No episódio de hoje a revisita a uma conversa que foi ao ar originalmente em 2018. Mais que um escritor, Rodrigo Gurgel é um professor de escrita, mas com uma história que começa com a militância sindical até chegar ao universo do conservadorismo. Que grande figura.
“O Corcunda de Notre Dame”, obra-prima de Victor Hugo, é uma narrativa rica em temas complexos, incluindo a questão da liberdade de expressão. Publicado em 1831, o romance se passa em Paris durante o século XV, e sua trama gira em torno de Quasímodo, o corcunda, Esmeralda, uma bela cigana, e Claude Frollo, o juiz severo da catedral de Notre Dame.
A liberdade de expressão é explorada de diversas maneiras ao longo do romance. Um exemplo claro é a própria estrutura da catedral de Notre Dame, que é um símbolo de liberdade e devoção religiosa. No entanto, dentro de suas paredes, há uma contradição, pois o personagem Claude Frollo representa o extremo oposto da liberdade: ele é um juiz autoritário, que impõe suas próprias visões e preconceitos sobre os outros.
Juiz autoritário, é? Pois é…
Neste episódio, Bárbara e Babica contam a história dos livros, partindo das tábuas de argila, dos papiros e dos pergaminhos da antiguidade, passando pela revolução da prensa tipográfica de Gutenberg e chegando até os dias de hoje. Os assinantes recebem uma recomendação de alguns livros clássicos.
Neste episódio, Bárbara e Babica apresentam José Bento Renato Monteiro Lobato, que foi um famoso escritor e editor brasileiro, reconhecido como um dos pioneiros da literatura infantil no país. E proveitam para dar uma passadinha pelo Sítio do Pica Pau Amarelo.
O convidado de hoje é Jhon Cunha, um maranhense que cai no mundo para se tornar um empreendedor e depois um treinador de vendedores. Jhon fala de sua jornada de conhecimento, que começa na prática do trabalho diário, aos 8 anos, já atendendo o público, e chega até a descoberta dos clássicos da literatura como fonte de repertório para quem quer aprender a lidar com pessoas.
Quadrinhos em alta Apesar do início com publicações periódicas impressas para públicos específicos, as HQs não se limitam a atender às crianças. Há quadrinhos para adultos, de muita qualidade, em exposição nas prateleiras das melhores livrarias do mundo. Anna Rachel Ferreira Começo chamando a atenção para dois fatos – ou mitos? O brasileiro lê pouco. […]
O domínio da língua não se esgota na leitura e na escrita proficiente. A língua é composta por muitas linguagens que se inscrevem em diferentes regiões hermenêuticas. Ao transitar por um texto escrito numa região hermenêutica desconhecida, um leitor se encontra numa situação de analfabetismo simbólico – ele não interpreta corretamente o texto porque desconhece […]
Nos últimos 100 anos, na Alemanha e nos EUA, o crescimento do QI – Quociente de Inteligência – médio foi de mais de 30 pontos. No Quênia e na Argentina, cresceu 25 pontos. Na Estônia e no Sudão, cresceu 12 pontos. E no Brasil? Ah, no Brasil aconteceu justamente o contrário. A queda do QI foi de quase 10 pontos nos últimos 100 anos. Talvez esse emburrecimento generalizado seja único na história da humanidade. O nosso QI médio é de 87, o que nos coloca, na média, no limite da deficiência intelectual.
Vamos nessa?
O QI médio em praticamente todos os países do mundo cresceu muito nos últimos 100 anos. Na Alemanha e nos EUA, o crescimento do QI médio foi de mais de 30 pontos. No Quênia e na Argentina, foi de cerca de 25 pontos. Na Estônia e no Sudão, foi cerca de 12 pontos. Fonte: https://ourworldindata.org/grapher/change-in-average-fullscale-iq-by-country-1909-2013?country=ARG+AUS+AUT+BEL+BRA+BGR+CHN+DNK+DMA+EST+FIN+FRA+DEU+IRL+ISR+JPN+KEN+NLD+NZL+NOR+SAU+ZAF+KOR+ESP+SDN+SWE+CHE+TUR+GBR+USA+CAN […]
LíderCast 066 – Alex Bezerra de Menezes – Hoje converso com Alex Bezerra de Menezes, que é Clark Kent e super homem. Como Clark, trabalha com compra e venda de imóveis. Como super homem é escritor, com dois livros lançados com sucesso.