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Erasmo Carlos

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Luciano Pires -

Sua parceria com o cantor Roberto Carlos certamente é a de maior sucesso na história da música popular brasileira, tanto em termos de venda quanto em termos de regravações, feitas por artistas de todo o Brasil e do exterior.

Junto com Roberto Carlos, compôs mais de 500 canções, gravadas tanto por Roberto Carlos quanto por inúmeros outros cantores.

Participou efetivamente junto com Roberto Carlos e com Wanderléa do programa Jovem Guarda onde tinha o apelido de Tremendão, imitando as roupas e o estilo de seu ídolo Elvis Presley. Seus maiores sucessos como cantor nessa fase foram “Gatinha Manhosa” e “Festa de Arromba”. Com o término do movimento, entrou em crise, mas conseguiu se recuperar com a ajuda de seu parceiro Roberto Carlos e de sua esposa, Narinha. Nessa fase de transição fez sucesso cantando “Sentado à Beira do Caminho” e “Coqueiro Verde”.

Na década de 1970, Erasmo assina com a Polydor. A primeira metade da década mostra o Tremendão num estilo bem diferente da Jovem Guarda. Influenciado pela cultura hippie e pelo soul, lança Carlos, Erasmo em 1971. O disco, que abre com “De Noite na Cama”, escrita por Caetano Veloso especialmente para ele, traz um polêmica ode à maconha.

O existencialismo prossegue em seus outros LPs dos anos 70: 1941-1972 – Sonhos e Memórias, 1990 – Projeto Salvaterra e Banda dos Contentes. “Sou uma Criança, Não Entendo Nada”, “Cachaça Mecânica” e “Filho Único” são algumas canções de destaque no período. Pelas Esquinas de Ipanema, seu LP de 1978, inclui uma impactante canção que denuncia o descaso do homem com a ecologia: “Panorama Ecológico”.

Participou dos filmes Roberto Carlos a 300 Quilômetros por Hora (1971), de Roberto Farias; e Os Machões (1972), dirigido por Reginaldo Faria, que também atuou no filme.

Nos anos 90, o trabalho de Erasmo apareceu de forma bissexta na canção. Além de sempre assinar com Roberto Carlos as canções feitas para seus discos anuais, ele lançou dois discos. Homem de Rua, lançado pela Sony Music em 1992, chegou a ter repercussão com a faixa-título, que fez parte da trilha da telenovela De Corpo e Alma, mas a canção era tema do personagem de Guilherme de Pádua, que, ao lado da esposa Paula Tomás, assassinou a atriz Daniela Perez, num crime que chocou o país. Outra gravação de destaque foi “A Carta”, na qual Erasmo cantou com Renato Russo.

Em 1995, ele voltou a ter destaque nas comemorações dos trinta anos da Jovem Guarda, que rendeu discos e shows. No ano seguinte, Erasmo gravou o álbum É Preciso Saber Viver, com regravações de canções de seu repertório. O destaque foi para “Do Fundo do Meu Coração”, dueto com Adriana Calcanhotto.

Somente em 2001 Erasmo voltaria a lançar um disco novo. Pra Falar de Amor traz interpretações dele para canções apenas suas, além de cançòes de Kiko Zambianchi e Marcelo Camelo. O destaque é “Mais um na Multidão”, dueto com Marisa Monte e de autoria de Erasmo Carlos, Marisa Monte e Carlinhos Brown. No ano seguinte, ele lançou seu primeiro DVD ao vivo, além de um CD duplo.

No início de 2004, ele lançou seu trabalho mais autoral: Santa Música, com doze canções de autoria apenas de Erasmo Carlos. Além da faixa-título, destaca-se a faixa “Tim”, feita em homenagem a Tim Maia.

Em 2007, Erasmo novamente lançou um disco no qual recebe convidados. Erasmo Carlos Convida, Volume II apresenta novos encontros musicais em que Erasmo interpreta parcerias dele com Roberto. Adriana Calcanhotto, Lulu Santos, Simone, Marisa Monte, Milton Nascimento e as bandas Skank e Los Hermanos estão entre os convidados. A faixa de maior destaque nas rádios é “Olha”, cantada com Chico Buarque, e tema da novela das 21 horas, Paraíso Tropical, da Rede Globo.

Também em 2007, Erasmo compôs a faixa de abertura de SóNós, o segundo disco-solo da vocalista do Kid Abelha, Paula Toller.

No dia 5 de junho de 2009, no dia em que completou 68 anos, Erasmo lançou, pela sua gravadora Coqueiro Verde, o CD “Rock ‘N’ Roll”, uma homenagem ao gênero que mais o influenciou, com 12 composições próprias, sendo 7 em parceria: Nando Reis (em “Um beijo é um tiro” e “Mar vermelho”), Nelson Motta (em “Chuva ácida” e “Noturno Carioca”), Chico Amaral (em “Noite perfeita” e “A guitarra é uma mulher”), e Liminha e Patrícia Travassos (em “Celebridade”). Destaque também para “Olhar de mangá”, na qual Erasmo cita nomes de 52 personalidades femininas (reais ou fictícias).

http://www.erasmocarlos.com.br


Erasmo Carlos

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