Direitos humanos são os direitos que você tem porque você é… humano. É como você instintivamente espera e merece ser tratado como uma pessoa, como o direito de viver livremente, de falar o que pensa, e ser tratado como um igual. Os direitos humanos se aplicam a absolutamente todos em todos os lugares. Ou deveria ser assim. Vamos nessa praia hoje.
Tem uma frase de Willian James, que diz: “Quando você tem que fazer uma escolha e não a faz, isso por si só já é uma escolha”.
Terminei de assistir a Pacto Brutal, a mini série da HBO Max que trata do assassinato da atriz Daniella Perez em 1992. Eu tinha 36 anos na época, e foi um choque receber a sucessão de notícias que criavam uma história muito mais impactante que as novelas das quais Daniella era protagonista.
O convívio civilizado entre interesses conflitantes é nosso maior desafio. Lidamos com isso o tempo todo e de uma forma que nunca foi tão hipócrita. Os discursos vão para um lado, e as atitudes vão para outro. E não é só em política, não, mas em todos os segmentos de nossas vidas.
Frases que começam com as expressões “Então…” ou “Veja bem…” não têm como dar certo. Caso o cidadão receba resposta principiando com essas pérolas, pode esperar: Vem chumbo. Você pergunta ao mecânico se o carro vai ficar pronto antes do fim de semana e o nobre profissional engata um “Então…” já sabe qual a resposta […]
No programa de hoje temos Markus Kanieski, advogado de Cascavel, que no auge de seus 30 anos descobre que tem um tumor no cérebro. Uma história de susto, angústia e superação. Com um toque de sobrenatural, que nos leva a muitas reflexões.
A minha família está passeando no Brasil. Eles estão aproveitando as férias escolares do nosso filho mais velho. Ontem uma menina de treze anos conversou com a Bruna, minha esposa. A menina lhe contou que não gosta de andar sozinha nas ruas: ela sente medo e nojo do modo como os homens a observam. Eu […]
No programa de hoje temos Paulo Ganime, Deputado Federal pelo partido Novo e recém lançado candidato ao governo do Rio de Janeiro. É sua segunda participação no LíderCast, falamos do dia a dia em Brasília e dos desafios de governar um estado como o Rio de Janeiro.
Um cantinho e um violão / Este amor, uma canção
Pra fazer feliz a quem se ama
Muita calma pra pensar / E ter tempo pra sonhar
Da janela vê-se o Corcovado / O Redentor que lindo
Quero a vida sempre assim com você perto de mim
Até o apagar da velha chama
E eu que era triste / Descrente deste mundo
Ao encontrar você eu conheci / O que é felicidade meu amor
O Rio de Janeiro continua lindo… mas tá perigoso…
Por muito tempo nos queixamos que não tínhamos liberdade de escolha, que éramos colonizados pelos conteúdos que meia dúzia de empresas distribuíam, que faziam com que a sociedade não tivesse liberdade de escolha e, portanto, seguisse uma cartilha hegemônica.
Em 2016 viralizou uma carta aberta ao Brasil, que um norte americano que viveu quatro anos por aqui, casou com uma brasileira e depois retornou para os Estados Unidos, escreveu. A carta provocou impacto, mas o enfoque dele não é novo, não. Eu decidi revisitar esse programa para que possamos refletir sobre o que ele disse em 2016, e ver se melhoramos de lá para cá.
Cerca de 500 anos atrás, Leonardo da Vinci teve a ideia de um paraquedas, que consistia em um pano de linho selado mantido aberto por uma pirâmide de postes de madeira, com cerca de sete metros de comprimento
Chegamos a um estado das coisas em que o sujeito é mais ou menos monstro dependendo de em quem ele votou.
Nós do Brasil Nossas heranças e nossas escolhas “No Brasil, o futuro de uma criança está em grande parte determinado pelas condições socioeconômicas de sua família no momento do nascimento. […] Como nascer em uma família rica ou pobre não é resultado de mérito, e sim da sorte, a loteria da vida é o principal […]
Na história do mundo, muitas pessoas se dedicaram a estudar o que é viver a vida, o que é verdade e mentira, como pensamos, como nos relacionamos. A essas pessoas nós chamamos de filósofos, e conhece-los nos ajuda a compreender melhor a vida e nos prepararmos para ela. É sobre os filósofos, que vamos falar hoje.
Há alguns dias, o convenientemente descondenado Lula da Silva afirmou: Se eleito, fechará todos os clubes de tiro do Brasil, substituindo-os por “clubes de leitura”. Primeiramente, seria necessário alertar o delirante candidato, de declarado horror a livros, sobre a existência de Bibliotecas em muitas das cidades brasileiras; e que, por sinal, estão às traças desde […]