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Luciano Pires -

Que tal explorar uma nova fonte de renda e se tornar um empreendedor? Uma opção acessível é investir como um franqueado da Santa Carga, reconhecida como a melhor microfranquia do mercado. Com um investimento inicial de apenas R$ 19.900, você adquire um totem carregador de celular com uma tela ampla para exibir anúncios em vídeo e notícias em tempo real, além de oferecer acesso à internet via WiFi próprio.

Posicione seu totem em locais estratégicos, como shoppings, oficinas, padarias ou lojas, e comercialize espaços de anúncios em vídeo para comerciantes locais. A Santa Carga oferece suporte completo e cuida da produção dos vídeos, proporcionando uma fonte estável de renda. Muitos empreendedores já têm vários totens, possibilitando ganhos mensais de mais de R$ 8.000,00 por totem!

O melhor de tudo é que você não precisa gerenciar estoque, contratar funcionários ou arcar com despesas de aluguel.

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Cara, como está difícil a vida em sociedade… Os padrões de qualidade caíram em tudo, de produtos a prestação de serviços. Tudo é meia-boca, meio-feito, meio-bom. A única coisa que cresce e se torna cada vez mais eficiente é o povo que reclama, que sabe de tudo, que não respeita hierarquia. Eu acho que estamos emburrecendo, e o que mais vejo por aí é gente pé no saco. Será que você é um? Ou talvez eu seja um?

Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Posso entrar?

“Fala Luciano. Tudo bom?

Cara, acabei de ouvir aqui o Café 897, Economia prateada e não teve como não lembrar, imediatamente, do CEO que está trabalhando na nossa empresa agora.

Logicamente, é uma empresa que está começando, ela vem da universidade aqui na Irlanda, é um projeto pra pessoas com Parkinson. Estamos desenvolvendo um dispositivo médico que ajuda as pessoas com Parkinson a voltar a caminhar normalmente.

E, basicamente, pra esse projeto virar uma empresa e ter investimento do governo, a gente tinha que identificar um CEO. Depois de muito trabalho procurando, procurando, procurando, a gente achou um cara perfeito que tem… já foi CEO de várias empresas, tinha acabado de vender uma empresa que ele começou pra Johnson & Johnson lá dos Estados Unidos.

Esse cara já deveria ter se aposentado, deveria entre muitas aspas, há muito tempo. O cara tem 75 anos.

Quando eu soube que o coordenador do projeto tinha entrado em contato com ele eu pensei: poxa, mas o cara está com uma idade avançada, será que ele tem as condições físicas e cognitivas pra encarar um projeto desse?

E, pra minha surpresa, o cara detona. O cara é fantástico, eu não consigo pensar em nenhuma outra pessoa com as qualidades que ele tem pra liderar o projeto, pra entrar em negociações com empresas, na China, ele sabe como lidar com pessoas de cultura diferentes, em locais diferentes. O momento de ser mais calmo, ser mais abrasivo.

Eu não consigo identificar outra pessoa com as qualificações. E ele tem 75 anos, né?

Imagine se ele tivesse desistido, sei lá, quinze anos atrás. Já tenho dinheiro suficiente, não vou mais… vou só viajar, curtir a vida. A pena que seria pra produção, a economia mundial, nesse caso, até pra esse projeto que vai ajudar tanta gente, não é?

Então assim, é uma coisa que estou vendo agora, que essa noção de idoso, ela está mudando e mudando muito rapidamente. O idoso de vinte anos atrás, passou de sessenta anos já seria considerado um idoso, não serve mais pra muita coisa.

Agora a gente vê que a gente estava muito alienado e agora, graças a Deus essa concepção está mudando e não tem mais essa questão de idade, a partir dessa idade não se faz mais muita coisa. Não. Agora você é produtivo até você morrer. Isso é uma coisa boa.

Ele mesmo disse que ele não aguentaria ficar em casa, ou só curtindo a vida, entre aspas. Ele tem que produzir pra se sentir realizado, né?

Então, só lembrei dessa situação aí e mais uma vez, parabéns pelo Cafezinho. Abração.”

Rararararrara, grande Evismar, impressionado com a performance do velhinho de 75 anos, não é? Olha, como diz meu amigo Dado Schneider, houve um tempo em que havia jovens e velhos. Hoje temos jovens velhos e velhos jovens. Quem compreender isso e souber tirar proveito do que os velhinhos têm para dar, terá surpresas. Mas para isso é preciso abandonar os estereótipos.

Olha, o comentário do ouvinte agora é patrocinado pela Livraria Café Brasil, e o Evismar ganhou um livro! Conflito de Gerações: desafios e estratégias para gerenciar quatro gerações no ambiente de trabalho, de Valerie Grubb.

No meio corporativo atual, onde coexistem quatro gerações, os problemas decorrentes das diferenças entre elas exigem uma mudança de abordagem por parte dos profissionais de RH e dos gestores de todas as áreas. Após a leitura deste livro, você terá uma compreensão mais profunda sobre as principais características e influências de cada uma dessas quatro gerações, tornando-se capaz de traçar algumas estratégias que o ajudarão a enfrentar essa questão na prática

Entre em contato conosco pelo whatsapp 11 96429 4746, Evismar, para definir a remessa do livro. E muito obrigado, viu?

Então vamos lá… se você vê valor no trabalho que a gente faz aqui no Café Brasil, torne-se um assinante. E se gosta de ler, compre livros na livrariacafebrasil! É só acessar mundocafebrasil.com. Vai lá, cara. A gente espera.

Sexto Empíricus foi um filósofo cético grego que viveu por volta do século II d.C. Ele é conhecido por suas obras filosóficas que se concentraram no ceticismo pirrônico, uma escola de pensamento que foca na suspensão do julgamento em relação a todas as afirmações dogmáticas, aquelas que não podem ser comprovadas de maneira conclusiva.

Sexto Empíricus é considerado um dos principais representantes desse ceticismo.

Um cético é alguém que tende a ser desconfiado, alguém que não aceita o que os outros dizem sem alguma boa razão para isso. Sexto Empiricus, compartilha algumas semelhanças com esse tipo de pessoa, mas ele leva essa desconfiança a um nível mais elevado. Ele desenvolveu uma série de técnicas para garantir que qualquer pessoa não aceite facilmente nada, especialmente quando se tratam de afirmações sobre como o mundo funciona. Em vez disso, ele prefere suspender o julgamento em relação a essas questões. Ele acredita que a recompensa por essa suspensão do julgamento é uma vida mais tranquila e menos perturbada do que a vida da maioria das pessoas. O ceticismo, segundo Sexto Empiricus, tem um efeito positivo em nossas vidas.

A primeira frase de uma seção dos escritos de Sexto Empiricus chamada “O que é ceticismo”, diz assim:

“A habilidade cética é aquela que produz oposições entre as coisas que parecem ser verdadeiras e as coisas que são pensadas a respeito delas, o que nos leva, devido à igualdade de força entre argumentos e evidências opostos, a suspender o julgamento em primeiro lugar e, posteriormente, a alcançar a tranquilidade.”

Eu vou explicar melhor essa frase: o ceticismo é como uma habilidade especial que algumas pessoas têm. Essa habilidade as ajuda a questionar coisas que parecem ser verdadeiras e a pensar sobre elas de maneira diferente. Céticos fazem isso porque consideram argumentos e provas que vão contra o que eles achavam que era verdade. Quando fazem isso, os argumentos e provas a favor e contra algo ficam igualmente fortes, como se estivessem equilibrados. Isso faz com que eles não consigam decidir o que é verdade ou falso, então eles param e não tomam nenhuma decisão.

Isso é o que eles chamam de “suspender o julgamento.”

E quando suspendem o julgamento, isso os faz se sentirem mais tranquilos, porque não estão mais preocupados em decidir o que é certo ou errado. Eles simplesmente aceitam as coisas como são, sem se preocupar muito com isso.

Entendeu?

Existem três etapas para a prática do ceticismo de Sexto Empiricus. Primeiro, você começa a criar oposições sobre algum tema, reunindo argumentos e evidências que apoiam diferentes pontos de vista. Por exemplo, uma questão que atormenta a humanidade desde sempre: Deus existe? Essa questão possui várias perspectivas e argumentos em ambos os lados, os que concordam que Deus existe e os que discordam. O cético equilibra essas opiniões de forma que os argumentos de ambos os lados tenham força igual, ou seja, nenhum lado parece mais convincente que o outro. Quando isso acontece, a segunda etapa é suspender o julgamento, pois não há uma escolha clara entre as opiniões.

Segundo Sexto Empíricus, essa suspensão do julgamento leva à tranquilidade, que é a terceira etapa.

Mas aplicar o ceticismo a tudo deixaria alguém paralisado e incapaz de tomar decisões, não é? Sexto Empiricus reconhece essa preocupação. Ele deixa claro que aquilo sobre o que ele e os outros céticos suspendem o julgamento não são as coisas reais da vida cotidiana. No dia a dia, ele está disposto a aceitar como as coisas parecem ser, o que é suficiente para levar uma vida normal. O que ele evita, e critica outros filósofos por fazerem, é afirmar terem descoberto a verdade absoluta sobre a natureza das coisas.

E aí chegamos ao ponto.

Quantas pessoas você conhece que acham que têm a verdade sobre as coisas? Gente que fica cagando regra, que teima em dizer como você deve viver sua vida, que se torna especialista em qualquer assunto que desponte na mídia? De onde vem todo esse conhecimento? Ou será que não existe conhecimento algum?

Essa gente fala, fala, fala. Fala nas mídias tradicionais, fala em redes sociais, fala no Youtube, fala em podcasts, fala na reunião cara, fala, fala, fala.

Cara, essa gente é um pé no saco.

Sabão crá crá
Folclore escolar urbano

Sabão crá-crá
Sabão crá-crá
Não deixa os cabelos do saco enrolar
Sabão cré-cré
Sabão cré-cré
Não deixa os cabelos do saco de pé
Sabão crí-crí
Sabão crí-crí
Não deixa os cabelos do saco cair
Sabão cró-cró
Sabão cró-cró
Não deixa os cabelos do saco dar nó
Sabão crú-crú
Sabão crú-crú
Não deixe os cabelos do saco
Enrolar com os do cu

Ella Deloria, uma indígena da linhagem Dakota, foi uma educadora, antropóloga, etnógrafa, linguista e romancista norte-americana. Ela registrou a história oral dos nativos americanos e contribuiu para o estudo das línguas nativas. E um dia ela escreveu assim:

“Nós, índios, conhecemos o silêncio. Não temos medo dele. Na verdade, para nós, o silêncio é mais poderoso do que as palavras. Nossos anciãos foram treinados nos caminhos do silêncio e nos entregaram esse conhecimento. Observar, ouvir e depois agir, eles nos diziam. Esse era o modo de viver.

Com você, é exatamente o contrário. Você aprende falando. Você recompensa as crianças que mais falam na escola. Em seus partidos, todos tentam conversar ao mesmo tempo. No seu trabalho, você está sempre tendo reuniões em que todo mundo interrompe todo mundo e todos falam cinco, dez ou cem vezes. E você chama isso de ‘resolver um problema’. Quando você está em uma sala e há silêncio, você fica nervoso. É preciso preencher o espaço com sons. Então você fala compulsivamente, antes mesmo de saber o que vai dizer.

Pessoas brancas adoram discutir. Elas nem permitem que a outra pessoa termine uma frase. Elas sempre interrompem. Para nós, índios, isso parece má educação ou mesmo estupidez. Se você começar a falar, eu não vou te interromper. Vou ouvir. Talvez eu pare de ouvir se não gostar do que você está dizendo, mas não vou interrompê-lo.

Quando você terminar de falar, eu vou decidir sobre o que você disse, mas não vou dizer que não concordo, a menos que seja importante. Caso contrário, vou ficar quieto e vou embora. Você me disse tudo o que eu preciso saber. Não há mais o que ser dito. Mas isso não é suficiente para a maioria das pessoas brancas.

As pessoas devem considerar suas palavras como sementes. Devem semeá-las e, em seguida, permitir que cresçam em silêncio. Nossos anciãos nos ensinaram que a terra está sempre falando conosco, mas devemos nos calar para ouvi-la.

Há muitas vozes além da nossa. Muitas vozes…”

Um pé no saco é alguém que não pratica aquela frase do Rubem Alves que é sensacional: Só fale se for para melhorar o silêncio”.

Se sua opinião não soma, se você não conhece o assunto com alguma profundidade, se não tem condições de avaliar os fatos, por favor, pelo amor de Deus cara, tente fazer como Sexto Empiricus: não tome decisão nenhuma. Não me dê sua opinião, a não ser que eu peça. Quando você dá sua opinião sem ser solicitado, especialmente quando não tem elementos para uma avaliação profunda, você se torna um pé no saco.

Você sabe o que é o Ouroboros? Ouroboros é um antigo símbolo que representa uma serpente ou dragão que morde a própria cauda, forma um círculo, com a cabeça mordendo a cauda e o corpo formando um círculo666666666. Ele simboliza a eternidade, o ciclo infinito da vida, a renovação e a autossuficiência. É um símbolo comum em várias culturas e é usado em diversas tradições, incluindo a alquimia e a mitologia.

Mas embora o Ouroboros seja frequentemente associado a ideias positivas, pode ser interpretado de forma negativa em contextos que enfatizam o ciclo de autodestruição, autossabotagem ou estagnação. Nessas interpretações, ele pode simbolizar a falta de progresso ou a repetição de erros.

Estou falando do Ouroboros por conta de um texto que o Dr. Alessandro Loiola publicou no Twitter, e que tem a ver com a reflexão de hoje. Ele disse assim:

O Brasil tem um QI médio de 83. Isso pode parecer um dado demográfico abstrato, mas as consequências desse “detalhe” são bem reais.

Em comparação a pessoas com QI entre 90 e 110, média considerada normal para a espécie humana, indivíduos com QI abaixo de 90 apresentam uma dificuldade maior para ler, aprender, se concentrar em tarefas objetivas e fazer raciocínios simples.

Pessoas com QI abaixo de 90 não sabem lidar direito com suas frustrações, possuem um péssimo controle emocional, frequentemente agem de modo ilógico. Por exemplo, preferem adorações salvacionistas a condutas de autopertencimento. Pessoas com QI abaixo de 90 são facilmente influenciáveis, não compreendem regras simples de convívio e apresentam uma incidência maior de quadros somáticos como indisposição física, cansaço mental, ansiedade, insônia, histeria, dores osteomusculares inespecíficas, dor de cabeça tensional, palpitação, etc.

Se isso tudo não bastasse, pessoas com QI abaixo de 90 também possuem uma tendência 200% maior para comportamentos violentos quando comparadas com pessoas com QI entre 90 e 110 .

Especificamente em relação ao Brasil, o baixo QI médio parece cumprir aquele dogma do “detalhe que faz TODA a diferença”: ele é a raiz que explica uma vasta gama de sintomas sociais que parece amaldiçoar este país há décadas.

O fato de não debatermos abertamente essa calamidade não surpreende: como se fosse um ouroboros, de que maneira uma população de baixo QI poderia resolver os problemas causados pelo QI baixo dessa mesma população?

Pois é… o outoboros do mal, que se retroalimenta com ignorância, mais uma pitada de arrogância, manipulação e preguiça. Pronto. Temos o caldo perfeito para um país de pés no saco: gente ignorante, que tem opinião sobre tudo e que contesta aquilo que desconhece.

Bom, agora os assinantes receberão seu conteúdo-extra, onde vou falar como fazer para saber se você é um pé no saco, e o que fazer para não ser.  Se você não é assinante, vamos partir para o final do programa e você vai perder um conteúdo instigante. Então pule por barco, vá para mundocafebrasil.com e torne-se um feliz assinante do Café Brasil e receba todo um conteúdo feito com o maior carinho pra você.

Cara, sempre que é hora de manutenção do meu veículo eu tenho aquelas dúvidas de todos nós. Qual é o produto que eu escolho, hein? E como eu não sei muito sobre manutenção de automóveis, sabe o que que eu faço? Eu procuro quem me traz confiança.

Por isso, quando se trata de peças para automóveis, motos e caminhões, eu vou de Nakata, sabe por quê, hein? Porque a Nakata entrega alta performance na reta, na curva, na subida…em qualquer caminho. E principalmente porque não sou só eu que estou falando, não. Pode perguntar para o seu mecânico de confiança.

Amortecedores, componentes de suspensão e direção, certeza que ele vai dizer que a marca é Nakata. Sabe por quê?

Oras: porque é Nakata!

Assine gratuitamente o boletim em nakata.com.br e receba as últimas novidades em seu e-mail.

Tudo azul, tudo Nakata.

Entendeu? Recapitulando, então, olha: para ser um cético na linha do que pregou Sexto Empiricus, é preciso ter um tanto de inteligência. É preciso ser capaz de perceber nuances, relações de causa e consequência, é preciso saber perceber as diferenças entre as coisas, ter um senso de proporção e, acima de tudo, uma formação moral adequada. Quem não tem isso tudo, torna-se um pé no saco, como aquela garota de cabelo azul do Twitter que se sente no direito de cancelar um prêmio Nobel, porque ele não disse coisas que ela quer ouvir. Ou como aquele jornalista imbecil que equipara terroristas com combatentes.

Para ser um contestador, o sabe tudo, o falador, é preciso ter um QI acima de média, caso contrário você será só um pé no saco.

Gente chata
João Lemos
Augusto Oliveira
Raony Pinheiro

Eu não aguento mais ficar do lado de tanta gente que é chata
Que me irrita e me incomoda e me esbarra enquanto fala
Eu não aguento mais

Gente chata deveria morrer
Só assim pra eu me livrar de você
Eu não aguento mais ficar do lado de gente que me incomoda
Sempre contando vantagem e dizendo que é foda
Deixa eu saber que eu sou ruim, não é nenhuma novidade
Gente chata deveria morrer
Só assim pra eu me livraFaorrer
Só assim pra eu me livrar

E é assim, ao som de Gente chata, com o Molho Negro, uma banda de rock criada em 2012 em Belém do Pará, que vamos saindo, assim, inconformados…

Fala a verdade, cara: onde mais você ouve uma banda de rock de Belém do Pará? Aqui, no Café Brasil.

Eu não aguento mais ficar do lado de gente que me incomoda
Sempre contando vantagem e dizendo que é foda
Deixa eu saber que eu sou ruim, não é nenhuma novidade

Bem, espero que você aceite este nosso convite para praticar o ceticismo, mas praticar com conhecimento de causa. Para valorizar o silêncio quando não tiver nada a acrescentar e cultivar relacionamentos saudáveis. Quem sabe assim a convivência com você se torne suportável.

Ué? Vestiu a carapuça? Rrarararararar

O Café Brasil é produzido por quatro pessoas. Eu, Luciano Pires, na direção e apresentação, Lalá Moreira na técnica, Ciça Camargo na produção e, é claro, você aí, que completa o ciclo.

De onde veio este programa tem muito, muito, muito mais. E se você gosta do podcast, imagine só uma palestra minha ao vivo. E eu já tenho mais de mil e cem no currículo. Conheça os temas que eu abordo no mundocafebrasil.com.

Mande um comentário de voz pelo WhatSapp no 11 96429 4746. E também estamos no Telegram, com o grupo Café Brasil.

E para terminar, uma frase do escritor Millôr Fernandes:

“Chato, é aquele que explica tudo tim-tim por tim-tim… e depois ainda entra em detalhes.”