Cecília Meireles deixou uma obra que transcende o tempo, caracterizada por uma busca incessante pela beleza e pela verdade, através de uma expressão poética única e universal. Seu legado continua vivo, influenciando gerações de leitores e escritores. Este episódio é uma tímida amostra da obra imensa dessa mulher que, com sua poesia, nos acompanha, nos aquece, nos faz companhia nos momentos de solidão e silêncio. Do jeitinho que ela sempre quis.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Apagão… Aquecimento Global… Tsunami… Calor no inverno e frio no verão… O mundo está acabando? Que medo! E o homem tem culpa disso? Hummm… discussão pra dar pano pra manga. Pra começar, vamos com uma frase do escritor italiano Umberto Eco: Não é que as pessoas incrédulas não acreditem […]
Hoje vou tratar daquela loucura que é ter que fazer escolhas numa sociedade onde existem opções por todos os lados. Ta cada vez mais difícil. A consciência da liberdade de escolha dá medo. Por isso precisamos de pessoas que orientem nossas escolhas, que nos deem a sensação de alívio daquela tal responsabilidade. Gente que nos dê segurança.
O podcast da semana trata de MPB. A música popular brasileira. Tem um texto interessante de Ruy Castro que diz que MPB não é a mesma coisa que música popular brasileira. E depois tem uma tremenda provocação sobre a evolução da nossa música desde o século passado. Na trilha tem uma baita festa Maria Bethânia, Nana Caymmi, Gilberto Gil., Renato Motha e Patrícia Lobato, Orlando Silva, Nelson Gonçalves, Tom Jobim, Roberto Carlos, Fagner, 14 Bis, Marisa Monte, Pixinguinha, Julinho Marasi e Gutemberg. Ah, e o Bonde do Tigrão! Apresentação de Luciano Pires.