“The Social Dilemma” é um impactante documentário da Netflix lançado em 2020, que mostra como as redes sociais podem mexer com a nossa cabeça e causar problemas. Ele revela como plataformas como Instagram, Facebook e TikTok são projetadas para nos manter grudados nelas pelo maior tempo possível. Ficamos fazendo o scroll, rolando o feed e vendo vídeos como que hipnotizados, porque esses aplicativos são feitos para liberar dopamina no nosso cérebro, a substância que nos dá sensação de prazer. Isso pode ser viciante, parecido com um vício em jogos ou doces.
O documentário fala sobre como consumir muito conteúdo na internet pode levar a algo chamado “brainrot”, livremente traduzido como “cérebro apodrecido”.
Se você ou alguém que conhece fala quase exclusivamente em gírias da internet, pode estar sofrendo de brainrot. Recentemente, a discussão online sobre o brainrot se espalhou, pois muita gente está preocupada. Dizer que alguém tem brainrot não é um elogio, mas algumas pessoas demonstram um certo orgulho em admitir que têm essa condição. Vamos ver como essa coisa funciona e o que fazer a respeito.
Em junho de 2015, durante uma cerimônia na Universidade de Turim, onde recebeu um doutorado honorário em Comunicação e Cultura dos Meios, Umberto Eco, disse assim:”A rede dá o direito de falar a uma legião de idiotas que antes falavam só no bar depois de um copo de vinho, sem prejudicar a coletividade. Eles eram rapidamente calados, mas agora têm o mesmo direito de falar que um Prêmio Nobel. É a invasão dos imbecis.”
Essa fala gerou um amplo debate sobre os méritos e os desafios da comunicação digital na sociedade moderna.
Essa discussão nunca foi tão importante….
É improvável – embora não impossível – que os sentimentos causados por um debate mudem os resultados das eleições por si só. Mas eles definitivamente afetarão as histórias que todos nós contamos a nós mesmos e uns aos outros, antes e depois. Mas então, se os debates geralmente não mudam comportamentos, o que é que eles fazem, hein?
Eles mudam a forma como nos sentimos sobre a pessoa na qual já íamos votar.
Mas se debates não mudam nossa cabeça, o que é que muda, hein?
Essa é a nossa praia de hoje. E não é sobre política não.
Então… diante dos acontecimentos dos últimos dias eu decidi trazer de volta um episódio do Café Brasil que publiquei lá em 2006. Foi o Café Brasil 11. Na época eu ainda trabalhava na Dana, que um dia foi Albarus, empresa gaúcha. No Rio Grande do Sul tenho memórias e amigos. E é impossível assistir às imagens que vemos da catástrofe das chuvas sem sentir uma dor imensa no coração.
Por isso este episódio de hoje. Fica sendo uma homenagem a nossos irmãos gaúchos. A história mostra que eles têm garra, determinação e força para sair dessa. Eles vão sair. São gaúchos, ora!
Recebi um convite para participar do podcast Beyond The Cave – O podcast que irá lhe tirar da caverna!
Nele, três médicos curiosos, o Regis Rodrigues, Marco Antônio e o Caio Fernandes, investigam o labirinto da sociedade e a busca por sentido na vida com a ajuda da Filosofia, da Ciência e das mais fantásticas histórias.
Num clima de papo de bar, bastante amigável, e regado com umas cervejas muito especiais, falamos de tudo um pouco. Um papo bom, entre adultos, que eu vou reproduzir no episódio de hoje.
O livro “A Praça e a Torre: Redes, Hierarquias e a Luta pelo Poder Global” do escocês Niall Ferguson oferece uma perspectiva inovadora sobre a história. Ele argumenta que, ao lado das hierarquias tradicionais, as redes sociais têm desempenhado um papel fundamental em importantes transformações históricas. Ferguson sugere que as redes foram cruciais desde a Reforma até a Revolução Americana, passando pelo Iluminismo, as grandes guerras e até a crise econômica de 2008/2009. Ele propõe que estamos vivendo a Segunda Era das Redes, com o computador pessoal substituindo a prensa móvel de Gutenberg. E ele adverte que as redes são suscetíveis a agregações, contágios e até mesmo interrupções, trazendo paralelos inquietantes com conflitos dos séculos XVI e XVII com a era atual do Facebook, do Estado Islâmico e do mundo de Donald Trump.
A análise de Ferguson se concentra nas redes, abordando desde as do Iluminismo e os Illuminati, até as redes contemporâneas que incluem a gênese da internet, o ciberespaço, e movimentos políticos como as primaveras árabes, o Brexit e a ascensão de Trump. É a partir de sua abordagem que no episódio de hoje vamos falar de alguns acontecimentos recentes no Brasil.
O Caravelas Podcast foi criado pelo advogado e historiador Marcelo Andrade, para conversar com pessoas de diversos segmentos sobre a realidade do Brasil. Marcelo tem crescido no Youtube com seus canais que apresentam novas abordagens da história do Brasil e do Mundo, o que tem gerado polêmicas e muita, muita discussão. Mas é sensacional para quem quer conhecer aquilo que vai além do que as mídias nos ofertam diariamente. Em nossa conversa, baseada em meu livro Merdades e Ventiras, tratamos exatamente de como a mídia faz a cabeça das pessoas e o que podemos fazer a respeito. Hoje você ouvirá o áudio desse episódio.
Neste episódio vamos mostrar algumas reações de ouvintes ao programa anterior, o 917 – Os Argonautas. Teve quem gostou, teve quem não gostou. E também contaremos o que acnteceu na cidade de Cerquilho, mostrando que o projeto Café Com Leite Na Escola está caminhando e tem grande potencial.
Cecília Meireles deixou uma obra que transcende o tempo, caracterizada por uma busca incessante pela beleza e pela verdade, através de uma expressão poética única e universal. Seu legado continua vivo, influenciando gerações de leitores e escritores. Este episódio é uma tímida amostra da obra imensa dessa mulher que, com sua poesia, nos acompanha, nos aquece, nos faz companhia nos momentos de solidão e silêncio. Do jeitinho que ela sempre quis.
Para que o Brasil estabeleça os requisitos básicos para o progresso temos de superar aquela mentalidade do século 19 que demoniza a riqueza e valoriza a pobreza como virtude moral. Afinal, como essa mentalidade impacta nosso desenvolvimento? E quais são as soluções para construir um Brasil mais próspero e justo? Vamos nessa?
Em um discurso de 2002, o escritor Michael Crichton criou o termo “Efeito de Amnésia de Gell-Mann” para descrever o fenômeno em que especialistas leem artigos dentro de suas áreas de expertise e percebem que estão cheios de erros e mal-entendidos, mas aparentemente esquecem essas experiências ao ler artigos nas mesmas publicações sobre tópicos fora de suas áreas de expertise, os quais consideram confiáveis.
Então, o que é que a música é para você, hein? Aliás, que tipo de música você consome? E consome para que? Vamos nessa praia hoje…
900 semanas atrás foi ao ar o primeiro episódio do Podcast Café Brasil. De lá para cá o resultado foram quase 600 horas de conteúdo, três outros podcasts como filhotes, três livros publicados a partir dos roteiros, milhares de músicas apresentadas, um mundo de haters e dez mundos de pessoas que amam o Café Brasil. Tem sido uma aventura e tanto compartilhar com você estes episódios. E para o 900, fomos buscar gente de talento, que impactou nossas vidas e, certamente, trará lembranças para quem os curtiu no auge e mostrará às gerações mais novas o que é talento de verdade.
O canal Da Dama de Ferro nasceu com uma proposta de fazer críticas bem-humoradas à sociedade, especialmente em seus aspectos políticos e ideológicos. E com isso conseguiram grande sucesso, atingindo um milhão de seguidores no Twitter. E me convidaram para uma troca de ideias no podcast deles. Falamos de Brasil, de politica, de comportamento. Tudo aquilo que você gosta de ouvir,né? É esse áudio que vamos apresentar aqui hoje.
No episódio anterior falamos da necessidade da comunicação clara. E hoje continuamos nessa pegada. O mundo moderno nos desafia com complexidades e informações incessantes, tornando a clareza na comunicação mais valiosa do que nunca. Mas há uma linha tênue a ser observada: é fundamental ser simples, mas não ser simplório.
A comunicação é uma parte essencial de nossas vidas e desempenha um papel crucial em nossos relacionamentos e interações. Mas muitas vezes, assumimos que o que dizemos é entendido exatamente como dissemos por quem nos ouve. No episódio de hoje destacaremos as nuances da comunicação e ofereceremos dicas importantes sobre como a mensagem enviada nem sempre é a mesma que a mensagem recebida.
As máquinas têm superado os seres humanos em tarefas que antes eram consideradas necessárias para a inteligência, como multiplicar números de vários dígitos. E aos poucos estão sofisticando suas capacidades. A questão é quando e de que maneira a inteligência artificial substituirá mais aspectos da inteligência humana. Ou não substituirá? Teremos um dia uma Inteligência Artificial Natural?
A vida do autor independente no Brasil é uma dureza, cara. Aliás, a vida de qualquer brasileiro é uma dureza, não é? Mas quem se mete a trabalhar com produtos culturais, sem jogar a regra das grandes organizações, sem ter dinheiro do estado, enfrenta um bando de leões por dia, cara. Tudo é inho, nada é ão. A gente bate cabeça, trabalha, se esforça e no final do dia é um inho. Pequenininho…pouquinho… E a turma pergunta: Luciano, mas você vai continuar fazendo livros?
Em 1938 iniciou-se um estudo chamado Harvard Study of Adult Development. Ao longo de mais de 80 anos, o Estudo da Universidade de Harvard tem rastreado os mesmos indivíduos e suas famílias, fazendo milhares de perguntas e centenas de avaliações – desde exames no cérebro a análises hematológicas – com o objetivo de descobrir o que realmente contribui para uma vida (mais) feliz. E a conclusão é a importância do outro…
Se você tem sangue nas veias, certamente já se preocupou com a perspectiva de um dia o mundo acabar. A preocupação com o fim do mundo é uma questão complexa e multifacetada. Ela surge de diversas fontes, como as mudanças climáticas, o esgotamento dos recursos naturais, a possibilidade de conflitos nucleares, entre outros desafios globais. Essa preocupação reflete a consciência de que as ações humanas têm consequências significativas para o planeta e para nossa própria existência.
A definição clássica de justiça vem lá dos antigos filósofos gregos, como Platão e Aristóteles. Segundo eles, a justiça é um princípio ético e moral que se baseia na busca pela equidade, imparcialidade e respeito aos direitos individuais e coletivos. De acordo com essa visão clássica, a justiça é a virtude de dar a cada um o que lhe é devido, garantindo que todas as pessoas sejam tratadas de maneira justa e igualitária. Não é lindo? Pois é. Vamos refletir a respeito revisitando um programa que foi ao ar em 2017…
E aí, você lembra como antigamente as comunicações eram? Limitadas às informações escritas e a relatos orais de pessoa para pessoa, o que demandava um baaaaaita tempo, não é? E pouca gente tinha dinheiro para bancar a tecnologia de distribuição. Pois é. Mas aí chegou a internet e mudou tudo, permitindo que qualquer um se tornasse comunicador e público. Imediatamente. Isso levou ao mundo atual dominado por narrativas, que são versões dos fatos, baseadas nos conhecimentos e perspectivas de quem as narra. Trato disso em meu livro “Merdades e Ventiras” e no curso “Inteligência Acima da Mídia”. Mas hoje eu quero provocar um pouco mais…
Leda Nagle é uma jornalista das antigas, daquelas que se preocupam em entender o que está acontecendo e informar seus ouvintes, espectadores e leitores. Sem se preocupar em dizer como cada um deve viver sua vida ou como enxergar o mundo. A Leda é das minhas… E me convidou para uma live no canal dela. É esse áudio que vou mostrar aqui.
O método científico é um conjunto de técnicas e procedimentos utilizados para se obter conhecimento empírico, baseado na observação e na experimentação. Não podemos abrir mão do método científico, pois ele é a maneira mais confiável e sistemática de se obter conhecimento sobre o mundo. Através da utilização do método científico, podemos testar hipóteses, coletar dados de forma objetiva e analisar esses dados para chegar a conclusões baseadas em evidências. Mas e quando a ciência passa a ser instrumento para manipular nossas cabeças?
Este episódio baseia-se num artigo do jornalista Neal Gabler publicado no jornal The New York Times que de certa forma explica o que aconteceu com o mundo após a instituição da tal “Aldeia Global” de Marshall McLuhan. Atropeladas pela necessidade de busca de audiência, faturamento e entretenimento, as ideias simplesmente acabaram! É um programa reflexivo, que foi ao ar originalmente em 2011. Separe um horário legal aí para ouvir. Este episódio tem texto pesado, mas continua absolutamente necessário para quem se preocupa com o emburrecimento generalizado.
Quando você pensa no futuro, pensa exatamente em quê? Carros voadores? Um planeta mais saudável? Telepatia? Vizinhos Ets? Ou, quem sabe, vislumbra um futuro bem mais sombrio, tipo Exterminador do Futuro? Bem, se esse for o caso, você não está sozinho. Em vez de uma visão brilhante do futuro, muita gente aposta numa… distopia.
Fui convidado para participar do OesteCast, o podcast da revista Oeste, apresentado por Dagomir Marchezi e Cristyan Costa. O Dagomir tem mais ou menos a minha idade, então foi uma conversa repleta de referências, falando sobre a mídia, o Brasil cultura popular e muito mais.
Charles Bukowski era um cara miserável que tinha uma vida miserável. Um poeta e romancista, notório por seu amor por bebidas. E um incorrigível mulherengo, que chegou a ser chamado de misógino. Por isso ganhou o apelido de Velho Safado, e se transformou num dos maiores poetas e escritores da língua inglesa, influenciando algumas gerações com sua prosa irreverente, que revela verdades sobre a condição humana. Hoje vamos de Charles Bukowski.
Vivemos uma revolução das mídias, que tem mudado não só a forma como se produz e distribui informação, mas principalmente como a consumimos. E isso significa o aumento da responsabilidade sobre a análise e escolha da informação que vamos consumir. Mas muita gente ainda não percebeu isso.
Quando criamos o Podcast Café Com Leite em 2022, tínhamos muitos sonhos. Um deles era ter músicas autorais para o programa, o que só foi possível no final do ano. E o episódio que apresentou a música ficou tão legal, tão curioso, que eu decidi trazer aqui para o Café Brasil. Prepare-se, é meio que uma aula de música, bicho, e vai grudar na sua mente.
No bairro da Vila Madalena vivi uma experiência que me marcou, que tem a ver com brasilidade, com as raízes culturais de meu país. Logo eu, que su do rock, me vi repentinamente emocionado numa roda de samba. Ficquei impactado a ponto de decidir fazer um episódio do Café Brasil a respeito. Venha comigo, hoje somos samba.
Cada ano que passa, parece ter sido mais insano que o ano anterior, não é? Entramos numa aceleração que parece que faz com que tudo aconteça ao mesmo tempo, gerando uma sensação de caos, de angústia. O que é que está acontecendo com o mundo, hein? Virou um caos?
Nossas opiniões e atitudes políticas são parte fundamental de quem nós somos. E de como construímos nossas identidades. Se eu pedir sua opinião sobre escolhas ou fatos políticos, você provavelmente a compartilhará comigo, mas também provavelmente resistirá a qualquer tentativa que eu fizer de tentar persuadi-lo a adotar um outro ponto de vista, não é? Afinal, se há algo que nos parece certo, são nossas próprias atitudes. Ou não? Mas… e se esse não fosse o caso?
Existem pessoas que acompanham a gente pela vida toda. Normalmente artistas que nos fazem sorrir e chorar, que nos confortam em momentos ruins ou celebram conosco os momentos bons. Neste ano pesado de 2022, acabamos de perder Gal Costa, que levou consigo um sorriso contagiante. E um pedacinho do coração de todos nós.
Este programa é uma singela homenagem.
Realizamos na semana passada a primeira Merdades e Ventiras Live, um encontro com personalidades para discutir como a mídia faz a nossa cabeça. No primeiro encontro, com o deputado Paulo Ganime e Roberto Motta, que hoje é comentarista na Jovem Pan, a discussão passou por política e, é claro, censura. É o áudio desse encontro que você ouvirá hoje.
Existe um estudo neurológico chamado “teoria do pensamento narrativo”, que mostra que para que nossas experiências conscientes façam sentido, nosso cérebro atribui a elas uma estrutura semelhante a uma história. Constrói uma narrativa com uma sequência de fatos e algum tipo de correlação entre eles. E são essas narrativas que dão forma ao nosso mundo.
Tomamos decisões diariamente em nossas vidas, tanto no lado pessoal quanto no profissional. E o que usamos para tomar decisões? As informações que recebemos de diversas fontes, que nos chegam pela mídia. Por isso é fundamental tomar cuidado com o tipo de alimento intelectual que você joga para dentro da mente. Vamos nesta linha hoje.
A humanidade se desenvolveu contando histórias. Quem é que não se fascina com uma boa história, hein? Aprendemos sobre viver a vida, sobre como as coisas funcionam, sobre como devemos nos comportar, sobre como vencer as dificuldades… aprendemos sobre moral e bons costumes. Mas também podemos aprender para o mal, não é? Por isso é necessário alguma forma de proteção contra quem conta histórias.
O mundo vem passando por uma revolução sem precedentes na mídia. Nos comunicamos de um jeito muito diferente de como fazíamos dez anos atrás. Hoje, cada um de nós é uma mídia individual, compartilhando com outras pessoas aquilo em que acreditamos – ou não. A comunicação é a cola que nos une ou é a força que nos separa. Por isso, compreender como funciona a mídia é fundamental para não ser transformado em massa de manobra. Eu me preocupei tanto com isso cara, que eu lancei um livro. E essa é a praia hoje.
Tá difícil, né? Tem comunista debaixo da cama, tem bolsonarista na esquina, tem doutrinador pra todo lado. Pessoas mudam de opinião na cara dura, defendendo o que atacavam antes. Não dá mais pra confiar em ninguém. Não dá mais pra curtir ninguém. Não dá mais para liberar e emoção de curtir o que é belo, pois o belo foi produzido por alguém do outro lado. Que porre, cara!
Direitos humanos são os direitos que você tem porque você é… humano. É como você instintivamente espera e merece ser tratado como uma pessoa, como o direito de viver livremente, de falar o que pensa, e ser tratado como um igual. Os direitos humanos se aplicam a absolutamente todos em todos os lugares. Ou deveria ser assim. Vamos nessa praia hoje.
Quando lancei meu livro Brasileiros Pocotó em 2004, e junto com ele o Movimento pela Despocotização do Brasil, eu ansiava por um país que valorizasse a cultura, que apreciasse o talento intelectual, que construísse seu futuro sobre valores fundamentais. Para isso, teríamos de ser capazes de perceber o que é o belo, o fundamental, o pertinente, aquilo que nos traz crescimento intelectual. Duas décadas depois, qual é a sua avaliação, hein?
Você é daqueles para quem dinheiro é tudo? Por causa dele temos guerras, divórcios, depressão e até assassinatos? Afinal, dinheiro pode causar paixão, felicidade e salvar vidas, não é? Poucas coisas têm tanta influência no mundo como o dinheiro, por isso é surpreendente que a gestão do dinheiro ainda seja um dos principais problemas que enfrentamos. Hoje vou falar de dinheiro.
Convidei o Christian Gurtner, criador e apresentador do podcast Escriba Café, para uma live. A ideia era conversar sobre podcasts, cultura de cancelamento e liberdade de expressão. Eu e o Christian produzimos podcasts há mais de 16 anos, experiência é o que não falta. E o papo foi pra lá de agradável. Quem não assistiu, vai poder ouvir agora.
Você sabe o que é cultura do cancelamento? Na explicação bonitinha é a remoção de apoio a indivíduos por conta de alguma opinião ou ação censurável que eles tenham omitido. Entendeu? Remoção de apoio. Essa é a explicação bonitinha. Na explicação real cara, é o linchamento público de reputações com base numa onda que pode nascer de uma indignação legítima com alguma opinião ou ato, mas que ganha vida própria e é impossível de ser interrompida, atingindo o indivíduo acusado, seus familiares, a empresa onde trabalha, os amigos e todos que tentarem de alguma forma retornar à racionalidade. Cara: isso é perigoso…
Passar tempo nas redes sociais tornou-se quase um modo de vida para a maioria dos adultos – passando por vídeos de gatos fofinhos e danças malucas que prendem a atenção por horas… Mas será que é saudável que seus filhos tenham os mesmos hábitos, hein? E como você sabe se eles estão seguros nas mídias sociais? Existem alternativas? A reflexão de hoje é sobre esse tema e também para anunciar o nascimento do caçula da família Café Brasil: o Café com Leite.
Eu não sei se você já percebeu, mas estamos sendo manipulados em todos os aspectos de nossas vidas. Por profissionais. Hoje vou explicar como é que isso acontece, usando como exemplo um movimento de contestação à moderna agricultura que vem sendo encorpado nos últimos anos. São influencers, chefs, atores, cantores e diversos tipos de celebridades se manifestando contra o agronegócio, que estaria destruindo o meio ambiente. E nasce um termo interessante: a agroecologia. A forma como esse processo de manipulação é feito, explica como é que a nossa vida está sendo totalmente conduzida por alguém.
O pessoal da Panela Produtora criou um programa para seu canal do Youtube, chamado O Quinto Elemento. São quatro elementos fixos e um quinto… Para inaugurar me convidaram, cara. Foi um papo muito legal, nutritivo, bem-humorado e repleto de ideias. E hoje vamos reproduzir o áudio daquele programa.
Então… você já percebeu quanta gente empenhada em fazer do mundo um lugar melhor? Gente interessada em justiça social, com um coração imenso e uma alma pura, discurso de tolerância e de acolhimento numa mão e um cassetete na outra? Destruindo reputações, carreiras e negócios? Pregando o chamado ódio do bem?
Ih cara… você um deles? Então fique ligado neste episódio.
Olha, eu não sei você, mas eu nunca vi tantos canalhas pintando e bordando à luz do sol. Essa gente agia escondida, mas parece que perdeu o medo e agora espalha o ódio, a enganação, a mentira, por todos os lados.
Tá faltando gente com caráter…
O programa de hoje é uma revisita a um episódio de muito, mas muito tempo atrás. O assunto é importante demais para ficar perdido num arquivo. Vamos tratar de uma espécie que está ameaçada de extinção: o homem de caráter. Você lembra quando existiam muitos por aí, hein?
Pois sabe que eu acho que eles ainda são a maioria, mas não dão audiência?
É nessa praia que vamos navegar hoje.
Olhe pela janela… o que restará daqui a 100 anos, de tudo que você está vendo? Quais prédios, casas, árvores, marcos estarão em pé? E no rádio, que músicas estarão sendo ouvidas? E quais filmes assistidos? O que será normal, aceitável e desejado? Nassim Nicholas Taleb, autor dos livros A Lógica do Cisne Negro e Antifrágil, dá uma dica simples: para saber quanto uma coisa não perecível vai durar, pergunte há quanto tempo ela existe. Quanto mais velha for, mais provável será que continue sobrevivendo,
Vamos nessa trilha hoje.
Olha: há um bom tempo, mas um bom tempo mesmo, eu queria fazer um Café Brasil sobre rock. Puro rock. Eu já tinha feito aquele O diabo é o pai do rock, mas eu queria mais. Eu queria ir um pouco mais longe. Eu confesso que tenho alguma dificuldade quando me perguntam qual a banda de rock que eu prefiro. Rolling Stones? Beatles? Led Zepellin? Quem sabe o Grand Funk ou The Who? Já ouvi tudo desses caras e eu tenho ele nas minhas playlists. São bandas que, ao ouvir o primeiro acorde, eu paro o que estou fazendo para curtir. Mas aí me chegou um pedido muito especial e eu resolvi atender em alto estilo. Olha, este não será um programa para ser ouvido de qualquer jeito em qualquer lugar. Tem de estar na vibe.
Hoje é rock´n roll, brother!
Segure-se.
Meritocracia, meritocracia… meritocracia… como tem gente que fala mal da meritocracia, cara. A maioria porque não sabe até hoje o que é. Eu já tratei a respeito do assunto em outros programas, na verdade foram três em sequência, os Café Brasil 460, 461 e 462. Mas o tema continua quente. Eu vou aproveitar hoje um artigo de um autor norte americano para voltar ao assunto. É indispensável.
O Café Brasil de hoje é a releitura de um programa de 2012, mas que se torna absolutamente necessária. Vamos tratar de algo que falo há tempos: a necessidade da gente conhecer não só o que acontece, mas por que acontece. A maioria das pessoas acha que estar bem informada basta, mas é preciso mais que isso para quem não quer ser apenas um refém de quem sabe como manipular a informação.
Uma vez ouvi que a origem do apelido Black Friday seria porque era um período do ano em que as margens de lucro dos varejistas finalmente eram escritas com a tinta preta dos lucros, depois de um ano de tinta vermelha das perdas. Embora seja verdade que os varejistas historicamente registraram suas perdas e lucros em vermelho e preto, esta versão da origem da Black Friday, na verdade, é imprecisa.
Vamos ver do que se trata. E aproveitar pra anunciar a Black Friday do Café Brasil.
Hoje bato um papo com Antônio Chaker, que é o zootecnista, mestre em Produção Animal e que atua há mais de 20 anos em projetos de desenvolvimento de equipes e ampliação da gerenciabilidade e lucro em empresas agropecuárias.
A beleza existe? Ou é só coisa da nossa cabeça? E se existe, qual a importância dela para nossa vida?
Janis Joplin era uma garota incompreendida, saiu da pequena cidade de Port Arthur, no Texas, para encontrar a liberdade no meio hippie de San Francisco. Janis se transformou num ícone dos anos 60, sempre indo ao limite em tudo que fazia. Janis representou a rebeldia, a intensidade e a entrega daquele tipo de gente que não cabe numa vida só. Morreu por overdose aos 27 anos, mas deixou uma marca que nunca será apagada.
O programa de hoje não é uma biografia, é só uma homenagem.
O Café Brasil anterior, o 786 – O Cuzão, rendeu, viu? Foi muito legal receber o retorno dos ouvintes, em quantidade e em qualidade, e aproveitei alguns deles para fazer o programa de hoje. Vamos ouvir o que vocês têm a dizer e fazer mais algumas reflexões.
Cara, como é complicada a vida de podcaster, bicho! A gente se mata produzindo conteúdo, não tem paz, não tem vida fácil, faz tudo com carinho, pesquisa coisas novas, não abre mão da qualidade do conteúdo, perde noites de sono imaginando como fazer para que podcasts sejam um modelo de negócios mantendo a dignidade e seguindo ao pé da letra nossos princípios. E constrói uma obra da qual dá pra se orgulhar, viu? Mas não dá pra agradar todo mundo.
Fiz uma live com meu amigo Gustavo Cerbasi, na qual conversamos sobre coisas que aprendemos durante a pandemia e algumas providências que deveríamos tomar para aproveitar as oportunidades quando o mundo voltar ao normal. É sim cara, ele vai voltar ao normal!
Se você não é do ramo do marketing, da comunicação, da propaganda, há grande chance de não entender – ou até mesmo menosprezar – este programa. Não faz mal. Para mim, este episódio do Café Brasil tem a ver com algo que venho sentindo desde o final do milênio passado, e que se resume à presença já sufocante de uma frase:
– Qual é o payback, hein?
Em quanto tempo volta o dinheiro que investi?
E aí? Topa tudo por dinheiro?
Pronto. Chegou o dia de conversar com duas referências da música brasileira quando se fala em bateria. João Barone e Aquiles Priester. Desculpe aí cara, mas o trocadilho é inevitável: os dois estavam terminando uma bateria de eventos em escolas de música e passaram por nossos estúdios para falar de carreira, de música e de muito mais.
Se você não vive em Plutão, já sacou como a polarização política tomou conta da sociedade, não é? Até remédio e tratamento médico agora tem lado! O resultado é uma frustração imensa dos cidadãos, que assistem um lado culpando o outro pelas mazelas da sociedade, provocando conflitos, ressentimentos, vinganças e puxadas de tapete por todo lado. E enquanto isso, o país não anda.
Mas como é que chegamos nesta situação?
Quem cria conteúdo sempre tem o desafio de monetizar o seu trabalho, e o mundo passa por uma transição de mídias. Não aprendemos ainda a usar as novas ferramentas, a monetizar corretamente, a explorar as oportunidades. Eu vou falar de podcasts e de propostas irresistíveis para influenciadores digitais. Vamos nessa?
Olha: eu tinha já começado a montar um programa sobre a regra das 48 horas quando, de repente, morreu o Paulo Gustavo. A princípio eu ia deixar passar batido, mas a reação foi tão grande que eu decidi misturar as duas coisas. Peguei um programa meio andado e trouxe alguns textos a respeito do Paulo Gustavo pra usar hoje aqui com você, tá bom? Então vamos lá?
Como é que a gente age diante do desconhecido, hein? Bem, buscamos o conhecimento que temos e fazemos planos, não é? A partir de nossa vivência e das projeções futuras. Mas a única coisa certa nesses planos, são as incertezas. Portanto, a sensação de segurança que os planos trazem é falsa! Vou usar uma história inacreditável cara, pra contar como isso acontece.
Uma revisita a um programa de 2013 com um ponto de vista diferente de tudo que você já ouviu. Mas cuidado com a trilha sonora.
E a educação brasileira, como é que vai, hein? Mal, não é? E não é de hoje. Para todo lado aparecem especialistas com a solução que jamais é implementada. O discurso é ótimo cara, mas o resultado é pífio. Pois eu fui buscar alguém que vem do universo corporativo, de um mundo focado na gestão e na eficiência, para contribuir com a solução para esse nosso carma. Neste episódio, mais um da série LíderCast, trago Ilona Becskeházy, ex-secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, para discutir o assunto.
Mais um Café Brasil musical, daqueles que eu adoro fazer. Descubro uma banda e apresento para você. Hoje é a turma do Foxes and Fossils, uma banda que nunca gravou um disco, que não fez turnês, que toca covers e… bom, escute os caras.
Medidas restritivas desproporcionais impostas pelos governos geraram uma tragédia social sem precedentes na história da alimentação fora do lar, o setor que mais emprega e treina mão de obra no mercado formal de trabalho do Brasil.
Um drama sem fim está se desenhando. O que se pode fazer para salvar empregos e negócios?
“Nossa casa está queimando. Literalmente. A floresta amazônica, pulmão que produz 20% do oxigênio do nosso planeta, está em chamas. Isso é uma crise internacional. Membros do G7, vamos discutir essa emergência de primeira ordem em dois dias”
Essa fala foi de Emmanuel Macron, Presidente da França, em agosto de 2019.
A intenção era mostrar ao mundo que o Brasil está nas mãos de incompetentes que vão botar fogo no pulmão do planeta pra transformar a Amazônia em pasto.
Como é que combate uma narrativa dessas, hein?
Da mesma forma como o Youtube joga no colo da gente um monte de lixo, também joga pérolas. Tudo depende de como filtramos os conteúdos. E uma descoberta importante foi o Alessandro Santana, do Canal do Negão, um empreendedor que sai do mundo da sucata para se tornar uma referência entre os Youtubers. E para isso, ele usa duas ferramentas irresistíveis: a transparência e o bom senso. O papo de hoje é com ele.
Não devemos aceitar verdades universais a partir de experiências indutivas, restritas a um contexto, no lugar e no tempo.
Há muito tempo tínhamos a ideia de trazer para o LíderCast uma dupla sertaneja que estivesse no auge da fama. E depois de um bom tempo tentando casar agendas, eis que surge a oportunidade de um bate-papo com o Ceésar Menotti, que em parceria com seu irmão Fabiano, compõe uma das duplas de maior sucesso no Brasil. Como dois bons caipiras, Luciano E César mandaram ver num proseado bão, com direito a viola, coxinhas e muitos causos.
Vamos então a mais um programa que fala do empreendedor brasileiro. Mas que poderia ser mexicano, colombiano, uruguaio, espanhol ou norte americano. O problema é que aqui no Brasil, tudo parece mais difícil. Especialmente quando a gente decide ser o dono da firma. Além de se ferrar de verde e amarelo, ainda é ofendido e perseguido. Que dureza, cara… como é duro trabalhar….
Conhecimento sempre significou poder. Transitamos rapidamente de séculos de escassez de informação para uma abundância jamais vista, que acabou nos afogando e produzindo diversos tipos de analfabetismo. Especialmente o alfabestismo digital.
Uma das coisas mais fascinantes é a demonstração de talento humano que surge em momentos inesperados, quando saímos fora do roteiro para improvisar. Tem gente que congela quando sai dos trilhos. Tem gente que improvisa brilhantemente. E tem gente que precisa do acaso, da incerteza, para liberar a criatividade. Que tipo desses é você, hein?
Algumas obras de arte são tão perfeitas, mas tão perfeitas, que conseguem condensar em alguns minutos todo o espírito de um tempo. E tornam-se assim, eternas. É assim com a canção Rocket Man, da excepcional dupla Elton John e Bernie Taupin, inspirada por Ray Bradbury.
Vamos embarcar nessa nave?
Abri a temporada 16 do LíderCast com duas entrevistas importantes, ambas abordando a questão da Pandemia do Coronavírus sob um ponto de vista diferente daquele que dominou a imprensa e os debates que tomam conta da sociedade. Sem negar o problema – deixa eu repetir aqui quinhentas vezes tá? Sem negar o problema, sem negar o problema, sem negar o problema, sem negar o problema, sem relevar a importância e o perigo desse vírus, mas tentando escapar da histeria e manipulação que transformaram o combate a uma doença numa questão política irracional.
Hoje eu apresento a conversa que tive com o médico Alessandro Loiola. Ouça com atenção, tente se livrar de seu viés político, apenas raciocine, cara! Existem outras narrativas além daquelas dos grandes veículos da mídia.
Você já ouviu alguns ditados como “faça o que digo, não faça o que eu faço” ou “muito papo, pouca ação” ou ainda “walk the talk”? Tudo isso tem a ver com se comprometer com aquilo que você diz que é. E um fenômeno curioso tem sido cada vez mais observado na sociedade. É antigo, mas ganhou nome novo: sinalização de virtude. É por aí que vamos hoje.
De quando em quando certos temas tomam a sociedade de assalto, pautando as discussões, dividindo opiniões e impactando nossas vidas. Alguns até mesmo provocando ações do Estado, com o surgimento de legislações e mudanças comportamentais. Sabe como isso tudo começa? Com uma Cascata de Disponibilidade.
Fala a verdade, quem é que não se pegou pensando sobre o seu dia, hein? Quando sua existência chegar ao fim? No dia que você morrer? Então, não é um pensamento agradável, muita gente não gosta nem de pensar a respeito. Mas conforme a gente vai envelhecendo, essa reflexão aparece. Como é que vai ser quando chegar a minha hora, hein? Aliás, eu vou morrer de quê?
Olha, vira e mexe a gente ouve falar em globalização e globalismo, como se fossem a mesma coisa. Mas não são. Aliás, não poderiam ser mais diferentes, cara. No programa de hoje, vamos esclarecer a diferença.
O agronegócio, que talvez seja o mais espetacular caso de sucesso brasileiro em inovação e produtividade, tem um problema histórico: uma relação de amor e ódio com o brasileiro comum. Especialmente o urbano. O Paulo Ozaki, comemorando os três anos de seu podcast Agro Resenha, me convidou para falar sobre o tema em um episódio especial, que eu reproduzo aqui hoje.
Você acha que a música popular brasileira acabou, hein? É? Quando? Então venha conosco nesta viagem pelas catacumbas do mercado fonográfico brasileiro. A gente vai tentar entender o que é que anda acontecendo.
Houve um tempo em que a censura vinha do Estado autoritário, quando era visível, clara e podia ser combatida. Mas isso mudou. Hoje a censura não vem necessariamente de cima. Vem dos lados. E de baixo. Calando vozes dissidentes, perseguindo quem pensa diferente e tentando eliminar da arena pública todos que não se comportarem conforme as regras definidas por uma elite. Isso não pode acabar bem.
Nos 14 anos em que produzimos podcasts, esta talvez seja a maior mudança dos podcasts da família Café Brasil. Obrigado a você que continua conosco.
Olha, algumas canções são tão sagradas que eu me sinto intimidado só de pensar em fazer um programa sobre elas, cara! Aí fico cozinhando… cozinhando… esmerilhando, até que um dia acontece alguma coisa que gera a faísca… E pronto! Aí é uma catarse criativa. Aconteceu isto com este programa, que eu acho que você devia ouvir de joelhos, cara… É sobre While my guitar gently weeps, um clássico dos Beatles, obra prima de George Harrison… Segura esta.
Estamos protagonizando uma revolução nas mídias, com consequências imprevisíveis em nossas vidas. Mas depois de mais de meio século sendo pautados pelas mídias, ainda não nos demos conta do poder que está em nossas mãos. Ainda não nos demos conta da liberdade que está ao nosso alcance. E das nossas responsabilidades.
Nos últimos 100 anos, na Alemanha e nos EUA, o crescimento do QI – Quociente de Inteligência – médio foi de mais de 30 pontos. No Quênia e na Argentina, cresceu 25 pontos. Na Estônia e no Sudão, cresceu 12 pontos. E no Brasil? Ah, no Brasil aconteceu justamente o contrário. A queda do QI foi de quase 10 pontos nos últimos 100 anos. Talvez esse emburrecimento generalizado seja único na história da humanidade. O nosso QI médio é de 87, o que nos coloca, na média, no limite da deficiência intelectual.
Vamos nessa?
Um Podcast Café Brasil com quase três horas de duração sobre o poder da negatividade sobre nossas vidas. Pois é. A gente fez porque o tema tem tudo a ver com essa sensação de medo, insegurança e de estar sendo feito de trouxa que você está sentindo nos últimos tempos. É a contribuição do Café Brasil para a construção das únicas ferramentas que nos restam para defender nossa liberdade: a informação como forma de melhorar nossa capacidade de julgamento e tomada de decisão.
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Olha, os dias andam um saco! Todo mundo nervoso, conflitos, política dominando o dia a dia… se bobear a gente esquece que o ser humano é capaz de coisas maravilhosas. Pois eu vou aproveitar o programa de hoje pra apresentar pra você a Lake Street Dive, uma banda.
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O Deputado Federal pelo Rio de Janeiro Paulo Ganime, que já esteve comigo no LíderCast, criou um podcast onde recebe pessoas para falar sobre temas caros ao Brasil. Ganime é um dos mais ativos políticos da nova geração, uma cabeça excelente e que merece toda atenção de quem espera por uma renovação na política.
Bem, ele me convidou para o podcast Conversa com Ganime, para falar sobre comunicação nestes tempos bicudos. E eu fui…
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Quem me acompanha há muitos anos sabe que tive um amigo chamado Chiquinho com quem dividi alguns dos melhores anos de minha vida. Eu decidi republicar no portalcafebrasil.com.br, os textos que eu havia separado para um dia transformar num livro dele. eram textos que ele mandava pra mim de quando em quando. E ao relê-los, eu não resisti. O programa de hoje usa alguns daqueles textos. Ah, e várias músicas aqui, são dele.
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Olha, este é outro daqueles programas de sonho, daqueles que a gente diz: um dia vou fazer. Simplesmente Pink Floyd. De um jeito como você nunca ouviu. Um podcast que vai direto para a lista dos clássicos! Prepare-se para uma viagem inesquecível para o lado escuro da lua…
Sempre tivemos um sonho trazer ópera para o Café Brasil… e hoje surgiu a oportunidade, a inspiração. Se você odeia ópera, faça um esforço. É possível que passe a ouvir com outros ouvidos a partir deste programa
O programa de hoje é uma homenagem a um artista especial, que contribuiu com a trilha sonora de nossas vidas: Tavito.
Neste programa contamos um pouco da história de um disco que abriu caminho para o negócio bilionário da música dos anos 70. É Tapestry, de Carole King.
Leonard Cohen, autor canadense, um dia nos presenteou com uma daquelas obras primas que impactam a vida da gente, a canção Hallelujah. É sobre ela o programa de hoje. Olha, este é um daqueles programas que você deve ouvir quietinho, no seu canto…
Na sexta e última live desta primeira temporada, eu recebi meu caro, meu caríssimo amigo Adalberto Piotto. O Piotto é um jornalista experiente, um estudioso da brasilidade, um sujeito que consegue olhar a notícia sem histeria, sem partidarismo e, com isso, ter uma visão equilibrada dos fatos. E também indignada, evidentemente, especialmente com os coleguinhas de profissão. Vamos ao papo?
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Em fevereiro de 1977 a banda Eagles lançou uma música que faria a cabeça de milhões de jovens em todo o mundo. Foi um mega sucesso, daqueles que entram para a história. Hotel Califórnia. Esse é o clássico que vamos visitar no programa de hoje, que é uma versão especial do Café Brasil.
O Cafezinho Live é o espaço que eu criei, onde eu recebi Gustavo Cerbasi, Ricardo Jordão Magalhães, Bruno Garschagen, Murilo Gun, hoje Dado Schneider, na próxima semana Adalberto Piotto, meus caros amigos, para gente discutir o que é que vem pela frente. Todas as lives foram transformadas num episódio do Café Brasil, mas se você quiser assisti-las, elas estão na minha página, no meu canal do Youtube que é o bit.ly/lucianonoyoutube.
Na quinta live, meu amigo Dado Schneider trocou algumas ideias sobre a perplexidade nesses dias de mudança absoluta.
O Dado é um dos mais ativos palestrantes brasileiros. Tem uma história de trabalho na área da propaganda e comunicação e uma visão irreverente e cabeça muita aberta para o mundo.
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A história da banda que fez a trilha sonora de nossas vidas: o Queen. Prepare-se para se emocionar de verdade.
Na terceira live da Temporada 1 do Cafezinho Live, meu amigo Bruno Garschagen, nos ajudou a discutir sobre política nestes tempos de pandemia.
O Bruno é mestre em Ciência Política e Relações Internacionais, professor de Ciência Política, escritor, autor do best-seller Pare de Acreditar no Governo e do livro Direitos Máximos, Deveres Mínimos – O Festival de Privilégios que Assola o Brasil. Também é colunista em diversos sites e comentarista em programas de rádio. E acima de tudo, é um lorde…
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O Cafezinho Live é o espaço para receber Gustavo Cerbasi, Ricardo Jordão Magalhães, Bruno Garschagen, Murilo Gun, Dado Schneider e Adalberto Piotto, meus caros amigos, para discutir economia, vendas em tempos de quarentena, política, criatividade e comunicação. Todas as lives serão transformadas em episódios do Café Brasil, mas se você quiser assisti-las, acesse cafezinho.live e inscreva-se. Ou então acesse direto se já passaram as gravações, tá?
Na segunda Live, foi a vez do Ricardo Jordão Magalhães, que eu chamo de um anarquista corporativo. É o cara do Biz Revolution e do Epicentro, que não deixa pedra sobre pedra com sua franqueza. Vamos ao papo, hein?
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O mundo está mergulhado num cenário de perplexidade, cheio de gente chutando seus achismos, com a imprensa fazendo um terrorismo diário e construindo um clima de pânico que, se por um lado deixa a maioria das pessoas mais prudentes, por outro, dificulta muito mais nossa passagem pela crise. E nós aqui não queremos fazer parte do coro dos apocalípticos.
Por isso, lancei na semana passada o projeto CAFEZINHOLIVE, convidando 6 amigos para conversar sobre: olha, o mundo tá uma confusão, as perspectivas são sombrias, mas e daí? O que fazer para passar pela crise?
Nos queremos fazer parte da solução. E hoje você ouvirá o áudio do primeiro Cafezinho Live, que teve Gustavo Cerbasi.
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Cara… que tempo louco estamos vivendo, não é? E no meio de uma porção de canalhas que estão tentando tirar proveito, tá cheio de gente do bem, preocupada, angustiada… então em vez de fazer um programa falando das coisas ruins que esfregam diariamente na nossa cara, eu resolvi fazer um Café Brasil diferente.
Mas quem vai fazer este programa… não somos só nos aqui..
Bem, você sabe que sempre que chegamos num programa centenário, fazemos um especial, não é? Que toda vez acaba virando um clássico. Vamos tentar outro daqueles hoje? E o tema é… o poder da mulher… existem algumas áreas onde ele aparece muito claramente, como por exemplo…
Na música.
Vamos tratar de… girl power…
Como sabemos que muitos ouvintes do Café Brasil não ouvem o LíderCast, vamos reproduzir hoje uma conversa que tivemos num episódio daquele nosso outro podcast, que muita gente considera o mais importante LíderCast já gravado até hoje.
Trata-se de uma loooonga conversa com um brasileiro daqueles que não se faz mais.
Ozires Silva.
Tem muita gente fazendo podcasts agora, com novos programas surgindo diariamente. E vários programas morrendo também, diariamente. Alguns chamam a atenção, como o programa que eu vou apresentar hoje para você. O Cachaça, prosa e viola.
Seguindo a série sobre influenciadores e manipuladores, no programa de hoje vou falar sobre como algumas pessoas estão manipulando o debate em torno das Fake News para obter o que desejam: a proibição de que quem pensa diferente tenha liberdade para manifestar-se nas mídias sociais.
Você é dos que acham que o mundo vai de mal a pior nas mãos de uma nova geração despreparada para os desafios morais da sociedade? Acha que no seu tempo é que era bom? Acha que vamos acabar com a humanidade? Bem, é sobre isso que vamos refletir neste programa, que a revisita ao Café Brasil 311, publicado em 2012.
Existe uma disciplina chamada Psicologia Social, que é o estudo científico sobre como pensamos, influenciamos e nos relacionamentos uns com os outros. Ela nos ensina sobre a influência que outras pessoas exercem sobre nós. E sobre manipulação. É nessa praia que vamos hoje.
Justiça… onde é que a gente encontra a justiça? Nos tribunais? Nas leis? Na Constituição? Pelo que estamos assistindo, os sistemas sociais desenhados para nos garantir Justiça parece que não estão funcionando adequadamente. Nossa Justiça anda como um Jabuti. É a Jabustiça.
Mas afinal de contas, Justiça lenta, é Justiça? E por que tão lenta?
Conversei com o Marcelo Szuster no LíderCast 175, um papo muito interessante, que acabou se desdobrando. O Marcelo trouxe a sua empresa, a DTI Digital, para patrocinar o Café Brasil e eles me convidaram para ir a Belo Horizonte participar de uma edição do podcast Os Agilistas, que é muito bom. Focado em negócios, Os Agilistas trata dos valores em torno da agilidade, abrindo espaço para diversas abordagens. No meu caso, eles queriam falar do livro Antifrágil, que eu sumarizei no Café Brasil Premium.
Até começamos falando disso, cara, mas o papo com o Marcelo, o João e a Denise, acabou indo para muitos lados.
Cara, você aceita pagar pelo ingresso de um show a metade do salário mensal de um professor ou policial militar? Ou 9 mil reais por um iPhone? Por que tem tanta gente ganhando tanto quando tantos outros ganham tão pouco? O que é que faz alguém ou algo valer mais ou menos?
De quando em quando publicamos no Café Brasil a íntegra de algum bate-papo que realizamos no LíderCast. Fazemos isso sempre que encontramos conversas tão inspiradoras que precisam ser ouvidas por mais gente. É o caso do programa de hoje, com Henrique Prata, que está à frente do Hospital de Amor de Barretos.
Que história inspiradora… que missão.
Uma apresentação, com números, do descompromisso, a desonestidade e falta de responsabilidade dos que pintam o futuro de azul e têm respostas prontas para tudo.
O Ranking dos Políticos é uma iniciativa civil para avaliação da performance das pessoas que escolhemos para nos representar lá em Brasília. E eles me convidaram para um bate-papo. É o que você ouvirá neste programa.
E aí, hein? Dar o peixe ou ensinar a pescar? Será que se você ensinar a pescar, as pessoas magicamente vão mudar? Ou é preciso ir um pouco mais longe? Olha, a mudança aparece quem a quer. E é nessa praia que vamos hoje.
Posso entrar?
Mais uma temporada do LíderCast, agora é a 12. Mais um elenco de primeira linha, com histórias da vida real, de vitórias, fracassos, medos e coragem. Tudo aquilo que a gente encontra no dia a dia, com aquela pegada que você só encontra no LiderCast. Hoje apresentamos o elenco.
Você certamente já ouviu falar de livre mercado, aquele lugar mágico onde as trocas voluntárias e as leis de oferta e procura são a base da economia. A característica mais importante é a ausência da coerção nas transações. O que acontece é por livre e espontânea vontade, sem a mão peluda do estado.
E um dia alguém disse que o mercado tinha uma mão invisível…
No dia 12 de Junho fomos à Brasília e, no Ministério da Economia pudemos conversar livremente com uma das vozes da Nova Previdência. E que voz. Conversamos com o Bruno Bianco Leal, secretário especial adjunto de Previdência e Trabalho. Bruno é um dos arquitetos da Nova Previdência.
Existem dezenas de explicações para o 666 ser chamado de o número da Besta, do Diabo, do Anticristo. Uma delas é que escrito em Hebreu, que usava letras para designar números, o 666 seria uma forma cifrada de dizer o nome do imperador Nero, o maluco que tocou fogo em Roma. Bem, seja lá o que for, ao longo dos séculos o 666 passou a ser considerado um número maldito. O número da besta. Do diabo. E o que quer Lúcifer? Uma revolução! O Diabo comanda uma rebelião fracassada contra Deus, e é astuto, persuasivo, dissimulado e carismático. Ele corrompe nosso espírito. E que melhor forma de fazer um programa com o número do diabo do que falando de sua arma predileta?
A música…
Qual a importância da cultura? Que baita pergunta do ouvinte Wagner. Cultura são todas aquelas manifestações materiais, espirituais e ideológicas que representam uma ou várias pessoas e que as identificam como parte de um conjunto maior de indivíduos. Essa é a definição dos dicionários, Wagner. Mas entendo que sua pergunta está focada mais nas representações culturais como a arte, certo? Vou tratar delas, sim, mas preciso antes dar uma olhada no todo.
Posso entrar?
O mercado é o resultado da interação entre milhões de pessoas. Acontece em qualquer lugar onde existir liberdade.
Não espere que o Estado se preocupe com o indivíduo. O Estado age pensando em grupos, no atacado, sem coração, sem empatia. É você quem pode causar um impacto imediato, poderoso e duradouro agindo na esquina da sua casa. Entendeu? Na esquina da sua casa.
Muitos anos atrás, acho que uns 20, fui convidado para participar de um programa matinal de televisão. Um daqueles programas femininos, onde eu falaria sobre liderança. Chegando lá eu soube que dividiria o espaço com uma pessoa que eu não conhecia, que me foi apresentado como um palestrante. O programa rodou normalmente, respondi às perguntas sobre o mundo dos negócios. Quando chegou a vez do meu parceiro de entrevistas, o sujeito se modificou. Foi como se uma entidade tivesse baixado nele. Mudou o tom de voz, começou a discursar um texto evidentemente decorado, com o tom da voz acima do normal e uma postura de agressividade que chamava atenção.
De repente, ele se põe em pé e vai realizar a dinâmica da madeira. Aquela em que pega uma placa de madeira para alguém quebrar com a mão. Você já deve ter visto… Ele fez isso com um dos ajudantes da apresentadora.
Quando o rapaz quebrou a placa, o sujeito começou a gritar:
“Viu só? Você pode! Você tem a força! Você pode conseguir o que quiser…”
Meu, que vergonha, cara… Será que é só querer pra fazer?
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires.
Posso entrar?
Este programa reproduz a edição especial do Podcast Chá Com a Gente, produzido na Panela Produtora, com a participação de Filipe Trielli, Carlos Eduardo de Freitas com Flavio Morgenstern e Luciano Pires como convidados. A ideia era falar das novas formas de comunicação independente que surgiram nos últimos anos, mas o papo cresceu e acabamos falando daquilo que é a razão de ser com Chá Com a Gente, a discussão da alta, média e baixa cultura… sobretudo baixa.
Este programa é uma homenagem ao Tavito, que faleceu em fevereiro de 2019 e deixou algumas das músicas que fazem a trilha sonora de muita gente.
Com este programa prometemos a você duas coisas:
1. Sentir saudades da Rua Ramalhete, mesmo que você jamais tenha estado lá…
2. Ficar uma semana com a música na cabeça.
Acredite, vale a pena.
Tem gente boa, muito boa, fazendo a legítima música de carnaval, com humor, ironia, crônica e crítica social. E com uma qualidade musical rara.
Como o pessoal da Panela Produtora que lança o disco É Carnaval e com quem vou conversar no programa de hoje.
Posso entrar?
Neste cenário onde até “bom dia” leva patada, o que é que podemos fazer para conseguir conviver com quem pensa diferente? Tratar na porrada? Bem, alguns merecem… mas com outros dá pra tentar o diálogo aberto.
Posso entrar?
Mais um daqueles especiais musicais que você gosta tanto. Você já ouviu falar em Harry Nilsson? Compositor, músico, cantor… Um sujeito que influenciou uns carinhas aí, uma bobagem… tipo Beatles e outros tantos sabe? Mas que é desconhecido para as novas gerações. Hoje você vai conhecê-lo. Posso entrar? Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, […]
No dia 7 de dezembro de 2018 a ABPOD – Associação Brasileira de Podcasters, em conjunto com a rádio CBN, realizou um evento para apresentar ao mercado a PodPesquisa 2018. No programa de hoje reproduziremos o áudio desse evento.
Posso entrar?
Na ofensiva contra a liberdade, fica cada vez mais difícil viver nos termos da Constituição, segundo a qual todo brasileiro, respeitada a lei, tem o direito de se conduzir como prefere. O programa de hoje é feito com base num artigo do jornalista J.R. Guzzo
Posso entrar?
Olha só, chegamos na décima temporada do LíderCast. Com isso, já são quase 140 episódios tratando de liderança e empreendedorismo com gente que faz acontecer. No programa de hoje eu apresento o elenco, cara!
O Marcio Ballas, que é palhaço profissional, me convidou para participar de seu podcast. E batemos um excelente papo sobre…podcasts. A primeira parte eu vou reproduzir no programa de hoje. Eu posso entrar?
Estamos em meio a uma das maiores mudanças da história da humanidade, com aquilo que costumamos chamar de “mídia” sofrendo uma mutação expressiva, sem que saibamos para que lado vai. De onde vem a informação que você consome? Quem é que decide o que você consome? O que você produz? Ah, é você? E quem distribui? Opa! Deletaram seu post, sua página?
Posso entrar?
O programa reproduz a conversa entre Luciano Pires, Leo Lopes (Radiofobia) e Paulo Vinicius (CBN) no podcast Alôténica, do Leo Lopes. O tema é a Podpesquisa2018 e a ABPOD. Um programa pra quem ama podcasts.
Na medida do possível, estamos conversando com candidatos a Presidente nos episódios do LíderCast. Vamos republicar essas conversas aqui no Café Brasil, é uma prestação de serviços necessária. Hoje é o primeiro, Paulo Rabello de Castro.
Existe gente que não controla seu esfíncter intelectual e despeja fezes, urina e gases fétidos por todos os lados: pela fala, pelos olhos, pelo rosto, pelas mãos, pelas pernas. E existe gente que não controla seu esfíncter intelectual e permite que todo tipo de lixo entre em sua mente.
Posso entrar?
Mais um programa musical. E daqueles, cara. Você sabe que parte de meu trabalho é pesquisar músicas para os programas, não é? E nessa tarefa eu acabo encontrado cada coisa cara, muito legal, que eu vou juntando, até que um dia dá um programa. Como hoje, quando vou apresentar pra você um grupo de amigos que se junta pra curtir. E sai um funk irresistível. A turma do Scary Pockets.
Uma das coisas mais fascinantes de quem se dispõe, como eu, a ser um gerador de conteúdo, é perceber que algumas pessoas se sentem tão inspiradas com nosso trabalho que partem para a ação. Mudam hábitos, mudam processos, mudam perspectivas, mudam a vida. E algumas vão ainda mais longe, partindo para também criar conteúdos e assim influenciar outras pessoas. Lembra da história da pedrinha no lago, hein? Pois é. E alguns fazem isso muito bem feito, como você verá neste programa. E de quebra, você ainda vai curtir um clássico, O portão, de Roberto e Erasmo Carlos.
Posso entrar?
Nova Iorque, madrugada de março de 1964. No bairro do Queens, a mais ou menos 20 minutos de trem de Manhattan, uma moça de 28 anos chamada Kitty Genovese, voltava do trabalho caminhando para casa pela rua escura. De repente, um homem salta sobre ela e a esfaqueia nas costas. Genovese grita! O ataque acontece num intervalo de 30 minutos e 38 testemunhas moradoras do prédio em frente ouviram, mas ninguém apareceu para ajudar. O impacto daquele caso provocou profundas mudanças na sociedade norte-americana, com o surgimento do serviço de chamados de emergência 911, serviços de prevenção a estupros e socorro às vítimas, grupos de ajuda, serviços de monitoramento em bairros e uma discussão gigantesca sobre comportamento humano. centenas de livros, artigos de jornais, revistas….
Mas… e se a história for falsa?
E aí? Você é de direita ou de esquerda? Se incomoda com este podcast que traz ideias com as quais você não concorda? Tá querendo parar de ouvir, é? Hummmm….tem que ver isso….
Em 1964, Kitty Genovese foi assassinada em Nova York. Em 2018 um prédio caiu no centro de São Paulo. O “Efeito Genovese” ajuda a explicar os dois acontecimentos.
Abre-te Sésamo é a frase mágica do conto de Ali-Babá e os Quarenta Ladrões, que abre a porta da caverna onde estão os tesouros roubados pelos 40 ladrões. A frase aqui é uma alegoria sobre abrir cabeças, com uma aulinha sobre Socialismo na América Latina, com Glória Álvarez.
Jordan Peterson é psicólogo clínico, crítico cultural e professor de psicologia da Universidade de Toronto, no Canadá. E tomou as mídias sociais de assalto com sua postura conservadora e argumentação ferina, buscando colocar um pouco de ordem na zona em que estamos vivendo. E por isso está incomodando um monte de gente. Hoje vamos apresentá-lo a você.
Este programa reproduz na íntegra o LíderCast 100, pois representa tudo aquilo que o LíderCast quer trazer para você: histórias de vida de gente como a gente, que emocionam, provocam e. acima de tudo, inspiram. Liderança e empreendedorismo na veia!
O assassinato da vereadora Marielle Franco no Rio em março de 2018, revelou que a histeria política no Brasil é regra, não exceção. E num contexto de histeria, é impossível ser racional.
Segurança pública é a bola da vez. Mais uma vez. E cada vez que o assunto retorna, brotam do chão especialistas, a imensa maioria chutadores ou sonháticos ideologicamente estressados, que acham que resolvem o problema com blá-blá-blá. Que tal um choque de realidade,?
Publicamos um videocast sobre Alfabetização para a mídia no Café Brasil Premium, cujo áudio usamos num podcast anterior. Hoje é continuação. Vamos falar sobre a criação de filtros para ajudar você aselecionar as informações que chegam através das mídias.
Café Brasil 600… Chegou a hora de comemorar outra data importante. E tem de ser pra arrasar, não é? Convidamos uns amigos para a festa: Brian May, Roger Taylor, John Deacon e Freddie Mercury.
Láááááá em 1977 uma obscura banda inglesa começou a jornada para se transformar numa das mais conhecidas da história: o Dire Straits. E chegaram chegando, com um clássico chamado Sultans of Swing. Senta que lá vem bronca…
Estamos sendo bombardeados por dezenas de manifestações de gente deslumbrada com humoristas ruins, performances pobres, arte de quinta categoria, rebeldes de araque e manifestações supostamente transgressoras em festivais e na televisão. Transgressores, é? Sei…
Hoje em dia as informações chegam até você fragmentadas, alterando sua percepção da realidade. É preciso tomar alguns cuidados para não se tornar massa de manobra.
Crianças mimadas, multiculturalismo, politicamente correto, politização das artes, jovens reclamões, histeria generalizada… Em programas recentes abordei esses temas e também o Escola Sem Partido. Vamos ver de que forma isso tudo converge?
Você já reparou como estão mudando os padrões morais, políticos, culturais e até educacionais que envolvem nosso julgamentos morais? Sim, a sociedade evolui, mas do jeito que está indo… não sei não… Estamos minando nossa própria capacidade de julgamento moral.
Quando aceitamos o relativismo, cada pessoa tem direito à sua verdade e a seu critério para definir o bom e o mau. Será que isso é tolerância? Onde é que a sociedade iria parar?
Que loucura é essa na qual embarcamos? As pessoas estão enlouquecendo, defendem uma coisa e seu contrário ao mesmo tempo, gastam horas discutindo assessórios e deixando de lado o que realmente importa… Tá difícil, viu?
Nunca brigue se o adversário estiver a mais de dois desvios padrão de você em qualquer dimensão: conhecimento, ideologia, inteligência ou porte físico.
Alguns fatos recentes trouxeram à tona a discussão sobre transgressão. Afinal de contas, o que é uma transgressão? É coisa boa ou coisa ruim? E a sociedade, precisa dela?
Advogados erram. Treinadores erram. Mecânicos erram. Médicos erram. Cozinheiros também erram. Seres humanos erram. Então por que quando um jornalista erra gera tanta felicidade nas redes sociais?
Tenha um filtro, meu caro, minha cara. Para o bem do mundo, do Brasil, de sua família, seu mesmo, bote na cabeça: não dá para ser mestre sem antes ser discípulo.
Gratitude vem do inglês e francês e significa que precisamos ter uma atitude grata e tornar isso um hábito em nossas vidas. Em estado de gratidão, atraímos coisas boas.
Quando a dureza dos números é insuficiente para dar um sentido ao mundo…
Quem segue o Café Brasil sabe da fascinação que temos pelo tema “tempo”. Hoje vamos tratar dele novamente. O programa ficou meio metafísico, não é pra qualquer bico. Mas acho que você vai gostar.
Afinal de contas, o que é que faz uma música grudar do cérebro da gente e ficar o dia inteiro na cabeça, repetindo… repetindo… repetindo… mesmo que a gente não goste da música? Que inferno, cara! Bem, a ciência explica.
Se você acompanha o Café Brasil, sabe da importância que a música tem no programa. Queremos mexer com sua cabeça, seu coração, sua alma e seu corpo. Queremos que você pense intensamente nos assuntos que escolhemos e por isso a música é imprescindível. Este programa é a revisita a outro que foi publicado originalmente em 2009.
“A coisa mais útil sobre um princípio é que ele pode ser sacrificado pela conveniência”. William Somerset Maugham
Que triste sina. Em vez de aprender com o passado, teimamos em viver nele. Ou dele.
Os vivos serão sempre, e cada vez mais, governados pelos mais vivos.
Hoje apresentamos nosso elenco de convidados da Temporada 6 do LíderCast. Entrevistas fascinantes, provocativas, até mesmo incômodas. Liderança e empreendedorismo na veia!
Isca intelectual de Luciano Pires lembrando que é na discussão moral que eles fazem a sua cabeça.
Podcast Café Brasil 567 – Carta ao jovem desempregado. O desemprego entre os jovens no Brasil é de quase 29% e não há perspectivas de uma rápida melhora. A nova geração encara desafios que a maioria das pessoas vivas nunca viu. Essa situação requer novas estratégias de adaptação. Este programa traz uma carta com conselhos aos trabalhadores jovens.
Isca intelectual de Luciano Pires lembrando que não existem soluções novas. O que existe é ignorância velha.
Podcast Café Brasil 561 – Intueri. Às vezes você tem a sensação de que algo vai acontecer ou adivinha algo antes de acontecer? Toma decisões que você não sabe de onde vêm? O nome disso é intuição. É essa a praia do programa de hoje.
Podcast Café Brasil 560 – Hotel Califórnia. O programa viaja por uma das mais conhecidas e icônicas canções da história do rock´n roll, lembrando detalhes de sua composição, da formação dos Eagles e, especialmente, da fantástica batalha das guitarras num dos mais importantes solos já gravados. Welcome to the Hotel Califórnia.
Podcast Café Brasil 558 – O Café Brasil Premium. No décimo segundo ano do programa Café Brasil, juntamos tudo que aprendemos e lançamos o Café Brasil Premium. Este programa apresenta o projeto, dando uma perspectiva histórica e descrevendo os conteúdos aos quais os assinantes terão acesso.
Podcast Café Brasil 555 – Uma proposta para transformar a Previdência. O assunto Reforma da Previdência toma outra vez conta das discussões. É um tema que vem sendo empurrado com a barriga há anos, perigosamente levando o país para uma inevitável implosão.
Podcast Café Brasil 552 – LíderCast 5 . Este programa apresenta os convidados da 5a temporada do LíderCast, o podcast que trata de liderança e empreendedorismo na veia. São 14 entrevistas, mais de 20 horas de conteúdo inspirador e provocativo.
Podcast Café Brasil 550 – Carnaval Revisitado. Mais um carnaval. O programa de hoje é a revisita que fazemos a outro que publicamos em 2010. Há um compromisso de manter a história viva e a história do carnaval brasileiro e suas músicas é preciosa.
Podcast Café Brasil 547 – Sobre desigualdade. O tema da desigualdade econômica vem dominando praticamente todos os debates políticos. O problema é que, enquanto sobram polêmicas e emotividade, faltam clareza e racionalidade.
Podcast Café Brasil 542 – Tapestry. Em 1971 uma cantora tímida lançou um disco que redefiniu o mercado da música nas décadas seguintes. Seu nome é Carole King, e este programa celebra aquele disco: Tapestry.
Podcast Café Brasil 541 – A festa do Podcast. Aproveitando o último programa de 2016, botamos os ouvintes pra trabalhar e fazemos uma homenagem ao podcast, ao podcaster e ao ouvinte do podcast. Quer entrar?
Ô ano danado este 2016. Na economia, na política, na polícia, é um susto atrás do outro. Sem falar das tragédias. Pois acabamos de perder o poeta Ferreira Gullar. Este programa é pra ele.
Podcast Café Brasil 535 – Hallelujah. Poucos dias atrás morreu Leonard Cohen, autor canadense que um dia nos presenteou com uma daquelas obras primas que impactam a vida da gente, a canção Hallelujah. É sobre ela o programa de hoje.
Podcast Café Brasil 528 – Um dia útil Revisitado. Para você o que é um dia útil? Revisitando um podcast que foi ao ar originalmente em 2011, vamos tentar responder a essa pergunta.
Podcast Café Brasil 513 – O valor da arte. Quanto vale uma música? Quanto vale aquele momento que tira seu fôlego, eleva seu espírito, emociona e dá a você uma nova visão do mundo? Essas coisas têm preço?
Podcast Café Brasil 500 – Caleidoscópio. Celebrando 500 episódios, uma viagem a um mundo repleto de juventude, irreverência, inovação, empreendedorismo, criatividade e, é claro, loucura. Vamos contar a história de uns garotos brasileiros que marcaram o cenário cultural/musical do Brasil num período de intensas mudanças. E que influenciaram muito do que vemos hoje por aí: Os Mutantes.
Podcast Café Brasil 491 – O homem das estrelas. David Bowie foi uma das mais importantes figuras culturais dos últimos 50 anos. Mas a moçada mais nova não sabe muito bem disso. Este programa vai servir como uma homenagem para quem curte o artista, como uma apresentação pra quem não o conhece ou simplesmente como um manifesto pela necessidade de se mergulhar intensamente naquilo que você ama fazer. Até o último dia.
Podcast Café Brasil 486 – EXTRA – Star Wars. Quase 40 anos atrás eu estava dentro de um cinema para assistir ao primeiro episódio de Guerra nas Estrelas. Eu não sabia, mas testemunhava um momento histórico. O cinema nunca mais seria o mesmo. A cultura nunca mais seria a mesma. O marketing nunca mais seria o mesmo.
Podcast Café Brasil 485 – Capitalismo, Estado e Compadres. Vamos voltar a falar do capitalismo, esse vadio, bandido, explorador, injusto e assassino sistem … Peraí, mas de que capitalismo estamos falando mesmo? Bem lá vamos nós arranjar mais sarna pra coçar.
Café Brasil 475 – Estadão ou estadinho. Que tamanho deve ter o Estado? Aliás, pra que serve o Estado, hein? Que funções ele deve exercer? Por que tanta incompetência, corrupção e incapacidade, hein? Continuamos nessa praia hoje.
Café Brasil 474 – La mano peluda. Que tamanho deve ter o Estado? Ser gigante e prover tudo que precisamos? Ou ser pequeno e deixar que o mercado se vire? Começa aqui a discussão.
Podcast Café Brasil 466 – Perfil do ouvinte. O programa de hoje é uma daqueles que a gente faz de quando em quando, que trata do umbigo do Café Brasil, mas que é fundamental para nos situarmos sobre onde estamos e para onde vamos.
Café Brasil 464 – Desigualdade social. Você também está entre os que se indignam com a desigualdade do mundo? Por que ainda existe a pobreza? Ou não seria melhor perguntar por que existe a riqueza? Lá vem…
Podcast Café Brasil 462 – Sobre sorte e azar . Na série de programas sobre Meritocracia, volta e meia trombávamos com o conceito da sorte. Gente com sorte, gente sem sorte… como será isso? A maioria das pessoas acha que sorte é coisa do acaso, que nada tem a ver com seus esforços ou suas escolhas. A sorte é algo acidental?
Podcast Café Brasil 462 – Meritocracia três. Encerrando a trilogia sobre a meritocracia, este programa traz também comentários de ouvintes. Pelo andar da carruagem, vamos ter que fazer mais um ou dois programas…
Podcast Café Brasil 461 – Meritocracia dois. Vamos continuar a discussão? Você acha que com a meritocracia, o de cima sobe e o de baixo desce?
Podcast Café Brasil 460 – Meritocracia um. No programa de hoje, que abre a discussão sobre meritocracia, outra daquelas polêmicas reflexões que deixam alguns satisfeitos e outros fulos. Do jeito que a gente gosta.
Podcast Café Brasil 457 – Va Pensiero. Há muito tempo sonho trazer ópera para o Café Brasil e hoje surgiu a oportunidade, a inspiração, falando de liberdade. Se você não curte ópera, faça um esforço, talvez se surpreenda ao conhecer mensagens que ela carrega.
Podcast Café Brasil 455 – Bohemian Rhapsody Revisitada – Na trilha da comemoração dos 10 anos do Café Brasil, reapresentamos os dois programas sobre Bohemian Rhapsody montados como se fosse um só. É uma overdose da música que faz a cabeça de gerações.
Podcast Café Brasil 453 – Quatro formas de gastar dinheiro. Conforme Milton Friedman, existem quatro formas de se gastar dinheiro. Quando aprendemos quais são, fica fácil entender a razão da mão peluda do Estado ser tão cara e ineficiente.
Podcast Café Brasil 448 – O que se vê e o que não se vê – No programa de hoje abordaremos uma questão que muita gente julga antagônica: interesses morais e interesses materiais. E a forma como aquilo que se vê ofusca aquilo que não se vê. Cuidado, este programa pode curar você.
Podcast Café Brasil 445 – Matéria Estelar. Outro daqueles especiais que foi uma tremenda curtição fazer. No primeiro programa gravado fora de nossos estúdios, conversamos com quatro artistas sobre uma porção de coisas, com muita música e o Brasil no meio. Um deleite!
Em pleno carnaval, um programa carnavalesco em grande estilo. Não que eu seja um carnavalesco, não sou, mas às vezes pintam umas obras de arte que passam a fazer parte da vida. Neste programa eu, a Ciça e o Lalá lembramos os sambas enredo que fazem parte de nossas vidas, e topamos com algumas obras prima que passam desapercebidas, mas que reúnem talento musical, poesia, história e um espírito bem brasileiro de misturar chichete com banana. Confesso que quando escrevi o programa, tive medo que ficasse chato. Mas ficou uma delícia, até para quem não curte carnaval.
E para terminar, o poema de Aluizio Machado:
Super escolas de samba S/A
Super alegorias
Escondendo gente bamba
Que covardia!
Podcast Café Brasil 436 – The Dark Side of the Moon, a obra prima de Pink Floyd que há 40 anos influencia gerações. Viaje neste programa!
Podcast Café Brasil 434 – O bom dinheiro. Vamos falar daquela coisa atrás da qual quase todo mundo corre, mas que ainda tem gente que odeia?
Podcast Café Brasil 433 – Minha ideia, minha obra. Vamos continuar naquela linha de discutir as pessoas que têm opiniões políticas contrárias às nossas e que, por isso, passamos a desprezar ou odiar ou ignorar. E quando é um artista, como é que fica? Será que a obra que nos emocionou perde o sentido?
Mais um daqueles programas musicais, desta vez apresentando uma banda que talvez você não conheça, mas que tomou conta do toca fitas do meu carro: Postmoderm Jukebox, que pega sucessos pop e regrava como jazz, soul, ragtime, swing. É ouvir pra crer.
No dia 21 de outubro de 2004 foi ao ar o primeiro podcast feito no Brasil. Estamos portanto comemorando 10 anos dessa mídia que apaixona tanta gente. E o programa de hoje será um especial a respeito, feito por quem gosta e para quem gosta de podcasts.
Gênios acham que a vida como ela é, é pouco, precisam buscar mais, uma outra realidade, uma outra expressão, um algo que nós, os normais, não conseguimos perceber. E então se entregam… mas o corpo parece só suportar até os 27 anos.
Assuma sua identidade black, brother! E boa festa!
Ordem e pogress… progreç…progueç… Ah, deixa pra lá.
A história do Brasil dá a ideia de uma casa edificada na areia.
No final de contas, o valor de um Estado é o valor dos indivíduos que o compõem.
O socialismo tem bons argumentos, mas o capitalismo tem essas TVs de 57 polegadas…
O capitalismo é a exploração do homem pelo homem. O socialismo é o contrário.
O programa da semana é uma tremenda viagem. Vai tratar da liberdade de pensamento e de sua prima, a liberdade de expressão. E para isso vamos recorrer a uma história verídica e impressionante, de alguém que teve coragem de enfrentar ninguém menos que Adolf Hitler, pagando um alto preço por isso e deixando uma lição para nós. E não por acaso esse programa vai ao ar logo após a recepção que alguns trogloditas fizeram à blogueira cubana Yoani Sánchez, que ousa pensar e manifestar o pensamento – diferente deles. E isso é inaceitável. Na trilha, uma música só, que certamente emocionará quem tem ascendência alemã. Apresentação de Luciano Pires.
Como acontece todo início de ano, o Brasil acordou num dia de janeiro com uma tragédia. Um incêndio numa boate em Santa Maria, cidade no interior do Rio Grande do Sul, com um saldo incompreensível de 237 mortos, número que ainda pode subir. É difícil escrever sobre uma tragédia dessas dimensões, mas fizemos questão de preparar um programa a respeito. É o nosso jeito de assimilar a tragédia, de obter um pouco de paz no coração e de homenagear a todos que foram vitimados, direta ou indiretamente, pelo fogo de Santa Maria. Na trilha sonora, Rubi, Roberta Miranda, Leandro Kasan e Legião Urbana. Apresentação de Luciano Pires.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você sabia que a música tem certas propriedades e poderes que podem aguçar nossa mente e transformar nossa alma? Acho que sim, não é? Mas sabe que a música provoca efeitos físicos também? Quando ritmo, melodia e harmonia estão organizados em uma bela forma, mente, corpo, espírito e emoções se harmonizam e a música pode até mesmo…curar! Bem vindo a um Café Brasil muito musical! A trilha sonora maravilhosa é de Wolfgang Amadeus Mozart. Mas com surpresinhas. Apresentação de Luciano Pires.
Você já ouviu falar em arqueologia musical? Pois é, é mais uma daquelas loucuras do Café Brasil. Às vezes mergulhamos numas pesquisas históricas que tem como objetivo apenas matar a curiosidade, mas esses mergulhos são exercícios de prazer, inestimáveis. E às vezes podem dar samba, como o programa de hoje onde praticamos a tal arqueologia musical buscando as raízes de duas músicas. Na trilha sonora Solomon Linda com o Evening Birds, Pete Seeger, The Weavers, Mahotella Queens, The Tokens, The Rokets, Bob Lind, Miriam Makeba, REM, Ladysmith Black Mambazo com The Mint Juleps e Os Caçulas! Uma viagem. Apresentação de Luciano Pires.
100…200…300! Esta é a edição número 300 do Podcast Café Brasil. São seis anos, 130 horas de conteúdo, cerca de 1500 músicas, mais de 4,5 milhões de downloads, putz! Tem que comemorar, não é? Então vamos com mais um programa épico, dedicado a um monumento do Rock: o petardo Stairway To Heaven do Led Zeppelin. Mais que uma música, STH faz parte da vida de muita gente e vamos curtir um pouco de suas histórias, detalhes e outras coisinhas mais. Na trilha, olha só: a banda Spirit, Jubing Kristianto, Stanley Jordan, Congo Natty, Rick Wakeman, Claudio Goldman com Sérgio Sá, Joe Edmonds, uma banda cover dos Doors e, é claro, o Led Zeppelin com Jimmy Page, John Bonham, John Paul Jones e Robert Plant. Apresentação feliz de Luciano Pires. Bem vindo aos próximos 300…
Is this the real life? Is this just fantasy? É real! O programa Bohemian Rhapsody foi o mais baixado, mais curtido e comentado de 2011! Teve uma repercussão muito superior à que imaginamos, o que nos levou a fazer este outro, desta vez com os comentários dos ouvintes. Fizemos uma seleção entre as dezenas de mensagens enviadas, mas tomamos cuidado para não produzir apenas um programa de leitura de e-mails. Afinal, aqui é o Café Brasil não é? Tem algumas surpresinhas… Na trilha sonora, evidentemente, o Queen, Les Lyons Singers, Dallton Santos, Edgar Cruz, MoSax, Benaud Trio e vários ouvintes. Apresentação de Luciano Pires.
O programa da semana é diferente de tudo que já fizemos. É coisa de fã, totalmente dedicado a uma música: Bohemian Rhapsody * da banda inglesa Queen, que é considerada um dos maiores rocks de todos os tempos, se é que pode ser chamada de rock. O programa foge completamente da temática do Café Brasil, mas TINHA que ser feito e foi uma curtição montá-lo, com cinco horas de gravação e edição, contra a hora e vinte dos programas tradicionais. Com um trabalho minucioso de edição do Lalá Moreira, vamos desmontar a música e falar sobre ela. Se você gosta de Bohemian Rhapsody *, vai se emocionar… Na trilha sonora, Brian May, John Deacon, Roger Taylor e Freddie Mercury, do Queen, William Shatner, Jake Shimabukuro e a banda canadense The Braids. Apresentação de Luciano Pires.
O programa desta semana é uma aula. De música, de produção independente, de rádio, de criação, de vida de artista. E até sobre os primórdios da internet no Brasil. Um bate papo especial com 90 minutos de duração com Mauricio Pereira. Mauricio é músico, ator e jornalista. Em 1985 criou com André Abujamra a banda Os Mulheres Negras, um dos ícones da cena musical independente de São Paulo. No início dos anos 90 participou, como cantor, do programa diário Fanzine, na TV Cultura. Entre 1995 e 2009, lançou cinco CDs e em dezembro de 1996 realizou o primeiro show ao vivo via internet no Brasil. Como a maioria dos artistas independentes brasileiros, Mauricio é um guerrilheiro. Um guerrilheiro formiga, como ele mesmo se define. Curta este programa, ele fará com que 90 minutos de seu dia sejam realmente úteis. Na trilha sonora temos Itamar Assumpção, Miriam Maria, Antonio Marcos, Guilherme Arantes, Jacó e Jacozinho, Tim Maia, Ronnie Von e, é claro, o Mauricio Pereira.
O programa da semana era pra ser sobre Natal. Acabou tratando de Música Popular Brasileira, de Natal. Um presente para fechar o ano com chave de ouro. Vamos falar (e tocar) músicas que você cantou quando era criança, comentando um pouco sobre elas. E no meio, um pouco sobre Assis Valente um compositor brasileiro que era capaz de traduzir ao próximo e a si com muita clareza, mas tinha dificuldades em se relacionar com o mundo. Na trilha sonora um Adoniran Barbosa que nunca foi gravado, Eliezer Setton, os Golden Boys, Simone, Ivan Lins, Novos Baianos, Roberto Gnatalli e sua garotada, Agostinho dos Santos e Altamiro Carrilho. Feliz Natal! Apresentação de Luciano Pires.
No podcast da semana Luciano Pires fala de sua atividade de palestrante, sob o ponto de vista do contador de histórias. Entre algumas lembranças, trata da importância do ouvir e contar histórias para o desenvolvimento da humanidade e de como perdemos certas referências quando as histórias passaram a ser contadas por quem quer nos vender alguma coisa. A trilha sonora é a bagunça de sempre, com Caboclada, Karla Sabah, Arthur Moreira Lima, Ana Moura, os Doces Bárbaros, Vicente Barreto…e o Silvio Santos. Apresentação de Luciano Pires.
O Brasil é o país das mulheres, do futebol e do carnaval, certo? Mas é também o país da Bossa Nova! No programa da semana usamos um texto apaixonado do jornalista Ruy Castro para contar um pouco sobre a Bossa Nova que ele considera a trilha sonora para um país ideal. Ou coisa parecida. Embalado por uma trilha instrumental deliciosa do trio 3 Na Bossa, que desfila um clássico após o outro, o programa presta uma justa homenagem ao gênero musical brasileiro que conquistou o mundo. Na trilha, além do 3 Na Bossa, uma canjinha com um dos ícones da Bossa Nova. Apresentação de Luciano Pires.
O podcast da semana é todo dedicado a um sujeito especial: o Patativa do Assaré. Vamos contar um pouquinho de sua história, mas principalmente ouvir suas poesias e músicas. Conheça mais sobre um talento popular brasileiro que merece um lugar especial em nossa história. A trilha sonora, evidentemente, teria que ser daquelas: Di Freitas, Luiz Gonzaga, José Fábio com Dominguinhos, Trio Carapiá, Pena Branca e Xavantinho e o próprio Patativa. Apresentação de Luciano Pires.
O programa da semana volta ao passado para contar uma história interessante: o envolvimento de Monteiro Lobato no combate ao amarelão, a criação do personagem Jeca Tatu
Se você curte música, vai adorar este programa onde damos dicas para você se transformar num ouvinte ativo, alguém que trabalha para ajudar a divulgação da música – e dos músicos – que verdadeiramente valem a pena.
Você é da época em que desfilávamos no sete de setembro ao som de fanfarras tocando os hinos nacionais? Não? Que pena Sim? Então você vai pirar com o programa de hoje! Vamos apresentar a você Eliezer Setton, que vem lá de Maceió com um projeto delicioso: rever alguns daqueles hinos que moram em nossas memórias. Mas desta vez cantando-os à paisana . Após anos de pesquisa Eliezer recria os hinos seguindo as letras originais e recuperando um pouco de nossa história. Prepare-se para ficar emocionado. Apresentação de Luciano Pires.
Vai uma gripe aí? Pois é… O Café Brasil de hoje vai tratar da gripe Suína. Não importa quando você vai ouvir este programa, se no auge da pandemia ou alguns meses depois que ela passar. Essa gripe está sendo uma lição de comunicação.
O podcast da semana trata de MPB. A música popular brasileira. Tem um texto interessante de Ruy Castro que diz que MPB não é a mesma coisa que música popular brasileira. E depois tem uma tremenda provocação sobre a evolução da nossa música desde o século passado. Na trilha tem uma baita festa Maria Bethânia, Nana Caymmi, Gilberto Gil., Renato Motha e Patrícia Lobato, Orlando Silva, Nelson Gonçalves, Tom Jobim, Roberto Carlos, Fagner, 14 Bis, Marisa Monte, Pixinguinha, Julinho Marasi e Gutemberg. Ah, e o Bonde do Tigrão! Apresentação de Luciano Pires.
O podcast da semana apresenta um artista completo: o pernambucano Antonio Nóbrega. A partir da experiência emocionante de assistir em Recife ao show de encerramento do projeto NOVE DE FREVEREIRO, Luciano Pires apresenta a obra de um artista que nos enche do orgulho de ser brasileiro. Vivendo na cidade de São Paulo há vinte e […]
O podcast da semana vai dar o que falar Trato de Riqueza e Pobreza e utilizei um texto de João Luiz Mauad que vai despertar a ira dos esquerdopatas. O programa pode ser resumido numa frase do filósofo chinês Confúcio: Se um país é regido pelos princípios da razão, a pobreza e a miséria são objeto de vergonha. Se um país não é regido pelos princípios da razão, a riqueza e as honras são objeto de vergonha. Na trilha sonora temos Almir Sater, Caximbinho e Geraldo Mouzinho, Aderbal Duarte, Grupo IRA!, Zé Luiz do Império Serrano, Sérgio Cassiano e Billy Fontana Ou será Moacyr Franco? Apresentação Luciano Pires.
Que tal um mergulhinho nas trevas? O podcast da semana trata de música e ditadura. Fala dos artistas que resistiram ao governo militar e tiveram suas músicas censuradas. Recria o discurso de Marcio Moreira Alves que foi o estopim para a promulgação do Ato Institucional Nr. 5. Na trilha sonora, documentos importantes. Chico cantando seu disfarce Julinho de Adelaide, Jorge Maravilha. MP4 com Betinho cantando O Bêbado e a equilibista. Chico e Caetano com a Bárbara censurada. Vandré. Uma gravação rara de Sérgio Sampaio aloprando com seu bloco na rua. E a Tropicália com aquele discurso famoso de Caetano Veloso no festival de MPB. Esse programa ficou bom de verdade. Experimente.
O podcast da semana discute a diferença entre valores e convicções, usando como base o escândalo do mensalão e a participação de personagens como Marcos Valério e a então senadora Heloísa Helena. Também apresenta uma fábula deliciosa de Rubem Alves, sobre o comportamento dos ratos que um dia livram-se do gato e podem comer o queijo à vontade. O paralelo com a nossa situação política atual seria hilariante se não fosse absurdo. Na trilha sonora, uma homenagem a um dos maiores artistas da vanguarda paulistana: Itamar Assumpção. Com a poesia de Alice Ruiz e a interpretação de Zélia Duncan, Marcos Suzano e Carlos Nava, o programa é uma provocação política em todos os sentidos.
Café Brasil 11 – Definição de gaúcho. Neste programa vamos tentar uma proeza: definir o gaúcho.
Se você é gaúcho, vai se emocionar e se não é, vai curtir um pouco de uma das mais ricas culturas que compõem o Brasil.
Café Brasil 001 – Mídia e baixaria. Existem duas formas de espalhar a luz: ser a vela ou ser o espelho que reflete a vela. Este foi o primeiro Cafe´Brasil em podcast, que foi ao ar em setembro de 2006, discutindo mídia e baixaria. É fascinante ouvir hoje e tentar descobrir o que mudou…