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Julio Bessa -

Babica: Bárbara, esses episódios da matemática me deixaram com a pulga atrás da orelha…

Bárbara: Ué? Por quê, Babica?

Babica: É que você disse tanto que a matemática ajuda a desenvolver a inteligência, que agora eu fico fazendo conta pra tudo!

Bárbara: Ahahahahahahhaa… vai aumentar o seu QI?

Babica: QI? O que é QI?

Bárbara: Quociente de Inteligência. Vamos falar disso no episódio de hoje! Meu nome é Bárbara Stock e este é o Café Com Leite, um podcast para famílias com crianças inteligentes e para pais que se importam.

Babica: E eu sou a Babica, o avatar da Bárbara que vive dentro do celular dela! Também estarei aqui com você!

Bárbara: Babica, quem é o ouvinte de hoje?

Babica: Hoje é a Luísa, com o Arthur!

COMENTÁRIO DO OUVINTE

Bárbara: Ah, que legal Luísa! E trouxe seu pai de carona, é?

Babica: Como é legal saber que pais e filhos ouvem a gente juntos, Bárbara! Sabe que eu adoraria ouvir uma conversa entre eles depois que ouvem o Café Com leite?

Bárbara: Ah, deve ser muito maneiro, cheio de trocas de impressões! Um beijão para vocês Luis e Arthur! Olha, vocês ganharam uma linda camiseta do Café Com Leite cada um! Entrem em contato conosco pra combinarmos o envio. Muito obrigada pela mensagem!

Babica: Um beijoooooo! E se você gostou do nosso Café com Leite, mande uma mensagem de voz para nós no whatsapp 11915670602. Se sua mensagem for escolhida, vamos publicá-la no próximo episódio e você ganhará uma camiseta muito legal!

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Bárbara: Então vamos lá, Babica. QI significa Quociente de Inteligência.

Babica: Quociente? Tem a ver com inconsciente?

Bárbara: Não, Babica. É quociente, e não consciente. Esse termo Quociente de Inteligência foi inventado por um psicólogo chamado William Stern, lá em 1912.

Babica: 1912? Mas faz tanto tempo assim que as pessoas tentam medir a inteligência?

Bárbara: Iiiii, se faz. Historicamente, mesmo antes dos testes de QI serem inventados, houve tentativas de classificar as pessoas em categorias de inteligência observando o comportamento delas no dia a dia.

Babica: Mas para que alguém ia querer medir a inteligência do outro?

Bárbara: Existem várias razões, Babica. Um dos motivos principais é ajudar a entender as habilidades cognitivas de uma pessoa.

Babica: Cognitivas… cognição… você sempre fala essa palavra estranha que eu não entendo direito!

Bárbara: O termo cognição vem do latim “cognoscere”, que significa “conhecer”, Babica. Eu acho que já explicamos em episódios anteriores, mas você esqueceu. Cognição são as coisas que a nossa mente faz para adquirir conhecimento, compreender as coisas ao nosso redor e tomar decisões. É basicamente como nosso cérebro pensa e processa informações.

Babica: Ah, é tipo o jeito que a gente entende as coisas?

Bárbara: Exatamente! A cognição inclui várias coisas, como a capacidade de aprender, lembrar, resolver problemas, prestar atenção e até mesmo usar a linguagem para se comunicar.

Babica: Entendi! Mas isso é só para adultos?

Bárbara: Não, de jeito nenhum! A cognição é algo que todos, inclusive crianças como você, usam o tempo todo. Quando você aprende algo novo na escola, quando resolve um quebra-cabeças, ou até mesmo quando escolhe o que quer comer no lanche, está usando a cognição.

Babica: E quando aprendo matemática…

Bárbara: Melhora sua cognição! Quanto mais exercitar a sua mente, melhor sua capacidade cognitiva. Entendeu?

Babica: Entendi.

Bárbara: Os testes de QI ajudam a entender as habilidades cognitivas de uma pessoa. Por exemplo, se alguém tem dificuldades na escola, o teste de QI pode ajudar a identificar as áreas em que a pessoa precisa de mais apoio.

Babica: Ah, então é como uma ferramenta para ajudar!

Bárbara: Sim! Além disso, os testes de QI também são usados em pesquisas científicas para estudar a inteligência e como ela se desenvolve.

Babica: Mas as notas na escola não mostram isso?

Bárbara: Boa pergunta! As notas na escola são importantes, mas os testes de QI são melhores para medir as habilidades mentais. Enquanto as notas mostram o seu desempenho numa prova, o QI dá uma visão mais ampla das capacidades mentais da pessoa.

Babica: Deixa eu ver se entendi. A gente não vai na escola para ficar inteligente?

Bárbara: Babica, “ficar inteligente” não é algo que a gente só faz na escola. A escola é uma parte importante, nela a gente aprende uma porção de coisas. Mas para ficar inteligente, tem de fazer muito mais do que ir à escola.

Babica: O que, por exemplo?

Bárbara: A gente já falou disso, Babica. Mas vamos lá: atividade física ajuda a manter o cérebro ativo; ser curiosa e criativa, ler livros, escrever seu diário, inventar histórias…

Babica: … ter boas amizades, conversar bastante com amigos, aprender a tocar um instrumento…

Virada de bateria

Bárbara: Ahahahaha, isso mesmo. Tudo isso pode ser feito fora da escola, Babica, e ajuda a aumentar o QI!

Babica: Mas o QI diz tudo sobre o quanto uma pessoa é inteligente?

Bárbara: Não exatamente, Babica. O QI é uma medida de certas habilidades, mas não captura tudo aquilo que a inteligência é. Existem muitas formas diferentes de ser inteligente. O QI não mede coisas como criatividade, habilidades sociais ou emocionais, por exemplo.

Babica: Ah, então os testes de QI são apenas uma ferramenta para entender algumas partes da inteligência?

Bárbara: Sim. Eles não definem completamente o valor ou o potencial de uma pessoa.

Babica: O Batman é muito inteligente, né? Ele deve ter um QI alto!

Bárbara: Exatamente! O Batman é conhecido por sua incrível inteligência estratégica. Ele é um detetive brilhante e tem uma mente analítica afiada. O QI dele seria provavelmente muito alto.

Babica: Quanto?

Bárbara: Ah, Babica, na média as pessoas tendem a ter um QI entre 85 e 115. O Batman deve ser, sei lá, 140…

Babica: Nossa. E o Homem de Ferro? Ele também é muito inteligente?

Bárbara: Sim, o Homem de Ferro é outro exemplo. O Tony Stark é um gênio em engenharia e tecnologia. O QI dele também seria bastante elevado, refletindo suas habilidades intelectuais.

Babica: E o QI deles mede só essas coisas, né?

Bárbara: Isso mesmo, Babica! O QI deles mediria principalmente suas habilidades mentais, como resolução de problemas, raciocínio lógico e capacidade de aprendizado. Mas não mediria completamente outras áreas importantes, como a empatia do Batman pelos outros ou as habilidades sociais do Tony Stark.

Babica: Ah, entendi!

Bárbara: inteligência não é uma coisa única ou uniforme, Babica. Pessoas podem ser inteligentes de maneiras diferentes. Alguém pode ser talentoso em resolver problemas matemáticos, enquanto outra pessoa pode se destacar na criatividade ou nas habilidades sociais.

Babica: Você é inteligente para contar histórias, e eu para tocar bateria!

Virada da bateria

Bárbara: Ahahahaha! Cada um tem suas próprias habilidades especiais, Babica. E o QI é apenas uma maneira de medir algumas dessas habilidades. A diversidade de inteligência torna cada pessoa única e especial à sua maneira.

Babica: Entendi! Mas e se alguém quiser aumentar o QI, dá para fazer isso?

Bárbara: Sim, é possível! Melhorar o QI envolve estimular o cérebro e desenvolver habilidades co…

Babica: Cognitivas!

Bárbara: Cognitivas. Aprender coisas novas, resolver quebra-cabeças, ler bastante, praticar esportes que desafiem a mente e até mesmo ter uma alimentação saudável podem ajudar.

Babica: Sério? Eu posso aumentar meu QI jogando quebra-cabeças?

Bárbara: Com certeza! Jogar jogos que desafiem o cérebro, como quebra-cabeças ou xadrez, pode ser uma maneira divertida de manter seu cérebro ativo e estimulado. Além disso, aprender algo novo todos os dias também é uma ótima prática.

Babica: Legal! No Natal vou pedir um quebra-cabeças!

Bárbara: Boa ideia, Babica! E lembre-se, o QI não é a única medida de inteligência. Cada pessoa é única e tem habilidades especiais. O importante é sempre aprender, crescer e ser a melhor versão de si mesma.

Babica: Sim. Nada de ficar comparando com os outros, não é?

Bárbara: Isso mesmo. Você tem de se comparar consigo mesma. Ver se você está melhorando, ficando mais inteligente. E se você tiver um amigo que seja mais inteligente, tem de se aproximar dele para descobrir o que ele faz para ser inteligente.

Babica: Talvez ele estude mais, leia mais, aproveite melhor o tempo dele, né?

Bárbara: Talvez. E se descobrir o que ele faz, você pode mudar seus hábitos também, para se tornar um avatar mais inteligente.

Babica: Ah, vou perguntar para meus amigos avatares onde tem um teste de QI!

Bárbara: Faça isso, mas lembre-se: se não for um teste aplicado por profissionais, você não pode acreditar muito nele. É só para se divertir.

Babica: Deixa comigo! Depois conto quanto deu!

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Bárbara: Não esqueça então: agora os assinantes do Café Com Leite recebem um conteúdo extra no final de cada episódio!

Babica: Isso mesmo! Pule pra dentro do Café Com Leite! Ajude a gente a continuar! No canalcafebrasil.com.br

Bárbara: Venha pro Clube Café Com Leite!

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Bárbara: Muito bem! Eu sou a Bárbara Stock…

Babica: E eu sou a Babica! O avatar de Bárbara que mora no celular dela.

Bárbara: somos suas companheiras neste Café Com Leite, que é feito com muito carinho pela turma do Podcast Café Brasil. A edição é do Senhor A e o texto e direção são do Luciano Pires.

E hoje como vamos encerrar o episódio?

Babica: Ah, vou com uma frase de Light Yagami do mangá Death Note:

“A verdadeira inteligência é aceitar que você não sabe tudo.”