Neste episódio mergulhamos nas complexas relações entre verdade e veracidade. Vamos explorar como as mentiras e os enganos moldam nossa percepção da política e das emoções. Com reflexões sobre a sinceridade e a fragilidade das relações, discutimos o impacto das omissões e subentendidos em nossas vidas. Prepare-se para uma conversa instigante que desafia a forma como vemos a verdade nas interações humanas!
Há tempos eu digo que saímos da Sociedade da Informação para entrar na Sociedade das Narrativas. Nela, não ganha quem conta a melhor história. Ganha quem conta melhor qualquer história. Percebeu a sutileza? Contar a melhor história contra contar melhor qualquer história?
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre a mentira, mostrando que apesar de ser algo feio de se fazer, muitas vezes as pessoas mentem. A mentira é muito complicada, devemos tentar sempre falar a verdade. Mas às vezes, é até necessário mentir. Depois que você ouvir e aprender como a coisa funciona, responda a pergunta: Você já contou mentiras?
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre a deusa Romana Veritas, e nos dão um panorama sobre a verdade. Dizer a verdade é importante porque ajuda a construir confiança, melhora nossos relacionamentos e nos permite aprender e crescer. Isso faz com que a vida seja mais feliz e mais fácil para todos
Neste episódio, Bárbara e Babica recontam a fábula do Menino e o Lobo para falar da mentira e da importância de construir e manter credibilidade. Um tema importante para começar o ano!
Mentimos, mentimos, mentimos, por várias razões: ganho pessoal, proteção emocional, ou simplesmente por hábito. Detectar mentiras é desafiador por causa dos sinais ambíguos. Compreender as motivações por trás das mentiras é crucial para promover relações honestas e identificar quando alguém precisa de apoio psicológico, especialmente no caso de mentirosos patológicos. Você conhece algum?
O jornalista, crítico da mídia e filósofo amador norte-americano Walter Lippmann uma vez escreveu assim: “Não pode haver liberdade para uma sociedade que não dispõe de meios para detectar mentiras.” E parece que essa função – detectar mentiras, tornou-se fundamental para quem quer sobreviver neste mundo cada vez mais alucinado.
Tem tanta mentira em volta da gente, que acabamos mentindo para nós mesmos.
A mentira está institucionalizada, em horário nobre e na cara dura.
Quando chega uma notícia bombástica, eu só me pronuncio depois de 48 horas.
Investigar o que é verdade e o que é mentira – com base em fatos – é o papel dos “fact checkers”. Determinar o que é legítimo, não.
Basta implantar uma dúvida, uma agarra… e pronto! A verdade deixa de existir, agora o que temos é uma versão dela.
Isca intelectual lembrando da teoria dos Quatro Rês, que pode ser uma instrumento para escapar das Fake News.
Podcast Café Brasil 538 – Caçadores da verdade perdida. No programa em que tratei da pós-verdade, comentei que as mídias sociais estão repletas de mentiras que, de tanto circular, acabam sendo confundidas com verdades. O que é que podemos fazer a respeito?