
Café Brasil 886 – A arte de ouvir
Luciano Pires -Muita gente tem o sonho de se transformar num empreendedor. O dono da firma, sabe como é que é? Com liberdade para correr riscos e tomar decisões por conta própria. E uma das maneiras para isso é tornar-se um franqueado de uma marca conhecida, cara. Mas franquias, normalmente são caras!
Pois é… Então eu vou te dar uma dica, olha só: conheça a Santa Carga, que é uma microfranquia que oferece totens carregadores de celular que tem uma tela grande para exibir anúncios em vídeo e notícias em tempo real. Também, além disso, os totens fornecem acesso à internet por WiFi.
Reconhecida como a melhor microfranquia do segmento, a Santa Carga tem investimento inicial de R$ 19.900. Com isso, você fica dono de um totem que instala em um local de acesso de muita gente. Pode ser um shopping, uma oficina, uma padaria, uma loja. O dono vai ficar feliz porque vai poder oferecer WiFi pros clientes e um ponto pra carregar celulares.
E o que é que você faz? Você vende para os comerciantes da região a veiculação de uma mensagem em vídeo ali no totem.
Quem produz o vídeo é a própria Santa Carga que dá pra você todo o suporte. Olha, tem gente ganhando uma grana aí, cara, que já tem três, quatro, seis, dez totens, fazendo uma boa grana! Tem gente que chegou a ganhar já R$ 8.000 reais por mês, cara.
Tudo isso sem estoque, sem funcionários, sem pagar aluguel.
Acesse santacarga.vip para mais informações e mencione lá que você é ouvinte do Café Brasil ou do Lídercast para obter um bônus de R$ 1.000,00.
Santa Carga. Abra o seu negócio com uma das franquias que mais crescem no Brasil.
Você que curte os podcasts raiz é alguém que sabe muito bem o valor que o áudio tem, não é? O áudio provoca emoções e nos estimula de formas que vão muito além do entretenimento em si. O som pode, definitivamente, impactar a forma como entendemos o mundo. Por isso é tão importante recuperar uma habilidade que parece estar sendo perdida: saber ouvir.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Posso entrar?
“Bom dia Luciano, tudo bem?
Vi que você postou no Facebook um comentário de um comunista, ele é mais conhecido no TikTok do que no Instagram e, a princípio, eu achei que ele era um meme, por se comunicar de forma extremamente caricata. E a sua aparência também, dá todos esses indícios. Mas, vi que não era. Era um influencer, o que a gente chama de comunisteen, né? Que são aqueles comunistas adolescentes, pré-adolescentes ou adolescentes tardios.
Então, nesse vídeo ele fala sobre a necessidade de cercear a liberdade de expressão de quem pensa de forma antagônica do pensamento revolucionário que ele propaga.
Eu acho muito importante esse tipo de vídeo, porque ele deixa claro as intenções desse tipo de gente, mas eu tenho muita preguiça de discutir com profundidade assuntos rasos. Que é o caso.
Veja bem, eu não estou chamando o marxismo de raso. Seria muito reducionista nós imaginarmos que uma pessoa que deixou um pensamento filosófico que perdura até hoje, seja uma pessoa rasa.
Apesar de eu não concordar com absolutamente nada de Marx, e também as pessoas que vieram depois, fazendo releituras ou então afirmando a necessidade de termos uma sociedade como ele prega, através da evolução, nós não podemos chamar esse pensamento de raso, né? E nem inexequível.
Quando eu falo que o que refuta Marx é, simplesmente, a realidade.
Mas raso, que eu estou falando de pensamento raso, é esse tipo de pessoa que, nitidamente, mora numa bolha ideológica que… pessoas que você olha que são, na maioria, hipossuficientes financeiramente, que acham que vão fazer revolução.
São essas pessoas que acham que um trabalhador, que um sujeito que está ali tentando ganhar o pão de cada dia, tentando conduzir sua família de forma honrada, vai olhar pra um sujeito desse e falar assim: não, é esse cara aí que vai ser a nossa bússola. Vai ser o nosso farol que vai nos guiar pra uma revolução que vai mudar a vida de todo mundo pra melhor.
Então, é isso que eu acho raso, é isso que eu acho risível, e é por isso que eu acho importante publicar esse tipo de vídeo, porque o melhor que a gente pode fazer por um comunista é deixar que ele fale bastante.
Bom dia a todos.”
Ah, essa é a Viviane Bertoni, que já é praticamente sócia do Café Brasil, falando sobre liberdade de expressão e de uma turminha aí que diz que para defender sua liberdade, tem que calar sua boca. Gente que fala mais do que escuta, e que aparecem cada vez mais nas redes sociais, cara. Por isso é tão importante, tão importante selecionar quem você escuta. Muito obrigado, Viviane!
Então vamos lá… se você, como a Viviane, vê valor no trabalho que a gente faz aqui no Café Brasil, torne-se um assinante. É só acessar canalcafebrasil.com.br e escolher seu plano. Vai lá. A gente espera.
O som é um estímulo físico. As ondas sonoras produzidas por alguma fonte fazem vibrar o ar que está dentro do seu canal auditivo. Essa vibração é então transmitida ao tímpano, uma fina membrana localizada no ouvido médio que atua como uma barreira entre o canal auditivo externo e o ouvido médio. O tímpano é altamente sensível às vibrações sonoras e sua capacidade de vibrar permite que o ouvido humano perceba diferentes sons. A vibração é transmitida a pequenos ossos, ao líquido coclear, a membranas, a células sensoriais … O som penetra dentro da gente para então se transformar em impulso nervoso e ser reconhecido pelo cérebro.
Em “Guerra nas Estrelas”, o som desempenha um papel crucial na criação da experiência cinematográfica imersiva e emocionante que a franquia é conhecida por oferecer. O diretor George Lucas e sua equipe de produção foram pioneiros na utilização de efeitos sonoros inovadores que se tornaram marca registrada da saga.
Os efeitos sonoros icônicos, como o som dos sabres de luz,
os rugidos das naves espaciais, os tiros dos blasters e os sons dos Droids, são elementos essenciais que ajudam a dar vida ao universo de “Guerra nas Estrelas”. Esses sons foram criados por profissionais de som talentosos, como Ben Burtt, que ganhou um Oscar pela criação dos efeitos sonoros da saga.
O som também desempenha um papel importante na caracterização dos personagens. O icônico respirar de Darth Vader, por exemplo, tornou-se uma marca registrada do vilão, reforçando sua presença ameaçadora e enigmática.
Os sons distintos dos Droids, como o bip-bip do R2-D2 e o falastrão C-3PO, ajudam a dar personalidade a esses personagens não humanos.
Os efeitos sonoros também desempenham um papel na representação das batalhas espaciais. Os sons das explosões, dos raios laser e dos motores das naves ajudam a transmitir a intensidade das lutas entre os X-Wings da Aliança Rebelde e os caças do Império Galáctico.
Além disso, a trilha sonora épica composta por John Williams é uma parte fundamental da experiência de “Guerra nas Estrelas”. As músicas dramáticas e memoráveis, como o tema da Marcha Imperial, o Tema dos Jedi e o Tema Principal, contribuem para a emoção das cenas de ação, a construção da tensão e a criação de momentos emocionais impactantes.
Em resumo… como seria sua experiência com Star Wars se você não pudesse ouvir o som?
Um psicólogo da Universidade Brandeis, o Dr. Robert Sekuler, fez um experimento curioso. Ele sempre se questionou sobre como nossos sentidos influenciam uns aos outros. Por exemplo, o paladar é profundamente afetado pelo olfato. Os olhos podem enganar facilmente os ouvidos, como fazem os ventríloquos. Mas ninguém nunca tinha testado o efeito do som sobre a visão.
O Dr. Sekuler e seus colegas criaram uma ilusão de ótica no computador: dois discos se aproximam e se fundem – sobrepostos perfeitamente por um instante – e depois seguem em frente. A experiência era para entender como o olho interpreta essa dança – como dois navios passando à noite um pelo outro ou duas bolas colidindo e quicando para trás?
A resposta foi curiosa: depende da presença do som.
O Dr. Sekuler descobriu que “se houver um som no momento da colisão, as pessoas veem os discos quicando um no outro duas vezes mais do que quando não há som nenhum”.
O que quer dizer isso? Será a gente “vê” com os ouvidos? Não. Vemos o mundo com nosso cérebro. A retina, que é uma camada de tecido sensível à luz localizada na parte posterior do olho, pega um mundo tridimensional e o reduz a sinais. Ela envia esses sinais para o cérebro, que faz o melhor palpite possível sobre o que é que poderia ter gerado aquelas informações.
Adicione um som e o cérebro instantaneamente leva isso em consideração.
Com esse conhecimento, o Dr. Sekuler diz que a segurança ao dirigir, por exemplo, poderia ser melhorada se pararmos de aumentar o volume do rádio e falar ao celular e, em vez disso, abrirmos um pouquinho a janela para ouvir outros carros.
Você entendeu? A audição complementa nossa imersão no mundo. E a gente nem precisa olhar pra entender onde estamos e onde as coisas estão… Aliás existem alguns áudios bem legais no Youtube que mostram o potencial da audição.
Faça o seguinte: coloque seus fones de ouvido e relaxe aí por um minuto. Mas tem que estar com o fone de ouvido enfiado dentro do ouvido. Depois a gente conversa.
Just the two of us
Bill Withers
Grover Washington Jr.
I see the crystal raindrops fall
And the beauty of it all
Is when the Sun comes shining through
To make those rainbows in my mind
When I think of you sometime
And I want to spend some time with you
Just the two of us
We can make it if we try
Just the two of us (just the two of us)
Just the two of us
Building castles in the sky
Just the two of us
You and I
We look for love, no time for tears
Wasted water’s all that is
And it don’t make no flowers grow
Good things might come to those who wait
But not for those who wait too late
We gotta go for all we know
I hear the crystal raindrops fall
On the window, down the hall
And it becomes the morning dew
And, darling, when the morning comes
And I see the morning Sun
I want to be the one with you
Just the two of us
(We can make it, just the two of us)
Let’s get it together, baby (yeah)
(Just the two of us)
Apenas nós dois
Eu vejo as gotas cristalinas de chuva caindo
E a beleza de tudo isso
É quando o Sol vem brilhando
Para fazer aqueles arco-íris na minha cabeça
Quando eu penso em você, às vezes
E quero passar meu tempo com você
Apenas nós dois
Podemos fazer isso se tentarmos
Apenas nós dois (apenas nós dois)
Apenas nós dois
Construindo castelos no céu
Apenas nós dois
Você e eu
Nós procuramos por amor, sem tempo para lágrimas
Águas desperdiçadas, é tudo o que isso é
E não faz com que as flores cresçam
Boas coisas podem vir para quem espera
Não para aqueles que esperam demais
Nós temos que ir por tudo que conhecemos
Eu ouço as gotas cristalinas de chuva caindo
Na janela do corredor
E se tornam o orvalho da manhã
E, querida, quando a manhã chega
E eu vejo o Sol
Eu quero ser o único com você
E aí? Deu pra saborear o áudio? Primeiro uma brincadeira com efeitos sonoros, e depois o Clássico Just the two of us com Adikara Fardy, um artista da Indonésia que você nunca deve ter ouvido, né?
Pois é, cara… anda com a gente…
Gostou? Pois é, talvez você tenha ouvido, mas se não estava realmente prestando atenção, perdeu muitos detalhes. Podemos ouvir coisas o dia todo sem realmente escutá-las. Não dar muita atenção ou importância a alguns sons, como pássaros cantando ou buzinas de carros distantes no trânsito, pode não trazer problemas. mas quando estamos nos comunicando ativamente, ouvir atentamente é essencial.
A teoria da comunicação nos diz que o objetivo da comunicação é circular informações. Estar no papel do emissor em um modelo de comunicação é muito legal, mas obter novas percepções é exclusivo para o lado do receptor. E a única maneira de ser um receptor eficaz é… ouvindo.
Mas afinal, o que que é ouvir, hein? Embora ouvir possa parecer um ato involuntário, o processo tem mais etapas do que a maioria das pessoas pensa. Ouvir é dar atenção ao som e interpretar o que você ouve. O processo envolve de ouvir inicialmente um som, identificá-lo para, em seguida, processar o seu significado. Por exemplo, o que acontece quando você ouve isto aqui?
Bombeiro lá fora, né? Passa batido, é o dia inteiro, né? A menos que você seja um artista e tenha atenção plena para o som. Quer ver o que acontece?
Recentemente publiquei uma Isca Intelectual, onde mostrei um trecho de um encontro em que João Donato é recebido por Nelson Faria, em seu programa no Youtube, o Café Lá em Casa, que é imperdível, cara. Eles vão conversando, contando histórias e tocando, quando um carro dos bombeiros passa lá fora e o produtor pede para que eles parem, pois o barulho da sirene está entrando na gravação.
O que se segue cara, é pura mágica.
Você viu? Aliás, você ouviu? Os ouvidos treinados de João Donato e Nelson Farias transformaram a interferência – o erro – da sirene em música. E música boa.
Cara, sempre que é hora de manutenção do meu veículo eu tenho aquelas dúvidas de todos nós. Qual é o produto que eu escolho, hein? E como eu não sei muito sobre manutenção de automóveis, sabe o que que eu faço? Eu procuro quem me traz confiança.
Por isso, quando se trata de peças para automóveis, motos e caminhões, eu vou de Nakata, sabe por quê, hein? Porque a Nakata entrega alta performance na reta, na curva, na subida…em qualquer caminho. E principalmente porque não sou só eu que estou falando, não. Pode perguntar para o seu mecânico de confiança.
Amortecedores, componentes de suspensão e direção. Certeza que ele vai dizer que a marca é Nakata. Sabe porquê?
Oras: porque é Nakata!
Assine gratuitamente o boletim em nakata.com.br e receba as últimas novidades em seu e-mail.
Tudo azul, tudo Nakata.
E ai? Arrepia, não é cara?
Ouvir é diferente de escutar. São conceitos semelhantes que são compreensivelmente confundidos.
Ouvir é um ato sem esforço que acontece involuntariamente. É simplesmente os nossos sentidos percebendo um som. Já escutar é escolher ouvir algo e concentrar-se nele. Vamos dar uma olhada em um exemplo em que ambos são usados, olha só.
Digamos que haja uma manutenção sendo feita em seu escritório, mas você não leu o o aviso que haveria uma reforma acontecendo lá. Você está ocupado trabalhando e, de repente, ouve um barulho que parece uma ferramen de dentista lá distante. Foi um acidente você não está prestando atenção deliberadamente, os seus sentidos só perceberam o barulho que é um exemplo de que voucê ouviu alguma coisa. Mas, depois de ouvir esse barulho você fica curioso, você começou a ouvir atentamente o som para identificá-lo. Você o ouve novamente e, com a ajuda de sua concentração e atenção, interpreta o som e descobre que era uma furadeira. E descobre que tem uma obra acontecendo lá.
Ouvir é tecnicamente uma parte de escutar. Adicionar atenção e interpretação nos leva a um passo adiante.
Ouvir está normalmente associado à comunicação verbal. Usamos nossos ouvidos para ouvir o que outras pessoas estão dizendo. No entanto, a parte “prestar atenção” da definição de ouvir implica que ele pode ocorrer em outros tipos de mensagens também.
Prestar atenção se aplica a todos os tipos de comunicação. Quando as pessoas falam, nós ouvimos … ouvindo. Quando as pessoas se comunicam não verbalmente, nós “ouvimos” focando em suas ações e interpretando o que elas significam. Uma expressão, por exemplo. Ao ser apresentado a uma comunicação escrita, nós “ouvimos” lendo com cuidado.
Ouvir pode ser o ato de prestar atenção ao som, mas outros tipos de comunicação incluem uma variação de ouvir que é tão, e às vezes até mais, importante. Você não vai a lugar algum da sua vida pessoal ou profissional se não conseguir dominar a arte de ouvir.
E o povo está perdendo, cara, está perdendo a capacidade, ou então, a paciência, para ouvir.
Novas informações estão sendo constantemente jogadas por aí e, se você não estiver prestando atenção, pode perder algo que pode afetá-lo a longo prazo. Os relacionamentos, pessoais e profissionais, prosperam com a comunicação eficaz, e ouvir é um fator chave. Para complementar este episódio aqui, ouça o Café Brasil 397 – Escutatória, que lancei em 2014, em releitura a outro episódio de 2009. Cara, 14 anos atrás… eu já estava batendo na tecla de que é importante saber ouvir.
Bom, sempre que eu mergulho num tema complexo, procuro saber como é que os poetas trataram dele. É assim aqui também com o assunto do “ouvir”, que um deles transformou numa ode de amor.
Foi o poeta carioca Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac conhecido nas rodas literárias apenas como Olavo Bilac, se apaixonou paixão pela poetisa Amélia de Oliveira, para quem escreveu o soneto número XIII em sua coletânea de sonetos Via Láctea. O nome do soneto é “Ora (direis) ouvir estrelas”.
Bilac escreveu assim:
Ora (direis) ouvir estrelas! Certo,
Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto…
E conversamos toda a noite,
enquanto a Via-Láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: “Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?”
E eu vos direi: “Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas.
Sangrando
Gonzaguinha
Quando eu soltar a minha voz
Por favor, entenda
Que palavra por palavra
Eis aqui uma pessoa se entregando
Coração na boca
Peito aberto
Vou sangrando
São as lutas dessa nossa vida
Que eu estou cantando
Quando eu abrir minha garganta
Essa força tanta
Tudo aquilo que você ouvir
Esteja certa
Que estarei vivendo
Veja o brilho dos meus olhos
E o tremor nas minhas mãos
E o meu corpo tão suado
Transbordando toda a raça e emoção
E se eu chorar
E o Sal molhar o meu sorriso
Não se espante, cante
Que o teu canto é minha força
Pra cantar
Quando eu soltar a minha voz
Por favor, entenda
É apenas o meu jeito de viver
O que é amar
E é assim então, ao som de “Sangrando”, sucesso do Gonzaguinha, aqui na versão de Stefano Mota, que vamos saindo… ouvindo, ouvindo e escutando…
Tá certo então, hein? Preste atenção se você está ouvindo ou escutando, especialmente esse monte de bobagens que tem uma moçada soltando por aí, né? Na parte de bônus para assinantes deste programa, vou falar mais sobre os vários tipos de escuta e o que fazer para se tornar um bom escutador. Mas é exclusivo pra assinantes. Você quer ouvir? Assine: canalcafebrasil.com.br.
O Café Brasil é produzido por quatro pessoas. Eu, Luciano Pires, na direção e apresentação, Lalá Moreira na técnica, Ciça Camargo na produção e, é claro, você aí, que completa o ciclo.
De onde veio este programa tem muito, mas muito mais, acesse canalcafebrasil.com.br e torne-se um assinante. Além de conteúdo original e provocativo, você nos ajuda na independência financeira para levar conteúdo para muito, muito, muito mais gente.
E se você gosta do podcast, imagine só uma palestra ao vivo, cara. É comigo, hein? Eu já tenho mais de mil e cem no currículo. Conheça os temas que eu abordo no lucianopires.com.br.
Mande um comentário de voz pelo WhatSapp no 11 96429 4746. E também estamos no Telegram, com o grupo Café Brasil.
E para terminar a parte gratuita do episódio – já que os assinantes vão receber a cereja do bolo em seguida – uma frase do filósofo grego Epiteto:
“Você tem duas orelhas e uma boca por um motivo – para ouvir duas vezes mais do que fala.”