Bárbara e Babica contam uma antiga história escandinava para falar sobre assumir riscos, ambição, ganância e trabalho em equipe. E também como é importante usar a inteligência e a criatividade para resolver problemas. Uma história que nos mostra que o tamanho ou a força não são as únicas coisas que importam.
Láááááááá em 2004 eu lancei meu livro Brasileiros Pocotó, no qual eu dizia que a pobreza cultural à qual estávamos expostos, na mídia, na escola, nas artes, levaria as próximas gerações a problemas sérios. Todos relacionados com a dificuldade de compreender a realidade, julgar e tomar decisões.
O que se viu na sequência foi a comprovação de que eu estava certo. A compreensão da leitura despencou, geração após geração. As pessoas leem menos, lembram menos do que leram e mal conseguem analisar criticamente. Se isso continuar, e não tenho visto sinais de que a tendência vai mudar, as fundações da nossa sociedade sofrerão.
Vivemos a era da preguiça intelectual.
Seja raso. Não sofistique. Ninguém vai entender. E as consequências estão aí. Cada um entende como quer. Ou como pode.
Neste episódio, a partir de um filme delicioso, uma grande reflexão sobre pessoas que parecem inteligentes e que acabam ganhando projeção indevida. Os assinantes recebem um extra com dez sinais de que essa inteligência aparente pode ser só aparente.
Parece que estamos enfrentando um declínio na inteligência entre gerações nos últimos anos. As causas são várias, como mudanças no ambiente social e influência de meios de comunicação passivos, além de outros fatores. O desafio é compreender essas dinâmicas para garantir que as gerações futuras não enfrentem uma queda contínua na inteligência.
A matemática é uma ferramenta poderosa que ajuda as crianças a se destacar em outras áreas acadêmicas e a resolver problemas matemáticos. Mas ela também desenvolve a saúde mental e muitas outras habilidades, como pensamento espacial, raciocínio lógico, análise crítica, raciocínio concreto e resolução de problemas. Legal, né? Pois é… mas você não sabe nem fazer a conta do troco…
No meu tempo e no tempo dos seus pais havia uma coisa mágica chamada… troco. A gente comprava coisas usando dinheiro de papel. Quando chegava na padaria, dava dois dinheiros por uma caixinha de Chiclete Adams que custava, sei lá, 18 centavos. Imediatamente nosso cérebro começava a processar o cálculo do troco: 2 menos 0,18 = 1,82. Pronto.
Nossas mentes eram computadores processando operações matemáticas todo o tempo, estabelecendo conexões e identificando padrões. Mas um dia isso acabou…
Neste episódio, Barbara e Babica usam exemplos do filme O Pantera Negra para falar sobre inteligência. E até o Chapolin Colorado aparece!
Neste episódio, Bárbara e Babica vão conversar sobre como fazer para aumentar a inteligência, falando sobre a diferença entre sabedoria e inteligência e dando dicas importantes para aumentar seu potencial cerebral.
Neste episódio, Bárbara e Babica, a partir da fábula de Teseu e o Minotauro, discutem sobre a inteligência, que é a capacidade de aprender coisas novas, resolver problemas e entender o mundo ao nosso redor. É como ter um superpoder em nosso cérebro que nos permite pensar, imaginar, criar e descobrir coisas novas. E dão dicas de como aumentar a inteligência!
Não, não é para mergulhar no otimismo cego, que é tão burro e talvez até mais prejudicial que o pessimismo cego.
Nunca brigue se o adversário estiver a mais de dois desvios padrão de você em qualquer dimensão: conhecimento, ideologia, inteligência ou porte físico.
Depois daquela treta que eu descrevi na segunda metade do meu novo livro Wall Street, eu resolvi voltar para o Brasil e tirar um ano “sabático”. O sabático veio entre aspas porque eu estava trabalhando de comentarista no canal Esporte Interativo. Não ganhava porra nenhuma de salário mas fazia aquilo amarradão. Sempre gostei muito de […]