Hoje temos como convidada Marina Helena, pré-candidata a prefeita de São Paulo. Economista com mestrado pela UNB com 20 anos de experiência em políticas públicas no setor privado, setor público e terceiro setor, Marina é 1ª suplente para deputada federal por SP, e foi dirigente nacional do Partido Novo. Marina foi diretora de Desestatização do Ministério da Economia a convite do Ministro Paulo Guedes, e foi responsável por coordenar a elaboração de um plano de governo pra cidade de São Paulo em 2020. Também foi CEO do Instituto Millenium e fundadora do movimento Brasil Sem Privilégios. Marina tem uma vasta experiência no mercado financeiro, tendo trabalhado como economista por 14 anos em diversas instituições como Itaú, Bradesco e Bozano Investimentos. Detalhe: espera o nascimento de seu segundo filho na semana que vem. Por isso tivemos de fazer uma conversa mais reduzida, que não foi captada pelos microfones tradicionais do Café Brasil. Mas o que importa é o conteúdo.
Neste episódio vamos mostrar algumas reações de ouvintes ao programa anterior, o 917 – Os Argonautas. Teve quem gostou, teve quem não gostou. E também contaremos o que acnteceu na cidade de Cerquilho, mostrando que o projeto Café Com Leite Na Escola está caminhando e tem grande potencial.
Ser verdadeiramente racional significa estar aberto a ajustar e melhorar ideias, incluindo as do capitalismo, para beneficiar a sociedade, sem se agarrar a ideologias que já não se aplicam mais. A história mostra que sistemas flexíveis funcionam melhor.
Hoje temos Silas Colombo, que é o CEO da Motim, a primeira aceleradora de reputações do mundo. Silas tem uma visão bastante interessante sobre uma atividade da velha economia, o serviço de Relações Públicas, que precisa ser adaptado à sociedade das narrativas. Focado no universo das empresas inovadoras e start ups, Silas desenvolve um trabalho de comunicação que vai muito além de contar boas histórias. Uma conversa fascinante entre dois profissionais de comunicação de gerações diferentes, conectados pela paixão por contar histórias.
O episódio de hoje é especial, com dois convidados: Gus Erlichman e Ariel Krok, dois profissionais da área de e-commerce e TI respectivamente, que mantêm atividades junto à comunidade judaica no Brasil e exterior. Batemos um papo sobre Israel, o conflito Árabe x Israelense e os atentados terroristas praticados pelo Hamas em 7 de outubro de 2023. Pude exercer minha ignorância genuína e assim conduzir uma conversa esclarecedora sobre um tema que desperta paixões e ainda renderá muita discussão.
Cecília Meireles deixou uma obra que transcende o tempo, caracterizada por uma busca incessante pela beleza e pela verdade, através de uma expressão poética única e universal. Seu legado continua vivo, influenciando gerações de leitores e escritores. Este episódio é uma tímida amostra da obra imensa dessa mulher que, com sua poesia, nos acompanha, nos aquece, nos faz companhia nos momentos de solidão e silêncio. Do jeitinho que ela sempre quis.
Não é difícil comprovar que as pessoas, em geral, estão cada vez mais hostis aos princípios da liberdade. Elas estão cada vez mais facilmente ofendidas, e, com isso, querem cercear a liberdade alheia. Elas querem liberdade apenas para elas próprias. Já eu quero bem mais do que isso, diz Walter Williams. Quero liberdade para mim e para meus semelhantes.
A Omny Studio, plataforma global na qual publico meus podcasts, começou a publicar dados de benchmarking em 2021, com o objetivo de abordar a pergunta sempre presente na mente de todos os editores de podcast – “O que constitui um ‘bom’ número de downloads?” Em 2022, expandiram os dados para incluir diferentes países. Separei alguns dados de 2023.
Festas populares e economia criativa “Comemorações de janeiro a dezembro! Não à toa o Brasil é conhecido por ser o país das festas. Ano Novo, festas religiosas, carnaval, festa junina, entre outras, fazem a alegria da população o ano todo.” Leonardo Cruz As festas populares ocupam lugar de destaque entre os inúmeros segmentos da […]
Robert Proctor, historiador da ciência da Universidade de Stanford, começou a se aprofundar nas práticas das empresas de tabaco, que gastaram bilhões obscurecendo o conhecimento sobre os efeitos do tabagismo na saúde dos fumantes. Essa busca levou Proctor a criar uma palavra para o estudo da propagação deliberada da ignorância: agnotologia.
Agnotologia vem de “agnosis”, a palavra grega neoclássica para ignorância ou “não saber”, e “ontologia”, o ramo da metafísica que trata da natureza do ser.
Bárbara e Babica contam uma lenda originária da Guiné-Bissau, que explica de onde teriam vindo os tambores africanos: da Lua!
Uma lição sobre respeto aos compromissos que assumimos e de como mesmo nas situações mais difíceis podemos encontrar maneiras de criar coisas especiais.
No início de suas carreiras, Daniel Khanenman e Amos Tversky trabalharam em diferentes ramos da psicologia: Kahneman estudou a visão, enquanto Tversky estudou a tomada de decisão. Em seus estudos, eles mostraram que, em ambos os domínios, os seres humanos dificilmente se comportam como se fossem estatísticos treinados ou intuitivos. Em vez disso, seus julgamentos e decisões se desviam dos modelos econômicos idealizados. As coisas não são como são, mas como as pessoas acham que são.
Hoje trazemos Renato Scarpin, formado em engenharia, mudou para o mundo das artes cênicas ao se apaixonar pelas coisas do teatro. Fez minisséries e novelas na Record, SBT, Globo e Band e no teatro, realizou inúmeros trabalhos como ator, autor e diretor. Ficou 10 anos em cartaz com o monólogo cômico de sua autoria “Engolindo Sapo Pra Um Dia Comer Perereca”, com o qual fez mais de 1.100 apresentações pelo Brasil. Uma conversa sobre artes, cultura, os bailes da vida e o público que queremos ter.
Inexplicáveis apoios “O capitalismo é a causa raiz de um aumento global dos padrões de vida, em uma escala sem precedentes na história da humanidade antes do surgimento da economia de mercado.” Rainer Zitelmann Em sua edição de domingo, 14 de janeiro, o jornal O Estado de S. Paulo publicou uma entrevista do sempre […]
Em um discurso de 2002, o escritor Michael Crichton criou o termo “Efeito de Amnésia de Gell-Mann” para descrever o fenômeno em que especialistas leem artigos dentro de suas áreas de expertise e percebem que estão cheios de erros e mal-entendidos, mas aparentemente esquecem essas experiências ao ler artigos nas mesmas publicações sobre tópicos fora de suas áreas de expertise, os quais consideram confiáveis.
Quem me acompanha conhece o conceito do Broken Windows (Janelas Quebradas), que apresentei no Cafezinho 68. Pequenos desleixos levam a desleixos maiores. Pequenos crimes levam a crimes maiores. Pequenas sacanagens levam a sacanagens maiores. Faz parte do espírito humano.
Deixei o título em inglês por causa do “Windows”, que logo nos remete à internet. Quero falar das janelas quebradas da internet