Por Adalberto Piotto Francisco, o papa, não faz revoluções. Estas costumam ser idiossincráticas, personalistas, contraditórias e com efeitos desastrosos porque, não raro, se baseiam em emoções exacerbadas e autoindulgências dos revolucionários. Dão errado. Sua Santidade olha ao redor e faz, sim, concessões ao contemporâneo sem perder as sagradas referências antropológicas de quem somos e como […]