Existe um princípio econômico chamado Lei de Gresham, atribuída a Sir Thomas Gresham, conselheiro da Rainha Isabel I de Inglaterra, que afirmou em 1558 que “a moeda má expulsa a moeda boa”.
TikTok está aos poucos estragando todas as plataformas digitais. O Twitter criou recentemente uma timeline baseada em vídeos curtos. O Instagram mudou completamente a proposta inicial para vídeos curtos e stories em vídeos.
Esse é o preço da liberdade: conviver com gente com quem não concordamos. Ouvir os maiores absurdos. Assistir gente ignorante, maldosa e até mesmo canalha, pintando e bordando na internet.
Você se importa? Então entre no jogo com algo além de um “muito bem!”.
Jovens impetuosos. Alguns com esqueletos no armário, sem casca grossa, sem manha, sem experiência política, achando que, no grito, levam o que querem. Pois é.
É a mesma coisa, modernizada, com processos de fabricação mais eficientes, com controles que nem se sonhava 50 anos atrás. Mas ficou melhor?
O ato de compartilhar é um ato de generosidade. Não é um favor que você faz para quem originou o post, mas para as outras pessoas que vão acessá-lo. E isso implica numa tremenda responsabilidade.
Ao atribuir intolerância apenas para um lado, você automaticamente encerra o debate, tornando-se o indivíduo para quem nenhuma discussão é possível porque seus oponentes são perigosíssimos “istas”.
Que triste sina. Em vez de aprender com o passado, teimamos em viver nele. Ou dele.
O economista italiano Amilcare Puviani publicou seu livro “Teoria da IlusãoFiscal”, onde explica que os governos criam estratégias para arrecadar impostos sem que a gente perceba. E ele faz uma lista:
O jornalista, crítico da mídia e filósofo amador norte-americano Walter Lippmann uma vez escreveu assim: “Não pode haver liberdade para uma sociedade que não dispõe de meios para detectar mentiras.” E parece que essa função – detectar mentiras, tornou-se fundamental para quem quer sobreviver neste mundo cada vez mais alucinado.
Esta semana colocamos no ar o episódio número 800 do Podcast Café Brasil. Oi-to-cen-tos! Sabe o que significa oitocentos semanas? Mais de 15 anos ininterruptos, algo como 400 horas de conteúdo! Você precisaria de quase 17 dias seguidos para ouvir todos os 800 episódios lançados desde 2006. Não é mole..
A sociedade norte americana está doente. E eles somos nós, amanhã.
A cultura é boa porque influencia diretamente a forma como nosso cérebro processa a informação.
A baixa cultura faz crescer a bunda, melhorar o gingado, ficar com alguém e se divertir um bocado, o que é muuuuuito bom. Mas é pouco.