Neste episódio, Bárbara e Babica começam a falar da importância da matemática em nosso dia a dia, monstrando que a matemática é muito mais legal do que parece. Ela é como uma ferramenta mágica que nos ajuda a entender e resolver coisas no mundo.
O convidado de hoje é o Dr. Francisco Eduardo Cardoso Alves, médico infectologista que tem atuação majoritária na área clínica em doenças clínicas, infectocontagiosas, parasitárias e tropicais além de diagnóstico médico em geral.
No episódio de hoje temos o Dr. Henrique Bottura que é Fundador e Diretor no Instituto de Psiquiatria Paulista. O Dr. Henrique é um especialista em saúde mental, uma questão que afeta a todos, independentemente da posição social ou profissional. Em seu trabalho ele aborda temas como a intensidade da carga emocional, dinâmicas psicológicas e comportamentais e aspectos do funcionamento de pessoas de alto desempenho, que podem levar a problemas de saúde mental que afetam não apenas o líder, mas também a empresa como um todo. É claro que em nosso papo demos um foco nas consequências da Pandemia nas mentes das pessoas. Um assunto fascinante, que você não pode perder.
No episódio de hoje temos Cláudio Lottenberg, presidente do UnitedHealth Group Brasil e presidente do Conselho Deliberativo do Hospital Israelita Albert Einstein. É membro titular da Sociedade Brasileira de Administração em Oftalmologia; conselheiro da Fundação Nacional da Qualidade; assessor da diretoria do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, ex-secretário de saúde do município de São Paulo e mais uma porção de coisas. Conversamos sobre o exercício da medicina, os desafios de uma organização complexa como um hospital de primeira linha e sobre a saúde no Brasil. E com uma pequena surpresa logo na abertura.
No meu tempo e no tempo dos seus pais havia uma coisa mágica chamada… troco. A gente comprava coisas usando dinheiro de papel. Quando chegava na padaria, dava dois dinheiros por uma caixinha de Chiclete Adams que custava, sei lá, 18 centavos. Imediatamente nosso cérebro começava a processar o cálculo do troco: 2 menos 0,18 = 1,82. Pronto.
Nossas mentes eram computadores processando operações matemáticas todo o tempo, estabelecendo conexões e identificando padrões. Mas um dia isso acabou…
Hoje, seguindo a ideia de revisitar episódios clássicos, republicamos a conversa realizada em 2016 com Bia Pacheco, que à época tinha 68 anos e que foi a primeira mulher no Rio Grande do Sul a assumir ser portadora do vírus HIV. Isso nos anos 90. Sua história é emocionante e sua luta contra a ignorância a respeito da AIDS e principalmente contra o preconceito é uma inspiração para todos nós.
As máquinas têm superado os seres humanos em tarefas que antes eram consideradas necessárias para a inteligência, como multiplicar números de vários dígitos. E aos poucos estão sofisticando suas capacidades. A questão é quando e de que maneira a inteligência artificial substituirá mais aspectos da inteligência humana. Ou não substituirá? Teremos um dia uma Inteligência Artificial Natural?
Texto de alex soletto e professor Airton Deppman A Teoria da Complexidade Você provavelmente já deve ter ido assistir a um bom filme ou lido um bom livro. Arrisco a dizer que depois disso você teve a impressão que já não era a mesma pessoa. Ou sua maneira de pensar mudou, ou você sente […]
Hoje é outra revisita daquelas que quebram as pernas da gente. Conversamos com Alexandre Barroso, num programa com duração recorde de 3 horas e 5 minutos, que conta uma história incrível de amor à vida.
Uma de minhas palestras trata do PENSAMENTO CRÍTICO E TOMADA DE DECISÃO. Nela eu faço um mergulho nas definições e no funcionamento do mecanismo que os pensadores críticos usam para valorizar a razão e como eles trabalham duro para evitar que seus próprios preconceitos, suposições ou emoções turvem sua lógica.
E abro a palestra contando que em 1637 o filósofo francês Renee Descartes apresentou em seu trabalho “Discurso do Método”, uma afirmação que marcou a humanidade. Ele disse: “Penso, logo existo”.
Durante a pandemia nos anos recentes, pudemos observar como é complicado lidar com informações sobre os riscos que enfrentamos. Todos queremos respostas, e para isso recorremos aos cientistas, especialistas e técnicos, esperando que eles tragam a luz. Mas os cientistas carecem de normas sobre por que e como devem comunicar o risco ao público. O resultado é que temos Youtubers, jornalistas e curiosos assumindo esse papel. Só pode dar confusão, não é? E se você manifesta dúvida, eles apelam para o cientificismo. E aí cara, ai de você…
Se você tem sangue nas veias, certamente já se preocupou com a perspectiva de um dia o mundo acabar. A preocupação com o fim do mundo é uma questão complexa e multifacetada. Ela surge de diversas fontes, como as mudanças climáticas, o esgotamento dos recursos naturais, a possibilidade de conflitos nucleares, entre outros desafios globais. Essa preocupação reflete a consciência de que as ações humanas têm consequências significativas para o planeta e para nossa própria existência.
Neurociência, criatividade e modelos de solução de problemas “Nosso cérebro é constituído de três subsistemas (cérebro triúnico): reptiliano, límbico e neocortical. O cérebro reptiliano nos programa para duas coisas importantes: sobrevivência e reprodução. Estes são, naturalmente, nossos instintos mais primários: se não pudéssemos sobreviver e reproduzir, nossa espécie acabaria. O cérebro reptiliano é, portanto, mais […]
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre os diversos tipos de de curiosidade: a epistêmica, a perceptiva, a social, a diversão e a criativa. A curiosidade nos ajuda a desenvolver uma mente aberta e uma atitude de aprendizado constante, que é muito importante na vida. Ao sermos curiosos, nos permitimos crescer e evoluir, abrindo novas possibilidades para nós mesmos e nos tornando pessoas mais completas e felizes.
Neste episódio, Bárbara e Babica usam ideias de Carl Sagan para explicar como funciona o método científico e como é preciso ser cético. Mas o cético inteligente. Será que você tem um dragão na garagem?
E aí, você lembra como antigamente as comunicações eram? Limitadas às informações escritas e a relatos orais de pessoa para pessoa, o que demandava um baaaaaita tempo, não é? E pouca gente tinha dinheiro para bancar a tecnologia de distribuição. Pois é. Mas aí chegou a internet e mudou tudo, permitindo que qualquer um se tornasse comunicador e público. Imediatamente. Isso levou ao mundo atual dominado por narrativas, que são versões dos fatos, baseadas nos conhecimentos e perspectivas de quem as narra. Trato disso em meu livro “Merdades e Ventiras” e no curso “Inteligência Acima da Mídia”. Mas hoje eu quero provocar um pouco mais…