Direitos humanos são os direitos que você tem porque você é… humano. É como você instintivamente espera e merece ser tratado como uma pessoa, como o direito de viver livremente, de falar o que pensa, e ser tratado como um igual. Os direitos humanos se aplicam a absolutamente todos em todos os lugares. Ou deveria ser assim. Vamos nessa praia hoje.
A minha família está passeando no Brasil. Eles estão aproveitando as férias escolares do nosso filho mais velho. Ontem uma menina de treze anos conversou com a Bruna, minha esposa. A menina lhe contou que não gosta de andar sozinha nas ruas: ela sente medo e nojo do modo como os homens a observam. Eu […]
Nós do Brasil Nossas heranças e nossas escolhas “No Brasil, o futuro de uma criança está em grande parte determinado pelas condições socioeconômicas de sua família no momento do nascimento. […] Como nascer em uma família rica ou pobre não é resultado de mérito, e sim da sorte, a loteria da vida é o principal […]
Um esforço hercúleo, que tem como objetivo dizer a você como é que as coisas acontecem. Se eu fosse você, corria ouvir. Depois não dá pra dizer “ah, eu não sabia”.
Eu não sei se você já percebeu, mas estamos sendo manipulados em todos os aspectos de nossas vidas. Por profissionais. Hoje vou explicar como é que isso acontece, usando como exemplo um movimento de contestação à moderna agricultura que vem sendo encorpado nos últimos anos. São influencers, chefs, atores, cantores e diversos tipos de celebridades se manifestando contra o agronegócio, que estaria destruindo o meio ambiente. E nasce um termo interessante: a agroecologia. A forma como esse processo de manipulação é feito, explica como é que a nossa vida está sendo totalmente conduzida por alguém.
O pessoal da Panela Produtora criou um programa para seu canal do Youtube, chamado O Quinto Elemento. São quatro elementos fixos e um quinto… Para inaugurar me convidaram, cara. Foi um papo muito legal, nutritivo, bem-humorado e repleto de ideias. E hoje vamos reproduzir o áudio daquele programa.
Imagem interna X Imagem externa “Nós ainda acreditamos que não há nem pode haver alternativa racional a não ser a política de coexistência pacífica, e gostaria de enfatizar este ponto com plena certeza.” Mikhail Gorbachev Enquanto assisto às fortes imagens da movimentação de forças russas nas imediações de Kiev, capital da Ucrânia, rememoro diferentes momentos […]
A liberdade econômica no Brasil e no mundo No início de 1990, Letônia, Lituânia e Estônia deixaram de fazer parte da União Soviética e iniciaram um processo de reformas liberais. Em 2001, a renda média de um cidadão desses países já era maior do que a de um brasileiro. Hoje é o dobro. Acaba de ser […]
Então… você já percebeu quanta gente empenhada em fazer do mundo um lugar melhor? Gente interessada em justiça social, com um coração imenso e uma alma pura, discurso de tolerância e de acolhimento numa mão e um cassetete na outra? Destruindo reputações, carreiras e negócios? Pregando o chamado ódio do bem?
Ih cara… você um deles? Então fique ligado neste episódio.
Ao atribuir intolerância apenas para um lado, você automaticamente encerra o debate, tornando-se o indivíduo para quem nenhuma discussão é possível porque seus oponentes são perigosíssimos “istas”.
O jornalista, crítico da mídia e filósofo amador norte-americano Walter Lippmann uma vez escreveu assim: “Não pode haver liberdade para uma sociedade que não dispõe de meios para detectar mentiras.” E parece que essa função – detectar mentiras, tornou-se fundamental para quem quer sobreviver neste mundo cada vez mais alucinado.
Não olhe para cima é uma comédia para ser levada a sério. Será que somos capazes de fazer alguma coisa para salvar a humanidade diante de uma catástrofe que coloque nossa espécie em ameaça?
A sociedade norte americana está doente. E eles somos nós, amanhã.
Alexis de Tocqueville escreveu que “uma idéia falsa, mas clara e precisa, tem mais poder no mundo do que uma idéia verdadeira, mas complexa”. Tocqueville estava certo. Em todos os campos da vida humana, a simplificação das idéias, a sua clarificação para que todos possam utilizá-las no discurso de modo aparentemente unívoco, impede que […]
Maquiavel é, com alguma freqüência, considerado o primeiro cientista político moderno: nas suas análises, ele teria sido um dos primeiros a rejeitar tanto uma concepção metafísica da natureza humana quanto uma filosofia sistemática da História. O fiorentino teria procurado descobrir na própria narrativa da História, a partir de um raciocínio indutivo, as leis da ação […]
Menos Marx, mais Mises “Apesar de ainda ser muito pouco conhecido entre os jovens brasileiros em comparação com Karl Marx, o nome do economista austríaco Ludwig von Mises se tornou um dos símbolos da nova direita, que, ao longo de mais de uma década, passou a congregar de anarcocapitalistas a monarquistas ultramontanos.” Camila Rocha Em […]