
Café Brasil 879 – O Realismo esperançoso
Luciano Pires -
Xiiii… a bateria do seu celular acabou no momento mais inconveniente é? Quem nunca? Pensando nisso, nasceu a Santa Carga, uma solução inovadora para esse problemão! A Santa Carga é uma microfranquia de totens carregadores de celular que têm grande tela onde são transmitidas mensagens publicitárias em vídeo e notícias em tempo real.
São, portanto, mídias. E que ainda têm um sistema de transmissão de sinal WiFi para acesso à internet.
Já são mais de 460 unidades no país. E mais, a Santa Carga foi eleita pela revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios, como a melhor microfranquia do segmento.
Se você tem o desejo de se tornar um empreendedor, ou abrir um novo negócio, a proposta de franquia Santa Carga é diferenciada e acessível. Você não precisa se preocupar com estoques nem com contratação de funcionários.
Funciona assim, ó: você se associa, fica dono de um totem e instala esse totem em local de acesso de muita gente. Bota lá no shopping, põe numa oficina, põe na padaria põe numa loja, um lugar onde passa muita gente. Você é o dono do totem e o dono do local onde você vai instalar o totem, ganha um serviço de carregamento de celulares gratuito pra oferecer aos seus clientes. E, além disso, também um wifi gratuito que o próprio totem transmite.
E o que é que você faz? Você percorre a região e vende para os comerciantes da região a veiculação de uma mensagem em vídeo ali no totem.
Quem produz o vídeo é a própria Santa Carga que dá a você todo o suporte. Você só tem que se preocupar em trazer anunciantes para o totem. Tem gente ganhando uma grana aí, cara. Já está no décimo totem.
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Ter uma visão otimista da realidade é benéfica porque contribui para o bem-estar emocional, fortalece a resiliência, melhora a saúde física, promove relacionamentos positivos e aumenta a autoconfiança e a motivação. É isso que faz o otimismo que nos ajuda a enfrentar desafios com uma atitude positiva e aproveitar as oportunidades da vida. Mas cara, como é que faz pra ser um otimista sem ser um otário, hein? Um boca aberta. Olha, eu vou apresentar a você hoje aqui, o realismo esperançoso.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Posso entrar?
“‘…Sabe que eu escuto aquele programa que você falou pra mim uma vez? Tá meio repetitivo já, tá igual aquele programa de terror lá, esqueci o nome daquele trem. O Café Brasil.
Eu escuto aquele trem lá e tal e aí o Luciano sempre pergunta: ah! Qual é o teu apelido? E esse dias eu estava pensando: rapaz, eu nunca tive apelido. Aí, de repente, eu pensei: rapaz. Tive sim, na faculdade. Cabeça de Abóbora. Se ele me pergunta eu ia falar isso aí.
E o que que o Cabeça de Abóbora ia querer?’
‘Luciano. Boa tarde. Esse aí é um áudio de um amigo meu que eu consegui impregnar o Café Brasil nele.
Eu encaminhei o áudio pra você, só que eu na hora não consegui te mandar a explicação.'”
Rararararararar… você ouviu primeiro o Cabeça de Abóbora e depois o Daniel Meneses… Escolhi esta mensagem hoje para agradecer a você que vive tentando apresentar o Café Brasil para outras pessoas, muitas vezes sem sucesso, não é? Não fique triste, é assim mesmo, viu? Continue. E agora veja se traga alguns ASSINANTES, viu? Ô Daniel, muito obrigado. Mande um abraço pro Cabeça de Abóbora!
Antes de mergulhar no conteúdo deste episódio, eu vou dar um aviso aos ouvintes, pois chegamos num daqueles momentos de mudança no Café Brasil. De quando em quando isso acontece, né?
Em setembro de 2021, quase dois anos atrás, eu recebi um comentário de um ouvinte me chamando de “cuzão” porque eu estava publicando a primeira parte de meu podcast Cafezinho, dizendo que a segunda parte, com os comentários, seria só para assinantes. Aquele comentário do ouvinte rendeu um episódio memorável, o Café Brasil, o 786 – O cuzão.
O ouvinte estava indignado, dizendo que ninguém assinaria nada só para ver ou ouvir os meus comentários. Eu entendi a bronca e voltei atrás. Passei a publicar o Cafezinho completo, como faço com meus podcasts desde 2006, de graça, para todo mundo, convidando, polidamente, quem quisesse para que se tornasse um assinante. E desde então faço o mesmo aqui no Café Brasil: olha, se você quiser, se não for incômodo, você venha, viu? Torne-se uma assinante, é muito legal, tá? Mas só se não for incomodar, tá bom?
Bom, 157 episódios do Cafezinho depois, sabe o que aconteceu? Nada. Ninguém se tornou assinante só porque eu pedi. Assim como pouquíssima gente se torna assinante só porque eu peço, polidamente, aqui no Café Brasil. Fizem os uma campanha para trazer cem assinantes – eu disse cem, não disse mil, cem assinantes para o Café Com Leite e quatro meses depois você sabe quantos nós temos? Cinquenta.
Não adianta, cara. Só pedir por favor para que as pessoas deem valor àquilo que eles consideram que agrega a suas vidas, não resolve. Então…
…O cuzão está de volta!
A partir de agora, o Cafezinho volta a ter duas partes. A primeira com o conteúdo lido para reflexão e a segunda, só para assinantes, com comentários e dicas. E eu farei o mesmo com o Café Brasil.
A partir de hoje, deste episódio,quem receber o episódio gratuito do Café Brasil continuará com o conteúdo instigante de sempre. Mas quem for assinante receberá uma continuação do programa, com conteúdo de bônus.
Quem sabe isso a gente consegue atrair mais gente para se tornar assinante?
Olha. Sabe por quê decidi agir assim? Porque cansei de pedir, porque não vou ficar aqui implorando por um PIX ou uma doação. Doação o cacete! Isto aqui é uma troca, cara! Eu trabalho como um alucinado, produzo um conteúdo legal há 18 anos, distribuo de graça há 18 anos para centenas de milhares de pessoas e eu recebo sabe o que? Elogios. A quantidade de assinantes, comparada com a quantidade de downloads gratuitos, é ridícula. Não existe reciprocidade.
Elogios e likes são ótimos, eu agradeço do fundo do coração pra você que já é assinante, só que elogios e likes não botam feijão na mesa, cara. Custa muito produzir e distribuir conteúdo e temos de pagar nossas contas. E quem consome tem de dar valor pra aquilo que acha que traz valor à sua vida!
Se você não vê valor, fique com o que é gratuito. Já está de bom tamanho.
Mas se você vê valor, torne-se assinante. E a partir de hoje, cara, leve algo, aliás, leve muito a mais.
É no canalcafebrasil.com.br.
Ouviu? canalcafebrasil.com.br. Tem planos para todos os bolsos.
Mas se mesmo com valores baixos, você não consegueir pagar, entre em contato conosco que a gente vai dar um jeito.
Assinado:
O cuzão.
Anne Frank foi uma adolescente judia que viveu durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1942, sua família, juntamente com outras pessoas, se escondeu em um quarto secreto em Amsterdã para escapar da perseguição nazista aos judeus.
Durante os dois anos em que estiveram escondidos, Anne registrou suas experiências, pensamentos e sentimentos em seu diário, que mais tarde ficou conhecido como “O Diário de Anne Frank”. Ela descreveu a vida no esconderijo, suas relações com os outros ocupantes e suas esperanças no futuro.
Apesar das condições extremamente difíceis e do constante medo de serem descobertos, Anne Frank manteve uma visão otimista e esperançosa. Em seu diário, ela expressava seus sonhos, esperanças e aspirações, e acreditava firmemente em um futuro melhor. Ela dizia: “Enquanto estiver viva, acredito que haverá esperança.”
Anne encontrou conforto e força nas pequenas coisas, como na natureza, na literatura e na música. Ela escrevia sobre suas ambições de se tornar escritora e de contribuir para um mundo melhor, mesmo em meio à escuridão da guerra.
Infelizmente, em agosto de 1944, o esconderijo foi descoberto e Anne, juntamente com sua família e outros residentes, foi presa e enviada para campos de concentração nazistas. Anne morreu em março de 1945, aos 15 anos, no campo de concentração de Bergen-Belsen, pouco antes da libertação pelas forças aliadas.
O diário de Anne Frank foi encontrado por Miep Gies, uma das pessoas que ajudaram a família Frank durante o período de esconderijo. Publicado pela primeira vez em 1947, o diário se tornou um dos testemunhos mais conhecidos dos horrores do Holocausto e uma poderosa narrativa sobre a força do espírito humano em meio à adversidade.
Bem , é impossível falar de segunda guerra, de nazistas, de perseguição aos judeus, e de esperança, sem lembrar do trabalho de Viktor Frankl.
Viktor Frankl foi um psiquiatra e sobrevivente do Holocausto que desenvolveu a logoterapia, uma abordagem terapêutica baseada na busca de sentido. Segundo Frankl, encontrar um sentido e propósito na vida é fundamental para o bem-estar psicológico e emocional de uma pessoa. Ele argumentava que mesmo nas circunstâncias mais difíceis, como nos campos de concentração nazistas, as pessoas poderiam encontrar um sentido para suas vidas e, assim, motivos para continuar vivendo e enfrentar as adversidades.
O otimismo desempenha um papel importante na perspectiva de Frankl. Ele não negava as dificuldades e os sofrimentos da vida, mas enfatizava que, independentemente das circunstâncias, os indivíduos têm a capacidade de escolher a sua atitude diante delas. Frankl acreditava que, mesmo em meio ao sofrimento, as pessoas poderiam cultivar uma atitude otimista, encontrando significado e propósito em suas experiências.
Ao buscar um sentido e propósito, as pessoas podem desenvolver uma visão otimista da vida, acreditando que há algo valioso e significativo para ser alcançado. O otimismo está relacionado à esperança de que as circunstâncias podem melhorar e que as pessoas têm capacidade de superar desafios e encontrar satisfação e realização pessoal.
A logoterapia de Frankl enfatiza que o sentido da vida pode ser encontrado não apenas no trabalho, mas também em relacionamentos significativos, na busca por objetivos pessoais e na contribuição para algo maior que o indivíduo. Essa perspectiva otimista e centrada no sentido é uma parte fundamental vieram na sequtrabalho de Frankl e influenciou muitas abordagens terapêuticas e filosóficas que vieram na sequência.
Existem várias formas de otimismo, que podem ser categorizadas de acordo com diferentes perspectivas e abordagens.
Há o otimismo disposicional: refere-se à tendência geral de uma pessoa em ter uma visão positiva da vida. Indivíduos com esse tipo de otimismo tendem a acreditar que coisas boas acontecerão e têm confiança em suas habilidades para lidar com desafios.
Há também o otimismo explicativo que se relaciona-se à forma como as pessoas explicam as causas de eventos ou situações em suas vidas. Indivíduos otimistas explicam eventos negativos como temporários, específicos e externos, enquanto eventos positivos são vistos como duradouros, generalizados e internos.
Também há o otimismo defensivo: é uma forma de otimismo que funciona como um mecanismo de defesa psicológica para lidar com a ansiedade e o medo. Pode envolver a tendência de minimizar ou negar possíveis riscos ou ameaças, buscando manter uma visão positiva e esperançosa.
Também existe o otimismo resiliente que se refere-se à capacidade de manter uma atitude otimista mesmo diante de adversidades e experiências difíceis. Pessoas resilientes acreditam que podem se recuperar e se adaptar às situações desafiadoras, encontrando maneiras de seguir em frente.
E tem o otimismo esperançoso, que é uma abordagem filosófica e psicológica que combina a visão realista do mundo com uma atitude positiva e esperançosa em relação ao futuro. É uma perspectiva que reconhece os desafios e dificuldades da vida, mas mantém a crença de que é possível alcançar progresso e melhorias.
E por fim, existe o otimismo realista, que é uma abordagem que combina uma visão realista da realidade com uma atitude positiva e esperançosa em relação ao futuro. Os realistas esperançosos reconhecem os desafios e dificuldades, mas acreditam que é possível superá-los e alcançar progresso.
Hummmmm…. Otimismo realista ou realismo esperançoso? Cara, mas não é a mesma coisa não, hein? Vamos ver. Só que antes…
Cara, sempre que é hora de manutenção do meu veículo eu tenho aquelas dúvidas de todos nós: qual é o produto eu escolho, hein? Como eu não sei muito sobre manutenção de automóveis, sabe o que faço? Eu procuro quem me traz confiança.
Por isso, quando se trata de peças para automóveis, motos e caminhões, eu vou de Nakata, sabe por quê, hein? Porque a Nakata entrega alta performance na reta, na curva, na subida…em qualquer caminho. E principalmente porque não sou só eu que estou falando, não. Pode perguntar para o seu mecânico de confiança. Amortecedores, componentes de suspensão e direção, certeza que ele vai dizer que a marca é Nakata. Sabe porquê?
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Tudo azul, tudo Nakata
Andar com fé
Gilberto Gil
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Que a fé ‘tá na mulher
A fé ‘tá na cobra coral
Num pedaço de pão
A fé ‘tá na maré
Na lâmina de um punhal
Na luz, na escuridão
A fé ‘tá na manhã
A fé ‘tá no anoitecer
No calor do verão
A fé ‘tá viva e sã
A fé também ‘tá pra morrer
Triste na solidão
Certo ou errado até
A fé vai onde quer que eu vá
A pé ou de avião
Mesmo a quem não tem fé
A fé costuma acompanhar
Pelo sim, pelo não
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Ah, que delícia, cara… Gilberto Gil com sua Andar com Fé, um grito para você acreditar, encarar, ter coragem, determinação. É isso que “andar com fé” significa…
Otimismo realista então, é uma visão positiva embasada em fatos e evidências concretas. Os otimistas realistas reconhecem desafios e dificuldades, mas acreditam que o esforço, planejamento e uma abordagem realista possibilitam resultados positivos.
Por exemplo, a pessoa que está enfrentando dificuldades financeiras, mas mantém uma visão positiva e proativa sobre a situação. Em vez de negar os problemas financeiros ou confiar apenas na sorte, a pessoa reconhece a realidade das dificuldades financeiras e adota medidas práticas para superá-las.
Aí vem o realismo esperançoso, que combina a perspectiva do otimista realista com uma crença de que é possível encontrar esperança e significado mesmo em situações difíceis. Lembra Anne Frank e Viktor Frankl. Os realistas esperançosos reconhecem as limitações e os aspectos negativos da vida, mas também acreditam na capacidade humana de superação, crescimento e transformação.
Parece tudo a mesma coisa, né? Mas o otimismo realista está mais ligado a uma abordagem racional e prática, enquanto o realismo esperançoso envolve uma combinação de uma visão realista com uma crença no potencial humano de crescimento e transformação. As duas perspectivas têm o seu valor e podem ser aplicadas em diferentes contextos, dependendo das necessidades e das circunstâncias individuais.
Enquanto o otimismo realista está mais focado em abordar os problemas de forma prática e pragmática, o realismo esperançoso incorpora uma dimensão emocional e subjetiva. O realismo esperançoso enfatiza a importância de encontrar sentido e propósito, mesmo em meio às adversidades. Ele abraça a esperança como uma força motivadora que impulsiona as pessoas a persistirem e a acreditarem em um futuro melhor.
Entendeu? A esperança é um fator motivador, não é um fim.
Quem tem a esperança como um fim é um otimista ingênuo. As pessoas com um otimismo ingênuo tendem a acreditar que tudo correrá bem, independentemente das circunstâncias. Elas podem minimizar ou ignorar os riscos envolvidos em uma situação, subestimar as dificuldades e confiar apenas na sorte ou em fatores externos para alcançar o sucesso.
Sabe como é? Se Deus quiser, um santo vai ajudar, no fim vai dar tudo certo…
Olha: eu estou interessado é no otimismo esperançoso.
Muito bem, cara! Mas como é que se faz isso?
Bem, existem sete dicas: autoconsciência, enfrentar a realidade, aceitação e resiliência, significado e propósito, buscar soluções práticas, cultivar relacionamentos positivos e praticar a gratidão e o autocuidado.
Mas eu vou falar de cada um deles no bloco final deste episódio, que é exclusivo para assinantes.
Epitáfio
Sérgio Britto
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
É assim então, ao som de Epitáfio, dos Titãs, na intepretação deliciosa de Cris Narchi, que foi campeã brasileira de tênis até se contundir e virar cantora, que vamos terminando esta primeira parte do episódio de hoje… esperançosos.
O assinante fica aí, vem bônus.
O Café Brasil é produzido por quatro pessoas. Eu, Luciano Pires, na direção e apresentação, Lalá Moreira na técnica, Ciça Camargo na produção e, é claro, você aí, que completa o ciclo.
De onde veio este programa tem muito, mas muito mais, acesse canalcafebrasil.com.br e torne-se um assinante. Além de conteúdo original e provocativo, você vai nos ajudar na independência criativa e financeira, pra levar conteúdo para muito mais gente.
Você gostou do podcast, é? Imagina só uma palestra ao vivo, cara. E eu já tenho mais de mil e cem no currículo. Conheça os temas que eu abordo em lucianopires.com.br.
Mande um comentário de voz pelo WhatSapp no 11 96429 4746. E também estamos no Telegram, com o grupo Café Brasil.
E para terminar, uma frase de Anne Frank:
“Apesar de tudo, eu ainda acredito que as pessoas são realmente boas de coração.”