Paulo Moura
Luciano Pires -Moura era considerado um dos principais nomes da música instrumental do Brasil.
Em 1941 ganha de seu pai sua primeira clarineta. Em 1944 começa a tocar no conjunto de seu pai Pedro Moura em bailes populares.
Em 1959, Paulo Moura inicia sua trajetória no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde entra por concurso: ganha a vaga de clarinetista em primeiro lugar, executando a “Primeira Rapsódia” de Debussy. A partir de então torna-se um expert apaixonado do repertório erudito das salas de concerto, óperas e balés, tocando sob a regência de Eliazar de Carvalho, Karabtchevsky, Stravisnky, Leonard Bernstein, entre outros.
Em 1964, Paulo Moura faz uma série de arranjos para Elis Regina , em seu primeiro LP, com destaque para as canções : “João Valentão” de Dorival Caymmi e “Menino das Laranjas” de Théo Lima.
Em 1978, a convite do Maestro Julio Medaglia escreve e rege uma peça para Orquestra Sinfônica e Bateria de Escola de Samba – Variações sobre Cartola, para a inauguração da cobertura da quadra da Estação Primeira da Mangueira.
Em 2000, ganha o Primeiro Grammy Latino para Música de Raiz com seu trabalho “Pixinguinha: Paulo Moura e os Batutas (Rob Digital). Interpreta também o papel de Zé Espinguela, músico popular que influenciou Villa-Lobos na sua aprendizagem de choro, no filme Villa-Lobos uma vida de paixão, de Zelito Viana.
Em 2005, recebe o Prêmio Tim de Melhor Solista Popular por sua interpretação no CD “El Negro Del Blanco”.
Em 2009, excursiona para Tunísia e o Equador. Sua música é recebida com grande repercussão na imprensa internacional que o considera Embaixador da Musica Instrumental Brasileira.
Paulo Moura
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