Um Podcast Café Brasil com quase três horas de duração sobre o poder da negatividade sobre nossas vidas. Pois é. A gente fez porque o tema tem tudo a ver com essa sensação de medo, insegurança e de estar sendo feito de trouxa que você está sentindo nos últimos tempos. É a contribuição do Café Brasil para a construção das únicas ferramentas que nos restam para defender nossa liberdade: a informação como forma de melhorar nossa capacidade de julgamento e tomada de decisão.
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Seguindo a série sobre influenciadores e manipuladores, no programa de hoje vou falar sobre como algumas pessoas estão manipulando o debate em torno das Fake News para obter o que desejam: a proibição de que quem pensa diferente tenha liberdade para manifestar-se nas mídias sociais.
Você é dos que acham que o mundo vai de mal a pior nas mãos de uma nova geração despreparada para os desafios morais da sociedade? Acha que no seu tempo é que era bom? Acha que vamos acabar com a humanidade? Bem, é sobre isso que vamos refletir neste programa, que a revisita ao Café Brasil 311, publicado em 2012.
Professor, que levou a figura do palhaço para a sala de aula para, ao lado dos alunos, aprender com mais eficiência.
Ator, músico, escritor, diretor e produtor de cinema, acima de tudo um empreendedor, que atua no Brasil e nos Estados Unidos
Paulo Vieira está à frente da Next Academy, maior empresa de desenvolvimento de atletas da América Latina, que leva jovens brasileiros para times em todo o mundo.
Professor que fez transição de carreira e usa podcasts em sala de aula
Ex-diretor de planejamento da agência África, que assumiu o posto de chief strategy officer (CSO) da Bullet, uma das mais tradicionais e criativas agências de propaganda do Brasil.
Aproveitando que o Everest está sendo discutido na sociedade, por conta de um congestionamento próximo do topo, recupero um papo sensacional que bati com dois montanhistas queridos em 2014. Talvez ajude você a compreender o que faz um louco ir até lá.
Existem dezenas de explicações para o 666 ser chamado de o número da Besta, do Diabo, do Anticristo. Uma delas é que escrito em Hebreu, que usava letras para designar números, o 666 seria uma forma cifrada de dizer o nome do imperador Nero, o maluco que tocou fogo em Roma. Bem, seja lá o que for, ao longo dos séculos o 666 passou a ser considerado um número maldito. O número da besta. Do diabo. E o que quer Lúcifer? Uma revolução! O Diabo comanda uma rebelião fracassada contra Deus, e é astuto, persuasivo, dissimulado e carismático. Ele corrompe nosso espírito. E que melhor forma de fazer um programa com o número do diabo do que falando de sua arma predileta?
A música…
Executiva que larga tudo para empreender com um carrinho de pipoca…. e que hoje está à frende do Projeto Âncora, que vê na educação a maneira mais potente de promover o Desenvolvimento Social e por meio dela formar comunidades de aprendizagem
Qual a importância da cultura? Que baita pergunta do ouvinte Wagner. Cultura são todas aquelas manifestações materiais, espirituais e ideológicas que representam uma ou várias pessoas e que as identificam como parte de um conjunto maior de indivíduos. Essa é a definição dos dicionários, Wagner. Mas entendo que sua pergunta está focada mais nas representações culturais como a arte, certo? Vou tratar delas, sim, mas preciso antes dar uma olhada no todo.
Posso entrar?
Músico, um guitarrista e baixista excepcional cuja vocação é ensinar. É um papo delicioso sobre música e viver de música, daqueles que eu adoro.
Este programa é uma homenagem ao Tavito, que faleceu em fevereiro de 2019 e deixou algumas das músicas que fazem a trilha sonora de muita gente.
Com este programa prometemos a você duas coisas:
1. Sentir saudades da Rua Ramalhete, mesmo que você jamais tenha estado lá…
2. Ficar uma semana com a música na cabeça.
Acredite, vale a pena.
Neste cenário onde até “bom dia” leva patada, o que é que podemos fazer para conseguir conviver com quem pensa diferente? Tratar na porrada? Bem, alguns merecem… mas com outros dá pra tentar o diálogo aberto.
Posso entrar?
Mais um daqueles especiais musicais que você gosta tanto. Você já ouviu falar em Harry Nilsson? Compositor, músico, cantor… Um sujeito que influenciou uns carinhas aí, uma bobagem… tipo Beatles e outros tantos sabe? Mas que é desconhecido para as novas gerações. Hoje você vai conhecê-lo. Posso entrar? Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, […]
No dia 7 de dezembro de 2018 a ABPOD – Associação Brasileira de Podcasters, em conjunto com a rádio CBN, realizou um evento para apresentar ao mercado a PodPesquisa 2018. No programa de hoje reproduziremos o áudio desse evento.
Posso entrar?
DJ e empreendedor, que a partir da experiência com a música, decide construir uma casa de shows de seu sonho. No Rio de Janeiro, em plenos anos de crise!
O Marcio Ballas, que é palhaço profissional, me convidou para participar de seu podcast. E batemos um excelente papo sobre…podcasts. A primeira parte eu vou reproduzir no programa de hoje. Eu posso entrar?
Aí você para, cansado, desmotivado, olha em volta e se pergunta, meu: o que é que eu tô fazendo aqui? Pois é… sem um sentido, pra que tanta luta, tanto esforço, hein? Esse é um programa montado a partir dos depoimentos de dois ouvintes. E o tema é o sentido da vida. Posso entrar?
Existe gente que não controla seu esfíncter intelectual e despeja fezes, urina e gases fétidos por todos os lados: pela fala, pelos olhos, pelo rosto, pelas mãos, pelas pernas. E existe gente que não controla seu esfíncter intelectual e permite que todo tipo de lixo entre em sua mente.
Posso entrar?
Nova Iorque, madrugada de março de 1964. No bairro do Queens, a mais ou menos 20 minutos de trem de Manhattan, uma moça de 28 anos chamada Kitty Genovese, voltava do trabalho caminhando para casa pela rua escura. De repente, um homem salta sobre ela e a esfaqueia nas costas. Genovese grita! O ataque acontece num intervalo de 30 minutos e 38 testemunhas moradoras do prédio em frente ouviram, mas ninguém apareceu para ajudar. O impacto daquele caso provocou profundas mudanças na sociedade norte-americana, com o surgimento do serviço de chamados de emergência 911, serviços de prevenção a estupros e socorro às vítimas, grupos de ajuda, serviços de monitoramento em bairros e uma discussão gigantesca sobre comportamento humano. centenas de livros, artigos de jornais, revistas….
Mas… e se a história for falsa?
Estamos sendo bombardeados por dezenas de manifestações de gente deslumbrada com humoristas ruins, performances pobres, arte de quinta categoria, rebeldes de araque e manifestações supostamente transgressoras em festivais e na televisão. Transgressores, é? Sei…
Hoje em dia as informações chegam até você fragmentadas, alterando sua percepção da realidade. É preciso tomar alguns cuidados para não se tornar massa de manobra.
Crianças mimadas, multiculturalismo, politicamente correto, politização das artes, jovens reclamões, histeria generalizada… Em programas recentes abordei esses temas e também o Escola Sem Partido. Vamos ver de que forma isso tudo converge?
Advogados erram. Treinadores erram. Mecânicos erram. Médicos erram. Cozinheiros também erram. Seres humanos erram. Então por que quando um jornalista erra gera tanta felicidade nas redes sociais?
Afinal de contas, o que é que faz uma música grudar do cérebro da gente e ficar o dia inteiro na cabeça, repetindo… repetindo… repetindo… mesmo que a gente não goste da música? Que inferno, cara! Bem, a ciência explica.
Se você acompanha o Café Brasil, sabe da importância que a música tem no programa. Queremos mexer com sua cabeça, seu coração, sua alma e seu corpo. Queremos que você pense intensamente nos assuntos que escolhemos e por isso a música é imprescindível. Este programa é a revisita a outro que foi publicado originalmente em 2009.
Podcast Café Brasil 561 – Intueri. Às vezes você tem a sensação de que algo vai acontecer ou adivinha algo antes de acontecer? Toma decisões que você não sabe de onde vêm? O nome disso é intuição. É essa a praia do programa de hoje.