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Fernando Lopes - Iscas Politicrônicas -

Não é de hoje que os seguidores mais fanáticos de Lula vivem uma realidade paralela; mas essa fantasia megalômana, essa ficção de salto alto chegou a uma fase ainda pior, transformando-se num novo esporte: Fingir, no enorme picadeiro voador de Lula, que o mestre sempre tem razão. É de assustar o cinismo em voga. Todos se esforçando para sobrepujar o outro em bajulação. E quanto mais nariz-marrom, melhor.

Pra quem voltou de Marte ainda ontem, é preciso explicar que, entre o delírio puro e simples, a vontade de aparecer ou o aldeído em excesso, Lula comete gafes absolutamente inacreditáveis, principalmente no exterior, onde pensa ser um estadista respeitado, uma espécie de grande líder. A última dessa série, tão dantesca quanto interminável, originou-se em seu incurável vício de defender ditadores e assassinos a qualquer custo e por motivos nunca esclarecidos. Vai dizer que é por simpatia? Aham. Sei.

Depois de defender com garras e presas assassinos imundos como Muamar Kadafi, Fidel Castro, Mahmoud Ahmadinejad, Hugo Chávez, Daniel Ortega e outros desse quilate bostalhufo, Lula entusiasmou-se e mandou uma asneira terremótica na Índia, local de seu último passeio inútil e caro. Disse que o criminoso de guerra Vladimir Putin não seria preso caso viesse ao Brasil. A imprensa indiana – a mundial idem, menos aqui – caiu de pancada sobre o falastrão; como assim “não seria preso”, se Putin tem sobre sua cabeça podre uma ordem de prisão emitida pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) em razão do sequestro de centenas de crianças ucranianas durante a guerra que ele próprio inventou? E como o Brasil, signatário do Estatuto de Roma, portanto obrigado a seguir as decisões do TPI, deixaria de cumprir o mandado de prisão, previsto em nossa Constituição, no parágrafo 4º do artigo 5º?

O turista nada acidental resolveu emendar sua asneira da pior forma possível. Primeiro alegou que nem sequer conhecia o TPI (mentira, afirmou várias vezes que queria Bolsonaro julgado por ele e que pretendia aumentar o raio de ação do tribunal internacional no Brasil). Depois, confrontado com a realidade (algo que o enfurece profundamente), alegou que só “bagrinhos” (!) assinaram o acordo de Roma e que os “países importantes” estavam de fora. Ou seja, chamou países como Holanda, Bélgica, Reino Unido, Alemanha, Itália, França, Suécia e tantos outros de paisecos sem expressão. Detalhe: Muitos são nossos grandes parceiros, tanto comercial quanto militarmente.Novamente confrontado com a dura realidade, acuado e furioso, resolveu postar-se de ditador e disse que poderia tirar o País do acordo internacional. Foi imediatamente apoiado pelo ministro Flávio Dino, que, esbaforido e ávido por agradar o chefe, quase executou uma dança do acasalamento ao confirmar a “ideia”. Um pouquinho mais realista, o ministro dos Direitos Humanos optou por, diplomaticamente, expedir uma nota praticamente ininteligível pra explicar a roda quadrada. Pelamor.

Não, não há hipótese de abandonar o TPI. É uma cláusula pétrea de nossa Constituição desde a emenda 45, de 30 de dezembro de 2004, aprovada no governo do próprio Lula.Porém, incansavelmente, as Tertas do turista-mor correm a concordar com qualquer coisa que ele grunha. Ainda na Índia, horas depois, Lula afirmou que o recente terremoto no Marrocos foi causado pelas mudanças no clima. De jurista internacional se transformou em geólogo dando aula sobre placas tectônicas. Taspariu. Essa doeu tanto que até seus puxa-sacos com ranking olímpico acharam melhor ignorar. Mas nada é impossível para esse sujeito. Certa vez afirmou que Napoleão fora várias vezes à China; noutra, que a Democracia é um conceito relativo. É um compêndio ambulante de sandices.

Agora é aguardar o próximo passeio internacional do sujeito, torrando milhões em hotéis caríssimos e limusines blindadas. Novas e maiores asneiras virão, certamente, com os bajuladores em eterno e apaixonado plantão. Detalhe: Lula exige (palavra escolhida pelo próprio) um novo avião (mais um!) para suas eternas férias. Tem de contar com cama de casal, escritório e chuveiro. Tudo pago por nós, obviamente. Preço? Uma bobagenzinha de US$ 80 milhões, ou mais de R$ 400 milhões. Os áulicos de sempre garantem que o malandrão merece. Não é uma fofura?

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