Em “Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith”, Anakin Skywalker, um dos Jedi mais promissores, se encontra com o Chanceler Palpatine, que promete a Anakin o poder de salvar sua amada Padmé da morte, algo que Anakin teme profundamente.
Desesperado e confuso, Anakin se deixa levar pelas promessas de Palpatine, que o nomeia como seu novo aprendiz Sith, Darth Vader.
Essa transformação de Anakin em Darth Vader é um exemplo claro de radicalização, que é quando alguém começa a adotar ideias extremas e, às vezes, até violentas para defender suas crenças. Isso pode acontecer em qualquer grupo, como na escola, na comunidade ou até mesmo online.
Mas como isso começa e o que podemos fazer para evitar?
O livro “Desobediência Civil” de Henry David Thoreau é um manifesto atemporal que desafia a autoridade do governo e a legitimidade das leis quando estas se opõem à moralidade individual. Escrito em 1849 após a prisão de Thoreau por se recusar a pagar impostos em protesto contra a escravidão e a Guerra Mexicano-Americana, este ensaio não é apenas um relato pessoal de resistência, mas também uma reflexão profunda sobre os princípios da justiça, do dever cívico e da responsabilidade individual.
O episódio de hoje traz esse Podsumário, Desobediência Civil, que é um chamado para que cada pessoa reflita sobre seu papel na sociedade e sobre como suas ações ou inações contribuem para perpetuar sistemas de injustiça.
Então… diante dos acontecimentos dos últimos dias eu decidi trazer de volta um episódio do Café Brasil que publiquei lá em 2006. Foi o Café Brasil 11. Na época eu ainda trabalhava na Dana, que um dia foi Albarus, empresa gaúcha. No Rio Grande do Sul tenho memórias e amigos. E é impossível assistir às imagens que vemos da catástrofe das chuvas sem sentir uma dor imensa no coração.
Por isso este episódio de hoje. Fica sendo uma homenagem a nossos irmãos gaúchos. A história mostra que eles têm garra, determinação e força para sair dessa. Eles vão sair. São gaúchos, ora!
Recebi um convite para participar do podcast Beyond The Cave – O podcast que irá lhe tirar da caverna!
Nele, três médicos curiosos, o Regis Rodrigues, Marco Antônio e o Caio Fernandes, investigam o labirinto da sociedade e a busca por sentido na vida com a ajuda da Filosofia, da Ciência e das mais fantásticas histórias.
Num clima de papo de bar, bastante amigável, e regado com umas cervejas muito especiais, falamos de tudo um pouco. Um papo bom, entre adultos, que eu vou reproduzir no episódio de hoje.
Lááááááááá em 2007, na pré-história do Café Brasil, gravei um episódio falando de Portugal e da Revolução dos Cravos, que neste ano de 2024 completa 50 anos. Cinquenta anos, cara! De 2007 para cá muita coisa mudou, os brasileiros migraram com força para Portugal e as duas culturas nunca foram tão combinadas, com os benefícios e problemas que isso sempre traz. No mês em que a Revolução dos Cravos completa 50 anos, eu vou revisitar o Café Brasil 40, de 2007.
O livro “A Praça e a Torre: Redes, Hierarquias e a Luta pelo Poder Global” do escocês Niall Ferguson oferece uma perspectiva inovadora sobre a história. Ele argumenta que, ao lado das hierarquias tradicionais, as redes sociais têm desempenhado um papel fundamental em importantes transformações históricas. Ferguson sugere que as redes foram cruciais desde a Reforma até a Revolução Americana, passando pelo Iluminismo, as grandes guerras e até a crise econômica de 2008/2009. Ele propõe que estamos vivendo a Segunda Era das Redes, com o computador pessoal substituindo a prensa móvel de Gutenberg. E ele adverte que as redes são suscetíveis a agregações, contágios e até mesmo interrupções, trazendo paralelos inquietantes com conflitos dos séculos XVI e XVII com a era atual do Facebook, do Estado Islâmico e do mundo de Donald Trump.
A análise de Ferguson se concentra nas redes, abordando desde as do Iluminismo e os Illuminati, até as redes contemporâneas que incluem a gênese da internet, o ciberespaço, e movimentos políticos como as primaveras árabes, o Brexit e a ascensão de Trump. É a partir de sua abordagem que no episódio de hoje vamos falar de alguns acontecimentos recentes no Brasil.
O Caravelas Podcast foi criado pelo advogado e historiador Marcelo Andrade, para conversar com pessoas de diversos segmentos sobre a realidade do Brasil. Marcelo tem crescido no Youtube com seus canais que apresentam novas abordagens da história do Brasil e do Mundo, o que tem gerado polêmicas e muita, muita discussão. Mas é sensacional para quem quer conhecer aquilo que vai além do que as mídias nos ofertam diariamente. Em nossa conversa, baseada em meu livro Merdades e Ventiras, tratamos exatamente de como a mídia faz a cabeça das pessoas e o que podemos fazer a respeito. Hoje você ouvirá o áudio desse episódio.
Conspiradores. Aqueles que tramam secretamente, que não são os black blocs que saem dando porrada e quebrando coisas. Não são os mártires que recebem as balas da situação ou da oposição. Não são os braços das operações, mas os cérebros, as pessoas inteligentes que, nos bastidores, teorizam, planejam, criam estratégias, definem como as coisas devem ser para que outros as executem. Conspiradores são os que têm a inteligência.
Você às vezes se sente assim, hein? Meio impotente? Incapaz de provocar alguma mudança em torno de si, afundado na mediocridade, calado pela burrice? Bom, você não está sozinho, cara. A questão é: onde estarão os outros que pensam como você, hein? Será que eles não deveriam se reunir? Fazer como fazem os conspiradores?
O programa de hoje é uma revisita a um episódio de 2015… nove anos atrás.
À medida que a guerra avança, e curiosamente, a gente já esqueceu da guerra da Ucrânia, muitas pessoas considerarão as mortes de civis no lado palestino moralmente equivalentes aos reféns judeus que ainda podem ser assassinados com transmissão ao vivo pelas redes sociais. Ou então aos jovens que foram torturados e assassinados pelo Hamas naquele concerto pela paz.
Não, não são equivalentes.
Recebi de um ouvinte o link para uma palestra de Gabriel Schorr que elucida enormemente o que significa combater o terror no conflito Israel x Hamas. Gabriel Schorr é um brasileiro-israelense que vive em Israel há mais de 20 anos, onde atua como guia turístico. Mas é um ex-soldado das Forças de Defesa Israelenses, com diversas incursões em Gaza para combater terroristas.
Durante sua fala, Gabriel oferece uma visão abrangente da região, compartilhando suas experiências e discutindo os acontecimentos recentes, incluindo os ataques do Hamas em Israel.
Outubro de 2023, um dos grupos terroristas mais ativos da atualidade, o Hamas, faz um ataque à Israel que provoca mortes de muitos civis, com requintes de crueldade exibidos ao vivo em redes sociais. É o terror, atacando novamente. Atenção: este episódio não é sobre o conflito Israel X Palestina. É sobre terrorismo.
O canal Da Dama de Ferro nasceu com uma proposta de fazer críticas bem-humoradas à sociedade, especialmente em seus aspectos políticos e ideológicos. E com isso conseguiram grande sucesso, atingindo um milhão de seguidores no Twitter. E me convidaram para uma troca de ideias no podcast deles. Falamos de Brasil, de politica, de comportamento. Tudo aquilo que você gosta de ouvir,né? É esse áudio que vamos apresentar aqui hoje.
A temperatura das discussões políticas, ideológicas e sociais no Brasil continua alta, com grupos se radicalizando em torno da defesa de seus pontos de vista. Mas vivemos numa sociedade múltipla, que deveria permitir a convivência de ideias distintas. Ou melhor, deveria promover essa convivência. E para isso é preciso entender quais são os pontos de conflito. Vamos a eles hoje.
Nos últimos tempos tem ficado cada vez mais complicado dar uma opinião contrária àquilo que uma certa elite determina que é o consenso. Não importa se é mesmo consenso, importa que haja uma percepção da sociedade de que aquilo é consenso, mesmo que seja só uma narrativa. Que nem precisa estar bem amarrada. O que vale é o grito, sacou? O que vale é a narrativa. E aí, os dissidentes viram negacionistas…
A definição clássica de justiça vem lá dos antigos filósofos gregos, como Platão e Aristóteles. Segundo eles, a justiça é um princípio ético e moral que se baseia na busca pela equidade, imparcialidade e respeito aos direitos individuais e coletivos. De acordo com essa visão clássica, a justiça é a virtude de dar a cada um o que lhe é devido, garantindo que todas as pessoas sejam tratadas de maneira justa e igualitária. Não é lindo? Pois é. Vamos refletir a respeito revisitando um programa que foi ao ar em 2017…
E aí? A partir de qual janela você vê o mundo? Você é liberal ou progressita? Hummm, talvez seja um conservador? Quanto rótulo, não é? Mas o que quer dizer ser liberal ou progressista ou conservador? Pra que serve isso? Não tá confuso? Vamos ver…
E aí, você lembra como antigamente as comunicações eram? Limitadas às informações escritas e a relatos orais de pessoa para pessoa, o que demandava um baaaaaita tempo, não é? E pouca gente tinha dinheiro para bancar a tecnologia de distribuição. Pois é. Mas aí chegou a internet e mudou tudo, permitindo que qualquer um se tornasse comunicador e público. Imediatamente. Isso levou ao mundo atual dominado por narrativas, que são versões dos fatos, baseadas nos conhecimentos e perspectivas de quem as narra. Trato disso em meu livro “Merdades e Ventiras” e no curso “Inteligência Acima da Mídia”. Mas hoje eu quero provocar um pouco mais…
Leda Nagle é uma jornalista das antigas, daquelas que se preocupam em entender o que está acontecendo e informar seus ouvintes, espectadores e leitores. Sem se preocupar em dizer como cada um deve viver sua vida ou como enxergar o mundo. A Leda é das minhas… E me convidou para uma live no canal dela. É esse áudio que vou mostrar aqui.
Neste mundo enlouquecido, como é possível viver uma “boa vida”? Como fazer o melhor dentro das nossas possibilidades, ao mesmo tempo aceitando que muito está fora do nosso controle? Essas são questões centrais de uma linha filosófica chamada estoicismo, criada há mais de 2 mil anos e que ainda ajuda a gente a encarar as dificuldades da vida contemporânea.
Quem há de ser contra os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade? Quem é que não quer uma sociedade mais justa, igualitária e amorosa? Quem é que não luta pela democracia? Cara, todo mundo quer, não é? E tem uns que querem tanto, mas tanto, que não pensam duas vezes antes de matar por amor. O episódio de hoje tem os pés na revolução francesa e a cabeça… bem você decide.
Fui convidado para participar do OesteCast, o podcast da revista Oeste, apresentado por Dagomir Marchezi e Cristyan Costa. O Dagomir tem mais ou menos a minha idade, então foi uma conversa repleta de referências, falando sobre a mídia, o Brasil cultura popular e muito mais.
Nossas opiniões e atitudes políticas são parte fundamental de quem nós somos. E de como construímos nossas identidades. Se eu pedir sua opinião sobre escolhas ou fatos políticos, você provavelmente a compartilhará comigo, mas também provavelmente resistirá a qualquer tentativa que eu fizer de tentar persuadi-lo a adotar um outro ponto de vista, não é? Afinal, se há algo que nos parece certo, são nossas próprias atitudes. Ou não? Mas… e se esse não fosse o caso?
Indo contra a minha regra das 48 horas eu vou fazer esse programa aqui, em cima das horas subsequentes à eleição.
Terminada mais uma eleição, temos uma nova situação, onde o Brasil passa a ter uma nova direção. Ou melhor, uma velha direção. Parece sina, cara… de quando em quando, estamos sob nova direção, que esquece o que foi feito pela anterior, e começa tudo outra vez. Do zero, cara!
Muita, mas muita gente ficou angustiada, amedrontada, decepcionada e agora está preocupada com o futuro. Bom, eu sou uma delas…
Realizamos na semana passada a primeira Merdades e Ventiras Live, um encontro com personalidades para discutir como a mídia faz a nossa cabeça. No primeiro encontro, com o deputado Paulo Ganime e Roberto Motta, que hoje é comentarista na Jovem Pan, a discussão passou por política e, é claro, censura. É o áudio desse encontro que você ouvirá hoje.
Aproveitando este momento único de mobilização nacional, que emenda talvez a eleição mais importante de nossa história com uma copa do mundo, decidimos fazer um episódio especial do Café Com Leite, explicando para a garotada a letra do nosso Hino Nacional. Para ampliar o alcance desse episódio, vamos reproduzi-lo aqui no Café Brasil.
Cara, é inexplicável como alguns políticos conseguem capturar corações e mentes das pessoas. Conquistam seguidores que acabam se transformando em torcidas organizadas. Tudo pelo meu time, até mesmo pregar a extinção do time adversário… Não é estranho isso? Há quem diga que sofremos uma espécie de psicose de formação de massa. Vamos dar uma outra olhada nesse tema?
O mundo vem passando por uma revolução sem precedentes na mídia. Nos comunicamos de um jeito muito diferente de como fazíamos dez anos atrás. Hoje, cada um de nós é uma mídia individual, compartilhando com outras pessoas aquilo em que acreditamos – ou não. A comunicação é a cola que nos une ou é a força que nos separa. Por isso, compreender como funciona a mídia é fundamental para não ser transformado em massa de manobra. Eu me preocupei tanto com isso cara, que eu lancei um livro. E essa é a praia hoje.
Tá difícil, né? Tem comunista debaixo da cama, tem bolsonarista na esquina, tem doutrinador pra todo lado. Pessoas mudam de opinião na cara dura, defendendo o que atacavam antes. Não dá mais pra confiar em ninguém. Não dá mais pra curtir ninguém. Não dá mais para liberar e emoção de curtir o que é belo, pois o belo foi produzido por alguém do outro lado. Que porre, cara!
No começo dos anos 2000 um pai preocupado resolveu fazer alguma coisa para combater a doutrinação ideológica que seus filhos vinham sofrendo nas escolas em Brasília. E ali nasceu um movimento que terminou até como pauta das eleições presidenciais de 2018. E um dia, o movimento puf! Acabou. Acabou? É essa história que contamos aqui hoje.
Direitos humanos são os direitos que você tem porque você é… humano. É como você instintivamente espera e merece ser tratado como uma pessoa, como o direito de viver livremente, de falar o que pensa, e ser tratado como um igual. Os direitos humanos se aplicam a absolutamente todos em todos os lugares. Ou deveria ser assim. Vamos nessa praia hoje.
Um cantinho e um violão / Este amor, uma canção
Pra fazer feliz a quem se ama
Muita calma pra pensar / E ter tempo pra sonhar
Da janela vê-se o Corcovado / O Redentor que lindo
Quero a vida sempre assim com você perto de mim
Até o apagar da velha chama
E eu que era triste / Descrente deste mundo
Ao encontrar você eu conheci / O que é felicidade meu amor
O Rio de Janeiro continua lindo… mas tá perigoso…
Em 2016 viralizou uma carta aberta ao Brasil, que um norte americano que viveu quatro anos por aqui, casou com uma brasileira e depois retornou para os Estados Unidos, escreveu. A carta provocou impacto, mas o enfoque dele não é novo, não. Eu decidi revisitar esse programa para que possamos refletir sobre o que ele disse em 2016, e ver se melhoramos de lá para cá.
Convidei o Christian Gurtner, criador e apresentador do podcast Escriba Café, para uma live. A ideia era conversar sobre podcasts, cultura de cancelamento e liberdade de expressão. Eu e o Christian produzimos podcasts há mais de 16 anos, experiência é o que não falta. E o papo foi pra lá de agradável. Quem não assistiu, vai poder ouvir agora.
A Pandemia causou prejuízos em todas as esferas de nossas vidas. Mas talvez o mais impactante, depois da morte de um ente querido, seja o estrago psicológico causado em muita gente, que se tornou insensível à dor alheia em nome de disputas políticas. No episódio de hoje abordaremos o caso de Arlene Graf, que perdeu o filho depois de tomar vacina contra o coronavírus. Esse tema teve cobertura desastrosa por parte da imprensa, e entra na história como um exemplo de vergonha, falta de sensibilidade e prova mais obscena da pequenez da imprensa. E de muitos de nós.
Você sabe o que é cultura do cancelamento? Na explicação bonitinha é a remoção de apoio a indivíduos por conta de alguma opinião ou ação censurável que eles tenham omitido. Entendeu? Remoção de apoio. Essa é a explicação bonitinha. Na explicação real cara, é o linchamento público de reputações com base numa onda que pode nascer de uma indignação legítima com alguma opinião ou ato, mas que ganha vida própria e é impossível de ser interrompida, atingindo o indivíduo acusado, seus familiares, a empresa onde trabalha, os amigos e todos que tentarem de alguma forma retornar à racionalidade. Cara: isso é perigoso…
Eu não sei se você já percebeu, mas estamos sendo manipulados em todos os aspectos de nossas vidas. Por profissionais. Hoje vou explicar como é que isso acontece, usando como exemplo um movimento de contestação à moderna agricultura que vem sendo encorpado nos últimos anos. São influencers, chefs, atores, cantores e diversos tipos de celebridades se manifestando contra o agronegócio, que estaria destruindo o meio ambiente. E nasce um termo interessante: a agroecologia. A forma como esse processo de manipulação é feito, explica como é que a nossa vida está sendo totalmente conduzida por alguém.
O pessoal da Panela Produtora criou um programa para seu canal do Youtube, chamado O Quinto Elemento. São quatro elementos fixos e um quinto… Para inaugurar me convidaram, cara. Foi um papo muito legal, nutritivo, bem-humorado e repleto de ideias. E hoje vamos reproduzir o áudio daquele programa.
Em 2013 fiz um programa chamado DIAS SOMBRIOS, no qual eu falava dos conflitos crescentes no Brasil, da incapacidade das pessoas aceitar quem pensa diferente, do uso do rótulo “fascista” como se fosse “bobo” ou “tonto”. Aquele programa inspirou um outro em 2014, Simpatia pelo Diabo, que vou revisitar hoje.
Olha: já se vão oito anos… De lá para cá, saímos do bate boca para o cancelamento. Das sombras para as trevas, num crescendo de intolerância que continua dividindo o Brasil.
Então… você já percebeu quanta gente empenhada em fazer do mundo um lugar melhor? Gente interessada em justiça social, com um coração imenso e uma alma pura, discurso de tolerância e de acolhimento numa mão e um cassetete na outra? Destruindo reputações, carreiras e negócios? Pregando o chamado ódio do bem?
Ih cara… você um deles? Então fique ligado neste episódio.
“O que você realmente faz para não ser um idiota, nem ser feito de idiota, hein? Bom, talvez esta seja um pouquinho mais difícil. Talvez você precise de um momento de reflexão e autoanálise.”
Bem, o programa de hoje é dedicado aos que se consideraram idiotas e buscaram um jeito de sair dessa condição. Este Café Brasil é uma homenagem a um demolidor de idiotas.
Muito bem! No episódio passado, eu introduzi o conceito da Psicose de Formação em Massa. E hoje, eu vou mergulhar mais fundo. Eu não ia, mas fez tanto barulho, o resultado foi tão importante, aliás, o tema é tão importante que eu decidi fazer uma concessão e hoje vai sair um programa um pouco diferente aqui, mergulhando muito mais nesse tema, e já vou avisando: é bom você estar preparado, porque a porrada é grande….
O termo Mass Formation Psychosis, psicose de formação em massa, começa a ganhar espaço na sociedade. Do que se trata isso? Olha, às vezes você tem a impressão que a gente vive uma realidade paralela? Encontra gente inteligente tomando atitudes inexplicáveis, não se conforma com a histeria e a gritaria por todo lado? Parece que a sociedade está em pânico, ou então está louca? Bom, talvez seja um caso de psicose de massa. Fabricada.
Vamos nessa hoje?
Outro daqueles acidentes estúpidos vitimou mais uma jovem, desta vez a cantora Marilia Mendonça, e mais quatro pessoas que estavam no avião. Jovens não foram feitos para ir embora tão cedo. Mas a amargura que senti, que é o que nos torna humanos, parece que não atinge um certo tipo de gente, capaz de destilar o seu ódio mesmo diante de tamanha comoção. O programa de hoje trata de umas certas minorias que tornam as maiorias irrelevantes.
Você certamente já ouviu falar do Complexo de vira-latas, não é? Aquele conceito criado pelo escritor Nelson Rodrigues para definir uma das seleções brasileiras de futebol que, repleta de craques, sentia-se diminuída ao entrar em campo. Sempre se colocando como inferior diante dos adversários. Complexo de vira-latas é essa mania de considerar que nós, brasileiros, somos menos capazes, menos eficientes, menos importantes que as pessoas de outros países. Por que será, hein?
Se você não vive em Plutão, já sacou como a polarização política tomou conta da sociedade, não é? Até remédio e tratamento médico agora tem lado! O resultado é uma frustração imensa dos cidadãos, que assistem um lado culpando o outro pelas mazelas da sociedade, provocando conflitos, ressentimentos, vinganças e puxadas de tapete por todo lado. E enquanto isso, o país não anda.
Mas como é que chegamos nesta situação?
Um papo muito interessante com Henrique Viana, um jovem gaúcho que em 2016 juntou-se a Lucas Ferrugem e Filipe Valerim para fundar a produtora Brasil Paralelo, que vem causando polêmica com seus documentários que abordam a história e temas de relevância social sob pontos de vista originais. E a história de empreendedorismo deles é sensacional. Vamos nessa hoje?
Publiquei um post em minha página do Facebook, dizendo assim: “Esclarecendo as regras para block nesta página: entrou aqui sujando postagens com coisas como “bolsonarista”, “genocida”, “gado” e outras demonstrações de estupidez, é block na hora. E junto vão os que curtirem o comentário. Hoje já foram quatro, um estúpido e três curtidores. O termo é “livramento”.
Cara! Pegou fogo! O post viralizou, provocou o block de mais uns vinte haters e centenas de comentários de pessoas dizendo que não suportam mais os ataques de ódio em redes sociais. Ódio em rede social. Vamos nessa hoje?
O Brasil é um grande país, que precisa de um povo unido para resolver seus problemas. Mas parece que existe uma conspiração para desunir o país. Para dividir o povo em castas, em classes, em raças, em grupos. E fazer com que um seja inimigo do outro. Que loucura, né? Pois é.
O programa de hoje é a revisita a um episódio publicado em Janeiro de 2010, cara… 11 anos atrás.
“Nossa casa está queimando. Literalmente. A floresta amazônica, pulmão que produz 20% do oxigênio do nosso planeta, está em chamas. Isso é uma crise internacional. Membros do G7, vamos discutir essa emergência de primeira ordem em dois dias”
Essa fala foi de Emmanuel Macron, Presidente da França, em agosto de 2019.
A intenção era mostrar ao mundo que o Brasil está nas mãos de incompetentes que vão botar fogo no pulmão do planeta pra transformar a Amazônia em pasto.
Como é que combate uma narrativa dessas, hein?
Não devemos aceitar verdades universais a partir de experiências indutivas, restritas a um contexto, no lugar e no tempo.
Você já se pegou forçando a barra para que os fatos diante de você se encaixem na sua própria visão de mundo? Quando você resiste às informações factuais que ameaçam seus valores? Não? Ou nem percebeu, é? Então prepare-se… Vamos tratar hoje do famoso viés.
Você já ouviu alguns ditados como “faça o que digo, não faça o que eu faço” ou “muito papo, pouca ação” ou ainda “walk the talk”? Tudo isso tem a ver com se comprometer com aquilo que você diz que é. E um fenômeno curioso tem sido cada vez mais observado na sociedade. É antigo, mas ganhou nome novo: sinalização de virtude. É por aí que vamos hoje.
De quando em quando certos temas tomam a sociedade de assalto, pautando as discussões, dividindo opiniões e impactando nossas vidas. Alguns até mesmo provocando ações do Estado, com o surgimento de legislações e mudanças comportamentais. Sabe como isso tudo começa? Com uma Cascata de Disponibilidade.
Olha, vira e mexe a gente ouve falar em globalização e globalismo, como se fossem a mesma coisa. Mas não são. Aliás, não poderiam ser mais diferentes, cara. No programa de hoje, vamos esclarecer a diferença.
Se você está feliz porque estão sendo caladas as vozes da patota que diz coisas com as quais você não concorda, é porquê não entendeu nada do que está acontecendo.
Já se sentiu perseguido ou discriminado por conta de sua visão de mundo? Se sim, você está no armário político. É hora de sair fora.
Houve um tempo em que a censura vinha do Estado autoritário, quando era visível, clara e podia ser combatida. Mas isso mudou. Hoje a censura não vem necessariamente de cima. Vem dos lados. E de baixo. Calando vozes dissidentes, perseguindo quem pensa diferente e tentando eliminar da arena pública todos que não se comportarem conforme as regras definidas por uma elite. Isso não pode acabar bem.
Um Podcast Café Brasil com quase três horas de duração sobre o poder da negatividade sobre nossas vidas. Pois é. A gente fez porque o tema tem tudo a ver com essa sensação de medo, insegurança e de estar sendo feito de trouxa que você está sentindo nos últimos tempos. É a contribuição do Café Brasil para a construção das únicas ferramentas que nos restam para defender nossa liberdade: a informação como forma de melhorar nossa capacidade de julgamento e tomada de decisão.
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O Deputado Federal pelo Rio de Janeiro Paulo Ganime, que já esteve comigo no LíderCast, criou um podcast onde recebe pessoas para falar sobre temas caros ao Brasil. Ganime é um dos mais ativos políticos da nova geração, uma cabeça excelente e que merece toda atenção de quem espera por uma renovação na política.
Bem, ele me convidou para o podcast Conversa com Ganime, para falar sobre comunicação nestes tempos bicudos. E eu fui…
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Na sexta e última live desta primeira temporada, eu recebi meu caro, meu caríssimo amigo Adalberto Piotto. O Piotto é um jornalista experiente, um estudioso da brasilidade, um sujeito que consegue olhar a notícia sem histeria, sem partidarismo e, com isso, ter uma visão equilibrada dos fatos. E também indignada, evidentemente, especialmente com os coleguinhas de profissão. Vamos ao papo?
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Na terceira live da Temporada 1 do Cafezinho Live, meu amigo Bruno Garschagen, nos ajudou a discutir sobre política nestes tempos de pandemia.
O Bruno é mestre em Ciência Política e Relações Internacionais, professor de Ciência Política, escritor, autor do best-seller Pare de Acreditar no Governo e do livro Direitos Máximos, Deveres Mínimos – O Festival de Privilégios que Assola o Brasil. Também é colunista em diversos sites e comentarista em programas de rádio. E acima de tudo, é um lorde…
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Já fizemos diversos programas tratando da liberdade de expressão, o suficiente para perceber que a sociedade está caminhando para uma posição muito estranha sobre o assunto. Ela quer a liberdade, desde que seja relativa. Vamos ver…
O Saindo da Bolha se anuncia como um podcast para quem quer escapar da visão simplista sobre política e costumes que a imprensa nacional apresenta (ou não) sobre outros países. É produzido e apresentado por Tom Sarti, um profissional experiente dedicado à comunicação digital desde que a comunicação se tornou digital, e que decidiu botar a boca no mundo para jogar luz na escuridão. E convidaram Luciano Pires para uma conversa onde o assunto principal foi a liberdade de expressão e os contratempos que temos com o excesso de “politicamente correto”… o que tem levado muitas pessoas a entrarem em conflito, pelas piores razões possíveis.
Vamos a ele?
Como sabemos que muitos ouvintes do Café Brasil não ouvem o LíderCast, vamos reproduzir hoje uma conversa que tivemos num episódio daquele nosso outro podcast, que muita gente considera o mais importante LíderCast já gravado até hoje.
Trata-se de uma loooonga conversa com um brasileiro daqueles que não se faz mais.
Ozires Silva.
Somos criaturas profundamente intuitivas cujas sensações guiam nosso raciocínio estratégico. Isso torna difícil – mas não impossível – fazer a conexão com quem vive sob outras matrizes morais, geralmente construídas a partir de diferentes configurações dos módulos morais disponíveis.
O programa de hoje é um daqueles especiais nos quais abro para os não assinantes, um conteúdo exclusivo do Café Brasil Premium.
Vamos com o PodSumário A mente moralista, feito a partir do livro homônimo escrito por Jonathan Haidt.
Quando você não tem político de estimação é muito bom ser isento. Fez algo errado, não importa o partido, pau nele. Fez certo, não importa o partido, parabéns para ele. Isso é ser isento.
Já “isentão” é um xingamento. Vamos tentar entender do que se trata?
Justiça… onde é que a gente encontra a justiça? Nos tribunais? Nas leis? Na Constituição? Pelo que estamos assistindo, os sistemas sociais desenhados para nos garantir Justiça parece que não estão funcionando adequadamente. Nossa Justiça anda como um Jabuti. É a Jabustiça.
Mas afinal de contas, Justiça lenta, é Justiça? E por que tão lenta?
Cara, você aceita pagar pelo ingresso de um show a metade do salário mensal de um professor ou policial militar? Ou 9 mil reais por um iPhone? Por que tem tanta gente ganhando tanto quando tantos outros ganham tão pouco? O que é que faz alguém ou algo valer mais ou menos?
De quando em quando publicamos no Café Brasil a íntegra de algum bate-papo que realizamos no LíderCast. Fazemos isso sempre que encontramos conversas tão inspiradoras que precisam ser ouvidas por mais gente. É o caso do programa de hoje, com Henrique Prata, que está à frente do Hospital de Amor de Barretos.
Que história inspiradora… que missão.
Uma apresentação, com números, do descompromisso, a desonestidade e falta de responsabilidade dos que pintam o futuro de azul e têm respostas prontas para tudo.
O Ranking dos Políticos é uma iniciativa civil para avaliação da performance das pessoas que escolhemos para nos representar lá em Brasília. E eles me convidaram para um bate-papo. É o que você ouvirá neste programa.
A Nova previdência é o primeiro passo para colocar o Brasil nos trilhos. E como toda grande mudança, traz dúvidas, desconforto e medo. Mas também esclarecimentos. Por isso voltei ao Ministério da Economia em Brasília para conversar novamente com Bruno Bianco, secretário especial adjunto de Previdência e Trabalho.
Vamos atualizar as informações…
Adalberto Piotto apresenta o programa Cenário Econômico na TV Brasil, e convidou Luciano Pires para conversar sobre a participação popular na discussão dos temas brasileiros.
Será que finalmente acordamos a ponto de tomar conta do Brasil? Ou estamos fadados a chorar sobre o leite derramado?
Mais uma temporada do LíderCast, agora é a 12. Mais um elenco de primeira linha, com histórias da vida real, de vitórias, fracassos, medos e coragem. Tudo aquilo que a gente encontra no dia a dia, com aquela pegada que você só encontra no LiderCast. Hoje apresentamos o elenco.
No dia 12 de Junho fomos à Brasília e, no Ministério da Economia pudemos conversar livremente com uma das vozes da Nova Previdência. E que voz. Conversamos com o Bruno Bianco Leal, secretário especial adjunto de Previdência e Trabalho. Bruno é um dos arquitetos da Nova Previdência.
Toda mudança implica em incomodação. Se não incomoda, não tem mudança. E a incomodação é tão maior quanto mais fundo se mexe.
Nas últimas eleições, ganhou um candidato com um discurso de mudança. E assim que tomou posse e começou a mexer nas estruturas, foi parecido com um daqueles filmes de monstro, não lembro de o Godzilla, quando algum personagem começa a cutucar o chão até perceber que estava em cima do monstro, que então acorda e começa a se mover, tentando expulsar quem o incomodava. E quanto mais o incomodador insistia, mais nervoso o monstro ficava…
Esse é o Brasil. Você pode escolher se quer colocar sua energia a serviço da mudança ou então para parar as mudanças.
Não espere que o Estado se preocupe com o indivíduo. O Estado age pensando em grupos, no atacado, sem coração, sem empatia. É você quem pode causar um impacto imediato, poderoso e duradouro agindo na esquina da sua casa. Entendeu? Na esquina da sua casa.
Este programa reproduz a edição especial do Podcast Chá Com a Gente, produzido na Panela Produtora, com a participação de Filipe Trielli, Carlos Eduardo de Freitas com Flavio Morgenstern e Luciano Pires como convidados. A ideia era falar das novas formas de comunicação independente que surgiram nos últimos anos, mas o papo cresceu e acabamos falando daquilo que é a razão de ser com Chá Com a Gente, a discussão da alta, média e baixa cultura… sobretudo baixa.
Realizamos mais uma edição do Café Brasil Premium, desta vez recebendo a agora deputada Janaína Paschoal para conversar um pouco sobre as coisas novas que precisam ser feitas para começar a colocar o país nos eixos. Neste programa, o áudio do Sarau.
Posso entrar?
Vivemos um tempo no qual muita gente tem dificuldades de decidir o que é real e permanece com a sensação de que está sendo manipulada. Uma tentativa de compreender a realidade é conhecer três esferas: a esfera política, a moral e a criminal. Duas estão por aí… a outra está dentro de sua cabeça.
Posso entrar?
A melhor forma de ensinar política para crianças – e adultos que são crianças crescidas – é contando histórias. E o mestre em contar essas histórias era Rubem Alves. Então senta que lá vem história… Este programa reaproveita alguns textos que usei em programas muuuuuuuuito antigos…
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Temos um sexto sentido para perceber a tendência da opinião pública; morremos de medo de sermos isolados socialmente e quando achamos que nossa opinião está na contramão da opinião pública, perdemos a vontade e a coragem de expressá-la em público. Bote aí uma pitada de histeria e pronto! Caímos na Espiral do Silêncio.
Neste cenário onde até “bom dia” leva patada, o que é que podemos fazer para conseguir conviver com quem pensa diferente? Tratar na porrada? Bem, alguns merecem… mas com outros dá pra tentar o diálogo aberto.
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Estamos em período de mudanças ou apenas nos preparando para mais uma grande brochada? Há motivos para ficar otimista? Ou melhor mesmo é continuar pessimista? Afinal de contas, ser pessimista é ser mais inteligente?
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Na ofensiva contra a liberdade, fica cada vez mais difícil viver nos termos da Constituição, segundo a qual todo brasileiro, respeitada a lei, tem o direito de se conduzir como prefere. O programa de hoje é feito com base num artigo do jornalista J.R. Guzzo
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Diversos ouvintes mandam mensagens pedindo para que eu pare de falar de política, que querem de volta o Café Brasil que fala de música e de temas mais leves. Tá bom, então eu paro, vai.
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Cara, eu fico besta com a quantidade de gente que evidentemente não sabe das coisas, sai dando pitaco sobre as coisas. Todo mundo tem certezas e com as mídias sociais o que mais tem é gente dando pitaco. Isso não seria problema se essa gente não sofresse do efeito Dunning-Kruger, que ajuda a entender esta zona na qual nos encontramos.
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Gravei um LíderCast da Temporada 11, que só vai ao ar em Janeiro de 2019, mas o papo acabou enveredando pelas eleições e vou aproveitar um trecho neste Café Brasil. O convidado foi Carlos Nepomuceno, e sua argumentação é brilhante.
O pau tá quebrando, a eleição ainda indefinida e nunca se viu tanta gente em conflito. E conflito consigo mesmo e com outros! No meio do tiroteio, sem ironia, um personagem: Jair Bolsonaro. É hora de procurar saber de onde veio essa figura. Este programa eu dedico a meus amigos e ouvintes da esquerda.
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Cara, que doideira é essa onda Bolsonaro que, se você elogia, apanha, se critica apanha, se fica em cima do muro, também apanha? E que quebra a perna de especialistas, institutos de pesquisas, jornalistas, políticos e cientistas sociais? De onde vem isso? E por que agora?
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Mais discussão de ano de eleição: afinal o que é o voto? E o voto nulo é um ato político válido, que realmente vale a pena? Vamos pensar a respeito disso no programa de hoje, que é a releitura de um episódio que foi ao ar em 2014.
Essa aparente doideira que aí está não é doideira. É método. Hoje vamos conhecer Antonio Gramsci, cuja obra genial ajudou a chegar na situação em que nos encontramos. Cuidado com o disjuntor aí…
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Estamos em meio a uma das maiores mudanças da história da humanidade, com aquilo que costumamos chamar de “mídia” sofrendo uma mutação expressiva, sem que saibamos para que lado vai. De onde vem a informação que você consome? Quem é que decide o que você consome? O que você produz? Ah, é você? E quem distribui? Opa! Deletaram seu post, sua página?
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Continuando a conversa com candidatos a Presidente nas próximas eleições, hoje é a vez de João Amoêdo, do Partido Novo. Posso entrar? Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, boa tarde, boa noite, este é o Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Antes de começar o show, um recado: a transcrição desta […]
Na medida do possível, estamos conversando com candidatos a Presidente nos episódios do LíderCast. Vamos republicar essas conversas aqui no Café Brasil, é uma prestação de serviços necessária. Hoje é o primeiro, Paulo Rabello de Castro.
Em junho de 2018 realizamos o II Sarau Café Brasil, desta vez convidando o jornalista e cineasta Adalberto Piotto para exibir o seu filme Orgulho de ser brasileiro e, na sequência, participar de um bate-papo com a plateia. No programa de hoje reproduzimos a gravação do evento. Posso entrar? Amigo, amiga, não importa quem seja, […]
“Se começarmos a cercar com paredes aquilo que alguns de nós julgam como sendo obsceno, acordaremos um dia e perceberemos que surgiram paredes em lugares que jamais esperaríamos que surgissem. E aí não poderemos ver ou fazer nada. E isto não é liberdade”.
Este programa é uma releitura do Café Brasil 264 – Democracia e censura, publicado originalmente em 2011.
Neste programa apresentamos os convidados da Temporada 9 do LíderCast, que acaba de ser lançada. Serão 13 programas somando quase 20 horas de conteúdo sobre liderança e empreendedorismo. Na veia.
Num ambiente construído para que as pessoas fiquem “na média”, o resultado será esse mesmo: gente média, conformada com o médio. E, pior, com inveja dos que parecerem acima da média.
Nova Iorque, madrugada de março de 1964. No bairro do Queens, a mais ou menos 20 minutos de trem de Manhattan, uma moça de 28 anos chamada Kitty Genovese, voltava do trabalho caminhando para casa pela rua escura. De repente, um homem salta sobre ela e a esfaqueia nas costas. Genovese grita! O ataque acontece num intervalo de 30 minutos e 38 testemunhas moradoras do prédio em frente ouviram, mas ninguém apareceu para ajudar. O impacto daquele caso provocou profundas mudanças na sociedade norte-americana, com o surgimento do serviço de chamados de emergência 911, serviços de prevenção a estupros e socorro às vítimas, grupos de ajuda, serviços de monitoramento em bairros e uma discussão gigantesca sobre comportamento humano. centenas de livros, artigos de jornais, revistas….
Mas… e se a história for falsa?
E aí? Você é de direita ou de esquerda? Se incomoda com este podcast que traz ideias com as quais você não concorda? Tá querendo parar de ouvir, é? Hummmm….tem que ver isso….
Abre-te Sésamo é a frase mágica do conto de Ali-Babá e os Quarenta Ladrões, que abre a porta da caverna onde estão os tesouros roubados pelos 40 ladrões. A frase aqui é uma alegoria sobre abrir cabeças, com uma aulinha sobre Socialismo na América Latina, com Glória Álvarez.
No Fórum da Liberdade que aconteceu em abril de 2018 em Porto Alegre, uma das apresentações tratou das leis, levantando uma questão importante. Precisamos de mais leis no Brasil? É esse o convite à reflexão que eu faço hoje. Posso entrar? Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, boa tarde, boa noite, este é […]
O assassinato da vereadora Marielle Franco no Rio em março de 2018, revelou que a histeria política no Brasil é regra, não exceção. E num contexto de histeria, é impossível ser racional.
Por que o mesmo brasileiro que aqui é vândalo e cínico se transforma em cidadão ordeiro nos Estados Unidos ou na Europa? Que pergunta…
Segurança pública é a bola da vez. Mais uma vez. E cada vez que o assunto retorna, brotam do chão especialistas, a imensa maioria chutadores ou sonháticos ideologicamente estressados, que acham que resolvem o problema com blá-blá-blá. Que tal um choque de realidade,?
Madame Bovary é um livro clássico que nos apresenta a Emma Bovary. Acho que dá para aprender com ela alguma coisa sobre o Brasil e sobre alguns personagens que povoam nossos dias.
Estamos sendo bombardeados por dezenas de manifestações de gente deslumbrada com humoristas ruins, performances pobres, arte de quinta categoria, rebeldes de araque e manifestações supostamente transgressoras em festivais e na televisão. Transgressores, é? Sei…
Hoje em dia as informações chegam até você fragmentadas, alterando sua percepção da realidade. É preciso tomar alguns cuidados para não se tornar massa de manobra.
Crianças mimadas, multiculturalismo, politicamente correto, politização das artes, jovens reclamões, histeria generalizada… Em programas recentes abordei esses temas e também o Escola Sem Partido. Vamos ver de que forma isso tudo converge?
Poucos temas têm despertado tantas paixões como a proposta do Escola Sem Partido. A impressão é que a maioria dos que gritam não tem ideia do que estão defendendo ou atacando… Afinal, de que Escola Sem Partido estamos falando?
Você já reparou como estão mudando os padrões morais, políticos, culturais e até educacionais que envolvem nosso julgamentos morais? Sim, a sociedade evolui, mas do jeito que está indo… não sei não… Estamos minando nossa própria capacidade de julgamento moral.
Quando aceitamos o relativismo, cada pessoa tem direito à sua verdade e a seu critério para definir o bom e o mau. Será que isso é tolerância? Onde é que a sociedade iria parar?
Que loucura é essa na qual embarcamos? As pessoas estão enlouquecendo, defendem uma coisa e seu contrário ao mesmo tempo, gastam horas discutindo assessórios e deixando de lado o que realmente importa… Tá difícil, viu?
Alguns fatos recentes trouxeram à tona a discussão sobre transgressão. Afinal de contas, o que é uma transgressão? É coisa boa ou coisa ruim? E a sociedade, precisa dela?
O Brasil continua de pé, apesar de todos os tropeços e de todos os seus demônios, graças à grande maioria das pessoas que são honradas e trabalhadoras, que se sacrificam e sofrem sem vender sua consciência.
Existe uma divisão política, social e cultural no Brasil que separou amigos, irmãos, casais, companheiros de trabalho. O que começou como conflito já descambou para confronto. Qual é o tamanho do desafio que temos de enfrentar se quisermos uma democracia moderna, autêntica e estável, hein?
Sem mulheres será muito difícil implementar as mudanças que precisamos na política.
O imunizado cognitivo está vacinado contra fatos objetivos.
20 razões para amar o Brasil e os brasileiros.
Podcast Café brasil 571 – Fala Sério – Todo povo tem o governo que merece. Se nossos políticos roubam, a culpa é nossa, que os elegemos. Aliás, o Congresso é a representação do povo: se está cheio de bandidos é porque nós somos assim.
Que triste sina. Em vez de aprender com o passado, teimamos em viver nele. Ou dele.
Os vivos serão sempre, e cada vez mais, governados pelos mais vivos.
Hoje apresentamos nosso elenco de convidados da Temporada 6 do LíderCast. Entrevistas fascinantes, provocativas, até mesmo incômodas. Liderança e empreendedorismo na veia!
O que será que os bandidos deveriam fazer para deixar de ser “suspeitos”?
Isca intelectual de Luciano Pires lembrando que é na discussão moral que eles fazem a sua cabeça.
Isca intelectual de Luciano Pires lembrando que conviver com quem pensa diferente é o grande teste para um democrata.
Isca intelectual de Luciano Pires lembrando que não existem soluções novas. O que existe é ignorância velha.
Isca intelectual de Luciano Pires lembrando que quem vive seus valores agoniza diante de escolhas morais.
Podcast Café Brasil 565 – Ainda a desigualdade. Mais um pouco de reflexões sobe desigualdade e pobreza… como é que fazemos para sair da discussão infantil, emotiva, ideológica e estéril? Bem, começa por tentar entender o que é que acontece de verdade.
Podcast Café Brasil 564 – Fogo no circo. OUÇA COM FONES DE OUVIDO! Que momento político e social é este que estamos vivendo? A imagem que surge é a do circo pegando fogo, e a pergunta é: o que podemos fazer a respeito, além de tentar fugir do incêndio?
Podcast Café Brasil 563 – Corruptinhos – Revisitado. Mais um programa tratando sobre ela, a corrupção nossa de cada dia.
Podcast Café Brasil 562 – Orgulho de ser corrupto. Vamos continuar na onda da corrupção? Afinal, ela parece fazer parte do DNA do brasileiro, não é? Pois é… culpa de quem? E o que é que a gente pode fazer a respeito?
Podcast Café brasil 559 – Vida de vampiro. Ainda na praia da Justiça e a partir de uns vampiros aí, vamos hoje apresentar algumas ideias sobre um princípio muito interessante, o da equidade. Mais uma vez tratarei sobre a igualdade de direitos.
Podcast Café Brasil 555 – Uma proposta para transformar a Previdência. O assunto Reforma da Previdência toma outra vez conta das discussões. É um tema que vem sendo empurrado com a barriga há anos, perigosamente levando o país para uma inevitável implosão.
Podcast Café Brasil 554 – Um jeito de ver o mundo. Direita, esquerda, quem está certo? Quem é do bem e quem é do mal? Dá para categorizar assim ou estamos falando apenas de visões de mundo?
Podcast Café Brasil 552 – LíderCast 5 . Este programa apresenta os convidados da 5a temporada do LíderCast, o podcast que trata de liderança e empreendedorismo na veia. São 14 entrevistas, mais de 20 horas de conteúdo inspirador e provocativo.
Podcast Café Brasil 545 – Explicando Política Para Crianças. O programa de hoje é uma reedição de outro que foi ao ar em 2010 aproveitando uma série de textos de Rubem Alves para introduzir o assunto “política” em sua vida. E ainda vale muito, viu?
Podcast Café Brasil 543 – Desengajamento moral. Como é que tem gente que pratica ações horrorosas, prejudicando outras pessoas, mas não sente remorso? É disso que trata o desengajamento moral.
Podcast Café Brasil 540 – Cobertor de solteiro. Cidadania é o status de ser um cidadão. Se você tem a cidadania num país, você tem o direito de viver nele, trabalhar, votar e, claro, pagar impostos. Todo homem, toda mulher têm, portanto direito a cidadania. Mas o que é mesmo exercer a cidadania?
Ô ano danado este 2016. Na economia, na política, na polícia, é um susto atrás do outro. Sem falar das tragédias. Pois acabamos de perder o poeta Ferreira Gullar. Este programa é pra ele.
Podcast Café Brasil 538 – Caçadores da verdade perdida. No programa em que tratei da pós-verdade, comentei que as mídias sociais estão repletas de mentiras que, de tanto circular, acabam sendo confundidas com verdades. O que é que podemos fazer a respeito?
Podcast Café Brasil 537 – Vamo,vamo, Chape. Este é um programa que não precisaria ter sido feito. Mas foi.
Podcast Café Brasil 536 – A política da pós-verdade. Eles contam as mentiras que querem, inventam as histórias que querem, manipulam os fatos como querem, colocam a verdade em segundo plano e o que acontece? Nós os elegemos. Até quando?
Posdcast Café Brasil 533 – Que país é esse. Não tenho certeza, tenho suspeitas… e vou pedir para uma turma nos ajudar a tentar descobrir. Prestenção que o programa hoje é meio diferente. Pouco texto, mas muitas mensagens…
Podcast Café Brasil 530 – Opinão@dois. Você está prestes a ser testemunha do nascimento de um novo podcast no qual Adalberto Piotto e Luciano Pires falarem de notícias, da mídia e de coisas que os incomodam ou estimulam.
Podcast Café Brasil 529 – Equilíbrio distante. Em 1996 morria Renato Russo. Neste programa falaremos um pouco, bem pouquinho, sobre um artista que, depois de 20 anos de sua morte, continua vivo. Este programa fica sendo uma homenagem.
Podcast Café Brasil 526 – Um jeito brasileiro de ser. Você tem orgulho de ser brasileiro? Mas e quem não é brasileiro, que razão teria para querer estar por aqui, para ser como nós? Que desafio, enxergar coisas boas no meio da confusão política, econômica e social na qual vivemos? É. Mas tem gente que enxerga, viu?
Podcast Café Brasil 524 – O dia seguinte. Pronto. Passou o impeachment. E agora? O que é que você vai fazer? Qual é a minha, a sua responsabilidade daqui pra frente? Vamos continuar entregando a terceiros as decisões sobre nossas vidas? E que terceiros são esses?
Na sociedade da informação somos influenciados de todas as formas. E não raro, nos pegamos mudando de opinião por influência de alguém. Mas afinal, esse alguém me persuadiu ou me manipulou, hein? Vamos nessa hoje. Posso entrar? Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, boa tarde, boa noite, este é o Café Brasil e […]
Prepare-se. Hoje vamos às trevas. Este programa é a refação do programa 44 , publicado originalmente em 2007 e que trata de ditadura, censura e música popular brasileira. A arte como expressão da liberdade. Posso entrar? Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, boa tarde, boa noite, este é o Café Brasil e eu […]
Portal Café Brasil 515 – Se vira, meu, propondo que cada um de nós, como indivíduo, tenha a consciência daquilo que Aristóteles falou três mil anos atrás: Não se pode conceber o muitos sem o um.
Podcast Café Brasil 507 – Amizades desfeitas. Vale a pena desfazer uma amizade por causa de política? Acho que essa é uma pergunta importante num momento de alta temperatura política como o que vivemos hoje aqui no Brasil. Já tratei desse tema anteriormente, mas o bicho tá pegando mais. Hora de voltar ao assunto.
Podcast Café Brasil 506 – O espelho. Aquela votação pelo impeachment na Câmara dos Deputados incomodou você? Você se sentiu envergonhado com a quantidade de figuras estranhas proferindo votos que mais pareciam bingo de quermesse? Não se sentiu representado por eles? Pois é…
Podcast Café Brasil 505 – João Brasileiro Médio Revisitado. Eu não sei se você concorda, mas acho que a humanidade vive uma luta eterna entre o conhecimento e a ignorância. E às vezes dá impressão que a segunda está ganhando… Uns gregos trataram disso há uns três mil anos.
Podcast Café Brasil 504 – As visões se clareando. Muito bem, estamos mais uma vez em meio a um processo de impeachment, um daqueles momentos de depuração da república que poucos países já experimentaram. Nós já vamos pro segundo, que tal? E tem gente que não percebe que o Brasil está mudando…
Podcast Café Brasil 502 – Um coxinha. Eu coxinho, tu coxinhas, ele coxinha. Nós coxinhamos, vos coxinhais, eles coxinham. Que tal? Você já foi chamado de coxinha? Já chamou alguém de coxinha? Sabe o que é coxinha? Pensando bem, acho que quase todo mundo é coxinha… Vamos ver?
Podcast Café Brasil 501 – Vai viver, cara. A vida passa numa velocidade impressionante, mas a gente só percebe depois dos 50, 60 anos de idade. É quando olhamos pra trás e repensamos sobre aquilo que deixamos de fazer. Ou então quando acontece um trauma.
Podcast Café Brasil 499 – Rabarbaro. Quatrocentos e noventa e nove podcasts… este é o programa que antecede o esperado 500. Como venho há algumas semanas falando de propósito, de expectativas, vou nessa linha também, preparando a sala para o próximo programa, que promete ser marcante.
Podcast Café Brasil 496 – Carta aberta ao Brasil. Esta semana viralizou uma carta aberta ao Brasil, escrita por um norte americano que viveu quatro anos por aqui, casou com uma brasileira e agora está retornando para os Estados Unidos. A carta está provocando impacto, mas o enfoque dele não é novo.
Café Brasil 493 – Iscas Intelectuais Ao Vivo 1. No lançamento do livro ME ENGANA QUE EU GOSTO, Luciano Pires Adalberto Piotto e Luiz Machado para um debate sobre o Brasil. Foi o embrião de um projeto chamado ISCAS INTELECTUAIS AO VIVO, um bate papo nutritivo com plateia. Este programa reproduz aquele debate.
Podcast Café Brasil 490 – Caixa de histórias. Luciano Pires é convidado para o podcast Caixa de Histórias, um podcast literário que pretende proporcionar uma experiência diferenciada na apreciação dos livros. O tema é seu livro Me engana que eu gosto. Mas o apresentador é progressista e Luciano é coxinha… Bem, mostramos que as divergências políticas não podem ser maiores que a vontade de melhorar o país.
Podcast Café Brasil 485 – Capitalismo, Estado e Compadres. Vamos voltar a falar do capitalismo, esse vadio, bandido, explorador, injusto e assassino sistem … Peraí, mas de que capitalismo estamos falando mesmo? Bem lá vamos nós arranjar mais sarna pra coçar.
Podcast Café Brasil 482 – Em nome de Alá. Novos atentados em Paris assustam o mundo e a gente se pergunta: quem são esses malucos que se explodem, levando junto inocentes? O que eles querem?
Podcast Café Brasil 477 – Entrevista no Mises Brasil. Luciano Pires é entrevistado no Podcast do Instituto Mises Brasil, conduzido por Bruno Garshagen. É sempre um prazer conversar com gente inteligente, e desta vez o tema foi o livro Me Engana Que Eu Gosto. Mas foi mais que isso..
Café Brasil 476 – Fêmeas e macho – Luciano Pires convida duas amigas para uma conversa sobre machismo e feminismo. Esse tema é eterno, não se chega ainda a muitas conclusões, mas fica sempre claro que o objetivo é atingir o equilíbrio. Equilíbrio… será que isso é possível?
Café Brasil 475 – Estadão ou estadinho. Que tamanho deve ter o Estado? Aliás, pra que serve o Estado, hein? Que funções ele deve exercer? Por que tanta incompetência, corrupção e incapacidade, hein? Continuamos nessa praia hoje.
Café Brasil 474 – La mano peluda. Que tamanho deve ter o Estado? Ser gigante e prover tudo que precisamos? Ou ser pequeno e deixar que o mercado se vire? Começa aqui a discussão.
Podcast Café Brasil 467 – Brasiliência. Parece que somos uma nação eternamente conformada, como se esse conformismo fosse um escudo para nossa falta de expectativas, nossa vergonha de reclamar. Onde é que vamos chegar?
Café Brasil 464 – Desigualdade social. Você também está entre os que se indignam com a desigualdade do mundo? Por que ainda existe a pobreza? Ou não seria melhor perguntar por que existe a riqueza? Lá vem…
Podcast Café Brasil 457 – Va Pensiero. Há muito tempo sonho trazer ópera para o Café Brasil e hoje surgiu a oportunidade, a inspiração, falando de liberdade. Se você não curte ópera, faça um esforço, talvez se surpreenda ao conhecer mensagens que ela carrega.
Podcast Café Brasil 456 – Me engana que eu gosto. Estamos em festa ainda, comemorando os 10 anos do Café Brasil e este programa é um jabazão: o lançamento do novo livro de Luciano Pires.
Um programa de “cerebração”. O Café Brasil comemora 10 anos de idade, uma festa de aniversário onde quem fala são os ouvintes. E a gente se emociona. Bem vindo aos nossos primeiros 10 anos!
Podcast Café Brasil 453 – Quatro formas de gastar dinheiro. Conforme Milton Friedman, existem quatro formas de se gastar dinheiro. Quando aprendemos quais são, fica fácil entender a razão da mão peluda do Estado ser tão cara e ineficiente.
Café Brasil 452 – Café com o Otário – Nesta edição vamos reproduzir a participação de Luciano Pires no Podcast do Otário, falando de Brasil, de política, de podcasts e muito mais. Estranhou o nome? Otário? Então venha conferir!
Podcast Café Brasil 451 – Despoluindo Olhares. Com a ajuda de alguns ouvintes vamos refletir sobre o que podemos fazer pra mudar este país. Um programa bem patriótico, viu?
Podcast Café Brasil 449 – O olhar não poluído. Sobre nossa incapacidade de enxergar coisas legais que apenas um olhar não treinado consegue. A rotina faz com que tudo vire parte da paisagem. É preciso chegar um estrangeiro para nos acordar?
Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, boa tarde, boa noite. Este é o Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Será que o Brasil tem jeito, hein? Hoje é um daqueles programas especiais, reproduzindo um bate papo sobre o Brasil, nossos desafios e desilusões. Tem jeito ou não tem, hein? Posso entrar?
Podcast Café Brasil 446 – Conspiradores – Você às vezes se sente assim… impotente? Incapaz de provocar alguma mudança em torno de si, afundado na mediocridade, calado pela burrice, rodeado de idiotas? Bem, você não está sozinho. A questão é: onde estarão os outros que pensam como você?
Podcast Café Brasil 441 – Ultrageek – Os Limites do Humor. Na esteira das discussões sobre liberdade de expressão surge o debate sobre os limites que deve ter o humor. Luciano Pires com Tato Tarcan e Prof. Maury no Ultrageek.
Podcast Café Brasil 440 – O limite da liberdade 2 – Vamos continuar discutindo aqui liberdade de expressão, a partir do atentado que matou 12 pessoas em Paris. Você não agüenta mais esse assunto? Bem, então não ouça este programa. Estamos aqui discutindo liberdade, coisa que só quem perde sabe dar valor.
Podcast Café Brasil 439 – O Limite da liberdade 1 – E aí, liberdade de expressão tem limite? E que limite é esse? Aliás, quem determina o limite? Vamos hoje dar uma primeira voltinha por esse terreno pantanoooosssooooo….
Podcast Café Brasil 437 – Crônica para Charlie Hebdo. E o ano de 2015 começa de um jeito sombrio, com gente morrendo por pensar diferente.
Podcast Café Brasil 435 – O ouvinte fala. No último programa de 2014 damos voz aos ouvintes que nos mandaram mensagens de voz pelo Whatsapp.
Podcast Café Brasil 434 – O bom dinheiro. Vamos falar daquela coisa atrás da qual quase todo mundo corre, mas que ainda tem gente que odeia?
Podcast Café Brasil 433 – Minha ideia, minha obra. Vamos continuar naquela linha de discutir as pessoas que têm opiniões políticas contrárias às nossas e que, por isso, passamos a desprezar ou odiar ou ignorar. E quando é um artista, como é que fica? Será que a obra que nos emocionou perde o sentido?
Que tempos nervosos, não? Alguém já disse que no Brasil, ter opinião é ofensa pessoal. Estou começando a concordar. Basta você assumir um lado pra começar a tomar pedradas. Que coisa! Por isso tanta gente prefere ficar em cima do muro, não é?
E aí, hein? Seus amigos e amigas saíram do armário durante o período eleitoral, é? Assumiram a persona de adversários e inimigos? Brigaram com você pois você disse que ia votar em outro candidato? Magoou? Então ouça este programa…
Acabamos de sair da mais disputada eleição presidencial da qual temos memória. Seu candidato ganhou ou perdeu? Se perdeu, o que você pode fazer? Este programa vai discutir o “e agora?”.
O programa de hoje vai levar você para uma viagem ao…Pará. Belém. Na Amazônia. Um pedaço do Brasil que a maioria dos brasileiros desconhece e que é repleto de riquezas. Até uma ervinhas no Ver-O-Peso vamos comprar! Prepare-se!
Hoje vamos tratar mais uma vez de cidadania, de eleições, de política, de votos! Por que será hein? Esse seu voto aí, ó… A questão é o que fazer depois das eleições? Como cobrar o candidato ao qual você passou uma procuração?
Gênios acham que a vida como ela é, é pouco, precisam buscar mais, uma outra realidade, uma outra expressão, um algo que nós, os normais, não conseguimos perceber. E então se entregam… mas o corpo parece só suportar até os 27 anos.
Quem conhece o Café Brasil sabe que a gente vive falando da necessidade de mudanças. Já fizemos programas a respeito, mas é hora de voltar ao assunto. Afinal, a única coisa permanente, que nunca muda, é que tudo sempre muda.
Existe um lugar, uma espécie de limbo, onde muita gente costuma ficar, de braços cruzados, à espera do destino. Chamo esse lugar de zona da indiferença, talvez o pior lugar onde você pode ficar. E é sobre a Zona da Indiferença trataremos hoje.
Ano de eleição, eu preocupado em escolher um candidato ético, que aja de acordo com meus valores morais… Valores morais, é? Vamos dar um mergulho rasinho mais uma vez na questão da moral e ética, pedindo ajuda a Kant?
Eu não sei se com você acontece isso, mas eu sempre me surpreendo com a capacidade que pessoas aparentemente inteligentes tem de fazer coisas estúpidas. O que será que acontece, hein? É nessa balada que vamos hoje…
Mais discussão de ano de eleição: afinal voto nulo é um ato político válido, que realmente vale a pena? É possível provocar uma mudança simplesmente não participando do processo? É esta a discussão do programa de hoje.
O político é aquele que divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos.
E aí, hein? Ainda de ressaca com a copa do mundo? E com el buzinasso de los hermanos argentinos, que quase chegaram lá, aprontaram por aqui, é? Brasil e Argentina cara, um caso de amor e ódio.
E vamos chegando ao final de mais um ano, pra variar um ano daqueles…e pra comemorar resolvemos fazer um programa de bate papo. Escolhemos algumas cartas que os ouvintes mandaram ao longo do ano e vamos que vamos. E a trilha sonora é um barato!
Estamos vivendo na sociedade do confronto. Parece que há um prazer mórbido no ar, o de confrontar, brigar, ameaçar, xingar… Tem gente que defende até quem bota fogo em ônibus, depreda prédios públicos e queima a banca de jornal do tiozinho. Tá muito esquisito.
Não é interessante como aos poucos a sociedade muda de ideia e aceita comportamentos que um dia foram proibidos? Será que isso é evolução normal? Ou tem o dedão de alguém por trás? Você já ouviu falar em engenharia social?
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
A única obscenidade que conheço é a violência.
Insanidade é fazer sempre as mesmas coisas, esperando resultados diferentes.
A violência é sempre terrível, mesmo quando a causa é justa.
O programa da semana é uma tremenda viagem. Vai tratar da liberdade de pensamento e de sua prima, a liberdade de expressão. E para isso vamos recorrer a uma história verídica e impressionante, de alguém que teve coragem de enfrentar ninguém menos que Adolf Hitler, pagando um alto preço por isso e deixando uma lição para nós. E não por acaso esse programa vai ao ar logo após a recepção que alguns trogloditas fizeram à blogueira cubana Yoani Sánchez, que ousa pensar e manifestar o pensamento – diferente deles. E isso é inaceitável. Na trilha, uma música só, que certamente emocionará quem tem ascendência alemã. Apresentação de Luciano Pires.
O programa desta semana é a refação de um programa antigo, lá de 2007, com o mesmo texto e músicas, mas do jeito que faríamos hoje. O programa chama-se SILÊNCIOS, é o nosso podcast número 38: http://portalcafebrasil.com.br/podcasts/silencios/ Quem curte o Café Brasil terá uma chance de comparar as duas versões e concluir se evoluímos ou não em cinco anos! Vamos tratar do silêncio da natureza e do silêncio imposto pelos homens. Na trilha sonora, George Harrison, Tonico e Tinoco, Mariza, Os Mutantes, Chico Buarque, MPB4, Milton Nascimento e Gilberto Gil. Apresentação de Luciano Pires.
De tempos em tempos, especialmente quando a imprensa começa a incomodar os detentores do poder, surgem tentativas de criar controles. E toda vez essas propostas aparecem embaladas como atitudes nobres para tornar o mundo um lugar melhor. Mas no fundo, tratam mesmo é de censura.
Você também se pergunta que pais é este? O que é brasilidade pra você? Será que é feijoada, futebol, mulher e carnaval? É o jeitinho? É Macunaíma? Ou é outra coisa? Será que depois da globalização, da internet, ainda existe essa tal brasilidade? Ou Carlos Drummond de Andrade acertou na mosca quando disse: Nenhum Brasil existe. Existirão os brasileiros?. É essa a discussão de hoje, a partir de um texto de Affonso Romano de SantAnna, na qual esperamos que você entre de cabeça! Afinal, entender o que é brasilidade faz parte de entender o que somos. .
O Café Brasil tratará de um lugar onde vivemos, o reino da implicidade. É sim, implicidade. Nunca ouviu falar nessa palavrinha? Usamos o implícito até sem perceber, muitas vezes parecendo preconceituosos. Mas tem gente que sabe usar o implícito muito bem para dar seus recados. Gente que sabe manipular a linguagem para dizer não parecendo que disse sim. Pois é. Implicidade vem de implícito, daquilo que é subentendido. E é sobre isso que vamos reinar hoje. Na trilha sonora Socorro Lira, Rubem Alves, Leno e Lilian, Roberto Ribeiro com Marquinho Lira, The Monkees, Carson and Gaile e olha só Nancy e Frank Sinatra. Apresentação de Luciano Pires.
O programa da semana era pra ser sobre Natal. Acabou tratando de Música Popular Brasileira, de Natal. Um presente para fechar o ano com chave de ouro. Vamos falar (e tocar) músicas que você cantou quando era criança, comentando um pouco sobre elas. E no meio, um pouco sobre Assis Valente um compositor brasileiro que era capaz de traduzir ao próximo e a si com muita clareza, mas tinha dificuldades em se relacionar com o mundo. Na trilha sonora um Adoniran Barbosa que nunca foi gravado, Eliezer Setton, os Golden Boys, Simone, Ivan Lins, Novos Baianos, Roberto Gnatalli e sua garotada, Agostinho dos Santos e Altamiro Carrilho. Feliz Natal! Apresentação de Luciano Pires.
O programa da semana volta ao passado para contar uma história interessante: o envolvimento de Monteiro Lobato no combate ao amarelão, a criação do personagem Jeca Tatu
Bom dia, boa tarde, boa noite. Bem vindo, bem vinda ao nosso cafezinho. Hoje vou pegar leve, quero mais é me divertir. Vamos prum karaokê? Ou melhor… um Videokê? Prepare-se… Pra começar vamos com uma frase de Tom Jobim e Newton Mendonça. Se você disser que eu desafino, amor, saiba que isso em mim provoca […]
Podcast Café Brasil 182 – A briga na floresta. O texto do programa tem como base mais uma parte dos artigos de Rubem Alves na série ENSINANDO POLÍTICA PARA CRIANÇAS. Muito apropriado para este momento.
E você? Também não gosta de política? Pois é, política é uma coisa complicada e suja, né? Mas é necessária. No programa de hoje vou aproveitar uma série de textos de Rubem Alves para introduzir o assunto política em sua vida. Vamos ver se dá certo? Na trilha sonora: João Donato e Paulo Moura, Elis Regina, Gonzaguinha, Raphael Rabello, Arthur Moreira Lima, Caetano Veloso, Mauricio Pereira e a banda Turbilhão de Ritmos e até o Silvio Santos e o Deputado Ulysses Guimarães! Apresentação de Luciano Pires.
O Brasil é um grande país, que precisa de um povo unido para resolver seus problemas. Mas parece que existe uma conspiração para desunir o país. Para dividir o povo em castas, em classes, em raças, em grupos.
Podcast Café Brasil 172 – Política não é isso que está aí. Fala a verdade, do jeito que as coisas andam, política enche o saco, né? Dá vontade de desligar a televisão, fechar a revista, esquecer de tudo, né?
Bom dia, boa tarde, boa noite. O Brasil é uma zona, né? Mas como assim… Zona. Na verdade eu quero dizer : O Brasil é um caos! E sabe de uma coisa? Sob certo ponto de vista, ainda bem! É sobre o caos que vamos tratar aqui, no Café Brasil, um programinha que é um […]
Hoje vou tratar daquela loucura que é ter que fazer escolhas numa sociedade onde existem opções por todos os lados. Ta cada vez mais difícil. A consciência da liberdade de escolha dá medo. Por isso precisamos de pessoas que orientem nossas escolhas, que nos deem a sensação de alívio daquela tal responsabilidade. Gente que nos dê segurança.
Vai uma gripe aí? Pois é… O Café Brasil de hoje vai tratar da gripe Suína. Não importa quando você vai ouvir este programa, se no auge da pandemia ou alguns meses depois que ela passar. Essa gripe está sendo uma lição de comunicação.
Num mundo onde a inclusão das pessoas com necessidades especiais é assunto importante, que tal fazer um exercício emocionante? Se você fosse cego desde nascer e tivesse a chance de enxergar por apenas três dias, o que você faria? Um texto de Hellen Keller nos levará por uma viagem de descoberta que nos alerta sobre como vemos muito e enxergamos pouco. Na trilha sonora Ceumar, Banda Suburbana Brasil, Carlos Malta, Ceguinhas de Campina Grande, Ivan Lins e o Pessoal do Ceará Apresentação de Luciano Pires.
Você se incomoda com os deslizes que vê por aí, hein? E não sabe o que fazer? Pois esse é o tema do nosso Café Brasil de hoje, baseado numa frase de Lyndon Johnson, 36º. Presidente do Estados Unidos: Fazer o que está certo não é o problema. O problema é saber o que está certo.
O podcast da semana pode ser resumido na frase do escritor estadunidense Kevin Koffler: A educação é a arma mais letal de alienação e subversão social, quando em mãos de quem não a possui, efetivamente. Vamos falar dos cuidados que devemos ter com certos mestres que estão doutrinando os alunos, impondo sua visão política e ideológica e manipulando a visão que nossos estudantes têm do mundo e transformando as escolas em verdadeiras fábricas de idiotas. Isso deveria ser crime! E é disso que vamos tratar. A trilha sonora tem Trio Marayá, Belchior, Divina Caffé, Chico Buarque, Rogério Caetano e Zé Carreiro e Carreirinho. Que salada, né? Apresentação de Luciano Pires
No dia em que eles descerem os morros do Rio, famintos e desnorteados, como soldados abandonados por seus generais, eles tomarão conta da cidade, da zona sul, e as classes médias e ricas serão prisioneiras de suas próprias avarezas e descuidos com os mais pobres. Será como um exército de centuriões romanos, de olhos arregalados, famélicos, entorpecidos e desesperados, tentando a última conquista antes da morte Quem disse isso foi o ex-ministro e economista Mario Henrique Simonsen, em 1986, já prevendo uma guerra civil não declarada. É esse o assunto do programa desta semana: as favelas e o problema social que se agrava a cada dia. O tema é pesado, e discutido em textos de Ruy Fabiano, Paulo Cesar Pinheiro e Engel Paschoal. E a trilha é de lascar: Tom Jobim, Caetano Veloso com João Gilberto, Bezerra da Silva, Miltinho com Elza Soares, Marcelo Lopes e Georges Moustaki e Andrea Bocceli. Apresentação de Luciano Pires.
Que tal um mergulhinho nas trevas? O podcast da semana trata de música e ditadura. Fala dos artistas que resistiram ao governo militar e tiveram suas músicas censuradas. Recria o discurso de Marcio Moreira Alves que foi o estopim para a promulgação do Ato Institucional Nr. 5. Na trilha sonora, documentos importantes. Chico cantando seu disfarce Julinho de Adelaide, Jorge Maravilha. MP4 com Betinho cantando O Bêbado e a equilibista. Chico e Caetano com a Bárbara censurada. Vandré. Uma gravação rara de Sérgio Sampaio aloprando com seu bloco na rua. E a Tropicália com aquele discurso famoso de Caetano Veloso no festival de MPB. Esse programa ficou bom de verdade. Experimente.
O podcast da semana trata de vários tipos de silêncio. O silêncio da contemplação da natureza que mostra a ínfima dimensão do homem. O silêncio na poesia de Fernando Clímaco Santiago. O silêncio da repressão, com a censura que cala os artistas! O programa começa com a frase de Abrahan Lincoln: É melhor calar-se e deixar que os outros pensem que você é um idiota do que falar e acabar com a dúvida . Na trilha sonora, um fado emocionante com a cantora portuguesa Mariza, Chico Buarque com Milton Nascimento e Gilberto Gil em pelnos anos de chumbo, com uma antológica interpretação de Cálice e Tião Carreiro e Pardinho quebrando o silêncio com suas violas. Apresentação de Luciano Pires.
O podcast da semana discute a diferença entre valores e convicções, usando como base o escândalo do mensalão e a participação de personagens como Marcos Valério e a então senadora Heloísa Helena. Também apresenta uma fábula deliciosa de Rubem Alves, sobre o comportamento dos ratos que um dia livram-se do gato e podem comer o queijo à vontade. O paralelo com a nossa situação política atual seria hilariante se não fosse absurdo. Na trilha sonora, uma homenagem a um dos maiores artistas da vanguarda paulistana: Itamar Assumpção. Com a poesia de Alice Ruiz e a interpretação de Zélia Duncan, Marcos Suzano e Carlos Nava, o programa é uma provocação política em todos os sentidos.