O episódio Vai Viver, Cara revisitado, como era de se esperar, causou grande impacto. Recebemos diversas mensagens de pessoas profundamente impactadas com a história do Paulo e da Amanda, e com as reflexões propostas. Isso me inspirou a trazer esse episódio para um debate numa das lives mensais do meu grupo de mentoria, MLA – Master LIfe Administration.
Mas eu ousei. Convidei o Paulo, pai da Amanda, para participar do bate-papo. Foi uma conversa ótima, que você ouvirá no programa de hoje. Chega a ser emocionante.
A Inteligência Artificial é uma maravilha e está mudando para sempre nossas vidas. Aos poucos vai ocupando cada espaço em nossas casas, em nosso trabalho, na sociedade. E estão chegando os brinquedos inteligentes, que serão capazes de aprender a interagir com nossos filhos. E aí? Isso é motivo de festa ou preocupação?
As máquinas têm superado os seres humanos em tarefas que antes eram consideradas necessárias para a inteligência, como multiplicar números de vários dígitos. E aos poucos estão sofisticando suas capacidades. A questão é quando e de que maneira a inteligência artificial substituirá mais aspectos da inteligência humana. Ou não substituirá? Teremos um dia uma Inteligência Artificial Natural?
Durante a pandemia nos anos recentes, pudemos observar como é complicado lidar com informações sobre os riscos que enfrentamos. Todos queremos respostas, e para isso recorremos aos cientistas, especialistas e técnicos, esperando que eles tragam a luz. Mas os cientistas carecem de normas sobre por que e como devem comunicar o risco ao público. O resultado é que temos Youtubers, jornalistas e curiosos assumindo esse papel. Só pode dar confusão, não é? E se você manifesta dúvida, eles apelam para o cientificismo. E aí cara, ai de você…
Se você tem sangue nas veias, certamente já se preocupou com a perspectiva de um dia o mundo acabar. A preocupação com o fim do mundo é uma questão complexa e multifacetada. Ela surge de diversas fontes, como as mudanças climáticas, o esgotamento dos recursos naturais, a possibilidade de conflitos nucleares, entre outros desafios globais. Essa preocupação reflete a consciência de que as ações humanas têm consequências significativas para o planeta e para nossa própria existência.
E aí, você lembra como antigamente as comunicações eram? Limitadas às informações escritas e a relatos orais de pessoa para pessoa, o que demandava um baaaaaita tempo, não é? E pouca gente tinha dinheiro para bancar a tecnologia de distribuição. Pois é. Mas aí chegou a internet e mudou tudo, permitindo que qualquer um se tornasse comunicador e público. Imediatamente. Isso levou ao mundo atual dominado por narrativas, que são versões dos fatos, baseadas nos conhecimentos e perspectivas de quem as narra. Trato disso em meu livro “Merdades e Ventiras” e no curso “Inteligência Acima da Mídia”. Mas hoje eu quero provocar um pouco mais…
O método científico é um conjunto de técnicas e procedimentos utilizados para se obter conhecimento empírico, baseado na observação e na experimentação. Não podemos abrir mão do método científico, pois ele é a maneira mais confiável e sistemática de se obter conhecimento sobre o mundo. Através da utilização do método científico, podemos testar hipóteses, coletar dados de forma objetiva e analisar esses dados para chegar a conclusões baseadas em evidências. Mas e quando a ciência passa a ser instrumento para manipular nossas cabeças?
Quando você pensa no futuro, pensa exatamente em quê? Carros voadores? Um planeta mais saudável? Telepatia? Vizinhos Ets? Ou, quem sabe, vislumbra um futuro bem mais sombrio, tipo Exterminador do Futuro? Bem, se esse for o caso, você não está sozinho. Em vez de uma visão brilhante do futuro, muita gente aposta numa… distopia.
A Pandemia causou prejuízos em todas as esferas de nossas vidas. Mas talvez o mais impactante, depois da morte de um ente querido, seja o estrago psicológico causado em muita gente, que se tornou insensível à dor alheia em nome de disputas políticas. No episódio de hoje abordaremos o caso de Arlene Graf, que perdeu o filho depois de tomar vacina contra o coronavírus. Esse tema teve cobertura desastrosa por parte da imprensa, e entra na história como um exemplo de vergonha, falta de sensibilidade e prova mais obscena da pequenez da imprensa. E de muitos de nós.
E aí? Como é que você tá, hein? Apanhando da vida? Ela não está tratando você bem? Afinal, devemos ser pessimistas ou otimistas sobre a vida? Você acha que as coisas estão mudando para melhor ou pior? O que que é mais inteligente, ter uma atitude positiva ou negativa sobre as coisas que nos cercam? Tem gente que diz que o pessimista é um otimista bem informado… Será?
Sempre observei as redes sociais em busca de padrões que me fizessem compreender as escolhas que as pessoas fazem. E tem sido fascinante. Uma das perguntas mais insistentes é por que tanta gente acredita em narrativas estúpidas e evidentemente mentirosas. É nessa praia que vamos navegar hoje.
Existe uma preocupação crescente sobre o nível de influência que as chamadas “big techs” estão exercendo sobre nossas vidas. A cada dia ficamos menos confortáveis com a perspectiva de ter alguém decidindo o que é bom para nós. Eu vou aproveitar um fato ocorrido quando o Google formou sua controladora Alphabet em 2015 e abandonou seu antigo lema, “Não seja mau”, para refletir sobre mudanças sutis que podem impactar totalmente nossas vidas. Vamos nessa?
Fiz uma live com meu amigo Gustavo Cerbasi, na qual conversamos sobre coisas que aprendemos durante a pandemia e algumas providências que deveríamos tomar para aproveitar as oportunidades quando o mundo voltar ao normal. É sim cara, ele vai voltar ao normal!
Há quatro anos, uma amiga me relatou uma história vergonhosa. Ela descobriu inesperadamente que estava grávida logo depois de ter assinado um novo contrato de trabalho. Dias antes de iniciar na nova empresa, resolveu contrariar as orientações de muitos e abriu o jogo com a empresa antes de começar. Teve seu contrato (já assinado) rescindido. Passou duas semanas chorando em casa, sentindo-se a mais impotente das mulheres. Cara, nós estamos em 2021, e essas coisas ainda acontecem?
Aurélio Alfieri é um educador físico e youtuber, apaixonado pela atividade física equilibrada para a promoção da saúde.
Michael Shermer é fundador da The Skeptics Society, a sociedade dos céticos, e editor chefe da revista Skeptic, que se dedica a investigar alegações pseudocientíficas e sobrenaturais. A Fundação Richard Dawkins pela Razão e Ciência publicou um vídeo com ele, chamado “Kit de Detecção de Bobagens”, com dez questões que você deve perguntar quando encontrar esse povo cheio de certezas que prega suas verdades por aí. A inspiração para o Kit foi, evidentemente, Carl Sagan e o vídeo já existe legendado no Youtube, vou colocar o link no roteiro deste programa em portalcafebrasil.com.br.
Este episódio é a adaptação do texto daquele vídeo.
Uma revisita a um programa de 2013 com um ponto de vista diferente de tudo que você já ouviu. Mas cuidado com a trilha sonora.
Medidas restritivas desproporcionais impostas pelos governos geraram uma tragédia social sem precedentes na história da alimentação fora do lar, o setor que mais emprega e treina mão de obra no mercado formal de trabalho do Brasil.
Um drama sem fim está se desenhando. O que se pode fazer para salvar empregos e negócios?
“Nossa casa está queimando. Literalmente. A floresta amazônica, pulmão que produz 20% do oxigênio do nosso planeta, está em chamas. Isso é uma crise internacional. Membros do G7, vamos discutir essa emergência de primeira ordem em dois dias”
Essa fala foi de Emmanuel Macron, Presidente da França, em agosto de 2019.
A intenção era mostrar ao mundo que o Brasil está nas mãos de incompetentes que vão botar fogo no pulmão do planeta pra transformar a Amazônia em pasto.
Como é que combate uma narrativa dessas, hein?
Pandemia, que loucura. Tranca, abre, tranca, abre. Toma vacina, trata precocemente, vai pra escola, não vai pra escola… E aí, hein? Afinal, esse lockdown funciona? E a vacina? E a cloroquina? Pô, enquanto essa ciência não chega num acordo você está determinando suas atitudes e o destino de sua vida baseado em explicações que não podem ser comprovadas?
Eu acho que tem um dragão na sua garagem, cara…
Não devemos aceitar verdades universais a partir de experiências indutivas, restritas a um contexto, no lugar e no tempo.
Abri a temporada 16 do LíderCast com duas entrevistas importantes, ambas abordando a questão da Pandemia do Coronavírus sob um ponto de vista diferente daquele que dominou a imprensa e os debates que tomam conta da sociedade. Sem negar o problema – deixa eu repetir aqui quinhentas vezes tá? Sem negar o problema, sem negar o problema, sem negar o problema, sem negar o problema, sem relevar a importância e o perigo desse vírus, mas tentando escapar da histeria e manipulação que transformaram o combate a uma doença numa questão política irracional.
Hoje eu apresento a conversa que tive com o médico Alessandro Loiola. Ouça com atenção, tente se livrar de seu viés político, apenas raciocine, cara! Existem outras narrativas além daquelas dos grandes veículos da mídia.
Conversei com o Marcelo Szuster no LíderCast 175, um papo muito interessante, que acabou se desdobrando. O Marcelo trouxe a sua empresa, a DTI Digital, para patrocinar o Café Brasil e eles me convidaram para ir a Belo Horizonte participar de uma edição do podcast Os Agilistas, que é muito bom. Focado em negócios, Os Agilistas trata dos valores em torno da agilidade, abrindo espaço para diversas abordagens. No meu caso, eles queriam falar do livro Antifrágil, que eu sumarizei no Café Brasil Premium.
Até começamos falando disso, cara, mas o papo com o Marcelo, o João e a Denise, acabou indo para muitos lados.
A doação de órgãos é um ato de generosidade, é o supremo desprendimento de dar uma parte de si para que outra pessoa viva. Hoje é com um desconhecido, mas amanhã pode ser com algum amigo, parente próximo ou até mesmo você.
Doar órgãos é doar vida.
Agrotóxicos surgiram na Segunda Guerra Mundial, para funcionar como armas químicas. Depois da Guerra o produto passou a ser utilizado como defensivo agrícola, também conhecido como pesticida, praguicida ou produto fitossanitário. Na legislação brasileira, o termo utilizado é agrotóxico. E acaba de ser aprovado um projeto que flexibiliza a liberação e uso dos agrotóxicos. Vixe… será que vamos todos morrer envenenados?
Vivemos numa sociedade assolada por grandes acontecimentos. Acidentes, tragédias e guerras, dando origem a teorias da conspiração, que lidam com alguns de nossos desejos, medos e suposições mais profundos sobre o mundo. Ao acreditar que eventos são controlados por entes poderosos, as teorias da conspiração dão suporte para aquela nossa sensação de que grandes acontecimentos têm grandes causas. E ajudam a explicar o que acontece em torno de nós.
Mas tem quem exagera…
Cinquenta anos atrás o homem pousou na Lua. Mas parece que cada vez mais gente não acredita nisso. Enquanto eram os anciãos da antiga, era só uma piada. Mas agora é uma molecada, a maioria nascida depois do pouso do homem na Lua, espalhando suas teorias por centenas de blogs, páginas e vídeos…
Que dureza…
Em 20 de Julho de 1969 uma nave feita pelo homem pousou na Lua. E de dentro dela dois seres humanos saíram, para realizar talvez o maior feito da história da humanidade. Um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a humanidade, foram as palavras de Neil Armstrong.
E lá se vão 50 anos…
A tragédia da explosão da Challenger em 1986 marcou toda uma geração. E o que fez daquela tragédia algo ainda mais aterrorizante é que ela poderia ter sido evitada. Assim como Brumadinho.
No dia 7 de dezembro de 2018 a ABPOD – Associação Brasileira de Podcasters, em conjunto com a rádio CBN, realizou um evento para apresentar ao mercado a PodPesquisa 2018. No programa de hoje reproduziremos o áudio desse evento.
Posso entrar?
O programa da semana faz parte do processo de lançamento do livro DIÁRIO DE UM LÍDER, e por isso aborda o tema liderança, partindo da definição de que liderança é a habilidade de inspirar e provocar as pessoas a fazer acontecer. Num mundo onde todos falam de liderança, estudam liderança e copiam liderança, mas pra onde a gente olha o que falta é liderança, algo deve estar errado! Mas antes disso tem uns pingos nos is sobre a questão do aquecimento global, que pra falar a verdade já encheu o saco… Na trilha sonora, Marlui Miranda, Luiz Gonzaga, Karnak, Carlos Gonzaga e a Banda Black Rio. Apresentação de Luciano Pires.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Apagão… Aquecimento Global… Tsunami… Calor no inverno e frio no verão… O mundo está acabando? Que medo! E o homem tem culpa disso? Hummm… discussão pra dar pano pra manga. Pra começar, vamos com uma frase do escritor italiano Umberto Eco: Não é que as pessoas incrédulas não acreditem […]