Tem uma frase de Willian James, que diz: “Quando você tem que fazer uma escolha e não a faz, isso por si só já é uma escolha”.
O convívio civilizado entre interesses conflitantes é nosso maior desafio. Lidamos com isso o tempo todo e de uma forma que nunca foi tão hipócrita. Os discursos vão para um lado, e as atitudes vão para outro. E não é só em política, não, mas em todos os segmentos de nossas vidas.
Zona da Indiferença é uma área onde quando forçados a confrontar as questões que não conseguem determinar o preto e o branco, como as pessoas costumam cruzar os braços. Ficam no cinza: indiferentes.
Existe um princípio econômico chamado Lei de Gresham, atribuída a Sir Thomas Gresham, conselheiro da Rainha Isabel I de Inglaterra, que afirmou em 1558 que “a moeda má expulsa a moeda boa”.
Por muito tempo nos queixamos que não tínhamos liberdade de escolha, que éramos colonizados pelos conteúdos que meia dúzia de empresas distribuíam, que faziam com que a sociedade não tivesse liberdade de escolha e, portanto, seguisse uma cartilha hegemônica.
Ter acesso à informação não vale de nada se não temos instrumentos intelectuais para transformar essa informação em conhecimento.
E no fim é isso mesmo, o papel da liderança é interpretar as expectativas e carências de cada um e tentar ajustá-los ao grupo.
Resolva o problema do cliente. Mas antes de qualquer coisa, faça com que ele perceba que alguém se importa com ele.
TikTok está aos poucos estragando todas as plataformas digitais. O Twitter criou recentemente uma timeline baseada em vídeos curtos. O Instagram mudou completamente a proposta inicial para vídeos curtos e stories em vídeos.
Chegamos a um estado das coisas em que o sujeito é mais ou menos monstro dependendo de em quem ele votou.
Cagonautas são os sujeitos que passam a vida rodeados de cagões. E os bons cagonautas cumprem pelo menos quatro regras:
A palavra incivilidade é derivada do significado latino “não oriundo de um cidadão”. Civilidade, portanto, compreende a forma como a pessoa gostaria ou acha que deveria ser tratada e como ela trata o próximo.
Mesmo num debate entre pontos de vista diferentes, tem de haver uma ética. Que parta do princípio de que os dois lados estão sendo honestos aos fatos. Tudo bem interpretar os fatos de forma diferente, é assim mesmo que funciona, mas eu disse in-ter-pre-tar.
Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto.
Na sociedade, o ginete são as minorias militantes que sabem que precisam visar a maioria passiva. Os elefantes.
Esse é o preço da liberdade: conviver com gente com quem não concordamos. Ouvir os maiores absurdos. Assistir gente ignorante, maldosa e até mesmo canalha, pintando e bordando na internet.