
Café Brasil 877 – Os fins do mundo
Luciano Pires -Sabe quem ajuda este programa chegar até você?
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A inteligência a serviço do agro.
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São, portanto, mídias. E que ainda têm um sistema de transmissão de sinal WiFi para acesso à internet.
Já são mais de 460 unidades no país. E mais, a Santa Carga foi eleita pela revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios, como a melhor microfranquia do segmento.
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Cara, sempre que é hora de manutenção do meu veículo eu tenho aquelas dúvidas de todos nós: qual produto eu escolho? Como eu não sei muito sobre manutenção de automóveis, sabe o que faço? Eu procuro quem me traz confiança.
Por isso, quando se trata de peças para automóveis, motos ou caminhões, eu vou de Nakata, sabe por quê? Porque a Nakata entrega alta performance na reta, na curva, na subida…em qualquer caminho. E principalmente porque não sou só eu que estou falando, não. Pode perguntar para o seu mecânico de confiança. Amortecedores, componentes de suspensão e direção. Certeza que ele vai dizer que a marca é Nakata. Sabe porquê?
Porque é Nakata!
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Tudo azul, tudo Nakata
Se você tem sangue nas veias, certamente já se preocupou com a perspectiva de um dia o mundo acabar. A preocupação com o fim do mundo é uma questão complexa e multifacetada. Ela surge de diversas fontes, como as mudanças climáticas, o esgotamento dos recursos naturais, a possibilidade de conflitos nucleares, entre outros desafios globais. Essa preocupação reflete a consciência de que as ações humanas têm consequências significativas para o planeta e para nossa própria existência.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você estará no Escriba Café e eu sou o Luciano Pires. Posso entrar?
“Luciano, boa tarde.
Pensando nessas questões de justiça, e às vezes dá até uma dúvida se a gente não está marginalizando a sociedade por conta do esforço que fazemos.
Tô até usando a camiseta do Motos Solidárias, que é um movimento de cerca de vinte motoclubes aqui da Serra Gaúcha. Através desse movimento que é um movimento anual que dura cerca de quatro meses, conseguimos comprar mil fraldas geriátricas. Apesar de ser mais barato que uma cesta básica, ninguém imagina que cada velhinha, numa casa de cuidados, precisa de, no mínimo, quatro fraldas por dia.
Como a gente tem cerca de mil motociclistas envolvidos diretamente, mais toda a comunidade que é atingida por rádios locais, pelas redes sociais e como a causa é nobre, a gente sempre tem um grande êxito nesse (….) de doações.
E aí vem aquela coisa que… fica pensando assim, cara, eu estou doando comida, eu estou doando roupas. Mas isso não vicia? Será que isso não limita? Não escraviza? Foi pensando nisso que eu resolvi trazer pra ti. Pra estendermos esse podcast que eu achei tão interessante sobre as visões da justiça, sob cada ângulo desse prisma chamado sociedade capitalista.
(…)
Eu vejo as entidades ficam apreensivas ao que virá do Motos Solidárias porque, você sabe que a gente não recebe qualquer ajuda e apoio nas despesas e acaba se transformando também no cumprimento de demandas como alimentação, higiene e manutenção da casa.
Então, o que a gente faz? Pra bater a cabeça no travesseiro e não se sentir responsável eterno por alguém ou por algo que a gente, supostamente, esteja ajudando de forma recorrente sem limitar a sua capacidade de autossustentação, de revelação, de buscar a vitória, a autonomia, sem a necessidade das esmolas da sociedade, que inclusive, já seria pauta pra mais um baita podcast, porque quando as pessoas se sentiram de frente pra morte e da finitude da vida, doaram muito mais do que agora na aceleração da economia e a possibilidade de investir em seu próprio benefício, visto que, sentem-se seguras com as vacininhas do governo.
Um grande abraço, meu amigo. Brasil, sil, sil.”
Esse é o Dênis Caberlon, nos levando para uma caminhada em Caxias do Sul, com direito a cachorro, passarinho, carros e caminhões passando, cara… é sempre fascinante. O Denis comenta o Café Brasil sobre as visões da Justiça e traz um ponto muito importante: até que ponto criamos dependência naqueles que ajudamos? Denis, isso vai dar pano pra manga, viu? Quem sabe um próximo episódio do Café Brasil? Obrigado pelo passeio por Caxias do Sul, meu caro!
E você aí que está aí me ouvindo, hein? Acha que o meu trabalho traz algum valor para sua vida? Olha, deve trazer, se não você não estaria aí dedicando tempo de vida para ouvir o Café Brasil. A gente quer crescer, precisa que todos que dão valor ao nosso trabalho, independente, façam mais do que, simplemente, agradecer. Cara: torne-se um assinante. Assim você ajuda a gente a financiar este trabalho. Pra facilitar, eu vou aguardar alguns segundos…
Muito bem… Quem curte podcasts, me ouve há muitos anos ou simplesmente sabe que essas lives no Youtube com gente entrevistando gente são lives no Youtube, não são podcasts, talvez conheça alguns programas icônicos da podosfera. Um deles, sem nenhuma dúvida, é o Escriba Café, do meu amigo Christian Gurtner, que está na estrada há mais tempo que eu! O Christian tem um capricho na produção de seus episódios que faz com que cada um deles nasça já como um clássico. O Escriba Café, portanto, não tem ouvintes, tem fãs. E muita gente que me ouve, ainda não conhece o Escriba.
Então eu fui buscar o episódio mais recente dele, que trata exatamente do fim do mundo. E assim eu abordo o assunto e ainda apresento a você o segundo melhor podcast brasileiro, rarararararar.
Com você… O Escriba Café.
https://www.escribacafe.com/podcast-1/episode/fd31f781/mais-um-fim
E aí? Que tal, hein? Você viaja pelo Escriba Café acessando escribacafe.com. Acredite, vale muito a pena.
The end
Jim Morrison
John Paul Densmore
Robert Krieger
Raymond Manzarek
This is the end
Beautiful friend
This is the end
My only friend, the end
Of our elaborate plans, the end
Of everything that stands, the end
No safety or surprise, the end
I’ll never look into your eyes again
Can you picture what will be
So limitless and free
Desperately in need of some stranger’s hand
In a desperate land?
Lost in a Roman wilderness of pain
And all the children are insane
All the children are insane
Waiting for the summer rain, yeah
There’s danger on the edge of town
Ride the King’s highway, baby
Weird scenes inside the gold mine
Ride the highway west, baby
Ride the snake, ride the snake
To the lake, the ancient lake, baby
The snake is long, seven miles
Ride the snake, he’s old, and his skin is cold
The west is the best
The west is the best
Get here, and we’ll do the rest
The blue bus is callin’ us
The blue bus is callin’ us
Driver, where you taken’ us?
The killer awoke before dawn, he put his boots on
He took a face from the ancient gallery
And he walked on down the hall
He went into the room where his sister lived, and then he
Paid a visit to his brother, and then he
He walked on down the hall, and
And he came to a door and he looked inside
Father?
Yes son
I want to kill you
Mother, I want to–
C’mon baby, take a chance with us
And meet me at the back of the blue bus
Doin’ a blue rock, on a blue bus
Doin’ a blue rock, c’mon, yeah
Kill, kill, kill, kill, kill, kill
This is the end, beautiful friend
This is the end, my only friend, the end
It hurts to set you free
But you’ll never follow me
The end of laughter and soft lies
The end of nights we tried to die
This is the end
O Fim
Este é o fim
Belo amigo
Este é o fim
Meu único amigo, o fim
Dos nossos planos elaborados, o fim
De tudo o que resta, o fim
Sem salvação ou surpresa, o fim
Eu nunca olharei em seus olhos de novo
Você pode imaginar o que será?
Tão sem limites e livre
Desesperadamente precisando de alguma mão estranha
Numa terra desesperada?
Perdido numa selvageria romana de dor
E todas as crianças estão insanas
Todas as crianças estão insanas
Esperando pela chuva de verão, sim
Há perigo nos arredores da cidade
Passeie pela King’s Highway, meu bem
Cenas estranhas dentro da mina de ouro
Passeie pela estrada do oeste, meu bem
Cavalgue a serpente, cavalgue a serpente
Até o lago, o antigo lago, meu bem
A serpente é longa, sete milhas
Cavalgue a serpente, ele é velho e sua pele é fria
O oeste é o melhor
O oeste é o melhor
Venha aqui, e nós faremos o resto
O ônibus azul está nos chamando
O ônibus azul está nos chamando
Motorista, aonde está nos levando?
O assassino acordou antes do amanhecer, e pôs suas botas
Ele pegou um rosto da antiga galeria
E andou pelo corredor
Ele entrou no quarto onde sua irmã vivia, e então ele
Visitou o seu irmão, e então ele
Andou pelo corredor, e
Chegou até a uma porta e ele olhou dentro
Pai?
Sim filho
Eu quero te matar
Mãe, eu quero-
Vamos, meu bem, aceite uma chance com a gente
E me encontre atrás do ônibus azul
Fazendo um rock triste, em um ônibus azul
Fazendo um rock triste, vamos, sim
Matar, matar, matar, matar, matar, matar
Este é o fim, belo amigo
Este é o fim, meu único amigo, o fim
Dói te libertar
Mas você nunca vai me seguir
O fim das risadas e das mentiras suaves
O fim das noites em que tentamos morrer
Este é o fim
E é assim então, ao som de The End, o petardo dos The Doors, que vamos caminhando para o final.
Olha, esta aqui é supostamente a última música que Jim Morrison ouviu. Na noite em que ele morreu, em 1971, aos 26 anos, Jim estava ouvindo álbuns antigos do Doors, terminando com The Doors, de 1967. The End é a última música desse álbum.
O Café Brasil é produzido por quatro pessoas. Eu, Luciano Pires, na direção e apresentação, Lalá Moreira na técnica, Ciça Camargo na produção e, é claro, você aí, que completa o ciclo.
De onde veio este programa tem muito, mas muito mais, acesse canalcafebrasil.com.br e torne-se um assinante. Além de conteúdo original e provocativo, você nos ajudará na independência criativa e financeira, a levar conteúdo para muito mais gente.
E se você gosta do podcast, imagine só uma palestra. cara ao vivo. E eu já tenho mais de mil no currículo. Conheça os temas que eu abordo em lucianopires.com.br.
Mande um comentário de voz pelo WhatSapp no 11 96429 4746.
E lembre-se: também estamos no Telegram, com o grupo Café Brasil. Lá eu publico coisas adiantadas, publico versões que você não tem em nenhum outro lugar, você sabe, redes sociais não entregam mais nada pra ninguém, então, lá no Telegram você recebe tudo, está em contato conosco todo tempo e tem cem porcento do que a gente pulica no ecossistema Café Brasil.
E para terminar, uma frase de ninguém menos que Jim Morrison:
No dia em que li que o álcool era ruim para minha saúde, parei de ler.