Para que você nascesse, foi necessário um conjunto gigantesco de antepassados. Vamos fazer as contas? Começa com seus 2 pais, depois você tem 4 avós, 8 bisavós, 16 trisavós, 32 tetravós, 64 pentavós, 128 hexavós e assim vai, dobrando a quantidade de pessoas a cada geração que passa. Se formos seguir essa lógica por doze gerações, o que dá mais ou menos quatrocentos anos, chegamos a incríveis 4.094 antepassados! Sim, isso mesmo: mais de quatro mil pessoas! Você é o resultado dos esforços delas.
O episódio Vai Viver, Cara revisitado, como era de se esperar, causou grande impacto. Recebemos diversas mensagens de pessoas profundamente impactadas com a história do Paulo e da Amanda, e com as reflexões propostas. Isso me inspirou a trazer esse episódio para um debate numa das lives mensais do meu grupo de mentoria, MLA – Master LIfe Administration.
Mas eu ousei. Convidei o Paulo, pai da Amanda, para participar do bate-papo. Foi uma conversa ótima, que você ouvirá no programa de hoje. Chega a ser emocionante.
Neste episódio mergulhamos nas complexas relações entre verdade e veracidade. Vamos explorar como as mentiras e os enganos moldam nossa percepção da política e das emoções. Com reflexões sobre a sinceridade e a fragilidade das relações, discutimos o impacto das omissões e subentendidos em nossas vidas. Prepare-se para uma conversa instigante que desafia a forma como vemos a verdade nas interações humanas!
Cara, a vida passa numa velocidade que a gente nem imagina. Quando somos jovens, o tempo parece quase infinito, e ficamos sempre achando que temos todo o tempo do mundo pra realizar as coisas. Mas aí, quando chegamos aos 50 ou 60 anos, a sensação é de que os anos simplesmente voaram. É só nessa fase que começamos a olhar para trás e nos questionar sobre o que deixamos de fazer, sobre os sonhos que não perseguimos e as oportunidades que deixamos escapar.
Prepare-se. O episódio de hoje é a releitura de um que foi ao ar em março de 2016, e que impactou muita gente.
Desculpas não são apenas convenções sociais formais. São um ritual significativo que mostra respeito e empatia pela pessoa prejudicada. Além disso, são uma maneira de identificar um comportamento que pode prejudicar a relação se não for notado. A desculpa tem o poder de desarmar a raiva dos outros e de prevenir mal-entendidos em outras ocasiões.
Hoje vamos falar sobre a arte de pedir desculpas.
Poucos filmes me fizeram chegar às lágrimas como “Questão de Tempo” (About Time), filme britânico de 2013, dirigido e roteirizado por Richard Curtis, conhecido por suas comédias românticas, como Quatro Casamentos e um Funeral e Simplesmente Amor. O filme mistura elementos de romance, drama e fantasia, explorando temas como o tempo, o amor, a família e as escolhas que moldam nossas vidas. É sobre essas lições que vamos falar hoje, inspirados pelo livro “Antes de partir, os 5 principais arrependimentos que as pessoas têm antes de morrer.” Fiz questão de gravar, apesar da voz prejudicada por uma gripe insistente… Prepare-se.
Neste episódio, vamos mergulhar em um dos temas mais antigos e fascinantes da filosofia: a amizade. Esse tema que atravessa os séculos e permanece extremamente relevante em nossas relações até hoje. A partir dos diálogos de Sócrates, exploraremos as diferentes formas de conexão entre as pessoas, desde aquelas baseadas no interesse ou no prazer, até as que se fundamentam em algo mais profundo, como a virtude e o caráter. Então, prepare-se para refletir sobre como enxergamos e vivemos nossas amizades, à luz da sabedoria socrática.
No episódio de hoje vamos falar das dificuldades enfrentadas pelas crianças hoje em dia, especialmente em relação à ansiedade e à falta de oportunidades para desenvolver um sentido de propósito e significado na vida.
Se você é criança, pai, mãe, parente ou simplesmente se importa com crianças, não deixe de ouvir.
Em 2016, o dicionário Oxford escolheu o termo “pós-verdade” como a palavra do ano. Isso refletiu o sentimento da época: estávamos entrando em uma era muito complicada. Os fatos e a verdade começaram a ter menos influência na formação da opinião pública do que as emoções, as crenças pessoais e narrativas apelativas. As opiniões que mexem com as emoções das pessoas começaram a ganhar mais espaço, mesmo quando não tinham base na realidade. É então que o pensamento crítico torna-se ferramenta imprescindível.
Quem cultiva o pensamento crítico vai ser melhor em analisar situações complexas, identificar oportunidades e riscos e tomar decisões mais bem informadas. Além disso, o pensamento crítico estimula a criatividade, pois quem pensa de forma crítica tem mais chances de questionar as coisas e sugerir novas soluções.
Somos bombardeados por informações de todos os lados, seja pelas redes sociais, pelos noticiários, ou pelos inúmeros aplicativos que habitam nossos celulares. Essa avalanche de informação constante pode nos deixar exaustos e, em alguns casos, até confusos sobre o que é importante ou verdadeiro. Dois conceitos que emergem dessa situação são o “brainrot” e a “infotoxicação”.
Mas o que esses termos significam, e como eles afetam nosso dia a dia? Vamos explorar esse tema de forma bem descontraída e tentar entender melhor o que está acontecendo com a nossa cabeça.
“The Social Dilemma” é um impactante documentário da Netflix lançado em 2020, que mostra como as redes sociais podem mexer com a nossa cabeça e causar problemas. Ele revela como plataformas como Instagram, Facebook e TikTok são projetadas para nos manter grudados nelas pelo maior tempo possível. Ficamos fazendo o scroll, rolando o feed e vendo vídeos como que hipnotizados, porque esses aplicativos são feitos para liberar dopamina no nosso cérebro, a substância que nos dá sensação de prazer. Isso pode ser viciante, parecido com um vício em jogos ou doces.
O documentário fala sobre como consumir muito conteúdo na internet pode levar a algo chamado “brainrot”, livremente traduzido como “cérebro apodrecido”.
Se você ou alguém que conhece fala quase exclusivamente em gírias da internet, pode estar sofrendo de brainrot. Recentemente, a discussão online sobre o brainrot se espalhou, pois muita gente está preocupada. Dizer que alguém tem brainrot não é um elogio, mas algumas pessoas demonstram um certo orgulho em admitir que têm essa condição. Vamos ver como essa coisa funciona e o que fazer a respeito.
Em junho de 2015, durante uma cerimônia na Universidade de Turim, onde recebeu um doutorado honorário em Comunicação e Cultura dos Meios, Umberto Eco, disse assim:”A rede dá o direito de falar a uma legião de idiotas que antes falavam só no bar depois de um copo de vinho, sem prejudicar a coletividade. Eles eram rapidamente calados, mas agora têm o mesmo direito de falar que um Prêmio Nobel. É a invasão dos imbecis.”
Essa fala gerou um amplo debate sobre os méritos e os desafios da comunicação digital na sociedade moderna.
Essa discussão nunca foi tão importante….
É improvável – embora não impossível – que os sentimentos causados por um debate mudem os resultados das eleições por si só. Mas eles definitivamente afetarão as histórias que todos nós contamos a nós mesmos e uns aos outros, antes e depois. Mas então, se os debates geralmente não mudam comportamentos, o que é que eles fazem, hein?
Eles mudam a forma como nos sentimos sobre a pessoa na qual já íamos votar.
Mas se debates não mudam nossa cabeça, o que é que muda, hein?
Essa é a nossa praia de hoje. E não é sobre política não.
Durante o mais recente encontro do meu Mastermind MLA – Master Life Administration, recebemos a professora Lucia Helena Galvão, que nos presenteou com uma palestra baseada no filósofo Epicteto e seu livro A Arte de Viver. Lúcia tem milhões de views em seus vídeos onde trata de questões filosóficas aplicadas ao nosso dia a dia, e sua fala foi saboreada por todos com muita atenção.
É ela que você ouvirá neste episódio mais que especial do Café Brasil.
A ilusão de transparência é uma armadilha comum em que muitos de nós caímos. Acreditar que nossos sentimentos são mais visíveis do que realmente são pode aumentar nossa ansiedade e afetar negativamente nossa comunicação. No entanto, ao entender e reconhecer esse fenômeno, podemos adotar estratégias para superá-lo, melhorando tanto nosso bem-estar emocional quanto nossas interações sociais.
Em “Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith”, Anakin Skywalker, um dos Jedi mais promissores, se encontra com o Chanceler Palpatine, que promete a Anakin o poder de salvar sua amada Padmé da morte, algo que Anakin teme profundamente.
Desesperado e confuso, Anakin se deixa levar pelas promessas de Palpatine, que o nomeia como seu novo aprendiz Sith, Darth Vader.
Essa transformação de Anakin em Darth Vader é um exemplo claro de radicalização, que é quando alguém começa a adotar ideias extremas e, às vezes, até violentas para defender suas crenças. Isso pode acontecer em qualquer grupo, como na escola, na comunidade ou até mesmo online.
Mas como isso começa e o que podemos fazer para evitar?
A Declaração de Independência dos Estados Unidos foi um documento fundamental que proclamou a separação das treze colônias americanas do domínio britânico, marcando o nascimento de uma nova nação. O documento foi adotado pelo Segundo Congresso Continental em 4 de julho de 1776. Ele foi principalmente redigido por Thomas Jefferson, com contribuições de outros membros do comitê, incluindo John Adams, Benjamin Franklin, Roger Sherman e Robert R. Livingston. Há um famoso trecho nela, que diz assim: “Nós consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador com certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade.” Busca da felicidade. Tá difícil, né? Bem, esse o tema do Café Brasil de hoje. Estamos precisando…
Tomar decisões é uma parte essencial do dia a dia, desde escolhas triviais até decisões que mudam o rumo de nossas vidas. Esse processo envolve opiniões formadas, ações escolhidas e é profundamente influenciado por nossos vieses, razões, emoções e memórias. A decisão, em sua essência, reforça a noção de livre arbítrio, quando pesamos os benefícios e custos de cada escolha e enfrentamos as consequências de nossas ações. Mas… vários fatores podem limitar nossa capacidade de tomar boas decisões, como informações incompletas, prazos urgentes e recursos físicos ou emocionais limitados. E nos dias de hoje então cara, na sociedade das narrativas, o medo de falar. O que é que a patota vai pensar de nós, hein?
Hoje o programa é sobre escolhas.
O livro “Desobediência Civil” de Henry David Thoreau é um manifesto atemporal que desafia a autoridade do governo e a legitimidade das leis quando estas se opõem à moralidade individual. Escrito em 1849 após a prisão de Thoreau por se recusar a pagar impostos em protesto contra a escravidão e a Guerra Mexicano-Americana, este ensaio não é apenas um relato pessoal de resistência, mas também uma reflexão profunda sobre os princípios da justiça, do dever cívico e da responsabilidade individual.
O episódio de hoje traz esse Podsumário, Desobediência Civil, que é um chamado para que cada pessoa reflita sobre seu papel na sociedade e sobre como suas ações ou inações contribuem para perpetuar sistemas de injustiça.
Láááááááá em 2004 eu lancei meu livro Brasileiros Pocotó, no qual eu dizia que a pobreza cultural à qual estávamos expostos, na mídia, na escola, nas artes, levaria as próximas gerações a problemas sérios. Todos relacionados com a dificuldade de compreender a realidade, julgar e tomar decisões.
O que se viu na sequência foi a comprovação de que eu estava certo. A compreensão da leitura despencou, geração após geração. As pessoas leem menos, lembram menos do que leram e mal conseguem analisar criticamente. Se isso continuar, e não tenho visto sinais de que a tendência vai mudar, as fundações da nossa sociedade sofrerão.
Vivemos a era da preguiça intelectual.
A história de Frodo Bolseiro em “O Senhor dos Anéis” exemplifica o Crescimento Pós-Traumático através da maneira como ele é transformado pelas suas provações, aprendendo sobre sua própria força e a importância da comunidade e da compaixão, o que, por fim, o molda em um personagem mais complexo e profundo. E o que é que a história de Frodo tem a ver com as enchentes do Rio Grande do Sul?
Então… diante dos acontecimentos dos últimos dias eu decidi trazer de volta um episódio do Café Brasil que publiquei lá em 2006. Foi o Café Brasil 11. Na época eu ainda trabalhava na Dana, que um dia foi Albarus, empresa gaúcha. No Rio Grande do Sul tenho memórias e amigos. E é impossível assistir às imagens que vemos da catástrofe das chuvas sem sentir uma dor imensa no coração.
Por isso este episódio de hoje. Fica sendo uma homenagem a nossos irmãos gaúchos. A história mostra que eles têm garra, determinação e força para sair dessa. Eles vão sair. São gaúchos, ora!
Recebi um convite para participar do podcast Beyond The Cave – O podcast que irá lhe tirar da caverna!
Nele, três médicos curiosos, o Regis Rodrigues, Marco Antônio e o Caio Fernandes, investigam o labirinto da sociedade e a busca por sentido na vida com a ajuda da Filosofia, da Ciência e das mais fantásticas histórias.
Num clima de papo de bar, bastante amigável, e regado com umas cervejas muito especiais, falamos de tudo um pouco. Um papo bom, entre adultos, que eu vou reproduzir no episódio de hoje.
“O Corcunda de Notre Dame”, obra-prima de Victor Hugo, é uma narrativa rica em temas complexos, incluindo a questão da liberdade de expressão. Publicado em 1831, o romance se passa em Paris durante o século XV, e sua trama gira em torno de Quasímodo, o corcunda, Esmeralda, uma bela cigana, e Claude Frollo, o juiz severo da catedral de Notre Dame.
A liberdade de expressão é explorada de diversas maneiras ao longo do romance. Um exemplo claro é a própria estrutura da catedral de Notre Dame, que é um símbolo de liberdade e devoção religiosa. No entanto, dentro de suas paredes, há uma contradição, pois o personagem Claude Frollo representa o extremo oposto da liberdade: ele é um juiz autoritário, que impõe suas próprias visões e preconceitos sobre os outros.
Juiz autoritário, é? Pois é…
No filme Matrix, Neo, interpretado por Keanu Reeves, escolhe entre a pílula azul e a pílula vermelha oferecidas por Morpheus, uma atitude emblemática. Tomar a pílula azul o fará retornar à sua vida normal na ignorância. Tomar a pílula vermelha o fará descobrir a verdade sobre a Matrix, uma realidade simulada em que a humanidade está aprisionada sem saber. A escolha de Neo pela pílula vermelha inicia sua jornada para se tornar o “Escolhido”, capaz de ver além das ilusões da Matrix e lutar contra os opressores da humanidade.
Pensar sempre foi perigoso, e quem falou bastante sobre isso foi a filósofa Hanna Arendt.
Hannah Arendt e a Matrix. Onde mais? No Café Brasil, oras.
O livro “A Praça e a Torre: Redes, Hierarquias e a Luta pelo Poder Global” do escocês Niall Ferguson oferece uma perspectiva inovadora sobre a história. Ele argumenta que, ao lado das hierarquias tradicionais, as redes sociais têm desempenhado um papel fundamental em importantes transformações históricas. Ferguson sugere que as redes foram cruciais desde a Reforma até a Revolução Americana, passando pelo Iluminismo, as grandes guerras e até a crise econômica de 2008/2009. Ele propõe que estamos vivendo a Segunda Era das Redes, com o computador pessoal substituindo a prensa móvel de Gutenberg. E ele adverte que as redes são suscetíveis a agregações, contágios e até mesmo interrupções, trazendo paralelos inquietantes com conflitos dos séculos XVI e XVII com a era atual do Facebook, do Estado Islâmico e do mundo de Donald Trump.
A análise de Ferguson se concentra nas redes, abordando desde as do Iluminismo e os Illuminati, até as redes contemporâneas que incluem a gênese da internet, o ciberespaço, e movimentos políticos como as primaveras árabes, o Brexit e a ascensão de Trump. É a partir de sua abordagem que no episódio de hoje vamos falar de alguns acontecimentos recentes no Brasil.
O Caravelas Podcast foi criado pelo advogado e historiador Marcelo Andrade, para conversar com pessoas de diversos segmentos sobre a realidade do Brasil. Marcelo tem crescido no Youtube com seus canais que apresentam novas abordagens da história do Brasil e do Mundo, o que tem gerado polêmicas e muita, muita discussão. Mas é sensacional para quem quer conhecer aquilo que vai além do que as mídias nos ofertam diariamente. Em nossa conversa, baseada em meu livro Merdades e Ventiras, tratamos exatamente de como a mídia faz a cabeça das pessoas e o que podemos fazer a respeito. Hoje você ouvirá o áudio desse episódio.
Neste episódio, a partir de um filme delicioso, uma grande reflexão sobre pessoas que parecem inteligentes e que acabam ganhando projeção indevida. Os assinantes recebem um extra com dez sinais de que essa inteligência aparente pode ser só aparente.
Neste episódio vamos mostrar algumas reações de ouvintes ao programa anterior, o 917 – Os Argonautas. Teve quem gostou, teve quem não gostou. E também contaremos o que acnteceu na cidade de Cerquilho, mostrando que o projeto Café Com Leite Na Escola está caminhando e tem grande potencial.
Hoje partimos de uma lenda mitológica – Jasão e os Argonautas, para uma reflexão sobre nossa (in)capacidade de agir como uma comunidade interessada em trabalhar para o bem comum, investindo em coisas que não tem retorno financeiro, mas que são boas para a sociedade.
Quando em 2008 decidi empreender como criador de conteúdo, eu trouxe comigo muito do que aprendi na indústria.
Percebi que não dá para falar em produtividade se o seu olhar não estiver treinado para uma busca sistemática, organizada e contínua por oportunidades de ser mais produtivo.
Produtividade tem de ser visão de mundo.
E essa é a maior dificuldade que eu encontro no mercado: pessoas preocupadas em mergulhar nas ações táticas, em copiar fórmulas prontas, em seguir processos escritos e detalhados. Mas pouca gente preocupada em mudar o olhar, que vem antes de aprender a usar as ferramentas.
E o olhar faz toda a diferença.
Foi para conversar sobre isso que o Rafael Soares me convidou para participar de seu RafaSuperCast. É essa conversa que você ouvirá aqui hoje.
A Inteligência Artificial é uma maravilha e está mudando para sempre nossas vidas. Aos poucos vai ocupando cada espaço em nossas casas, em nosso trabalho, na sociedade. E estão chegando os brinquedos inteligentes, que serão capazes de aprender a interagir com nossos filhos. E aí? Isso é motivo de festa ou preocupação?
Na animação da Disney “A Bela e a Fera”, de 1991, Bela, a protagonista, é uma ávida leitora com uma paixão por livros, o que lhe proporciona uma mente aberta e uma visão ampla do mundo. Quando a Fera, querendo dar um presente a Bela, a leva à sua gigantesca biblioteca, provoca um ponto de virada no relacionamento dos dois, mostrando como o compartilhamento de conhecimento e paixão pela leitura pode conectar as pessoas.
A excitação de Bela ao ver todos aqueles livros simboliza o valor de um repertório intelectual: a curiosidade, o desejo de aprender e a maneira como os livros podem nos levar a mundos desconhecidos e enriquecer nossas vidas.
É uma cena encantadora que destaca a importância de um repertório intelectual rico, embora de uma forma mais sutil e simbólica.
Repertório é a pegada do episódio de hoje.
Para que o Brasil estabeleça os requisitos básicos para o progresso temos de superar aquela mentalidade do século 19 que demoniza a riqueza e valoriza a pobreza como virtude moral. Afinal, como essa mentalidade impacta nosso desenvolvimento? E quais são as soluções para construir um Brasil mais próspero e justo? Vamos nessa?
Recorro a um texto de Rubem Alves citando Schopenhauer: “No que se refere a nossas leituras, a arte de não ler é sumamente importante. Essa arte consiste em nem sequer folhear o que ocupa o grande público. Para ler o bom, uma condição é não ler o ruim: porque a vida é curta e o tempo e a energia escassos… Muitos eruditos leram até ficar estúpidos.”
Pois é. A arte de escolher aquilo que você não quer saber. A arte de perceber que você precisa criar filtros para se proteger daquilo que não presta. Até para abrir espaço para o que presta, sacou? A arte de não dar espaço pra quem fala merda. O nome disso é liberdade… Este episódio foi inspirado por outro láááááá de 2017, chamado “A arte de falar merda”.
No episódio anterior do Café Brasil falamos de como convenientemente esquecemos certas lições que deveríamos ter aprendido ao ler as mídias, lembra? Parece que todos aplicamos uma espécie de esquecimento global involuntário.
Mas a ideia de gerenciar e preservar a memória é fascinante, não é? Afinal, existe uma memória que fica em algum lugar no cérebro, como um arquivo que podemos recuperar sem esforço? Ou a memória é um processo ativo e exigente,? Vamos nessa praia hoje.
Em um discurso de 2002, o escritor Michael Crichton criou o termo “Efeito de Amnésia de Gell-Mann” para descrever o fenômeno em que especialistas leem artigos dentro de suas áreas de expertise e percebem que estão cheios de erros e mal-entendidos, mas aparentemente esquecem essas experiências ao ler artigos nas mesmas publicações sobre tópicos fora de suas áreas de expertise, os quais consideram confiáveis.
Zagallo era o único tetracampeão mundial de futebol. Teve uma carreira excepcional, que o levou a cometer um pecado capital no Brasil: teve sucesso. Como dizia Tom Jobim: No Brasil, sucesso é ofensa pessoal.
Vamos falar sobre a inveja, que é é uma fome insaciável.
Não é possível obter felicidade e bem-estar à custa de outra pessoa.
Conspiradores. Aqueles que tramam secretamente, que não são os black blocs que saem dando porrada e quebrando coisas. Não são os mártires que recebem as balas da situação ou da oposição. Não são os braços das operações, mas os cérebros, as pessoas inteligentes que, nos bastidores, teorizam, planejam, criam estratégias, definem como as coisas devem ser para que outros as executem. Conspiradores são os que têm a inteligência.
Você às vezes se sente assim, hein? Meio impotente? Incapaz de provocar alguma mudança em torno de si, afundado na mediocridade, calado pela burrice? Bom, você não está sozinho, cara. A questão é: onde estarão os outros que pensam como você, hein? Será que eles não deveriam se reunir? Fazer como fazem os conspiradores?
O programa de hoje é uma revisita a um episódio de 2015… nove anos atrás.
“Um Conto de Natal” de Charles Dickens, publicado em 1843, narra a transformação de Ebenezer Scrooge, um homem avarento e egoísta.
Na véspera do Natal, três espíritos visitam Scrooge, mostrando as consequências sombrias de sua vida atual.
Profundamente impactado, Ebenezer passa por uma transformação emocional ao reconhecer seus erros, e se torna dedicado a fazer o bem durante a temporada de Natal.
Quem mudou Scrooge foi o Espírito Natalino, que aparece sempre nesta época do ano, para nos incentivar a sermos alegres, generosos, amáveis e a praticar o perdão.
É época do espírito Natalino, e vale tentar entender de onde ele vem e porque causa tanta influência em nosso comportamento.
Vamos nessa?
Cara eu nunca imaginei que alguém poderia me chamar para celebrar um casamento, que faz parte dos momentos mais marcantes da vida de qualquer casal. O convite era muito louco. Tão louco, mas tão louco, que eu… aceitei.
Quem ouviu meu relato no Café Brasil 875 sobre o que passei no INSS com um atendimento péssimo por jovens sem iniciativa, deve se lembrar da minha busca desesperada por um adulto capaz de encaminhar as coisas. Meu, o que se passa com a prestação de serviços neste país? É um problema de novas gerações? Ou será de treinamento? Talvez estejamos com um excesso de adolescentes tardios que não entram na adultescência….
A Torre de Babel é um modelo clássico de orgulho humano e retribuição divina, arrogância escrita em pedra e depois um agente de divisão e incompreensão que vai muito além da mitologia. Ela enfatiza a crença de que Deus pode castigar a arrogância e a busca de poder. É uma das histórias mais conhecidas da Bíblia e tem sido interpretada e adaptada de várias maneiras ao longo do tempo. É a partir dela que, no episódio de hoje, falaremos de comunicação, autoconfiança, arrogância e poder.
Cara, como está difícil a vida em sociedade… Os padrões de qualidade caíram em tudo, de produtos a prestação de serviços. Tudo é meia-boca, meio-feito, meio-bom. A única coisa que cresce e se torna cada vez mais eficiente é o povo que reclama, que sabe de tudo, que não respeita hierarquia. Eu acho que estamos emburrecendo, e o que mais vejo por aí é gente pé no saco. Será que você é um? Ou talvez eu seja um?
O tempo está passando, nossa pirâmide populacional está se invertendo. E uma população cada vez mais velha criará problemas sérios. Em particular, será difícil garantir a sustentabilidade dos sistemas de saúde e previdência em países onde a proporção de idosos pode até dobrar. Mas se o envelhecimento da população é um desafio, também é uma oportunidade. Você já ouviu falar na Economia Prateada?
Parece que estamos enfrentando um declínio na inteligência entre gerações nos últimos anos. As causas são várias, como mudanças no ambiente social e influência de meios de comunicação passivos, além de outros fatores. O desafio é compreender essas dinâmicas para garantir que as gerações futuras não enfrentem uma queda contínua na inteligência.
A matemática é uma ferramenta poderosa que ajuda as crianças a se destacar em outras áreas acadêmicas e a resolver problemas matemáticos. Mas ela também desenvolve a saúde mental e muitas outras habilidades, como pensamento espacial, raciocínio lógico, análise crítica, raciocínio concreto e resolução de problemas. Legal, né? Pois é… mas você não sabe nem fazer a conta do troco…
Mentimos, mentimos, mentimos, por várias razões: ganho pessoal, proteção emocional, ou simplesmente por hábito. Detectar mentiras é desafiador por causa dos sinais ambíguos. Compreender as motivações por trás das mentiras é crucial para promover relações honestas e identificar quando alguém precisa de apoio psicológico, especialmente no caso de mentirosos patológicos. Você conhece algum?
No episódio anterior falamos da necessidade da comunicação clara. E hoje continuamos nessa pegada. O mundo moderno nos desafia com complexidades e informações incessantes, tornando a clareza na comunicação mais valiosa do que nunca. Mas há uma linha tênue a ser observada: é fundamental ser simples, mas não ser simplório.
As máquinas têm superado os seres humanos em tarefas que antes eram consideradas necessárias para a inteligência, como multiplicar números de vários dígitos. E aos poucos estão sofisticando suas capacidades. A questão é quando e de que maneira a inteligência artificial substituirá mais aspectos da inteligência humana. Ou não substituirá? Teremos um dia uma Inteligência Artificial Natural?
O estoicismo é uma filosofia antiga que enfatiza a virtude, o autodomínio e a aceitação das circunstâncias da vida como meio de alcançar a felicidade. Os estóicos valorizam viver de acordo com a natureza, controlar as reações emocionais e praticar a ética. O filósofo e autor best-seller do New York Times Ryan Holiday escreveu Disciplina é Destino: O Poder do Autocontrole se concentra na autodisciplina, como seu segundo livro de uma série de quatro partes sobre virtudes cardeais. Neste episódio vamos mergulhar nele.
Você que curte os podcasts raiz é alguém que sabe muito bem o valor que o áudio tem, não é? O áudio provoca emoções e nos estimula de formas que vão muito além do entretenimento em si.
A expressão “shit happens” é uma frase coloquial em inglês que pode ser traduzida como “merdas acontecem” em português. É uma forma de expressar a ideia de que coisas ruins ou inesperadas podem acontecer na vida sem aviso prévio, e que é importante aceitar essas situações e seguir em frente. Shit happens. O importante é o que você faz depois que elas happens…
A temperatura das discussões políticas, ideológicas e sociais no Brasil continua alta, com grupos se radicalizando em torno da defesa de seus pontos de vista. Mas vivemos numa sociedade múltipla, que deveria permitir a convivência de ideias distintas. Ou melhor, deveria promover essa convivência. E para isso é preciso entender quais são os pontos de conflito. Vamos a eles hoje.
A vida do autor independente no Brasil é uma dureza, cara. Aliás, a vida de qualquer brasileiro é uma dureza, não é? Mas quem se mete a trabalhar com produtos culturais, sem jogar a regra das grandes organizações, sem ter dinheiro do estado, enfrenta um bando de leões por dia, cara. Tudo é inho, nada é ão. A gente bate cabeça, trabalha, se esforça e no final do dia é um inho. Pequenininho…pouquinho… E a turma pergunta: Luciano, mas você vai continuar fazendo livros?
Durante a pandemia nos anos recentes, pudemos observar como é complicado lidar com informações sobre os riscos que enfrentamos. Todos queremos respostas, e para isso recorremos aos cientistas, especialistas e técnicos, esperando que eles tragam a luz. Mas os cientistas carecem de normas sobre por que e como devem comunicar o risco ao público. O resultado é que temos Youtubers, jornalistas e curiosos assumindo esse papel. Só pode dar confusão, não é? E se você manifesta dúvida, eles apelam para o cientificismo. E aí cara, ai de você…
Tratamos hoje da importância do apreço. E por isso o “apreçado” do título do programa aqui é com cedilha e não dois esses..
Ter uma visão otimista da realidade é benéfica porque contribui para o bem-estar emocional, fortalece a resiliência, melhora a saúde física, promove relacionamentos positivos e aumenta a autoconfiança e a motivação. É isso que faz o otimismo que nos ajuda a enfrentar desafios com uma atitude positiva e aproveitar as oportunidades da vida. Mas cara, como é que faz pra ser um otimista sem ser um otário, hein? Um boca aberta. Olha, eu vou apresentar a você hoje aqui, o realismo esperançoso.
Em 1938 iniciou-se um estudo chamado Harvard Study of Adult Development. Ao longo de mais de 80 anos, o Estudo da Universidade de Harvard tem rastreado os mesmos indivíduos e suas famílias, fazendo milhares de perguntas e centenas de avaliações – desde exames no cérebro a análises hematológicas – com o objetivo de descobrir o que realmente contribui para uma vida (mais) feliz. E a conclusão é a importância do outro…
Se você tem sangue nas veias, certamente já se preocupou com a perspectiva de um dia o mundo acabar. A preocupação com o fim do mundo é uma questão complexa e multifacetada. Ela surge de diversas fontes, como as mudanças climáticas, o esgotamento dos recursos naturais, a possibilidade de conflitos nucleares, entre outros desafios globais. Essa preocupação reflete a consciência de que as ações humanas têm consequências significativas para o planeta e para nossa própria existência.
A definição clássica de justiça vem lá dos antigos filósofos gregos, como Platão e Aristóteles. Segundo eles, a justiça é um princípio ético e moral que se baseia na busca pela equidade, imparcialidade e respeito aos direitos individuais e coletivos. De acordo com essa visão clássica, a justiça é a virtude de dar a cada um o que lhe é devido, garantindo que todas as pessoas sejam tratadas de maneira justa e igualitária. Não é lindo? Pois é. Vamos refletir a respeito revisitando um programa que foi ao ar em 2017…
Sou do tempo em que o INSS se chamava INPS – Instituto Nacional da Previdência Social, que a cultura popular chamava de Infelizmente Não Pode Ser. Foi assim de 1966 até 1990, quando o nome mudou para INSS – Instituto Nacional do Seguro Social. O nome mudou, mas a prestação de serviços…
E aí? A partir de qual janela você vê o mundo? Você é liberal ou progressita? Hummm, talvez seja um conservador? Quanto rótulo, não é? Mas o que quer dizer ser liberal ou progressista ou conservador? Pra que serve isso? Não tá confuso? Vamos ver…
E aí, você lembra como antigamente as comunicações eram? Limitadas às informações escritas e a relatos orais de pessoa para pessoa, o que demandava um baaaaaita tempo, não é? E pouca gente tinha dinheiro para bancar a tecnologia de distribuição. Pois é. Mas aí chegou a internet e mudou tudo, permitindo que qualquer um se tornasse comunicador e público. Imediatamente. Isso levou ao mundo atual dominado por narrativas, que são versões dos fatos, baseadas nos conhecimentos e perspectivas de quem as narra. Trato disso em meu livro “Merdades e Ventiras” e no curso “Inteligência Acima da Mídia”. Mas hoje eu quero provocar um pouco mais…
Neste mundo onde todo mundo tem opinião, onde todo mundo se transformou em criador de conteúdos, o sub produto que mais apareceu foi a crítica. Todo mundo critica todo mundo. Mas afinal, como fazer uma crítica que valha a pena? Esta é uma revisita mais que necessária a um programa publicado originalmente em 2015. Prepara…
Leda Nagle é uma jornalista das antigas, daquelas que se preocupam em entender o que está acontecendo e informar seus ouvintes, espectadores e leitores. Sem se preocupar em dizer como cada um deve viver sua vida ou como enxergar o mundo. A Leda é das minhas… E me convidou para uma live no canal dela. É esse áudio que vou mostrar aqui.
Existe um termo em latim que se traduz como “coincidência de opostos” ou “unidade de opostos”. É o COINCIDENTIA OPPOSITORUM, um conceito filosófico que descreve a união de princípios ou qualidades opostas ou contraditórias. Este conceito pode ser encontrado em várias tradições filosóficas, espirituais e místicas ao longo da história e serve pra ajudar a gente a entender a loucura que tomou conta do mundo.
O método científico é um conjunto de técnicas e procedimentos utilizados para se obter conhecimento empírico, baseado na observação e na experimentação. Não podemos abrir mão do método científico, pois ele é a maneira mais confiável e sistemática de se obter conhecimento sobre o mundo. Através da utilização do método científico, podemos testar hipóteses, coletar dados de forma objetiva e analisar esses dados para chegar a conclusões baseadas em evidências. Mas e quando a ciência passa a ser instrumento para manipular nossas cabeças?
Este episódio baseia-se num artigo do jornalista Neal Gabler publicado no jornal The New York Times que de certa forma explica o que aconteceu com o mundo após a instituição da tal “Aldeia Global” de Marshall McLuhan. Atropeladas pela necessidade de busca de audiência, faturamento e entretenimento, as ideias simplesmente acabaram! É um programa reflexivo, que foi ao ar originalmente em 2011. Separe um horário legal aí para ouvir. Este episódio tem texto pesado, mas continua absolutamente necessário para quem se preocupa com o emburrecimento generalizado.
Neste mundo enlouquecido, como é possível viver uma “boa vida”? Como fazer o melhor dentro das nossas possibilidades, ao mesmo tempo aceitando que muito está fora do nosso controle? Essas são questões centrais de uma linha filosófica chamada estoicismo, criada há mais de 2 mil anos e que ainda ajuda a gente a encarar as dificuldades da vida contemporânea.
Quando você pensa no futuro, pensa exatamente em quê? Carros voadores? Um planeta mais saudável? Telepatia? Vizinhos Ets? Ou, quem sabe, vislumbra um futuro bem mais sombrio, tipo Exterminador do Futuro? Bem, se esse for o caso, você não está sozinho. Em vez de uma visão brilhante do futuro, muita gente aposta numa… distopia.
No episódio de hoje vamos explorar uma técnica de manipulação psicológica que tem sido cada vez mais discutida: o gaslighting, que é uma forma de abuso emocional que envolve uma pessoa tentando fazer com que outra duvide de sua própria percepção da realidade e sanidade mental. Fique esperto. Tá acontecendo aí, do seu lado…
Luciano Pires foi convidado para participar do podcast Conversa Paralela, produzido pela Brasil Paralelo, com apresentação de Lara Brenner e Arthur Morisson. Uma conversa focada na importância e impacto da mídia, mas que aborda outras questões fundamentais sobre a vida em sociedade. Você ouvirá o áudio dessa conversa.
Como a jornada do empreendedor, esteja ele empreendendo para si ou para a empresa na qual trabalha, é solitária, não é? Muitas vezes temos de tomar decisões e ficamos sem saber para qual lado ir. É quando se torna fundamental estar com pessoas acima da média. E, principalmente, confiar no seu taco. Mas como é que faz isso? Bem, Sêneca, Charles Bukowski e Viktor Frankl dão alguns ingredientes que eu vou misturar e servir quentinho. Vamos nessa?
Quem há de ser contra os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade? Quem é que não quer uma sociedade mais justa, igualitária e amorosa? Quem é que não luta pela democracia? Cara, todo mundo quer, não é? E tem uns que querem tanto, mas tanto, que não pensam duas vezes antes de matar por amor. O episódio de hoje tem os pés na revolução francesa e a cabeça… bem você decide.
Fui convidado para participar do OesteCast, o podcast da revista Oeste, apresentado por Dagomir Marchezi e Cristyan Costa. O Dagomir tem mais ou menos a minha idade, então foi uma conversa repleta de referências, falando sobre a mídia, o Brasil cultura popular e muito mais.
Charles Bukowski era um cara miserável que tinha uma vida miserável. Um poeta e romancista, notório por seu amor por bebidas. E um incorrigível mulherengo, que chegou a ser chamado de misógino. Por isso ganhou o apelido de Velho Safado, e se transformou num dos maiores poetas e escritores da língua inglesa, influenciando algumas gerações com sua prosa irreverente, que revela verdades sobre a condição humana. Hoje vamos de Charles Bukowski.
Vivemos uma revolução das mídias, que tem mudado não só a forma como se produz e distribui informação, mas principalmente como a consumimos. E isso significa o aumento da responsabilidade sobre a análise e escolha da informação que vamos consumir. Mas muita gente ainda não percebeu isso.
Viktor Frankl, foi um famoso psiquiatra vienense que sobreviveu a quatro campos de concentração e mais tarde fundou a Logoterapia, a psicoterapia centrada na vontade de obter um sentido na vida. Em sua obra, Viktor cunhou um termo muito interessante: otimismo trágico, que talvez nos ajude a passar por tempos sóbrios. Vamos nessa praia hoje.
Vamos caminhando para o final de mais um ano, e que ano, cara. Que ano… Por isso resolvi revisitar um episódio sobre o Natal, que publicamos láááá em 2010, sabe? Na pré-história. Foi um episódio pra falar sobre o Natal, mas que acabou tratando de Música Popular Brasileira, de Natal.
É um presente para fechar 2022 com um pouco de paz.
Fui convidado para participar do podcast Os Donos das Vendas, que é apresentado por Thiago Concer e Fabio Oliveira, do Sales Club. No bate-papo sobre tradição versus modernidade e as diferentes gerações, trocamos ideias sobre sociedade, mídia, vendas e a internet. É essa conversa que você ouvirá aqui hoje.
Há algum tempo o termo “quiet quitting”, que pode ser traduzido livremente como “desistência silenciosa” ou abandono silencioso, começou a ganhar espaço dentro do universo profissional. Ele trata das pessoas que trabalham o mínimo necessário para não serem demitidas. Sem dar o “algo mais”, sacou? Mas será que é isso mesmo? Vamos refletir a respeito.
Cada ano que passa, parece ter sido mais insano que o ano anterior, não é? Entramos numa aceleração que parece que faz com que tudo aconteça ao mesmo tempo, gerando uma sensação de caos, de angústia. O que é que está acontecendo com o mundo, hein? Virou um caos?
Nossas opiniões e atitudes políticas são parte fundamental de quem nós somos. E de como construímos nossas identidades. Se eu pedir sua opinião sobre escolhas ou fatos políticos, você provavelmente a compartilhará comigo, mas também provavelmente resistirá a qualquer tentativa que eu fizer de tentar persuadi-lo a adotar um outro ponto de vista, não é? Afinal, se há algo que nos parece certo, são nossas próprias atitudes. Ou não? Mas… e se esse não fosse o caso?
Que dias… que dias! Você tem conhecidos que, mesmo diante de todas as evidências se recusam a mudar de opinião? Não entende como é que uma pessoa aparentemente inteligente pode ser tão teimosa? Ah, você é assim, é? Bom! Bem-vindo ao mundo da dissonância cognitiva. Este episódio é a revisita a outro publicado lá em 2016… que nunca foi tão atual.
Indo contra a minha regra das 48 horas eu vou fazer esse programa aqui, em cima das horas subsequentes à eleição.
Terminada mais uma eleição, temos uma nova situação, onde o Brasil passa a ter uma nova direção. Ou melhor, uma velha direção. Parece sina, cara… de quando em quando, estamos sob nova direção, que esquece o que foi feito pela anterior, e começa tudo outra vez. Do zero, cara!
Muita, mas muita gente ficou angustiada, amedrontada, decepcionada e agora está preocupada com o futuro. Bom, eu sou uma delas…
Realizamos na semana passada a primeira Merdades e Ventiras Live, um encontro com personalidades para discutir como a mídia faz a nossa cabeça. No primeiro encontro, com o deputado Paulo Ganime e Roberto Motta, que hoje é comentarista na Jovem Pan, a discussão passou por política e, é claro, censura. É o áudio desse encontro que você ouvirá hoje.
Existe um estudo neurológico chamado “teoria do pensamento narrativo”, que mostra que para que nossas experiências conscientes façam sentido, nosso cérebro atribui a elas uma estrutura semelhante a uma história. Constrói uma narrativa com uma sequência de fatos e algum tipo de correlação entre eles. E são essas narrativas que dão forma ao nosso mundo.
Aproveitando este momento único de mobilização nacional, que emenda talvez a eleição mais importante de nossa história com uma copa do mundo, decidimos fazer um episódio especial do Café Com Leite, explicando para a garotada a letra do nosso Hino Nacional. Para ampliar o alcance desse episódio, vamos reproduzi-lo aqui no Café Brasil.
Tomamos decisões diariamente em nossas vidas, tanto no lado pessoal quanto no profissional. E o que usamos para tomar decisões? As informações que recebemos de diversas fontes, que nos chegam pela mídia. Por isso é fundamental tomar cuidado com o tipo de alimento intelectual que você joga para dentro da mente. Vamos nesta linha hoje.
A humanidade se desenvolveu contando histórias. Quem é que não se fascina com uma boa história, hein? Aprendemos sobre viver a vida, sobre como as coisas funcionam, sobre como devemos nos comportar, sobre como vencer as dificuldades… aprendemos sobre moral e bons costumes. Mas também podemos aprender para o mal, não é? Por isso é necessário alguma forma de proteção contra quem conta histórias.
O termo “grande demissão” foi cunhado em maio de 2021 por Anthony Klotz, professor associado de administração da University College London, quando previu um êxodo de trabalhadores americanos de seus empregos, motivado pelo esgotamento e o gosto da liberdade ao trabalhar em casa. E parece que isso se espalhou pelo mundo. A cultura do trabalho está mudando. Um monte de gente dizendo que, cara, como é duro trabalhar!Vamos nessa praia hoje.
O mundo vem passando por uma revolução sem precedentes na mídia. Nos comunicamos de um jeito muito diferente de como fazíamos dez anos atrás. Hoje, cada um de nós é uma mídia individual, compartilhando com outras pessoas aquilo em que acreditamos – ou não. A comunicação é a cola que nos une ou é a força que nos separa. Por isso, compreender como funciona a mídia é fundamental para não ser transformado em massa de manobra. Eu me preocupei tanto com isso cara, que eu lancei um livro. E essa é a praia hoje.
Tá difícil, né? Tem comunista debaixo da cama, tem bolsonarista na esquina, tem doutrinador pra todo lado. Pessoas mudam de opinião na cara dura, defendendo o que atacavam antes. Não dá mais pra confiar em ninguém. Não dá mais pra curtir ninguém. Não dá mais para liberar e emoção de curtir o que é belo, pois o belo foi produzido por alguém do outro lado. Que porre, cara!
Direitos humanos são os direitos que você tem porque você é… humano. É como você instintivamente espera e merece ser tratado como uma pessoa, como o direito de viver livremente, de falar o que pensa, e ser tratado como um igual. Os direitos humanos se aplicam a absolutamente todos em todos os lugares. Ou deveria ser assim. Vamos nessa praia hoje.
Quando lancei meu livro Brasileiros Pocotó em 2004, e junto com ele o Movimento pela Despocotização do Brasil, eu ansiava por um país que valorizasse a cultura, que apreciasse o talento intelectual, que construísse seu futuro sobre valores fundamentais. Para isso, teríamos de ser capazes de perceber o que é o belo, o fundamental, o pertinente, aquilo que nos traz crescimento intelectual. Duas décadas depois, qual é a sua avaliação, hein?
Em 2016 viralizou uma carta aberta ao Brasil, que um norte americano que viveu quatro anos por aqui, casou com uma brasileira e depois retornou para os Estados Unidos, escreveu. A carta provocou impacto, mas o enfoque dele não é novo, não. Eu decidi revisitar esse programa para que possamos refletir sobre o que ele disse em 2016, e ver se melhoramos de lá para cá.
Problemas, problemas, problemas…. todo mundo tem problemas. Hoje vamos tentar descobrir como lidar com problemas, porque que é tão importante entender os “problemas”, como eles são e pelo que são. Nosso relacionamento com problemas pode ser o problema. Como é que a gente lida com isso, hein?
Adultecer nada mais é que virar… adulto. Vivemos um tempo em que a linha entre a infância e a idade adulta está mais tênue do que nunca. Para todo lado, adolescentes de 30, 40 e até 50, 60 anos… Afinal, o que é que faz as pessoas virarem adultas? Cuidado pra não derrubar o disjuntor no episódio de hoje…
O cérebro é como um músculo, se não se exercita, atrofia. E os músculos mentais não se desenvolvem sozinhos. Em vez disso, você deve treiná-los ativamente em um programa de treinamento mental estruturado e consistente. Somente fortalecendo esses músculos mentais você terá a chance de dar o seu melhor, obter os resultados desejados e alcançar seus objetivos atléticos. Vamos nessa hoje?
Todo mundo tem alguma coisa que quer mudar. Os marqueteiros querem mudar as opiniões de seus clientes, e os líderes querem mudar as organizações. As startups querem mudar de setor e as organizações sem fins lucrativos querem mudar o mundo, cara. Mas mudar é difícil.
No episódio de hoje, reproduziremos um Podsumário que foi distribuído exclusivamente pra assinantes do Café Brasil. Tenha bom proveito!
A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê.” É a partir dessa frase do poeta e pintor inglês William Blake que vamos tratar de um assunto especialmente importante: a dificuldade que a gente tem de enxergar o que vê. É isso mesmo cara, enxergar o que vê. Pensa que é fácil? Um texto de Rubem Alves vai nos ajudar a decidir onde guardar o olhar. E depois, uma história arrepiante acontecida ao final da II Guerra Mundial. Este episódio é a revisita a um episódio publicado em 2011, mas que continua, mais do que nunca, indispensável.
O mundo anda mesmo louco. Vira e mexe eu encontro pessoas que eu até admirava, inteligentes e articuladas, defendendo coisas indefensáveis. Elas vão contra os fatos, acreditam em narrativas, não levam em consideração argumentos lógicos. Tudo para defender um lado.
Qual é o problema dessa gente? Bem, eu acho que tenho uma dica…
Coragem não é atributo apenas dos heróis. O medo é uma emoção com a qual todos lidamos, e é a forma como lidamos com ele que determina que tipo de vida levaremos. Uns algemados pela ansiedade e pavor, outros capacitados a vencer novos desafios. No entanto, passamos a maior parte do tempo tentando evitar o medo e raramente desenvolvendo a arte de dominá-lo. Isso é uma pena, viu? Porque com um pouco de esforço podemos encontrar coragem para ir além da nossa zona de conforto e enfrentar novos mundos. Vamos nessa?
Acabamos de realizar o V Sarau Café Brasil, a reunião anual quando encontramos presencialmente assinantes e ouvintes deste podcast e das diversas iniciativas do ecossistema Café Brasil. Foi uma delícia, pessoas felizes, camaradagem, afeto, sede de conhecimento e abraços, muitos abraços. É como se a vida estivesse voltando ao normal. E entre os convidados tivemos meu amigo Dado Schneider com uma palestra no estilão dele: cheia de ideias, bem humorada, provocativa e surpreendente. É o áudio dessa palestra que você ouvirá hoje. Não perca.
Você é daqueles para quem dinheiro é tudo? Por causa dele temos guerras, divórcios, depressão e até assassinatos? Afinal, dinheiro pode causar paixão, felicidade e salvar vidas, não é? Poucas coisas têm tanta influência no mundo como o dinheiro, por isso é surpreendente que a gestão do dinheiro ainda seja um dos principais problemas que enfrentamos. Hoje vou falar de dinheiro.
A Pandemia causou prejuízos em todas as esferas de nossas vidas. Mas talvez o mais impactante, depois da morte de um ente querido, seja o estrago psicológico causado em muita gente, que se tornou insensível à dor alheia em nome de disputas políticas. No episódio de hoje abordaremos o caso de Arlene Graf, que perdeu o filho depois de tomar vacina contra o coronavírus. Esse tema teve cobertura desastrosa por parte da imprensa, e entra na história como um exemplo de vergonha, falta de sensibilidade e prova mais obscena da pequenez da imprensa. E de muitos de nós.
O conflito de gerações está presente desde o princípio da humanidade. A geração atual se acha melhor que a anterior, e certamente será considerada pior pela a próxima. Mas, afinal, quais são nossos compromissos com as novas gerações? O que será que devemos fazer ou quais responsabilidades temos perante elas? Como ajudar as novas gerações?
E aí? Como é que você tá, hein? Apanhando da vida? Ela não está tratando você bem? Afinal, devemos ser pessimistas ou otimistas sobre a vida? Você acha que as coisas estão mudando para melhor ou pior? O que que é mais inteligente, ter uma atitude positiva ou negativa sobre as coisas que nos cercam? Tem gente que diz que o pessimista é um otimista bem informado… Será?
Você sabe o que é cultura do cancelamento? Na explicação bonitinha é a remoção de apoio a indivíduos por conta de alguma opinião ou ação censurável que eles tenham omitido. Entendeu? Remoção de apoio. Essa é a explicação bonitinha. Na explicação real cara, é o linchamento público de reputações com base numa onda que pode nascer de uma indignação legítima com alguma opinião ou ato, mas que ganha vida própria e é impossível de ser interrompida, atingindo o indivíduo acusado, seus familiares, a empresa onde trabalha, os amigos e todos que tentarem de alguma forma retornar à racionalidade. Cara: isso é perigoso…
Acho que você já percebeu que uma das grandes crises que vivemos é a crise moral, não é? Certos valores têm sido sistematicamente colocados em cheque, parece que entramos num cenário onde vale tudo, desde que o objetivo seja atingido. O povo só quer saber de trocar seus produtos por dinheiro, e vice-versa, sem nenhuma preocupação moral com a troca. Pois é. Mas é aí que se abre espaço para o exibicionismo moral. Para a arrogância moral. Vamos nessa hoje,
Quando avisei que lançaria o podcast Café Com Leite, a Bruna Torlay imediatamente me convidou para uma live. E a conversa discorreu sobre conteúdos para crianças e jovens, sobre a vida em sociedade, sobre questões básicas de quem quer crescer com qualidade e observando os valores morais que constroem uma sociedade sadia. Vamos nessa hoje.
Passar tempo nas redes sociais tornou-se quase um modo de vida para a maioria dos adultos – passando por vídeos de gatos fofinhos e danças malucas que prendem a atenção por horas… Mas será que é saudável que seus filhos tenham os mesmos hábitos, hein? E como você sabe se eles estão seguros nas mídias sociais? Existem alternativas? A reflexão de hoje é sobre esse tema e também para anunciar o nascimento do caçula da família Café Brasil: o Café com Leite.
O mundo muda, a gente muda, tudo muda. E não necessariamente para melhor. A questão é entender essa dinâmica das mudanças: muda, mas sob qual perspectiva, hein? Será que eu ainda sou o mesmo depois de tanto tempo? É nessa praia que nós vamos hoje.
Sempre observei as redes sociais em busca de padrões que me fizessem compreender as escolhas que as pessoas fazem. E tem sido fascinante. Uma das perguntas mais insistentes é por que tanta gente acredita em narrativas estúpidas e evidentemente mentirosas. É nessa praia que vamos navegar hoje.
Eu não sei se você já percebeu, mas estamos sendo manipulados em todos os aspectos de nossas vidas. Por profissionais. Hoje vou explicar como é que isso acontece, usando como exemplo um movimento de contestação à moderna agricultura que vem sendo encorpado nos últimos anos. São influencers, chefs, atores, cantores e diversos tipos de celebridades se manifestando contra o agronegócio, que estaria destruindo o meio ambiente. E nasce um termo interessante: a agroecologia. A forma como esse processo de manipulação é feito, explica como é que a nossa vida está sendo totalmente conduzida por alguém.
O pessoal da Panela Produtora criou um programa para seu canal do Youtube, chamado O Quinto Elemento. São quatro elementos fixos e um quinto… Para inaugurar me convidaram, cara. Foi um papo muito legal, nutritivo, bem-humorado e repleto de ideias. E hoje vamos reproduzir o áudio daquele programa.
Em 2013 fiz um programa chamado DIAS SOMBRIOS, no qual eu falava dos conflitos crescentes no Brasil, da incapacidade das pessoas aceitar quem pensa diferente, do uso do rótulo “fascista” como se fosse “bobo” ou “tonto”. Aquele programa inspirou um outro em 2014, Simpatia pelo Diabo, que vou revisitar hoje.
Olha: já se vão oito anos… De lá para cá, saímos do bate boca para o cancelamento. Das sombras para as trevas, num crescendo de intolerância que continua dividindo o Brasil.
Então… você já percebeu quanta gente empenhada em fazer do mundo um lugar melhor? Gente interessada em justiça social, com um coração imenso e uma alma pura, discurso de tolerância e de acolhimento numa mão e um cassetete na outra? Destruindo reputações, carreiras e negócios? Pregando o chamado ódio do bem?
Ih cara… você um deles? Então fique ligado neste episódio.
Olha, eu não sei você, mas eu nunca vi tantos canalhas pintando e bordando à luz do sol. Essa gente agia escondida, mas parece que perdeu o medo e agora espalha o ódio, a enganação, a mentira, por todos os lados.
Tá faltando gente com caráter…
O programa de hoje é uma revisita a um episódio de muito, mas muito tempo atrás. O assunto é importante demais para ficar perdido num arquivo. Vamos tratar de uma espécie que está ameaçada de extinção: o homem de caráter. Você lembra quando existiam muitos por aí, hein?
Pois sabe que eu acho que eles ainda são a maioria, mas não dão audiência?
É nessa praia que vamos navegar hoje.
“O que você realmente faz para não ser um idiota, nem ser feito de idiota, hein? Bom, talvez esta seja um pouquinho mais difícil. Talvez você precise de um momento de reflexão e autoanálise.”
Bem, o programa de hoje é dedicado aos que se consideraram idiotas e buscaram um jeito de sair dessa condição. Este Café Brasil é uma homenagem a um demolidor de idiotas.
Então… semana passada recebi uma daquelas notícias que tira a gente do centro, sabe? Quando um amigo se vai? Aquela notícia que faz a gente parar o que está fazendo para lembrar de momentos com saudades, para lamentar tudo aquilo que poderia ter sido feito com ele… mas não deu tempo. O programa de hoje recupera um Café Brasil de 2011. E vai ser a minha homenagem ao meu amigo Alaor.
Muito bem! No episódio passado, eu introduzi o conceito da Psicose de Formação em Massa. E hoje, eu vou mergulhar mais fundo. Eu não ia, mas fez tanto barulho, o resultado foi tão importante, aliás, o tema é tão importante que eu decidi fazer uma concessão e hoje vai sair um programa um pouco diferente aqui, mergulhando muito mais nesse tema, e já vou avisando: é bom você estar preparado, porque a porrada é grande….
O termo Mass Formation Psychosis, psicose de formação em massa, começa a ganhar espaço na sociedade. Do que se trata isso? Olha, às vezes você tem a impressão que a gente vive uma realidade paralela? Encontra gente inteligente tomando atitudes inexplicáveis, não se conforma com a histeria e a gritaria por todo lado? Parece que a sociedade está em pânico, ou então está louca? Bom, talvez seja um caso de psicose de massa. Fabricada.
Vamos nessa hoje?
E aí? Pronto pro ano novo? Tá complicado, é? Muita pressão, muita incerteza, você não tem certeza de nada… a luz no fim do túnel parece que é um trem chegando em alta velocidade. Fique esperto. Pode ser que tenha alguém tentando tirar seus horizontes. Acabar com suas esperanças. Pintar um futuro sombrio. Manter você em constante aflição.
Não é assim que se entra num ano novo.
Olhe pela janela… o que restará daqui a 100 anos, de tudo que você está vendo? Quais prédios, casas, árvores, marcos estarão em pé? E no rádio, que músicas estarão sendo ouvidas? E quais filmes assistidos? O que será normal, aceitável e desejado? Nassim Nicholas Taleb, autor dos livros A Lógica do Cisne Negro e Antifrágil, dá uma dica simples: para saber quanto uma coisa não perecível vai durar, pergunte há quanto tempo ela existe. Quanto mais velha for, mais provável será que continue sobrevivendo,
Vamos nessa trilha hoje.
Pronto, chegamos às festas natalinas de 2021. Cara, estes dois últimos anos não têm sido fáceis, né? A pandemia provocou uma revolução em nossas vidas, nosso trabalho, nossos relacionamentos… e para muita gente, ela está sendo um divisor de águas. A pandemia está mostrando claramente quem é quem, em quem podemos e devemos confiar. E nessa loucura, o espírito natalino vai pra cucuia, não é?
Bem, estamos aqui é pra lembrar dele, mas como é uma episódio especial, eu lancei um desafio para o grupo de assinantes do Café Brasil Premium. Pedi pra que enviassem mensagens de natal nas vozes deles. Dos ouvintes. Portanto, hoje, boa parte do programa quem faz é você.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires.
Posso entrar?
Meritocracia, meritocracia… meritocracia… como tem gente que fala mal da meritocracia, cara. A maioria porque não sabe até hoje o que é. Eu já tratei a respeito do assunto em outros programas, na verdade foram três em sequência, os Café Brasil 460, 461 e 462. Mas o tema continua quente. Eu vou aproveitar hoje um artigo de um autor norte americano para voltar ao assunto. É indispensável.
O Café Brasil de hoje é a releitura de um programa de 2012, mas que se torna absolutamente necessária. Vamos tratar de algo que falo há tempos: a necessidade da gente conhecer não só o que acontece, mas por que acontece. A maioria das pessoas acha que estar bem informada basta, mas é preciso mais que isso para quem não quer ser apenas um refém de quem sabe como manipular a informação.
Tenho feito uma série de lives que chamei de ‘Bora pra retomada’, com a ideia de refletir sobre o que aprendemos com a pandemia e como nos preparar para o futuro. Uma das convidadas foi Lucia Helena Galvão, que é professora de filosofia e poetisa. Aliás, poeta. Professora de filosofia e poeta. Navegar por ética, sociopolítica, simbologia, história da filosofia, entre outros assuntos é um desafio. Mas a gente conseguiu amarrar com o conceito da retomada. Uma conversa adulta, rica e fortemente reflexiva. Vamos nessa?
Outro daqueles acidentes estúpidos vitimou mais uma jovem, desta vez a cantora Marilia Mendonça, e mais quatro pessoas que estavam no avião. Jovens não foram feitos para ir embora tão cedo. Mas a amargura que senti, que é o que nos torna humanos, parece que não atinge um certo tipo de gente, capaz de destilar o seu ódio mesmo diante de tamanha comoção. O programa de hoje trata de umas certas minorias que tornam as maiorias irrelevantes.
Uma vez ouvi que a origem do apelido Black Friday seria porque era um período do ano em que as margens de lucro dos varejistas finalmente eram escritas com a tinta preta dos lucros, depois de um ano de tinta vermelha das perdas. Embora seja verdade que os varejistas historicamente registraram suas perdas e lucros em vermelho e preto, esta versão da origem da Black Friday, na verdade, é imprecisa.
Vamos ver do que se trata. E aproveitar pra anunciar a Black Friday do Café Brasil.
Eu acho que você concorda que para ter uma sociedade justa que aceite a diversidade, bem como a liberdade de expressão e opinião que venham com essa diversidade, devemos praticar a tolerância, não é? E “tolerância” é entendida como permitir ou aceitar as ações, ideias ou as pessoas com as quais discordamos, não é? Pois é. Mas e as pessoas que não querem aceitar os outros de quem discordam? Devemos tolerá-las?
Esse é o Paradoxo da Tolerância.
Hoje bato um papo com Antônio Chaker, que é o zootecnista, mestre em Produção Animal e que atua há mais de 20 anos em projetos de desenvolvimento de equipes e ampliação da gerenciabilidade e lucro em empresas agropecuárias.
A beleza existe? Ou é só coisa da nossa cabeça? E se existe, qual a importância dela para nossa vida?
Você certamente já ouviu falar do Complexo de vira-latas, não é? Aquele conceito criado pelo escritor Nelson Rodrigues para definir uma das seleções brasileiras de futebol que, repleta de craques, sentia-se diminuída ao entrar em campo. Sempre se colocando como inferior diante dos adversários. Complexo de vira-latas é essa mania de considerar que nós, brasileiros, somos menos capazes, menos eficientes, menos importantes que as pessoas de outros países. Por que será, hein?
Existe uma preocupação crescente sobre o nível de influência que as chamadas “big techs” estão exercendo sobre nossas vidas. A cada dia ficamos menos confortáveis com a perspectiva de ter alguém decidindo o que é bom para nós. Eu vou aproveitar um fato ocorrido quando o Google formou sua controladora Alphabet em 2015 e abandonou seu antigo lema, “Não seja mau”, para refletir sobre mudanças sutis que podem impactar totalmente nossas vidas. Vamos nessa?
Hoje bato um papo com Osvaldo Pimentel, CEO da plataforma de gestão e venda de produtos digitais Monetizze. Uma história fascinante de intra empreendedorismo, que mostra que, não importa sua origem, com obstinação é possível construir uma carreira admirável.
O Café Brasil anterior, o 786 – O Cuzão, rendeu, viu? Foi muito legal receber o retorno dos ouvintes, em quantidade e em qualidade, e aproveitei alguns deles para fazer o programa de hoje. Vamos ouvir o que vocês têm a dizer e fazer mais algumas reflexões.
Cara, como é complicada a vida de podcaster, bicho! A gente se mata produzindo conteúdo, não tem paz, não tem vida fácil, faz tudo com carinho, pesquisa coisas novas, não abre mão da qualidade do conteúdo, perde noites de sono imaginando como fazer para que podcasts sejam um modelo de negócios mantendo a dignidade e seguindo ao pé da letra nossos princípios. E constrói uma obra da qual dá pra se orgulhar, viu? Mas não dá pra agradar todo mundo.
Hoje bato um papo muito interessante com Leandro Bueno, o contador. Leandro conta sua história como um típico empreendedor brasileiro, e com direito a um bônus final sobre contabilidade em tempos de internet. Se você se interessa pelo negócios digital, o Leandro sabe como fazer. Com você, mais um LídeCast
Se você está achando complicado lidar com influenciadores de carne e osso, não perde por esperar. Estão chegando as personalidades digitais…
Os tempos andam sombrios, pessoas estão negociando princípios e valores e parece que embarcamos numa debandada moral. Isso é preocupante. Foi assim que caíram os grandes impérios, cara… Decidi então revisitar o tema do Podcast Café Brasil 432 -Descendo do muro, que foi publicado em 2014, lá atrás, num Brasil que não existe mais.
O tema é absolutamente atual e necessário.
Fiz uma live com meu amigo Gustavo Cerbasi, na qual conversamos sobre coisas que aprendemos durante a pandemia e algumas providências que deveríamos tomar para aproveitar as oportunidades quando o mundo voltar ao normal. É sim cara, ele vai voltar ao normal!
Se você não é do ramo do marketing, da comunicação, da propaganda, há grande chance de não entender – ou até mesmo menosprezar – este programa. Não faz mal. Para mim, este episódio do Café Brasil tem a ver com algo que venho sentindo desde o final do milênio passado, e que se resume à presença já sufocante de uma frase:
– Qual é o payback, hein?
Em quanto tempo volta o dinheiro que investi?
E aí? Topa tudo por dinheiro?
Pronto. Chegou o dia de conversar com duas referências da música brasileira quando se fala em bateria. João Barone e Aquiles Priester. Desculpe aí cara, mas o trocadilho é inevitável: os dois estavam terminando uma bateria de eventos em escolas de música e passaram por nossos estúdios para falar de carreira, de música e de muito mais.
Há quatro anos, uma amiga me relatou uma história vergonhosa. Ela descobriu inesperadamente que estava grávida logo depois de ter assinado um novo contrato de trabalho. Dias antes de iniciar na nova empresa, resolveu contrariar as orientações de muitos e abriu o jogo com a empresa antes de começar. Teve seu contrato (já assinado) rescindido. Passou duas semanas chorando em casa, sentindo-se a mais impotente das mulheres. Cara, nós estamos em 2021, e essas coisas ainda acontecem?
Um novo termo entrou em evidência: o cringe. A tradução do inglês para português quer dizer “vergonhoso ou vergonhosa”. Ampliando o escopo, quer dizer “vergonha alheia”, e passou a ser o adjetivo pelo qual a geração Z está chamando a geração Millennials de cafonas… de Boko Moko!
Se você não vive em Plutão, já sacou como a polarização política tomou conta da sociedade, não é? Até remédio e tratamento médico agora tem lado! O resultado é uma frustração imensa dos cidadãos, que assistem um lado culpando o outro pelas mazelas da sociedade, provocando conflitos, ressentimentos, vinganças e puxadas de tapete por todo lado. E enquanto isso, o país não anda.
Mas como é que chegamos nesta situação?
Quem cria conteúdo sempre tem o desafio de monetizar o seu trabalho, e o mundo passa por uma transição de mídias. Não aprendemos ainda a usar as novas ferramentas, a monetizar corretamente, a explorar as oportunidades. Eu vou falar de podcasts e de propostas irresistíveis para influenciadores digitais. Vamos nessa?
Um papo muito interessante com Henrique Viana, um jovem gaúcho que em 2016 juntou-se a Lucas Ferrugem e Filipe Valerim para fundar a produtora Brasil Paralelo, que vem causando polêmica com seus documentários que abordam a história e temas de relevância social sob pontos de vista originais. E a história de empreendedorismo deles é sensacional. Vamos nessa hoje?
Publiquei um post em minha página do Facebook, dizendo assim: “Esclarecendo as regras para block nesta página: entrou aqui sujando postagens com coisas como “bolsonarista”, “genocida”, “gado” e outras demonstrações de estupidez, é block na hora. E junto vão os que curtirem o comentário. Hoje já foram quatro, um estúpido e três curtidores. O termo é “livramento”.
Cara! Pegou fogo! O post viralizou, provocou o block de mais uns vinte haters e centenas de comentários de pessoas dizendo que não suportam mais os ataques de ódio em redes sociais. Ódio em rede social. Vamos nessa hoje?
O Brasil é um grande país, que precisa de um povo unido para resolver seus problemas. Mas parece que existe uma conspiração para desunir o país. Para dividir o povo em castas, em classes, em raças, em grupos. E fazer com que um seja inimigo do outro. Que loucura, né? Pois é.
O programa de hoje é a revisita a um episódio publicado em Janeiro de 2010, cara… 11 anos atrás.
Um dia, descobri que grande parte dos ouvintes do Podcast Café Brasil, trabalha no Agronegócio. Por isso comecei a trazer temas do Agro para o Podcast, e o que você ouvirá hoje é o áudio da primeira live de um projeto chamado ComunicaAgro. Essa live eu fiz com o meu amigo José Luiz Tejon. Ah, você não é do agro, é? Não importa. A conversa é para todos os públicos. Vem comigo.
Aurélio Alfieri é um educador físico e youtuber, apaixonado pela atividade física equilibrada para a promoção da saúde.
Michael Shermer é fundador da The Skeptics Society, a sociedade dos céticos, e editor chefe da revista Skeptic, que se dedica a investigar alegações pseudocientíficas e sobrenaturais. A Fundação Richard Dawkins pela Razão e Ciência publicou um vídeo com ele, chamado “Kit de Detecção de Bobagens”, com dez questões que você deve perguntar quando encontrar esse povo cheio de certezas que prega suas verdades por aí. A inspiração para o Kit foi, evidentemente, Carl Sagan e o vídeo já existe legendado no Youtube, vou colocar o link no roteiro deste programa em portalcafebrasil.com.br.
Este episódio é a adaptação do texto daquele vídeo.
Olha: eu tinha já começado a montar um programa sobre a regra das 48 horas quando, de repente, morreu o Paulo Gustavo. A princípio eu ia deixar passar batido, mas a reação foi tão grande que eu decidi misturar as duas coisas. Peguei um programa meio andado e trouxe alguns textos a respeito do Paulo Gustavo pra usar hoje aqui com você, tá bom? Então vamos lá?
Como é que a gente age diante do desconhecido, hein? Bem, buscamos o conhecimento que temos e fazemos planos, não é? A partir de nossa vivência e das projeções futuras. Mas a única coisa certa nesses planos, são as incertezas. Portanto, a sensação de segurança que os planos trazem é falsa! Vou usar uma história inacreditável cara, pra contar como isso acontece.
Uma revisita a um programa de 2013 com um ponto de vista diferente de tudo que você já ouviu. Mas cuidado com a trilha sonora.
E a educação brasileira, como é que vai, hein? Mal, não é? E não é de hoje. Para todo lado aparecem especialistas com a solução que jamais é implementada. O discurso é ótimo cara, mas o resultado é pífio. Pois eu fui buscar alguém que vem do universo corporativo, de um mundo focado na gestão e na eficiência, para contribuir com a solução para esse nosso carma. Neste episódio, mais um da série LíderCast, trago Ilona Becskeházy, ex-secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, para discutir o assunto.
Mais um Café Brasil musical, daqueles que eu adoro fazer. Descubro uma banda e apresento para você. Hoje é a turma do Foxes and Fossils, uma banda que nunca gravou um disco, que não fez turnês, que toca covers e… bom, escute os caras.
Medidas restritivas desproporcionais impostas pelos governos geraram uma tragédia social sem precedentes na história da alimentação fora do lar, o setor que mais emprega e treina mão de obra no mercado formal de trabalho do Brasil.
Um drama sem fim está se desenhando. O que se pode fazer para salvar empregos e negócios?
“Nossa casa está queimando. Literalmente. A floresta amazônica, pulmão que produz 20% do oxigênio do nosso planeta, está em chamas. Isso é uma crise internacional. Membros do G7, vamos discutir essa emergência de primeira ordem em dois dias”
Essa fala foi de Emmanuel Macron, Presidente da França, em agosto de 2019.
A intenção era mostrar ao mundo que o Brasil está nas mãos de incompetentes que vão botar fogo no pulmão do planeta pra transformar a Amazônia em pasto.
Como é que combate uma narrativa dessas, hein?
Da mesma forma como o Youtube joga no colo da gente um monte de lixo, também joga pérolas. Tudo depende de como filtramos os conteúdos. E uma descoberta importante foi o Alessandro Santana, do Canal do Negão, um empreendedor que sai do mundo da sucata para se tornar uma referência entre os Youtubers. E para isso, ele usa duas ferramentas irresistíveis: a transparência e o bom senso. O papo de hoje é com ele.
Você já ouviu falar em autoilusão? A forma como nós enganamos a nós mesmos, aceitando como verdadeiro aquilo que é falso? Existem diversas maneiras desse mecanismo agir em nosso inconsciente, tentando fazer com que as circunstâncias e os fatos sejam moldados conforme nossas crenças e desejos. E hoje vamos refletir a respeito.
Não devemos aceitar verdades universais a partir de experiências indutivas, restritas a um contexto, no lugar e no tempo.
Há muito tempo tínhamos a ideia de trazer para o LíderCast uma dupla sertaneja que estivesse no auge da fama. E depois de um bom tempo tentando casar agendas, eis que surge a oportunidade de um bate-papo com o Ceésar Menotti, que em parceria com seu irmão Fabiano, compõe uma das duplas de maior sucesso no Brasil. Como dois bons caipiras, Luciano E César mandaram ver num proseado bão, com direito a viola, coxinhas e muitos causos.
Vamos então a mais um programa que fala do empreendedor brasileiro. Mas que poderia ser mexicano, colombiano, uruguaio, espanhol ou norte americano. O problema é que aqui no Brasil, tudo parece mais difícil. Especialmente quando a gente decide ser o dono da firma. Além de se ferrar de verde e amarelo, ainda é ofendido e perseguido. Que dureza, cara… como é duro trabalhar….
Usar a internet de forma responsável, é isso que trata a netiqueta, o antídoto para as mulas digitais.
Conhecimento sempre significou poder. Transitamos rapidamente de séculos de escassez de informação para uma abundância jamais vista, que acabou nos afogando e produzindo diversos tipos de analfabetismo. Especialmente o alfabestismo digital.
Para começar 2021 com o pé direito, trazemos Amyr Klink. Escritor, palestrante, empresário e navegador brasileiro que em 1984 realizou a façanha de cruzar o oceano Atlântico num barco a remo. Há tempos eu planejava esta conversa, que foi extremamente nutritiva.
Professor…professor…professor… houve um tempo em que o sonho de uma criança era ser professor. Mas a profissão foi perdendo o brilho com o passar dos anos, ultrapassada por atividades mais, digamos, glamorosas. Pois é. É uma pena, viu? Poucas atividades são tão nobres como a de um educador. Vamos dar um mergulho então dentro da sala dos professores, pelas mãos de um professor, pra ver o que acontece?
Uma das coisas mais fascinantes é a demonstração de talento humano que surge em momentos inesperados, quando saímos fora do roteiro para improvisar. Tem gente que congela quando sai dos trilhos. Tem gente que improvisa brilhantemente. E tem gente que precisa do acaso, da incerteza, para liberar a criatividade. Que tipo desses é você, hein?
Os norte-americanos têm um termo interessante: talk is cheap, que numa tradução livre quer dizer “falar é barato”. Sim, falar é a parte fácil, cara. Como é simples abrir a bocarra e soltar um absurdo qualquer, não é? O duro mesmo é falar e fazer o que se diz. Quando isso não acontece, lidamos com um conceito interessante. O da hipocrisia. Vamos nessa?
Construímos sistemas cada vez mais complexos, desenhados para simplificar nossas vidas, mas que na verdade complicam. Nosso cérebro não se desenvolve na velocidade da tecnologia. É preciso simplificar.
Quando você estiver numa situação que gere impaciência, primeiro reconheça que você está impaciente, e não que você é impaciente. Estar é uma situação que pode ser mudada. Depois examine o contexto.
Abri a temporada 16 do LíderCast com duas entrevistas importantes, ambas abordando a questão da Pandemia do Coronavírus sob um ponto de vista diferente daquele que dominou a imprensa e os debates que tomam conta da sociedade. Sem negar o problema – deixa eu repetir aqui quinhentas vezes tá? Sem negar o problema, sem negar o problema, sem negar o problema, sem negar o problema, sem relevar a importância e o perigo desse vírus, mas tentando escapar da histeria e manipulação que transformaram o combate a uma doença numa questão política irracional.
Hoje eu apresento a conversa que tive com o médico Alessandro Loiola. Ouça com atenção, tente se livrar de seu viés político, apenas raciocine, cara! Existem outras narrativas além daquelas dos grandes veículos da mídia.
Você já se pegou forçando a barra para que os fatos diante de você se encaixem na sua própria visão de mundo? Quando você resiste às informações factuais que ameaçam seus valores? Não? Ou nem percebeu, é? Então prepare-se… Vamos tratar hoje do famoso viés.
O programa de hoje passa por igualdade de gêneros. E será a partir da obra de um de nossos maiores artistas: Gilberto Gil. Só que tem uma coisa, cara! Se você está contaminado pela política, se não gosta do Gil político, se só consegue enxergar as opiniões erradas que ele tem sobre como deve ser a sociedade, do pessoal com quem ele anda, cara! Olha: para por aqui tá? Neste episódio, estou interessado no poeta, no sujeito que teve a coragem de trazer a público, quase 50 anos atrás, um debate que hoje é considerado moderno.
Você já ouviu alguns ditados como “faça o que digo, não faça o que eu faço” ou “muito papo, pouca ação” ou ainda “walk the talk”? Tudo isso tem a ver com se comprometer com aquilo que você diz que é. E um fenômeno curioso tem sido cada vez mais observado na sociedade. É antigo, mas ganhou nome novo: sinalização de virtude. É por aí que vamos hoje.
Olha, tá pesado, viu? A cizânia plantada na sociedade nos últimos quarenta anos foi tão bem sucedida que um clima de perseguição se instalou em todas as áreas. Especialmente nas redes sociais. Pessoas estão sendo perseguidas por conta de seu posicionamento, não apenas político, mas sobre qualquer tema. E eu acho que grande parte disso é por conta de velha e perigosa…inveja.
O Pedro Hipólito tem um podcast produzido de Portugal para o mundo. O foco é o universo profissional e ele me convidou para bater um papo sobre vida, trabalho, comunicação e muito mais. Foi bem legal e vou reproduzir hoje a nossa conversa.
De quando em quando certos temas tomam a sociedade de assalto, pautando as discussões, dividindo opiniões e impactando nossas vidas. Alguns até mesmo provocando ações do Estado, com o surgimento de legislações e mudanças comportamentais. Sabe como isso tudo começa? Com uma Cascata de Disponibilidade.
Você tem a impressão que a vida está passando acelerada? Que cada vez mais coisas estão acontecendo ao mesmo tempo? Que não vai conseguir ler todos os livros que deseja, visitar os lugares de sonho, fazer as loucuras que almeja? Bem, eu me sinto assim, sabe? O tempo passa….
Hoje tratamos da importância de divertir-se enquanto você executa suas obrigações. Mas mais que divertir-se, o segredo é deleitar-se. O tema do programa, uma revisita ao Café Brasil 20 lááááááá de 2007, é o deleite, que quer dizer gozo íntimo e suave, prazer inteiro, pleno. E o deleite contagia!
Todo mês, publicamos no Café Brasil Premium um Podsumário, sumário comentado de um livro que não foi lançado no Brasil. Este mês foi o livro Encantador de Millenials, que trata de choque de gerações, e explica o que é a geração que maior impacto tem na força de trabalho e de consumo mundial. A geração dos Millenials.
Em 1949, o engenheiro aeroespacial Edward Aloysius Murphy, depois de descobrir que todos os eletrodos de um equipamento usado num experimento estavam mal conectados, disse que se algo pode dar errado, dará. Essa tese ficou conhecida como a Lei de Murphy, que muita gente acha que não tem comprovação científica. Mas como vivemos tempos de ciência, ciência, ciência, vamos ver como é isso. Com pouca ciência e muito bom humor.
A Bianca Oliveira é jornalista, apresentadora de televisão e agora, podcaster. Mora na Europa e, de lá, produz seu podcast Coisas sobre você. E ela me convidou para um bate-papo sobre carreira, vida e outros babados e… bem, vamos a ele hoje.
Fala a verdade, quem é que não se pegou pensando sobre o seu dia, hein? Quando sua existência chegar ao fim? No dia que você morrer? Então, não é um pensamento agradável, muita gente não gosta nem de pensar a respeito. Mas conforme a gente vai envelhecendo, essa reflexão aparece. Como é que vai ser quando chegar a minha hora, hein? Aliás, eu vou morrer de quê?
Olha, vira e mexe a gente ouve falar em globalização e globalismo, como se fossem a mesma coisa. Mas não são. Aliás, não poderiam ser mais diferentes, cara. No programa de hoje, vamos esclarecer a diferença.
O agronegócio, que talvez seja o mais espetacular caso de sucesso brasileiro em inovação e produtividade, tem um problema histórico: uma relação de amor e ódio com o brasileiro comum. Especialmente o urbano. O Paulo Ozaki, comemorando os três anos de seu podcast Agro Resenha, me convidou para falar sobre o tema em um episódio especial, que eu reproduzo aqui hoje.
Que tempo de medos, não? Mas será um medo objetivo,hein? Aliás, você já reparou quantas vezes durante uma discussão alguém diz “seja mais objetivo”ou então “essa opinião é subjetiva”? Quando falam de objetividade e subjetividade as pessoas estão tentando diferenciar entre os que olham o mundo focando nos fatos e números relevantes, e os que deixam a relatividade e a intuição os influenciem. E isso impacta no medo que você vive.
O Princípio de Pareto demonstra que na maioria das vezes, as coisas da natureza ou feitas pelo homem são distribuídas na proporção de 80/20. Não é ciência, ciência, ciência, mas observação prática do cotidiano. E se você prestar um pouco de atenção, pode tirar muito proveito.
Você acha que a música popular brasileira acabou, hein? É? Quando? Então venha conosco nesta viagem pelas catacumbas do mercado fonográfico brasileiro. A gente vai tentar entender o que é que anda acontecendo.
Olha, algumas canções são tão sagradas que eu me sinto intimidado só de pensar em fazer um programa sobre elas, cara! Aí fico cozinhando… cozinhando… esmerilhando, até que um dia acontece alguma coisa que gera a faísca… E pronto! Aí é uma catarse criativa. Aconteceu isto com este programa, que eu acho que você devia ouvir de joelhos, cara… É sobre While my guitar gently weeps, um clássico dos Beatles, obra prima de George Harrison… Segura esta.
Estamos protagonizando uma revolução nas mídias, com consequências imprevisíveis em nossas vidas. Mas depois de mais de meio século sendo pautados pelas mídias, ainda não nos demos conta do poder que está em nossas mãos. Ainda não nos demos conta da liberdade que está ao nosso alcance. E das nossas responsabilidades.
Nos últimos 100 anos, na Alemanha e nos EUA, o crescimento do QI – Quociente de Inteligência – médio foi de mais de 30 pontos. No Quênia e na Argentina, cresceu 25 pontos. Na Estônia e no Sudão, cresceu 12 pontos. E no Brasil? Ah, no Brasil aconteceu justamente o contrário. A queda do QI foi de quase 10 pontos nos últimos 100 anos. Talvez esse emburrecimento generalizado seja único na história da humanidade. O nosso QI médio é de 87, o que nos coloca, na média, no limite da deficiência intelectual.
Vamos nessa?
Pois é… esta semana completo 64 anos de idade. Sessenta e quatro. Olhar pra trás e contemplar a jornada ainda não faz parte da minha rotina. Estou olhando pra frente, acelerando e tentando entender o que é essa coisa de “ficar velho”. Quem está mudando mais? O mundo ou eu?
Um Podcast Café Brasil com quase três horas de duração sobre o poder da negatividade sobre nossas vidas. Pois é. A gente fez porque o tema tem tudo a ver com essa sensação de medo, insegurança e de estar sendo feito de trouxa que você está sentindo nos últimos tempos. É a contribuição do Café Brasil para a construção das únicas ferramentas que nos restam para defender nossa liberdade: a informação como forma de melhorar nossa capacidade de julgamento e tomada de decisão.
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O Deputado Federal pelo Rio de Janeiro Paulo Ganime, que já esteve comigo no LíderCast, criou um podcast onde recebe pessoas para falar sobre temas caros ao Brasil. Ganime é um dos mais ativos políticos da nova geração, uma cabeça excelente e que merece toda atenção de quem espera por uma renovação na política.
Bem, ele me convidou para o podcast Conversa com Ganime, para falar sobre comunicação nestes tempos bicudos. E eu fui…
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Eu acho que você já deve ter sido questionado sobre qual é o seu propósito, não é? Afinal de contas, você está no mundo pra quê, hein? Que coisa é essa de propósitos? Será que todo mundo tem que ter um, hein? E se eu não tiver um, o que que eu faço? Eu me mato é? Vamos nessa onda hoje.
É nos momentos de tempestade, de crise, quando não há um horizonte visível, quando temos de lutar pela sobrevivência, que as pessoas revelam seu verdadeiro caráter. E essa pandemia chegou para arrancar máscaras, destruir reputações, revelar os pés de barro de alguns santos e, acima de tudo, apontar nossas falhas e carências.
Mas em meio a esse terror, pessoas das mais diversas áreas surgem com atitudes fora da curva. São pessoas que cumprem suas funções, mas que têm aquele algo mais que as coloca numa categoria especial.
Vamos falar um pouco sobre elas hoje
O que seria de nós se não fossem nossos amigos, hein? Que coisa interessante é esse sentimento que une as pessoas: a amizade, não é?
Olha! Vou revisitar um episódio lá de 2010,pra refletir sobre amigos e amizades. Nesse momento aqui de pandemia, de quarentena e de procurar um conforto cara, ter um amigo é tudo que a gente quer, não é?
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires.
Posso entrar?
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O programa de hoje chama-se Pinxado no Muro 2. E a continuação do Pinxado no Muro 1, e é surpreendente pela forma como a história se desenvolveu.
O programa de hoje chama-se Pinxado no Muro. E o legal, é um programa que foi elaborado a partir de uma carta de uma ouvinte que tinha 12 anos de idade, cara… 12 anos… Imagina!
Este programa rendeu uma segunda parte, que você não perde por esperar.
O altruísmo é silencioso, o que faz barulho é o ego.
Pra você, o que é um dia útil?
O Cafezinho Live é o espaço que eu criei, onde eu recebi Gustavo Cerbasi, Ricardo Jordão Magalhães, Bruno Garschagen, Murilo Gun, hoje Dado Schneider, na próxima semana Adalberto Piotto, meus caros amigos, para gente discutir o que é que vem pela frente. Todas as lives foram transformadas num episódio do Café Brasil, mas se você quiser assisti-las, elas estão na minha página, no meu canal do Youtube que é o bit.ly/lucianonoyoutube.
Na quinta live, meu amigo Dado Schneider trocou algumas ideias sobre a perplexidade nesses dias de mudança absoluta.
O Dado é um dos mais ativos palestrantes brasileiros. Tem uma história de trabalho na área da propaganda e comunicação e uma visão irreverente e cabeça muita aberta para o mundo.
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A história da banda que fez a trilha sonora de nossas vidas: o Queen. Prepare-se para se emocionar de verdade.
O Cafezinho Live é aquele espaço que eu dediquei areceber Gustavo Cerbasi, Ricardo Jordão Magalhães, Bruno Garschagen, Murilo Gun, Dado Schneider e Adalberto Piotto, na primeira temporada. São meus caros amigos, e a gente discutiu um pouco de economia, vendas em tempo de quarentena, política, criatividade e comunicação. Todas as lives estão sendo transformadas num episódio do Café Brasil.
Se você quiser assisti-las, estão no meu canal no Youtube. É o bit.ly/lucianonoyoutube.
Na quarta live, meu amigo Murilo Gun nos ajudou a pensar um pouco nos cenários desconhecidos de mudança. Esses cenários que nos rodeiam agora.
O Gun é um mestre da criatividade, alguém que a vida toda se reinventou e que há tempos busca uma relação menos materialista, mais espiritual com o mundo que nos cerca. Ele tem umas lições pra dar, viu?
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Na terceira live da Temporada 1 do Cafezinho Live, meu amigo Bruno Garschagen, nos ajudou a discutir sobre política nestes tempos de pandemia.
O Bruno é mestre em Ciência Política e Relações Internacionais, professor de Ciência Política, escritor, autor do best-seller Pare de Acreditar no Governo e do livro Direitos Máximos, Deveres Mínimos – O Festival de Privilégios que Assola o Brasil. Também é colunista em diversos sites e comentarista em programas de rádio. E acima de tudo, é um lorde…
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O Cafezinho Live é o espaço para receber Gustavo Cerbasi, Ricardo Jordão Magalhães, Bruno Garschagen, Murilo Gun, Dado Schneider e Adalberto Piotto, meus caros amigos, para discutir economia, vendas em tempos de quarentena, política, criatividade e comunicação. Todas as lives serão transformadas em episódios do Café Brasil, mas se você quiser assisti-las, acesse cafezinho.live e inscreva-se. Ou então acesse direto se já passaram as gravações, tá?
Na segunda Live, foi a vez do Ricardo Jordão Magalhães, que eu chamo de um anarquista corporativo. É o cara do Biz Revolution e do Epicentro, que não deixa pedra sobre pedra com sua franqueza. Vamos ao papo, hein?
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O mundo está mergulhado num cenário de perplexidade, cheio de gente chutando seus achismos, com a imprensa fazendo um terrorismo diário e construindo um clima de pânico que, se por um lado deixa a maioria das pessoas mais prudentes, por outro, dificulta muito mais nossa passagem pela crise. E nós aqui não queremos fazer parte do coro dos apocalípticos.
Por isso, lancei na semana passada o projeto CAFEZINHOLIVE, convidando 6 amigos para conversar sobre: olha, o mundo tá uma confusão, as perspectivas são sombrias, mas e daí? O que fazer para passar pela crise?
Nos queremos fazer parte da solução. E hoje você ouvirá o áudio do primeiro Cafezinho Live, que teve Gustavo Cerbasi.
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Cara… que tempo louco estamos vivendo, não é? E no meio de uma porção de canalhas que estão tentando tirar proveito, tá cheio de gente do bem, preocupada, angustiada… então em vez de fazer um programa falando das coisas ruins que esfregam diariamente na nossa cara, eu resolvi fazer um Café Brasil diferente.
Mas quem vai fazer este programa… não somos só nos aqui..
O Sandro Magaldi e o José Salibi Neto são dois educadores muito experientes no mundo dos negócios, que têm lançado alguns livros muito interessantes, como o GESTÃO DO AMANHÃ, O NOVO CÓDIGO DA CULTURA e O QUE AS ESCOLAS DE NEGÓCIOS NÃO ENSINAM.
Para esse último livro eles bolaram uma série de talk shows que complementa o conteúdo. Chamaram diversos profissionais para abordar temas tratados no livro. Coube a mim falar sobre a importância das perguntas.
Vem com a gente.
O programa de hoje é a revisita a um episódio publicado láááááá em 2011, num outro Brasil. Mas que permanece muito, mas muito atual. Vamos falar dos donos da verdade, aquela turma que tem opinião sobre tudo e que se convence que suas opiniões são incontestáveis.
Você conhece gente assim?
E aí? Você também está de saco cheio de gente que “se acha” superior, hein? Que tripudia sobre os outros por achar que tem um status mais alto? Já ouviu falar em humildade intelectual? Um atributo que muitas vezes esquecemos e que é uma baita ferramenta para ajudar a viver uma vida que valha a pena? Venha refletir com a gente.
Meu, como tem empreendedor no Brasil, não é? Parece que é o sonho de todo mundo: ser o dono da firma, não prestar contas pra ninguém, entrar na hora que quer, sair quando quer, tirar férias quando quiser, ganhar muito bem e explorar os funcionários. Que tal, hein? Você se reconheceu nessa descrição? Não?
Hummm… tem que ver isso…
Patrick Santos é um jornalista que tem uma trajetória importante no rádio brasileiro. Em 2019 ele lançou um livro e na sequência começou a produzir o podcast 45 Minutos do Primeiro Tempo na rádio Jovem Pan. E me convidou para um bate -papo.
Vamos nessa?
Já fizemos diversos programas tratando da liberdade de expressão, o suficiente para perceber que a sociedade está caminhando para uma posição muito estranha sobre o assunto. Ela quer a liberdade, desde que seja relativa. Vamos ver…
O Saindo da Bolha se anuncia como um podcast para quem quer escapar da visão simplista sobre política e costumes que a imprensa nacional apresenta (ou não) sobre outros países. É produzido e apresentado por Tom Sarti, um profissional experiente dedicado à comunicação digital desde que a comunicação se tornou digital, e que decidiu botar a boca no mundo para jogar luz na escuridão. E convidaram Luciano Pires para uma conversa onde o assunto principal foi a liberdade de expressão e os contratempos que temos com o excesso de “politicamente correto”… o que tem levado muitas pessoas a entrarem em conflito, pelas piores razões possíveis.
Vamos a ele?
E aí? Você se considera uma pessoa sortuda ou azarada? Aliás, sucesso tem a ver com sorte ou com talento? Com os dois? E quanto de cada um?
Que perguntas… Bem, chegou a hora de falar sobre sorte.
Como sabemos que muitos ouvintes do Café Brasil não ouvem o LíderCast, vamos reproduzir hoje uma conversa que tivemos num episódio daquele nosso outro podcast, que muita gente considera o mais importante LíderCast já gravado até hoje.
Trata-se de uma loooonga conversa com um brasileiro daqueles que não se faz mais.
Ozires Silva.
Somos criaturas profundamente intuitivas cujas sensações guiam nosso raciocínio estratégico. Isso torna difícil – mas não impossível – fazer a conexão com quem vive sob outras matrizes morais, geralmente construídas a partir de diferentes configurações dos módulos morais disponíveis.
O programa de hoje é um daqueles especiais nos quais abro para os não assinantes, um conteúdo exclusivo do Café Brasil Premium.
Vamos com o PodSumário A mente moralista, feito a partir do livro homônimo escrito por Jonathan Haidt.
Quando você não tem político de estimação é muito bom ser isento. Fez algo errado, não importa o partido, pau nele. Fez certo, não importa o partido, parabéns para ele. Isso é ser isento.
Já “isentão” é um xingamento. Vamos tentar entender do que se trata?
Seguindo a série sobre influenciadores e manipuladores, no programa de hoje vou falar sobre como algumas pessoas estão manipulando o debate em torno das Fake News para obter o que desejam: a proibição de que quem pensa diferente tenha liberdade para manifestar-se nas mídias sociais.
Você é dos que acham que o mundo vai de mal a pior nas mãos de uma nova geração despreparada para os desafios morais da sociedade? Acha que no seu tempo é que era bom? Acha que vamos acabar com a humanidade? Bem, é sobre isso que vamos refletir neste programa, que a revisita ao Café Brasil 311, publicado em 2012.
Existe uma disciplina chamada Psicologia Social, que é o estudo científico sobre como pensamos, influenciamos e nos relacionamentos uns com os outros. Ela nos ensina sobre a influência que outras pessoas exercem sobre nós. E sobre manipulação. É nessa praia que vamos hoje.
Justiça… onde é que a gente encontra a justiça? Nos tribunais? Nas leis? Na Constituição? Pelo que estamos assistindo, os sistemas sociais desenhados para nos garantir Justiça parece que não estão funcionando adequadamente. Nossa Justiça anda como um Jabuti. É a Jabustiça.
Mas afinal de contas, Justiça lenta, é Justiça? E por que tão lenta?
Conversei com o Marcelo Szuster no LíderCast 175, um papo muito interessante, que acabou se desdobrando. O Marcelo trouxe a sua empresa, a DTI Digital, para patrocinar o Café Brasil e eles me convidaram para ir a Belo Horizonte participar de uma edição do podcast Os Agilistas, que é muito bom. Focado em negócios, Os Agilistas trata dos valores em torno da agilidade, abrindo espaço para diversas abordagens. No meu caso, eles queriam falar do livro Antifrágil, que eu sumarizei no Café Brasil Premium.
Até começamos falando disso, cara, mas o papo com o Marcelo, o João e a Denise, acabou indo para muitos lados.
Cara, você aceita pagar pelo ingresso de um show a metade do salário mensal de um professor ou policial militar? Ou 9 mil reais por um iPhone? Por que tem tanta gente ganhando tanto quando tantos outros ganham tão pouco? O que é que faz alguém ou algo valer mais ou menos?
De quando em quando publicamos no Café Brasil a íntegra de algum bate-papo que realizamos no LíderCast. Fazemos isso sempre que encontramos conversas tão inspiradoras que precisam ser ouvidas por mais gente. É o caso do programa de hoje, com Henrique Prata, que está à frente do Hospital de Amor de Barretos.
Que história inspiradora… que missão.
A doação de órgãos é um ato de generosidade, é o supremo desprendimento de dar uma parte de si para que outra pessoa viva. Hoje é com um desconhecido, mas amanhã pode ser com algum amigo, parente próximo ou até mesmo você.
Doar órgãos é doar vida.
Uma apresentação, com números, do descompromisso, a desonestidade e falta de responsabilidade dos que pintam o futuro de azul e têm respostas prontas para tudo.
Em 2001 eu fiz talvez a maior viagem da minha vida. Caminhei pela cordilheira do Himalaia até o Campo Base do Everest, aos pés da maior montanha do mundo. E aquela foi uma viagem transformadora, que agora você poderá conhecer. Ao vivo.
O Ranking dos Políticos é uma iniciativa civil para avaliação da performance das pessoas que escolhemos para nos representar lá em Brasília. E eles me convidaram para um bate-papo. É o que você ouvirá neste programa.
Você está na boa, trabalhando ou fazendo suas coisas, quando alguém lhe dá uma palavra crítica. Abaixa então aquela sensação negativa. E pronto, cara! Seu dia acabou. Isso pode ser chamado de “susceptibilidade à negatividade”. E vamos nessa praia hoje.
E aí, hein? Dar o peixe ou ensinar a pescar? Será que se você ensinar a pescar, as pessoas magicamente vão mudar? Ou é preciso ir um pouco mais longe? Olha, a mudança aparece quem a quer. E é nessa praia que vamos hoje.
Posso entrar?
É isso que é o LíderCast. Uma homenagem a quem trabalha, para si, para outros, para progredir. Não importa se de direita, de esquerda ou de centro. O LíderCast é Liderança e empreendedorismo na veia.
Vivemos uma epidemia de incivilidade que silenciosamente toma conta das pessoas, organizações e nossa economia. Desrespeito, falta de sensibilidade e comportamentos rudes estão presentes, fazendo com que, mesmo quem quer performar bem, não consiga. Além da questão moral, a incivilidade reduz lucros!
É nessa praia que vamos hoje
Vivemos numa sociedade assolada por grandes acontecimentos. Acidentes, tragédias e guerras, dando origem a teorias da conspiração, que lidam com alguns de nossos desejos, medos e suposições mais profundos sobre o mundo. Ao acreditar que eventos são controlados por entes poderosos, as teorias da conspiração dão suporte para aquela nossa sensação de que grandes acontecimentos têm grandes causas. E ajudam a explicar o que acontece em torno de nós.
Mas tem quem exagera…
O termo “mentalidade de caranguejo” é utilizado em sociologia como uma metáfora para aquela pessoa que, ao ver alguém progredindo, melhorando de vida ou fazendo algo bom, faz de tudo para impedir que a pessoa seja bem-sucedida. É a mentalidade de “se eu não consigo, você também não pode conseguir”, que ganhou maior dimensão neste ambiente político mundial que aposta na divisão da sociedade em classes.
Vivemos num balde de caranguejos
Mais uma temporada do LíderCast, agora é a 12. Mais um elenco de primeira linha, com histórias da vida real, de vitórias, fracassos, medos e coragem. Tudo aquilo que a gente encontra no dia a dia, com aquela pegada que você só encontra no LiderCast. Hoje apresentamos o elenco.
Você certamente já ouviu falar de livre mercado, aquele lugar mágico onde as trocas voluntárias e as leis de oferta e procura são a base da economia. A característica mais importante é a ausência da coerção nas transações. O que acontece é por livre e espontânea vontade, sem a mão peluda do estado.
E um dia alguém disse que o mercado tinha uma mão invisível…
Um dos livros sumarizados no Café Brasil Premium foi o Antifrágil, de Nassim Nicholas Taleb, um daqueles raros livros que, quando surgem, causam um impacto capaz de mudar a visão de mundo de muitas pessoas. Além disso, foi um livro muito solicitado por assinantes do Café Brasil Premium, e me proporcionou a oportunidade para uma releitura. No fim, como sempre, quem mais sai ganhando sou eu. Neste Café Brasil especial, muito oportuno para o momento que vivemos, você vai receber a íntegra do Podsumário Antifrágil.
No dia 12 de Junho fomos à Brasília e, no Ministério da Economia pudemos conversar livremente com uma das vozes da Nova Previdência. E que voz. Conversamos com o Bruno Bianco Leal, secretário especial adjunto de Previdência e Trabalho. Bruno é um dos arquitetos da Nova Previdência.
Você não precisa inventar a lâmpada para ser original. Dá para ser original combinando ideias já existentes e expressando a sua verdade. E a única coisa que você perde no esforço de ser criativo e original é… o esforço. Que pode trazer recompensas inimagináveis, se der certo.
Posso entrar?
Não é fácil hoje em dia ter uma ideia original, defender algo que não faz parte da pauta da maioria. É muito fácil ser engolido pela normose e perder nossa individualidade, repetindo o que todo mundo faz, porque todo mundo faz, porque todo mundo faz. Não é fácil ser o centro dos olhares, o polo de atração dos haters, aquela gente que não suporta quem pensa diferente. Não é fácil ser…original.
Vamos nessa hoje.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires.
Posso entrar?
A trilha para o sucesso envolve trabalho duro e dedicação, além de um pouco de sorte. Mas a verdadeira chave para o sucesso é saber quando parar, quando desistir de um projeto. No programa de hoje reproduzo o PodSumário do livro The Dip, de Seth Godin, onde ele diz que os vencedores são os que sabem quando desistir rapidamente, frequentemente e sem sentimento de culpa, até que serem capazes de vencer o obstáculo certo.
Cara, como mudar é difícil… perder peso…manter forma física… para alguns, parar de fumar… parar de roer unha, de dormir tarde… de comer muito! Mudanças são difíceis porque nossos hábitos estão profundamente enraizados e alguns atributos de nossa personalidade são simplesmente imutáveis. Bem, mas se não dá pra mudar, dá pra dar uma alteradinha? Consigo deixar de ser lagarta pra ser borboleta? Talvez. Mas cuidado com gente que diz que tem a fórmula e sai por aí cagando regra.
A maturidade entende que existe a escuridão no mundo, mas que não precisamos viver nela. Podemos acender a luz e oferece-la para os outros.
Qual a importância da cultura? Que baita pergunta do ouvinte Wagner. Cultura são todas aquelas manifestações materiais, espirituais e ideológicas que representam uma ou várias pessoas e que as identificam como parte de um conjunto maior de indivíduos. Essa é a definição dos dicionários, Wagner. Mas entendo que sua pergunta está focada mais nas representações culturais como a arte, certo? Vou tratar delas, sim, mas preciso antes dar uma olhada no todo.
Posso entrar?
O mercado é o resultado da interação entre milhões de pessoas. Acontece em qualquer lugar onde existir liberdade.
Não espere que o Estado se preocupe com o indivíduo. O Estado age pensando em grupos, no atacado, sem coração, sem empatia. É você quem pode causar um impacto imediato, poderoso e duradouro agindo na esquina da sua casa. Entendeu? Na esquina da sua casa.
Muitos anos atrás, acho que uns 20, fui convidado para participar de um programa matinal de televisão. Um daqueles programas femininos, onde eu falaria sobre liderança. Chegando lá eu soube que dividiria o espaço com uma pessoa que eu não conhecia, que me foi apresentado como um palestrante. O programa rodou normalmente, respondi às perguntas sobre o mundo dos negócios. Quando chegou a vez do meu parceiro de entrevistas, o sujeito se modificou. Foi como se uma entidade tivesse baixado nele. Mudou o tom de voz, começou a discursar um texto evidentemente decorado, com o tom da voz acima do normal e uma postura de agressividade que chamava atenção.
De repente, ele se põe em pé e vai realizar a dinâmica da madeira. Aquela em que pega uma placa de madeira para alguém quebrar com a mão. Você já deve ter visto… Ele fez isso com um dos ajudantes da apresentadora.
Quando o rapaz quebrou a placa, o sujeito começou a gritar:
“Viu só? Você pode! Você tem a força! Você pode conseguir o que quiser…”
Meu, que vergonha, cara… Será que é só querer pra fazer?
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires.
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A tragédia da explosão da Challenger em 1986 marcou toda uma geração. E o que fez daquela tragédia algo ainda mais aterrorizante é que ela poderia ter sido evitada. Assim como Brumadinho.
Tem gente boa, muito boa, fazendo a legítima música de carnaval, com humor, ironia, crônica e crítica social. E com uma qualidade musical rara.
Como o pessoal da Panela Produtora que lança o disco É Carnaval e com quem vou conversar no programa de hoje.
Posso entrar?
Mais uma temporada do LíderCast. Esta aqui é a décima primeira! Desta vez são 16 episódios, mais de 24 horas de conteúdo sobre empreendedorismo e liderança, com quem coloca a mão na massa. Prepare-se para conhecer o elenco.
Posso entrar?
Vivemos um tempo no qual muita gente tem dificuldades de decidir o que é real e permanece com a sensação de que está sendo manipulada. Uma tentativa de compreender a realidade é conhecer três esferas: a esfera política, a moral e a criminal. Duas estão por aí… a outra está dentro de sua cabeça.
Posso entrar?
A melhor forma de ensinar política para crianças – e adultos que são crianças crescidas – é contando histórias. E o mestre em contar essas histórias era Rubem Alves. Então senta que lá vem história… Este programa reaproveita alguns textos que usei em programas muuuuuuuuito antigos…
Posso entrar?
Temos um sexto sentido para perceber a tendência da opinião pública; morremos de medo de sermos isolados socialmente e quando achamos que nossa opinião está na contramão da opinião pública, perdemos a vontade e a coragem de expressá-la em público. Bote aí uma pitada de histeria e pronto! Caímos na Espiral do Silêncio.
Fui dar uma olhada nos comentários dos ouvintes do Café Brasil pelo aplicativo do iPhone e me deparei com manifestações de 12, 10, 8 anos atrás! Que paulada! Alguém que tinha 18 anos quando começou a ouvir o programa 12 anos atrás hoje tem 30! É alguém diferente. Será que é a pessoa que queria ser 12 anos atrás? Mais uma vez o tempo pra explodir nossas cabeças…
Posso entrar?
Quanta gente perdida e desorientada, quanta carência, quanta falta de autoridade e de liderança… Olha, não sei você, mas acho que grande parte dos problemas que hoje enfrentamos é por falta de pais. Sim, pai, o cara que, junto com sua mãe, fez você.
Posso entrar?
Vivemos uma epidemia de incivilidade que silenciosamente toma conta das pessoas, organizações e nossa economia. Desrespeito, falta de sensibilidade e comportamentos rudes estão presentes, fazendo com que, mesmo quem quer performar bem, não consiga. Além da questão moral, a incivilidade reduz lucros!
Posso entrar?
Olhe em volta, quanta gente precisando de ajuda, quanta gente fazendo acontecer, quanta gente gritando, quanta gente orando, quanta gente doando, quanta gente precisando. Sim, existe gente pra tudo, altruístas, generosos, invejosos, egoístas… cabe a nós escolher como vamos agir para aliviar as dores do mundo.
Posso entrar?
Na ofensiva contra a liberdade, fica cada vez mais difícil viver nos termos da Constituição, segundo a qual todo brasileiro, respeitada a lei, tem o direito de se conduzir como prefere. O programa de hoje é feito com base num artigo do jornalista J.R. Guzzo
Posso entrar?
É muito fácil e confortável examinar o passado com os olhos do presente. E quando fazemos isso, apenas demonstramos ignorância e arrogância. E falta de respeito.
Posso entrar?
Olha só, chegamos na décima temporada do LíderCast. Com isso, já são quase 140 episódios tratando de liderança e empreendedorismo com gente que faz acontecer. No programa de hoje eu apresento o elenco, cara!
O Marcio Ballas, que é palhaço profissional, me convidou para participar de seu podcast. E batemos um excelente papo sobre…podcasts. A primeira parte eu vou reproduzir no programa de hoje. Eu posso entrar?
Uma pesquisa de 2016 sobre comportamento humano mostrou que dos quatro mais predominantes traços de nossa personalidade, o Pessimismo, o Otimismo, a Inveja e a Confiança, a Inveja é a mais importante. Ah, mas eu não sou invejoso! Hummmm…. tem de ver isso…
Posso entrar?
Este é outro Café Brasil que reproduz na íntegra um episódio do LíderCast. Por que faço isso? Porque existem histórias que precisam ser compartilhadas. Porque em meio a essa baixaria do dia a dia, quando somos bombardeados por bandidos, hipócritas, estúpidos e maus, histórias como a da Simone nos ajudam a ter esperança.
Aí você para, cansado, desmotivado, olha em volta e se pergunta, meu: o que é que eu tô fazendo aqui? Pois é… sem um sentido, pra que tanta luta, tanto esforço, hein? Esse é um programa montado a partir dos depoimentos de dois ouvintes. E o tema é o sentido da vida. Posso entrar?
Estamos em meio a uma das maiores mudanças da história da humanidade, com aquilo que costumamos chamar de “mídia” sofrendo uma mutação expressiva, sem que saibamos para que lado vai. De onde vem a informação que você consome? Quem é que decide o que você consome? O que você produz? Ah, é você? E quem distribui? Opa! Deletaram seu post, sua página?
Posso entrar?
Na medida do possível, estamos conversando com candidatos a Presidente nos episódios do LíderCast. Vamos republicar essas conversas aqui no Café Brasil, é uma prestação de serviços necessária. Hoje é o primeiro, Paulo Rabello de Castro.
O tema de hoje é negociação, partindo da famosa análise custo x benefício, que está no centro de nossos processos de tomada de decisão. Vamos propor, neste programa, que você enriqueça essa análise usando a Lógica da Adequação.
Existe gente que não controla seu esfíncter intelectual e despeja fezes, urina e gases fétidos por todos os lados: pela fala, pelos olhos, pelo rosto, pelas mãos, pelas pernas. E existe gente que não controla seu esfíncter intelectual e permite que todo tipo de lixo entre em sua mente.
Posso entrar?
Neste programa apresentamos os convidados da Temporada 9 do LíderCast, que acaba de ser lançada. Serão 13 programas somando quase 20 horas de conteúdo sobre liderança e empreendedorismo. Na veia.
Num ambiente construído para que as pessoas fiquem “na média”, o resultado será esse mesmo: gente média, conformada com o médio. E, pior, com inveja dos que parecerem acima da média.
No começo dos anos 1970 apareceu um termo que anos mais tarde ganhou espaço nas teorias de gestão e pegou: resiliência. Posso entrar?
E aí? Você é de direita ou de esquerda? Se incomoda com este podcast que traz ideias com as quais você não concorda? Tá querendo parar de ouvir, é? Hummmm….tem que ver isso….
Em 1964, Kitty Genovese foi assassinada em Nova York. Em 2018 um prédio caiu no centro de São Paulo. O “Efeito Genovese” ajuda a explicar os dois acontecimentos.
Felicidade não existe. O que existe na vida são momentos felizes.
Abre-te Sésamo é a frase mágica do conto de Ali-Babá e os Quarenta Ladrões, que abre a porta da caverna onde estão os tesouros roubados pelos 40 ladrões. A frase aqui é uma alegoria sobre abrir cabeças, com uma aulinha sobre Socialismo na América Latina, com Glória Álvarez.
Jordan Peterson é psicólogo clínico, crítico cultural e professor de psicologia da Universidade de Toronto, no Canadá. E tomou as mídias sociais de assalto com sua postura conservadora e argumentação ferina, buscando colocar um pouco de ordem na zona em que estamos vivendo. E por isso está incomodando um monte de gente. Hoje vamos apresentá-lo a você.
Este programa reproduz na íntegra o LíderCast 100, pois representa tudo aquilo que o LíderCast quer trazer para você: histórias de vida de gente como a gente, que emocionam, provocam e. acima de tudo, inspiram. Liderança e empreendedorismo na veia!
O assassinato da vereadora Marielle Franco no Rio em março de 2018, revelou que a histeria política no Brasil é regra, não exceção. E num contexto de histeria, é impossível ser racional.
Mais uma temporada do LíderCast é lançada, e esta aqui está explosiva, viu? No programa de hoje apresentamos o elenco.
E daí? Ta fazendo o quê aí? Esperando, é? Esperando o quê? Esperando quem? E a pessoa que você está esperando está preocupada com você esperando? Também tem a sua pressa? Pois é… Esse é o mal da humanidade: a gente fica esperando… Este programa é a revisita a outro que foi ao ar em 2010.
Quem ouve o Café Brasil há algum tempo sabe da minha paixão pelo tema TEMPO, esse senhor implacável, que pode ser o seu amigo ou o seu carrasco, dependendo como você faz dele: seu amigo ou inimigo. Hoje é mais um programa sobre ele. O tempo.
O programa de hoje é um presente. Reproduzimos na íntegra um dos Podsumários que mais fez sucesso no Café Brasil Premium, o SIMPLIFIQUE – Como os melhores negócios do mundo são bem- sucedidos. Neste livro, os autores, Richard Koch e Greg Lockwood, abordam, entre outros temas, “preço” e “proposta” como estratégias para simplificar os negócios e obter sucesso.
“A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê.” É a partir dessa frase do poeta e pintor inglês William Blake que vamos revisitar um programa publicado lá, mas lááá em 2011, que tratou de um assunto especialmente importante: a dificuldade que a gente tem de enxergar o que vê. É isso mesmo, enxergar o que vê. Você tá pensando que é fácil, é?
Se você construir uma linha emocional imaginária, numa extremidade terá o bullying e na extremidade oposta terá a empatia. Mas que empatia é essa, hein?
Uma das reações mais lindas do ser humano tem sido tratada como algo menor, digno de vergonha: o choro. Tá na hora de recuperar a dignidade dele.
O programa de hoje é uma homenagem a uns amigos queridos e a você aí ó que, de alguma forma, já enfrentou um caso de câncer.
Crianças mimadas, multiculturalismo, politicamente correto, politização das artes, jovens reclamões, histeria generalizada… Em programas recentes abordei esses temas e também o Escola Sem Partido. Vamos ver de que forma isso tudo converge?
Você já reparou como estão mudando os padrões morais, políticos, culturais e até educacionais que envolvem nosso julgamentos morais? Sim, a sociedade evolui, mas do jeito que está indo… não sei não… Estamos minando nossa própria capacidade de julgamento moral.
E o LíderCast vai para a sétima temporada! No programa de hoje apresentamos o elenco. Empreendedorismo, liderança e histórias de gente que faz acontecer!
Quando aceitamos o relativismo, cada pessoa tem direito à sua verdade e a seu critério para definir o bom e o mau. Será que isso é tolerância? Onde é que a sociedade iria parar?
Que loucura é essa na qual embarcamos? As pessoas estão enlouquecendo, defendem uma coisa e seu contrário ao mesmo tempo, gastam horas discutindo assessórios e deixando de lado o que realmente importa… Tá difícil, viu?
Nunca brigue se o adversário estiver a mais de dois desvios padrão de você em qualquer dimensão: conhecimento, ideologia, inteligência ou porte físico.
Alguns fatos recentes trouxeram à tona a discussão sobre transgressão. Afinal de contas, o que é uma transgressão? É coisa boa ou coisa ruim? E a sociedade, precisa dela?
Tenha um filtro, meu caro, minha cara. Para o bem do mundo, do Brasil, de sua família, seu mesmo, bote na cabeça: não dá para ser mestre sem antes ser discípulo.
Você já parou para pensar que talvez ninguém faça negócios com você por aquilo que você faz, mas pelo porquê você faz? Esse é o conceito do Golden Circle, o Círculo de Ouro que vou explicar no programa de hoje. Posso entrar? Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, boa tarde, boa noite, este […]
Gratitude vem do inglês e francês e significa que precisamos ter uma atitude grata e tornar isso um hábito em nossas vidas. Em estado de gratidão, atraímos coisas boas.
Quando a dureza dos números é insuficiente para dar um sentido ao mundo…
Desenvolvimento intelectual não preocupa as empresas.
Sobra engenharia e falta filosofia. Sobra matemática, falta poesia.
Quem segue o Café Brasil sabe da fascinação que temos pelo tema “tempo”. Hoje vamos tratar dele novamente. O programa ficou meio metafísico, não é pra qualquer bico. Mas acho que você vai gostar.
Não queira ser mestre sem antes ser discípulo.
Aceitemos a luz. E paremos com essa bobagem do “sempre foi assim”.
Café Brasil 574 – Os agoristas. Vivemos no presente, mas carregamos as ansiedades do passado e as preocupações do futuro ao longo de nossa jornada. Mas só podemos pensar, agir ou mudar objetivamente num determinado ponto: no #agora.
Mude essa sua visão preconceituosa, desconfiada e limitadora sobre a natureza humana. Mas não espere que os outros mudem, mude você!
Mande quem está tampando o sol sair da sua frente.
“A coisa mais útil sobre um princípio é que ele pode ser sacrificado pela conveniência”. William Somerset Maugham
Que triste sina. Em vez de aprender com o passado, teimamos em viver nele. Ou dele.
Os vivos serão sempre, e cada vez mais, governados pelos mais vivos.
Hoje apresentamos nosso elenco de convidados da Temporada 6 do LíderCast. Entrevistas fascinantes, provocativas, até mesmo incômodas. Liderança e empreendedorismo na veia!
Isca intelectual de Luciano Pires lembrando que é na discussão moral que eles fazem a sua cabeça.
Podcast Café Brasil 567 – Carta ao jovem desempregado. O desemprego entre os jovens no Brasil é de quase 29% e não há perspectivas de uma rápida melhora. A nova geração encara desafios que a maioria das pessoas vivas nunca viu. Essa situação requer novas estratégias de adaptação. Este programa traz uma carta com conselhos aos trabalhadores jovens.
Isca intelectual de Luciano Pires lembrando que não existem soluções novas. O que existe é ignorância velha.
Isca intelectual de Luciano Pires lembrando que quem vive seus valores agoniza diante de escolhas morais.
Podcast Café Brasil 566 – Mindset. Você já ouviu dizer que uma simples crença pode provocar uma transformação psicológica e, por consequência, mudar a vida das pessoas, não é? Isso tem a ver com mindset.
Isca intelectual de Luciano Pires lembrando que escolher uma marca tem mais a ver com quem nós somos do que com o que o produto é. Inclusive na política.
Podcast Café Brasil 556 – Certos abraços – Revisitado. Um programa que trata de certas oportunidades únicas que temos de demonstrar nosso afeto, nossa amizade, mas deixamos de lado até que um dia… é tarde demais.
Podcast Café Brasil 555 – Uma proposta para transformar a Previdência. O assunto Reforma da Previdência toma outra vez conta das discussões. É um tema que vem sendo empurrado com a barriga há anos, perigosamente levando o país para uma inevitável implosão.
Podcast Café Brasil 552 – LíderCast 5 . Este programa apresenta os convidados da 5a temporada do LíderCast, o podcast que trata de liderança e empreendedorismo na veia. São 14 entrevistas, mais de 20 horas de conteúdo inspirador e provocativo.
Podcast Café Brasil 551 – Todo mundo é deficiente. Vivemos numa sociedade na qual todos tentam desesperadamente classificar a todos dentro de categorias, rotulando-os, e assim criando limitações. E a gente passa a confundir estar limitado com ser limitado.
Podcast Café Brasil 550 – Carnaval Revisitado. Mais um carnaval. O programa de hoje é a revisita que fazemos a outro que publicamos em 2010. Há um compromisso de manter a história viva e a história do carnaval brasileiro e suas músicas é preciosa.
Podcast Café Brasil 549 – Os quatro compromissos. Cara, tá insuportável abrir a boca para dar uma opinião, viu? Tudo ofende alguém, tudo é mal interpretado, tudo é tratado como ataque pessoal, cara… E enquanto os remadores estão brigando, o barco segue à deriva, em direção à cachoeira. Que saco!
Podcast Café Brasil 548 – O efeito borboleta. Você já ouviu aquela afirmação de que “O bater de asas de uma borboleta no Novo México pode desencadear um furacão na China”? Essa é uma das bases para a Teoria do Caos, que afeta diretamente sua vida. E é disso que vamos tratar hoje.
Podcast Café Brasil 547 – Sobre desigualdade. O tema da desigualdade econômica vem dominando praticamente todos os debates políticos. O problema é que, enquanto sobram polêmicas e emotividade, faltam clareza e racionalidade.
Podcast Café Brasil 546 – Só por hoje. Adicção é o vício geralmente relacionado ao consumo de drogas ilícitas. Mas a adicção pode também significar qualquer dependência psicológica ou compulsão. E como é que a gente sai dessa?
Podcast Café Brasil 544 – Persuadível. Vivemos numa sociedade em que as pessoas se aferram a seus credos, se envolvem emocionalmente com suas ideias, têm certezas absolutas e levam para o campo pessoal qualquer crítica. Neste programa propomos que você entenda a capacidade de ser persuadido a mudar de ideia como algo bom.
Podcast Café Brasil 534 – Labfazedores. Luciano Pires é convidado para um bate papo sobre transição de carreira. Mas o papo acabou sendo sobre liderança, inovação, novos projetos e um pouco sobre o Brasil.
Podcast Café Brasil 532 – LiderCast IV. A quarta temporada do LíderCast está lançada. Doze episódios pra fazer sua cabeça com ideias sobre liderança e empreendedorismo por gente que faz acontecer.
Podcast Café Brasil 530 – A invasão dos cara de pau. Não sei se é impressão ou até mesmo birra, mas pra todo lado que olho vejo cada vez mais gente cara-de-pau. É perto de mim, é no trabalho, é na televisão, nos jornais… como me proteger deles?
Podcast Café Brasil 528 – Um dia útil Revisitado. Para você o que é um dia útil? Revisitando um podcast que foi ao ar originalmente em 2011, vamos tentar responder a essa pergunta.
Podcast Café Brasil 525 – Empreende Dor. Empreendedorismo é a palavra da hora! Há uns bons anos, eu diria há mais de uma década. Mas o que sempre apareceu como um segmento do mundo dos negócios, aos poucos começou a se transformar em algo que tem gente chamando de seita ou religião.
Podcast Café Brasil 522 – Folha seca. Você certamente já ouviu a palavra “discernimento”, não é? E talvez ache que é a mesma coisa que “julgamento”. Saber a diferença entre as duas pode ajudar a conviver em harmonia com as pessoas que pensam diferente de você.
Podcast Café Brasil 521 – A cultura do confronto. Nossa determinação de perseguir a verdade muitas vezes nos faz acreditar que toda questão tem dois lados, nem mais, nem menos. Junte-se a isso uma pitada de ignorância e pronto! Pra sair do conflito pro confronto é um pulo,
Podcast Café Brasil 519 – Café com coach. Luciano Pires é convidado a participar do CoachCast para falar das forças que nos movem. Acabou saindo um papo legal sobre julgamento e tomada de decisão.
Podcast Café Brasil 518 – O fator Merlin. Já pensou se você pudesse viajar no tempo, ir lá para o futuro, ver como a sua vida se desenvolveu, voltar para o presente e fazer novas escolhas? O que você mudaria, hein? Que fascinante…
Podcast Café Brasil 516 – Pra onde você vai? Qual é seu objetivo de vida? Você já parou para pensar que ele pode não ser o objetivo que realmente interessa? Que pode ser apenas uma ferramenta? O papo hoje é sobre objetivos, visão e …ação.
Podcast Café Brasil 514 – Rocket Man. Acabo de completar sessenta anos de idade! Isso é um monte de anos e traz muitas angústias, faz a cabeça da gente voar, mas… fazer o quê? Olha, o que eu posso é trabalhar pra transformar o senhor tempo em meu amigo…
Podcast Café Brasil 512 – Pinxado No Muro II – Hoje vamos contar o que aconteceu com a menina de 12 anos que em 2012 enviou a cartinha que inspirou o programa Pinxado No Muro. Segure o coração.
Podcast Café Brasil 511 – Pinxado no muro revisitado . Uma reflexão, a partir de uma carta de uma menina de 12 anos, sobre pais, filhos, educadores e a escolha entre fazer o certo e o necessário. Um programa para quem tem filhos e filhas. Ou quem é filho ou filha…
Podcast Café Brasil 510 – LíderCast III. Este é um programa especial para explicar a você o que teremos na terceira temporada do LíderCast, nosso podcast que conversa com gente que faz acontecer sobre liderança e empreendedorismo. E também para falar das mudanças que faremos no sistema de distribuição do LíderCast.
Podcast Café Brasil 508 – A dissonância cognitiva. Você tem um amigo ou amiga que, mesmo diante de todas as evidências se recusa a mudar de opinião? Não entende como é que uma pessoa aparentemente inteligente pode ser tão teimosa? Ah, você é assim? Bem vindo ao mundo da dissonância cognitiva.
Podcast Café Brasil 503 – Sobre a indiferença. A indiferença não é um começo, é o fim. A indiferença é sempre amiga de seu inimigo, ela beneficia o agressor, jamais a vítima, cuja dor se intensifica quando ela se sente esquecida.
Podcast Café Brasil 498 – O hiato da aspiração. Hoje trataremos do hiato da aspiração, já ouviu falar disso? Ele trata da diferença entre o que você é ou onde está, com o que você quer ser ou onde espera estar.
Podcast Café Brasil 497 – Eureka! Não raro as pessoas me perguntam, Luciano, onde é que você arranja inspiração para a cada semana trazer um programa novo, sobre assuntos tão diferentes? Inspiração! Essa é uma das minhas palavras preferidas. Vamos nessa?
Podcast Café Brasil 495 – Crise ou transformação. Crise, crise, crise, CRISE! Tá uma crise. Desemprego, preços nas alturas, clientes cancelando pedidos, gente indo embora do país, empresas fechando… Baita crise. Mas existem modos de se olhar pra crise.
Podcast Café Brasil 494 – O bom propósito. Num programa recente falamos da necessidade de se encontrar um propósito para pavimentar nossa estrada da vida. Mas será que encontrar um propósito basta? Ou é preciso discutir que tipo de propósito nos serve? Vamos nessa praia hoje.
Podcast Café Brasil 492 – Qual é seu propósito? Você já deve ter sido questionado sobre qual é seu propósito, não é? Mas que coisa é essa de propósito? Será que todo mundo tem que ter? E se eu não tiver um, o que faço? Me mato? Vamos nessa onda hoje.
Podcast Café Brasil 489 – A âncora. O que é que você quer ser quando crescer? Que você quer o sucesso eu já sei, mas quanto é esse sucesso? Você definiu uma medida quantitativa, um número a ser perseguido? Onde é que você prendeu sua âncora? Perguntas…perguntas….
Podcast Café Brasil 488 – O problema do problema. Sempre que um ano termina, a gente se enche de planos e prepara um recomeço. Alinha os problemas que tem que resolver e… pronto! Mas como é difícil, né? Pois é… mas o problema de verdade nem sempre é o problema, mas é o problema que você tem com o problema. Que confusão, né?
Podcast Café Brasil 487 – Unfollow. E aí você sofre com aquele sujeito ou aquela sujeita que entra na sua página e diz abobrinhas, publica fotos que não tem nada a ver, te enche o saco… Aliás, já parou pra pensar que se sofre com quem te enche o saco a culpa pode ser sua?
Podcast Café Brasil 485 – Capitalismo, Estado e Compadres. Vamos voltar a falar do capitalismo, esse vadio, bandido, explorador, injusto e assassino sistem … Peraí, mas de que capitalismo estamos falando mesmo? Bem lá vamos nós arranjar mais sarna pra coçar.
Podcast Café Brasil 484 – LíderCast II. Pronto… finalmente chegou a hora da segunda temporada do LíderCast, o podcast que trata de liderança e empreendedorismo. Hoje vou apresentar os 12 entrevistados da série.
Podcast Café Brasil 483 – A luta contra a AIDS. Depois de 35 anos, como podemos avaliar a luta contra a AIDS? De onde veio? O que aprendemos? E o Brasil.? Este programa faz parte da celebração do Dia Mundial de Combate à AIDS.
Café Brasil 481 – Histórias de fãs. Quem distribui conteúdo pela internet experimenta momentos muito especiais ao encontrar gente que segue seu trabalho. A perspectiva de que alguém pode mudar de rumo por causa de algo que escrevemos ou dissemos, é fascinante. Ou apavorante…
Podcast Café Brasil 480 – A crítica nutritiva. Neste mundo onde todo mundo tem opinião, onde todo mundo se transformou em criador de conteúdos, o subproduto que mais apareceu foi a crítica. Mas afinal, como fazer uma crítica que valha a pena?
Podcast Café Brasil 479 – Um salto no espaço. A vida da gente é feita de escolhas, Todos estamos escolhendo A ou B diariamente e cada uma dessas escolhas representa um risco. O risco de escolher e o de não escolher. Mas como lidar com o medo de correr esses riscos?
Podcast Café Brasil 478 – Suscetibilidade à negatividade. Sempre haverá quem não concorde com seus argumentos, não goste de sua cara, não suporte a sua voz. Algumas pessoas sofrem quando percebem que estão sendo questionadas, atacadas… quando descobrem que não são amadas. E daí?
Café Brasil 475 – Estadão ou estadinho. Que tamanho deve ter o Estado? Aliás, pra que serve o Estado, hein? Que funções ele deve exercer? Por que tanta incompetência, corrupção e incapacidade, hein? Continuamos nessa praia hoje.
Café Brasil 474 – La mano peluda. Que tamanho deve ter o Estado? Ser gigante e prover tudo que precisamos? Ou ser pequeno e deixar que o mercado se vire? Começa aqui a discussão.
Podcast Café Brasil 473 – Canção do exílio. É ruim ser brasileiro? Não, não é. Mas que tem lugar melhor para viver? Ah, isso tem. Todos os brasileiros estão dispostos a se mudar? Acho que não. E quem fica aqui? Esse é o papo de hoje.
Podcast Café Brasil 471 – A Revolução. Novas tecnologias estão mudando o mundo e, especialmente, nosso jeito de ser. E uma grande discussão tem sido o direito autoral. Devemos remunerar quem publica conteúdo? Ou tem que ser tudo de graça?
Podcast Café Brasil 470 – Ultrageek – Pais X Tecnologia. Um bate papo sobre a dificuldade que algumas pessoas mais… digamos… experientes, têm para lidar com tecnologia. Ouça este programa pensando em seus pais, tios, avós.
Podcast Café Brasil 469 – O aqui e agora. Muita gente passa a maior parte da vida com a cabeça na nostalgia ou na esperança, no passado ou no futuro. Enquanto isso, o presente acontece. É essa a praia de hoje.
Podcast Café Brasil 468 – Armadura Emocional. Olha só: tem um grande inimigo que vive dentro da gente, e que tem uma voz que vive dizendo assim: “Você não é bom o suficiente”,”Você não vai conseguir”, “Essa sua ideia é um lixo”. Você já ouviu essa voz? É sobre ela que vamos falar hoje.
Podcast Café Brasil 465 – AINDA A PRODUTIVIDADE – Uma conversa sobre um evento que se transformou em movimento e que quer ajudar os brasileiros a encontrar o caminho para a produtividade. Não há outra saída.
Café Brasil 464 – Desigualdade social. Você também está entre os que se indignam com a desigualdade do mundo? Por que ainda existe a pobreza? Ou não seria melhor perguntar por que existe a riqueza? Lá vem…
Podcast Café Brasil 462 – Sobre sorte e azar . Na série de programas sobre Meritocracia, volta e meia trombávamos com o conceito da sorte. Gente com sorte, gente sem sorte… como será isso? A maioria das pessoas acha que sorte é coisa do acaso, que nada tem a ver com seus esforços ou suas escolhas. A sorte é algo acidental?
Podcast Café Brasil 462 – Meritocracia três. Encerrando a trilogia sobre a meritocracia, este programa traz também comentários de ouvintes. Pelo andar da carruagem, vamos ter que fazer mais um ou dois programas…
Podcast Café Brasil 461 – Meritocracia dois. Vamos continuar a discussão? Você acha que com a meritocracia, o de cima sobe e o de baixo desce?
Podcast Café Brasil 460 – Meritocracia um. No programa de hoje, que abre a discussão sobre meritocracia, outra daquelas polêmicas reflexões que deixam alguns satisfeitos e outros fulos. Do jeito que a gente gosta.
Podcast Café Brasil 459 – LíderCast – Programa que lança um novo podcast, o LíderCast, com um aperitivo com cada um dos 12 entrevistados da primeira temporada. Empreendedorismo e liderança na veia!
Podcast Café Brasil 458 – Questão de Mulher. Neste programa apresentamos um novo podcast, o Questão de Mulher, que entrevistou Luciano Pires. Um papo de velhos amigos. Junto com o programa vem um desafio.
Podcast Café Brasil 453 – Quatro formas de gastar dinheiro. Conforme Milton Friedman, existem quatro formas de se gastar dinheiro. Quando aprendemos quais são, fica fácil entender a razão da mão peluda do Estado ser tão cara e ineficiente.
Podcast Café Brasil 450 – A revolta do Tico – Neste programa você conhecerá o Tico e, especialmente, o Teco, um lagarto selvagem que vive em sua mente. Quando é que cada um está no comando? E quais são os gatilhos que despertam seu Teco?
Podcast Café Brasil 448 – O que se vê e o que não se vê – No programa de hoje abordaremos uma questão que muita gente julga antagônica: interesses morais e interesses materiais. E a forma como aquilo que se vê ofusca aquilo que não se vê. Cuidado, este programa pode curar você.
Podcast Café Brasil 444 – Tá ruim ou tá bom? Vamos mais um pouquinho na discussão sobre otimismo e pessimismo? Mas especificamente sobre o pessimismo que é usado pra manipular a gente? Ou que pode ajudar a gente?
Podcast Café Brasil 443 – Tá bom ou tá ruim? É tanta notícia ruim pra todo lado que a gente acaba entrando naquele modo pessimista de ver a vida. Nada vai dar certo, nada funciona, só ladrão, só incompetência, ó vida… Mas será que tá certa essa visão? E dá pra usar o pessimismo a nosso favor?
Podcast Café Brasil 439 – O Limite da liberdade 1 – E aí, liberdade de expressão tem limite? E que limite é esse? Aliás, quem determina o limite? Vamos hoje dar uma primeira voltinha por esse terreno pantanoooosssooooo….
Podcast Café Brasil 438 – Limpando a lista. Quando você se for, seu nome será apagado da lista ou permanecerá nela com carinho e respeito?
Podcast Café Brasil 434 – O bom dinheiro. Vamos falar daquela coisa atrás da qual quase todo mundo corre, mas que ainda tem gente que odeia?
Que tempos nervosos, não? Alguém já disse que no Brasil, ter opinião é ofensa pessoal. Estou começando a concordar. Basta você assumir um lado pra começar a tomar pedradas. Que coisa! Por isso tanta gente prefere ficar em cima do muro, não é?
Este é um daqueles programas feitos para o nosso umbigo, com base em duas mensagens bem diferentes de nossos ouvintes com opiniões obre o Café Brasil. Complementa perfeitamente o programada semana anterior. Ouça e diga o que que você acha.
E aí, hein? Seus amigos e amigas saíram do armário durante o período eleitoral, é? Assumiram a persona de adversários e inimigos? Brigaram com você pois você disse que ia votar em outro candidato? Magoou? Então ouça este programa…
Hoje vamos mais uma vez falar dessa sociedade da informação que nos afoga em conteúdo, e onde pouca gente consegue nadar de braçada. Parece que a maioria quer apenas uma boia, sabe como é? Mas tem uns que se esbaldam…
O que você faria se só lhe restasse um dia de vida, hein? Já pensou nisso? É tanta coisa, tanta escolha, que a gente acaba se perdendo. Quero propor essa reflexão no programa de hoje, que para vários ouvintes está emocionante.
Quem conhece o Café Brasil sabe que a gente vive falando da necessidade de mudanças. Já fizemos programas a respeito, mas é hora de voltar ao assunto. Afinal, a única coisa permanente, que nunca muda, é que tudo sempre muda.
Existe um lugar, uma espécie de limbo, onde muita gente costuma ficar, de braços cruzados, à espera do destino. Chamo esse lugar de zona da indiferença, talvez o pior lugar onde você pode ficar. E é sobre a Zona da Indiferença trataremos hoje.
Hoje vamos falar de superficialidade, da dificuldade que a moçada está demonstrando de ir um pouco mais fundo. Sabe como é? Será culpa da tecnologia? Ou é um problema de gerações, com as mais novas sempre apressadinhas? Vamos nessa.
Ano de eleição, eu preocupado em escolher um candidato ético, que aja de acordo com meus valores morais… Valores morais, é? Vamos dar um mergulho rasinho mais uma vez na questão da moral e ética, pedindo ajuda a Kant?
Quem segue o Café Brasil sabe que de quando eu quando eu faço um programa tendo como tema de fundo a amizade, não é? Este é mais um, mas tem uma surpresa: você prefere o Café Brasil com ou sem música? Ouça e dê sua opinião.
E aí, hein? Ainda de ressaca com a copa do mundo? E com el buzinasso de los hermanos argentinos, que quase chegaram lá, aprontaram por aqui, é? Brasil e Argentina cara, um caso de amor e ódio.
Que a importância esteja no teu olhar, não naquilo que olhas.
Pessoas que são boas em arranjar desculpas raramente são boas em qualquer outra coisa.
Cada segundo é tempo para mudar tudo para sempre.
O maior erro que você pode cometer é o de ficar o tempo todo com medo de cometer algum.
O guerreiro bem sucedido é o homem médio com um foco a laser.
Não basta ser ocupado. As formigas são ocupadas. A questão é: você está ocupado com o quê?
Produtividade é fazer a coisa certa do jeito certo, pô!
Ordem e pogress… progreç…progueç… Ah, deixa pra lá.
Ninguém jamais vencerá a guerra dos sexos: há muita confraternização entre os inimigos.
A história do Brasil dá a ideia de uma casa edificada na areia.
No final de contas, o valor de um Estado é o valor dos indivíduos que o compõem.
Não há nada tão absurdo que o hábito não torne aceitável.
O socialismo tem bons argumentos, mas o capitalismo tem essas TVs de 57 polegadas…
O capitalismo é a exploração do homem pelo homem. O socialismo é o contrário.
O amor assemelha-se às batatas: pode ser preparado de vinte maneiras diferentes.
Toda tolerância se torna, com o tempo, num direito adquirido.
Não existem amores perfeitos, mas amantes acomodados.
As grandes convivências estão a um milímetro do tédio.
Quando a paixão entra pela porta da frente, o juízo foge pela porta de trás.
Estamos vivendo na sociedade do confronto. Parece que há um prazer mórbido no ar, o de confrontar, brigar, ameaçar, xingar… Tem gente que defende até quem bota fogo em ônibus, depreda prédios públicos e queima a banca de jornal do tiozinho. Tá muito esquisito.
Seu tempo é limitado, portanto não gaste-o vivendo a vida de outra pessoa.
Como acontece todo início de ano, o Brasil acordou num dia de janeiro com uma tragédia. Um incêndio numa boate em Santa Maria, cidade no interior do Rio Grande do Sul, com um saldo incompreensível de 237 mortos, número que ainda pode subir. É difícil escrever sobre uma tragédia dessas dimensões, mas fizemos questão de preparar um programa a respeito. É o nosso jeito de assimilar a tragédia, de obter um pouco de paz no coração e de homenagear a todos que foram vitimados, direta ou indiretamente, pelo fogo de Santa Maria. Na trilha sonora, Rubi, Roberta Miranda, Leandro Kasan e Legião Urbana. Apresentação de Luciano Pires.
O brasileiro é um povo resignado, acostumado a transferir para deuses todos os bens e males que lhe afligem. Acostumado a esperar, a torcer para que apareça um painho ou uma mainha que lhe dê ordem, segurança, saúde, comida e educação. Somos os reis do chororô sem consequência. E então, que tal sair da pasmaceira e fazer acontecer? Por isso o Mexe-mexe de hoje! Na trilha sonora, Dominguinhos, Mauricy Moura, Luiz Gonzaga, Mundo Livre SA, Antonio Nóbrega e Zuleide. Vai, ô! Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima! Apresentação de Luciano Pires
O programa desta semana é a refação de um programa antigo, lá de 2007, com o mesmo texto e músicas, mas do jeito que faríamos hoje. O programa chama-se SILÊNCIOS, é o nosso podcast número 38: http://portalcafebrasil.com.br/podcasts/silencios/ Quem curte o Café Brasil terá uma chance de comparar as duas versões e concluir se evoluímos ou não em cinco anos! Vamos tratar do silêncio da natureza e do silêncio imposto pelos homens. Na trilha sonora, George Harrison, Tonico e Tinoco, Mariza, Os Mutantes, Chico Buarque, MPB4, Milton Nascimento e Gilberto Gil. Apresentação de Luciano Pires.
E daí? Você é daqueles que são cheios de iniciativa? Mas e acabativa, você tem? O programa de hoje trata dessa palavrinha que não existe no dicionário, acabativa, a capacidade de fazer acontecer, ou aquilo que os gurus de administração chamam de execução. O programa ficou com um jeitinho de auto ajuda, mas como nem toda auto ajuda é ruim, ficou de bom tamanho para quem está disposto a agitar as coisas e sair da inércia. Na trilha sonora, aquela festa de sempre: Maria Alcina, Juvenal Dal Castel, Cida Moreyra, Arthur Moreira Lima e Rogéria Holtz com Zeca Baleiro. Apresentação de Luciano Pires.
De tempos em tempos, especialmente quando a imprensa começa a incomodar os detentores do poder, surgem tentativas de criar controles. E toda vez essas propostas aparecem embaladas como atitudes nobres para tornar o mundo um lugar melhor. Mas no fundo, tratam mesmo é de censura.
E aí, meu, tá fazendo o quê? Vai fazer o quê? Ou tá acomodado? Você sabia que nossa tendência natural é a inércia? Permanecer estacionado na zona de conforto? Pois é… e assim a vida vai passando e quando a gente percebe…passou! Vamos tratar disso no programa de hoje, que começa com uma frase do escritor estadunidense Larry McMurtry: Se você espera, tudo que acontece é que você fica mais velho… Na trilha sonora aquela festa de sempre: Spok Frevo Orquestra, Sá, Rodrix e Guarabyra, Trio Madeira Brasil, Sérgio Vid com o Barão Vermelho, o Bendegó, Martinho da Vila e a Orquestra Tabajara. Apresentação de Luciano Pires.
Podcast Café Brasil 236 – Empreender Ltda. No programa da semana tentaremos definir o que significa a palavra empreendedor que tanto anda na moda. Empreendedor é coisa de gente moderna? Evidentemente que não! E será que dá pra aprender a ser um? Evidente que sim!
No podcast da semana Luciano Pires fala de sua atividade de palestrante, sob o ponto de vista do contador de histórias. Entre algumas lembranças, trata da importância do ouvir e contar histórias para o desenvolvimento da humanidade e de como perdemos certas referências quando as histórias passaram a ser contadas por quem quer nos vender alguma coisa. A trilha sonora é a bagunça de sempre, com Caboclada, Karla Sabah, Arthur Moreira Lima, Ana Moura, os Doces Bárbaros, Vicente Barreto…e o Silvio Santos. Apresentação de Luciano Pires.
Você às vezes olha em volta e não entende o que está acontecendo? Tem a impressão que algumas coisas estão se desfazendo, alguns processos desmanchando, outras coisas envelhecendo? O nome disso é entropia, sabia? Não? Então vamos falar a respeito, botando no foco inclusive a tragédia das chuvas no Rio de Janeiro e a degradação moral do Brasil. A trilha sonora é aquilo, né? Bendegó, Luiz Tatit, Silvinha, Antonio de Pádua, Daúde com Carlinhos Brown, Zeca Baleiro e Giana Viscardi. Apresentação de Luciano Pires.
Partindo de uma frase de Paul Valéry, que disse que Um homem competente é um homem que se engana segundo as regras, o podcast da semana apresentará o conceito do TICO e do TECO empresarial, duas obsessões que levam a um só lugar: a incompetência. Não importa se você é presidente de uma multinacional, dentista ou dono de carrinho de cachorro quente, o TICO e o TECO vão cruzar seu caminho. Na trilha sonora a competência de sempre: Cacique e Pajé, Oswaldinho, Juraildes da Cruz, Leo Maia e…e… Sarah Vaughn….que luxo! Apresentação de Luciano Pires.
Como disse um dia Napoleão Bonaparte: A melhor maneira de manter sua palavra é não dá-la… Pois é, é barato fazer promessas. Especialmente quando não temos a intenção de cumpri-las! O programa da semana vai tratar exatamente disso: nossa capacidade de fazer aquilo que dizemos que fazemos, o famoso walk the talk. Na trilha sonora a festa de sempre: Arthur Moreira Lima, Demônios da Garoa, Teixeirinha, Jorge Benjor, Marina de La Riva e até a Ofélia e o Fernandinho.
E daí? Ta fazendo o quê aí? Esperando, é? Esperando o quê? Esperando quem? E a pessoa que você está esperando está preocupada com você esperando? Também tem a mesma pressa que você? Pois é… Esse é o mal da humanidade: a gente fica esperando… Vamos usar até um texto de Moacyr Scliar para falar dessa nossa incapacidade de reagir aos problemas. O programa começa com uma frase de Marta Medeiros: Tenho urgência de tudo que deixei para amanhã. Na trilha sonora, Kleber Albuquerque, Arnaldo Brandão, Água de Moringa, Chico Correa, Orlando Dias, Titãs e Iran Costa. Iran Costa? Pois é… Apresentação de Luciano Pires.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você já deve estar de saco cheio de tanto ouvir que “vivemos na era da informação”, não é? Mas o que é que isso quer dizer realmente? Ou melhor, que cuidados nós temos que ter para viver nesse mar de informações? Um deles é desenvolver alguns filtros. É disso […]
Bom dia, boa tarde, boa noite. Vivemos numa sociedade onde todos querem te convencer a fazer algo que traga vantagens para alguém. Seja na compra de um produto ou serviço, na escolha de uma religião ou na eleição de um político. É uma grande competição. E nesse ambiente competitivo, se os argumentos dos “vendedores”são verdadeiros […]
Podcast Café Brasil 177 – Ponto de vista. Um programa que reflete como o amadurecimento vai modificando nossos pontos de vista. Tem até um texto de Rubem Alves que contesta o rótulo de melhor idade que algum marqueteiro criou para designar o outono de nossas vidas.
Hoje vou tratar daquela loucura que é ter que fazer escolhas numa sociedade onde existem opções por todos os lados. Ta cada vez mais difícil. A consciência da liberdade de escolha dá medo. Por isso precisamos de pessoas que orientem nossas escolhas, que nos deem a sensação de alívio daquela tal responsabilidade. Gente que nos dê segurança.
Vai uma gripe aí? Pois é… O Café Brasil de hoje vai tratar da gripe Suína. Não importa quando você vai ouvir este programa, se no auge da pandemia ou alguns meses depois que ela passar. Essa gripe está sendo uma lição de comunicação.
Você se incomoda com os deslizes que vê por aí, hein? E não sabe o que fazer? Pois esse é o tema do nosso Café Brasil de hoje, baseado numa frase de Lyndon Johnson, 36º. Presidente do Estados Unidos: Fazer o que está certo não é o problema. O problema é saber o que está certo.
O podcast da semana vai dar o que falar Trato de Riqueza e Pobreza e utilizei um texto de João Luiz Mauad que vai despertar a ira dos esquerdopatas. O programa pode ser resumido numa frase do filósofo chinês Confúcio: Se um país é regido pelos princípios da razão, a pobreza e a miséria são objeto de vergonha. Se um país não é regido pelos princípios da razão, a riqueza e as honras são objeto de vergonha. Na trilha sonora temos Almir Sater, Caximbinho e Geraldo Mouzinho, Aderbal Duarte, Grupo IRA!, Zé Luiz do Império Serrano, Sérgio Cassiano e Billy Fontana Ou será Moacyr Franco? Apresentação Luciano Pires.
O podcast da semana reproduz o programa Café Brasil que foi ao ar ao vivo pela rádio Mundial no dia 29 de Fevereiro de 2008. E o tema não poderia ser outro: anos bissextos.
Já alertava Willian James que “Quando você tem que fazer uma escolha e não a faz, isso por si só já é uma escolha”. E você, já fez a sua escolha?
Nesta edição vamos falar de bobos, em alguns momentos concluindo que hoje em dia, não vale a pena ser esperto. Tem texto de Clarice Lispector e Rogério Gonçalvez. E no final a sabedoria de Carlos Drummond de Andrade: A educação visa melhorar a natureza do homem o que nem sempre é aceito pelo interessado. Na trilha sonora o brilho é de Almir Sater, grupo IRA!, os VIPS, Chico Saraiva, Luciano Salvador Bahia e Alcides Girardi.
O podcast da semana discute a diferença entre valores e convicções, usando como base o escândalo do mensalão e a participação de personagens como Marcos Valério e a então senadora Heloísa Helena. Também apresenta uma fábula deliciosa de Rubem Alves, sobre o comportamento dos ratos que um dia livram-se do gato e podem comer o queijo à vontade. O paralelo com a nossa situação política atual seria hilariante se não fosse absurdo. Na trilha sonora, uma homenagem a um dos maiores artistas da vanguarda paulistana: Itamar Assumpção. Com a poesia de Alice Ruiz e a interpretação de Zélia Duncan, Marcos Suzano e Carlos Nava, o programa é uma provocação política em todos os sentidos.
Café Brasil 11 – Definição de gaúcho. Neste programa vamos tentar uma proeza: definir o gaúcho.
Se você é gaúcho, vai se emocionar e se não é, vai curtir um pouco de uma das mais ricas culturas que compõem o Brasil.
Li uma reportagem sobre a importância das amizades, dizia-se que um indivíduo clonado seria completamente diferente do seu original dependendo das amizades com as quais compartilhasse, não tenho dúvidas de que isso é verdade e fico preocupado quando penso que as amizades que privamos, pelo menos enquanto somos jovens e estamos formando o nosso caráter, surgem pelo acaso, seguindo um processo de seleção imaturo e pouco ligado nas consequências futuras dessas amizades.
Café Brasil 001 – Mídia e baixaria. Existem duas formas de espalhar a luz: ser a vela ou ser o espelho que reflete a vela. Este foi o primeiro Cafe´Brasil em podcast, que foi ao ar em setembro de 2006, discutindo mídia e baixaria. É fascinante ouvir hoje e tentar descobrir o que mudou…