Você acha que o Brasil está ficando burro? Resista! O que é que você está fazendo para proteger seus filhos do processo gradual de emburrecimento que toma conta do Brasil há décadas? Isso preocupa você? E o que você faz? Posts em redes sociais? Reclama no grupo do Whatsapp?
É pouco.
Ao longo dos anos, o Brasil experimentou uma variedade de desastres naturais, incluindo secas, temperaturas extremas, inundações e tempestades. Mais de 63 mil desastres foram registrados entre 1991 e 2020, de acordo com um levantamento divulgado em 2022 pelo Ministério do Desenvolvimento Regional. Mas…
O Brasil está vivenciando duas lamas que revelam muito sobre nossos líderes e sobre nós mesmos. A lama das enchentes e a lama moral. Elas mostram que, mesmo sob pressão extrema, há uma força coletiva em nosso povo que busca superar e reconstruir. Mas também deixam claro que mudanças são necessárias.
Na década de 1950, o psicólogo Solomon Asch conduziu o Experimento de Conformidade de Asch, onde formava um grupo de 7 a 9 alunos. Exceto um, todos eram cúmplices do pesquisador. A cada um deles foram mostradas linhas desenhadas num cartão, para que indicasse qual linha era maior. Embora a resposta correta fosse claramente evidente, os cúmplices apontavam a resposta errada. O sujeito que não era cúmplice sentia uma forte pressão do grupo para adotar a mesma opção errada, mesmo contra sua lógica. Cerca de um terço dos participantes reais escolheu a resposta errada, porque queria se encaixar no grupo. Isso passou a ser chamado de mentalidade de rebanho.
Ser ou não ser… O termo “ser” é um verbo que desempenha um papel fundamental na linguagem e na filosofia. Ele é usado para indicar a existência, identidade e características de entidades, sejam elas objetos físicos, seres vivos, conceitos abstratos ou estados. “Ser” também pode ser usado para expressar a natureza, estado ou condição de algo.
Mas nos dias de hoje, parece que deixamos para trás o “ser humano”, em benefício do “ser artificial”, em todos os âmbitos do termo “artificial”.
Você também tem um cantinho de leitura onde seus livros reinam? E está cansado das prateleiras de livrarias cheias de bestsellers que não trazem nada de substancial? Biografias de adolescentes de 40 anos, reflexões de influencers saídos das fraldas, motivação barata, fórmulas mágicas de gurus de araque, temas requentados com rótulos marqueteiros e mais uma porção de bobagens.
Procura um lugar onde os livros são escolhidos com cuidado e dedicação?
Então aceite as boas-vindas à Livraria Café Brasil, um santuário literário que vai além do convencional!
A Lojas Americanas foi fundada em 1929 por quatro norte-americanos no Rio de Janeiro, inspirados no modelo de lojas de departamento dos Estados Unidos. Em 2021 teve o maior resultado da história e então… bum! Uma fraude transformou as ações da empresa em pó. E sobrou a memória de um cacnhorro quente muito especial.
Acabo de lançar meu décimo livro. É o quinto como autor independente, sem contar mais três lançados por editoras, mas cujo controle eu assumi. Ser um autor independente é emocionante, mas também é cheio de desafios.
O caso Escola Base, ocorrido em 1994, é um marco da irresponsabilidade da imprensa na divulgação do que hoje é chamado de “fake news”. O Brasil foi tomado durante semanas por uma sucessão de notícias que apontavam abusos de crianças em idade pré-escolar, numa pequena escola de São Paulo. O caso virou escândalo nacional e com o tempo, provou-se que os denunciados eram inocentes. Mas o estrago estava feito.
A Serasa Experian Agro desenvolveu um estudo inovador para avaliar as práticas ESG (Environmental, Social and Governance) dos produtores rurais brasileiros. Com informações de mais de 160 mil produtores, a empresa criou uma avaliação do comportamento desses produtores em relação às questões ambientais, sociais e de governança. A amostra significativa foi selecionada a partir de dados de 1 milhão e 600 mil produtores que solicitaram crédito nos últimos três anos. E o resultado é uma surpresa.
Como é mesmo? Na economia do compartilhamento, não vence quem tem a ideia, mas quem faz acontecer.
Com a chegada da tecnologia as redes sociais se tornaram um fenômeno em quase todas as áreas de negócios, comunicação e marketing. E isso não é diferente na indústria da mídia, onde as redes sociais se tornaram uma parte integral, seja para entregar notícias, fazer marketing ou publicidade.
Qual a responsabilidade da audiência na revolução das mídias? Só recevber conteúdo ou fazer parte do processo de produção e distribuição?
Neste Cafezinho, Luciano Pires passa uma mensagem para 2023, um ano que começa já repleto de incertezas e que vai exigir coragem e resiliência.
Na dinâmica mais antiga, os movimentos sociais exigiam formadores de opinião, o que tornava difícil ouvir as vozes mais baixas da multidão. Hoje tudo mudou.
Entre um bom e um mau economista existe então uma diferença: um se detém no efeito que se vê, o outro leva em conta tanto o efeito que se vê quanto aqueles que só se devem prever.
É a mesma coisa, modernizada, com processos de fabricação mais eficientes, com controles que nem se sonhava 50 anos atrás. Mas ficou melhor?
Ao atribuir intolerância apenas para um lado, você automaticamente encerra o debate, tornando-se o indivíduo para quem nenhuma discussão é possível porque seus oponentes são perigosíssimos “istas”.
Que triste sina. Em vez de aprender com o passado, teimamos em viver nele. Ou dele.
O economista italiano Amilcare Puviani publicou seu livro “Teoria da IlusãoFiscal”, onde explica que os governos criam estratégias para arrecadar impostos sem que a gente perceba. E ele faz uma lista:
O jornalista, crítico da mídia e filósofo amador norte-americano Walter Lippmann uma vez escreveu assim: “Não pode haver liberdade para uma sociedade que não dispõe de meios para detectar mentiras.” E parece que essa função – detectar mentiras, tornou-se fundamental para quem quer sobreviver neste mundo cada vez mais alucinado.
Esta semana colocamos no ar o episódio número 800 do Podcast Café Brasil. Oi-to-cen-tos! Sabe o que significa oitocentos semanas? Mais de 15 anos ininterruptos, algo como 400 horas de conteúdo! Você precisaria de quase 17 dias seguidos para ouvir todos os 800 episódios lançados desde 2006. Não é mole..
A sociedade norte americana está doente. E eles somos nós, amanhã.
Uma coisa é comprar um televisor. Outra é adquirir cultura!
E no limite, a violência, o xingar, o ofender, o ameaçar, passa a dar… prazer.
O ser humano, naturalmente, só confia em membros de sua tribo. E quem abraça causas de outra tribo, se transforma nos tais “eles”, aqueles agentes “do mal” que precisam ser exterminados, pois ameaçam nossa tribo, a tribo de gente “do bem”.
Estamos perdendo aquilo que o cientista político e professor norte americano Robert Putnan definiu como “capital social”
Os esforços tão valiosos dos artistas e de todos que compraram o disco, pouco ou nada adiantaram.
Trocar um apartamento por um automóvel? Como assim?
Não existe para mim essa história de “encerrar as atividades”. Isso nem passa pela minha cabeça.
“Notícia” é tudo aquilo que o jornalista ou editor quiser que seja.
Após anos de condicionamento recebendo más notícias, quebrando expectativas, vivendo desilusões, nos transformamos no que somos hoje: uma sociedade desconfiada, cética, que sempre espera o pior.
Difícil é quem tem acesso ao IFood, Netflix e supermercados, entender que a vida, uh, sempre encontra um caminho.
Talvez seja necessário parar para pensar um pouco: bons exemplos não são suficientes, o que precisamos é mudar a forma como vemos os outros.
Não espere os grandes dramas nacionais para agir.
Todo mundo tem um hiato da aspiração, a diferença de onde está para onde quer chegar.
Acesse mlacafebrasil/camp e vamos levar esse cinturão pra casa.
Esta semana lançamos a 16ª temporada do Lídercast, um bate papo com gente que faz acontecer.
Como funciona uma cadeia de eventos que pode provocar pânico .
Cecília Meirelles tem um poema maravilhoso chamado… Motivo.
O livro Cafezinho pode ser encontrado em minha loja virtual no lucianopires.com.br/loja
Houve um tempo em que as narrativas eram feitas dentro de nossos círculos familiares e de amizades.
O Coronismo é um veneno que só tem serventia para os canalhas.
Aprenda o que significa genocídio e pare de usar o termo feito um ignorante.
Os dias de incertezas que hoje vivemos, estão repletos de riscos, mas também de oportunidades.
Se você tem acesso a informações que outras pessoas não têm, compartilhe!
Estamos assistindo a uma revolução na mídia, meus caros. Uma que não tem retorno.
Preste mais atenção às ameaças é nossa herança evolucionária.
Assistir a rinha de galos diária tem o mesmo efeito que o mortômetro das redes de televisão: você começa a crer que o mundo vai acabar.
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Precisamos reconhecer quem fez um bom trabalho e punir, mesmo que apenas com o ostracismo político e social, os criminosos e incompetentes.
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Vivemos na era mais pacífica da história da humanidade, mais confortável, com menos pobreza, mais saúde e harmonia. Nunca houve uma época assim.
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O terror nosso de cada dia.
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O objetivo deste Cafezinho é tratar das escolhas que cada um deve fazer para ajudar quem precisa. De forma racional, do jeito que você pode, com as armas que você tem, como uma missão, como uma atitude que faz parte daquela arte que anda tão abalada: a vida em sociedade. Em harmonia.
Os sustos e traumas destes dias intensos são um gigantesco processo de depuração.
Uma pandemia nos fez acordar para valores fundamentais soterrados pela baixaria.
Faça o exercício de imaginar que decisão você tomaria se fosse a sua skin in the game.
Escolha bem suas conexões para não infectar também a mente.
Neste momento em que para deter uma epidemia os planejadores congelam completamente as cadeias logísticas de suprimentos, de medicamentos e até de alimentos, ler Bastiat faz explodir os miolos.
Tuberculose, Hepatite, HIV, Gripe, Malária, Meningite, Cólera, Raiva, Febre Amarela e Dengue, suas vizinhas, matam por ano muito, mas muito mais que qualquer Coronavirus.
Separe os temas importantes e urgentes para este momento crucial do Brasil
Enquanto destruíam nosso sistema de justiça criminal estávamos ocupados trabalhando, criando nossos filhos e pagando boletos.
A escassez de talentos está se transformando em realidade para uma grande quantidade de empresas no mundo todo, e se agravará nas próximas décadas.
Para essa gente, o Brasil não pode dar certo.
Preste atenção em quem usa o “mas” como desculpa ou como negação.
Cerca de vinte anos atrás, Orlando Villas Boas fez uma profecia que está se tornando realidade.
Fechei com minha palestra O Meu Everest as comemorações dos 159 anos do Ministério da Infraestrutura em Brasília. Na plateia, cerca de 120 a 150 pessoas da equipe do Ministério, dos mais humildes aos mais graduados.
Quantidade de seguidores, de ouvintes ou de curtidas, é uma medida burra para quem quer associar suas marcas.
E aquele monte de dinheiro à minha disposição? Esqueça. Não é para meu bico.
Dê uma olhada nas pautas em discussão nas mídias. Veja o que ocupa espaço e você verá nossa dificuldade em separar o urgente do importante.
Confiança e reciprocidade. É disso que a presunção de honestidade trata.
O que nos define são os adversários que vencemos.
“O otimista é o pessimista bem informado”, lembra disso? Essa frase arrogante foi dita por um monstro da negatividade.
Vivemos tempos de autonomia moral, onde cada indivíduo é incentivado a utilizar sua própria visão de mundo, e tudo fica cada vez mais relativo.
O que é que aconteceu com o carnaval? Meus amigos da Panela Produtora lançaram no disco É Carnaval uma música que explica.
A extrema imprensa não perdoa quem lhe pega no pé.
Se o IVA passar pelo Inferno de Dante do Congresso, Paulo Guedes e Bolsonaro terão feito mais pelo Brasil do que todos os mercadantes da pátria dos últimos 200 anos, somados.
Eu ouço as vozes, eu vejo as cores, eu sinto os passos de outro Brasil que vem aí
– Como é que um cara tão legal, tão sensível, tão inteligente pode defender uma barbaridade dessas?
Ninguém precisa pensar, é só desligar o cérebro e deixar que os instintos comandem.
– Mas eles estavam atendendo os brasileiros necessitados!
Quem define e categoriza o que será medido pode manipular qualquer resultado estatístico.
Liberdade. Essa é a palavra que uso para definir podcasts.
O Brasil é uma grande cozinha. Nela existe uma lixeira. Mas o Brasil não é só a lixeira.
Não existem soluções novas. O que existe é ignorância velha.
Quem confia nas leis não precisa quebrá-las.
A Confederação mais eficiente do Brasil é a dos bandidos.
Nos habituamos com a mediocridade. Com a média. E se o ambiente que nos cerca não nos desafia a usar os talentos nos quais somos ótimos, seremos o quê? Ora, cidadãos médios. Cidadãs médias…
Os impostos estão lá sim, altíssimos, exorbitantes, mas só explicam um terço do preço.
Não interessa determinar o que é verdade e o que é mentira. Interessa determinar o que é legítimo de acordo com os interesses do grupo. O esperto indivíduo se transforma no estúpido coletivo.
O comportamento de quem vê algo errado e nada faz a respeito foi chamado de Efeito Genovese, ou Efeito Espectador.
Gastar nosso dinheiro conosco; nosso dinheiro com outros; o dinheiro dos outros conosco e o dinheiro dos outros com os outros. Onde é que você acha que um gestor público, um político se encontra?
Quando desaparecem a lei, o respeito, a ordem, fica evidente que a propriedade abandonada não é de ninguém, não é? Então pode tudo.
As pessoas com as quais você anda, as fontes das quais bebe, estão te prendendo no amargo Brasil dos Pocotós?
Um país nunca será melhor do que os cidadãos que o compõe.
Se você é um desses radicais que discursam a favor desse separatismo social, instigando o instinto da morte e cego pela histeria política, não faz ideia dos demônios que está invocando…
Olha, você vai ter de procurar por contra própria se educar nesses temas. Felizmente existe onde.
Como as mídias sociais revelaram o tamanho do desastre que assola nossa língua portuguesa!
Estamos perdendo aquilo que o cientista político e professor norte americano Robert Putnan definiu como “capital social”
“Nada mais triste que acordar numa manhã de Natal e não ser criança.”
O culto do sentimento destrói a capacidade de pensar e até a consciência de que é necessário pensar.
“Para o sentimentalista, não existe criminoso, mas apenas um ambiente que não lhe deu o que devia.”
imagine se milhares, milhões de brasileiros pensassem como a Georgia…
Mia Couto fala de umas coisas que têm sido esquecidas: honestidade, tolerância e caráter.
Indicativa x impositiva. Uma palavrinha muda tudo…
Quem confia nas leis não precisa quebrá-las.
Se tenho orgulho de meu país? Sim. Mas também tenho vergonha.
O nome disso é livre mercado, goste você de Pimenta Azteca ou não.
Uma organização conhecida por investir em cultura decide promover um evento que trará obras polêmicas de diversos artistas para conhecimento do público. E o bicho pega.