Para que você nascesse, foi necessário um conjunto gigantesco de antepassados. Vamos fazer as contas? Começa com seus 2 pais, depois você tem 4 avós, 8 bisavós, 16 trisavós, 32 tetravós, 64 pentavós, 128 hexavós e assim vai, dobrando a quantidade de pessoas a cada geração que passa. Se formos seguir essa lógica por doze gerações, o que dá mais ou menos quatrocentos anos, chegamos a incríveis 4.094 antepassados! Sim, isso mesmo: mais de quatro mil pessoas! Você é o resultado dos esforços delas.
No episódio de hoje trago Rossandro Klinjey, que é palestrante, escritor e Psicólogo Clínico. Rossandro é autor de vários de livros, sendo os mais recentes, As cinco faces do Perdão, Help: me eduque! e Eu escolho ser feliz. É consultor da Rede Globo em temas relacionados a comportamento, educação e família, além de colunista da Rádio CBN. Foi professor universitário por mais de dez anos, quando passou a se dedicar à atividade de palestrante, no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos. Nossa conversa trata de comportamento, de educação, da vida em sociedade em tempos caóticos. Um baita papo.
O termo “grande demissão” foi cunhado em maio de 2021 por Anthony Klotz, professor associado de administração da University College London, quando previu um êxodo de trabalhadores americanos de seus empregos, motivado pelo esgotamento e o gosto da liberdade ao trabalhar em casa. E parece que isso se espalhou pelo mundo. A cultura do trabalho está mudando. Um monte de gente dizendo que, cara, como é duro trabalhar!Vamos nessa praia hoje.
Acabamos de realizar o V Sarau Café Brasil, a reunião anual quando encontramos presencialmente assinantes e ouvintes deste podcast e das diversas iniciativas do ecossistema Café Brasil. Foi uma delícia, pessoas felizes, camaradagem, afeto, sede de conhecimento e abraços, muitos abraços. É como se a vida estivesse voltando ao normal. E entre os convidados tivemos meu amigo Dado Schneider com uma palestra no estilão dele: cheia de ideias, bem humorada, provocativa e surpreendente. É o áudio dessa palestra que você ouvirá hoje. Não perca.
O conflito de gerações está presente desde o princípio da humanidade. A geração atual se acha melhor que a anterior, e certamente será considerada pior pela a próxima. Mas, afinal, quais são nossos compromissos com as novas gerações? O que será que devemos fazer ou quais responsabilidades temos perante elas? Como ajudar as novas gerações?
Um novo termo entrou em evidência: o cringe. A tradução do inglês para português quer dizer “vergonhoso ou vergonhosa”. Ampliando o escopo, quer dizer “vergonha alheia”, e passou a ser o adjetivo pelo qual a geração Z está chamando a geração Millennials de cafonas… de Boko Moko!
Se no reino animal é a degeneração física que torna os mais velhos obsoletos, no reino humano são os estereótipos.
Todo mês, publicamos no Café Brasil Premium um Podsumário, sumário comentado de um livro que não foi lançado no Brasil. Este mês foi o livro Encantador de Millenials, que trata de choque de gerações, e explica o que é a geração que maior impacto tem na força de trabalho e de consumo mundial. A geração dos Millenials.
Você é dos que acham que o mundo vai de mal a pior nas mãos de uma nova geração despreparada para os desafios morais da sociedade? Acha que no seu tempo é que era bom? Acha que vamos acabar com a humanidade? Bem, é sobre isso que vamos refletir neste programa, que a revisita ao Café Brasil 311, publicado em 2012.
Você já reparou como estão mudando os padrões morais, políticos, culturais e até educacionais que envolvem nosso julgamentos morais? Sim, a sociedade evolui, mas do jeito que está indo… não sei não… Estamos minando nossa própria capacidade de julgamento moral.
Portal Café Brasil 515 – Se vira, meu, propondo que cada um de nós, como indivíduo, tenha a consciência daquilo que Aristóteles falou três mil anos atrás: Não se pode conceber o muitos sem o um.
Podcast Café Brasil 470 – Ultrageek – Pais X Tecnologia. Um bate papo sobre a dificuldade que algumas pessoas mais… digamos… experientes, têm para lidar com tecnologia. Ouça este programa pensando em seus pais, tios, avós.
Hoje vamos falar de superficialidade, da dificuldade que a moçada está demonstrando de ir um pouco mais fundo. Sabe como é? Será culpa da tecnologia? Ou é um problema de gerações, com as mais novas sempre apressadinhas? Vamos nessa.