“The Social Dilemma” é um impactante documentário da Netflix lançado em 2020, que mostra como as redes sociais podem mexer com a nossa cabeça e causar problemas. Ele revela como plataformas como Instagram, Facebook e TikTok são projetadas para nos manter grudados nelas pelo maior tempo possível. Ficamos fazendo o scroll, rolando o feed e vendo vídeos como que hipnotizados, porque esses aplicativos são feitos para liberar dopamina no nosso cérebro, a substância que nos dá sensação de prazer. Isso pode ser viciante, parecido com um vício em jogos ou doces.
O documentário fala sobre como consumir muito conteúdo na internet pode levar a algo chamado “brainrot”, livremente traduzido como “cérebro apodrecido”.
Se você ou alguém que conhece fala quase exclusivamente em gírias da internet, pode estar sofrendo de brainrot. Recentemente, a discussão online sobre o brainrot se espalhou, pois muita gente está preocupada. Dizer que alguém tem brainrot não é um elogio, mas algumas pessoas demonstram um certo orgulho em admitir que têm essa condição. Vamos ver como essa coisa funciona e o que fazer a respeito.
Em junho de 2015, durante uma cerimônia na Universidade de Turim, onde recebeu um doutorado honorário em Comunicação e Cultura dos Meios, Umberto Eco, disse assim:”A rede dá o direito de falar a uma legião de idiotas que antes falavam só no bar depois de um copo de vinho, sem prejudicar a coletividade. Eles eram rapidamente calados, mas agora têm o mesmo direito de falar que um Prêmio Nobel. É a invasão dos imbecis.”
Essa fala gerou um amplo debate sobre os méritos e os desafios da comunicação digital na sociedade moderna.
Essa discussão nunca foi tão importante….
É improvável – embora não impossível – que os sentimentos causados por um debate mudem os resultados das eleições por si só. Mas eles definitivamente afetarão as histórias que todos nós contamos a nós mesmos e uns aos outros, antes e depois. Mas então, se os debates geralmente não mudam comportamentos, o que é que eles fazem, hein?
Eles mudam a forma como nos sentimos sobre a pessoa na qual já íamos votar.
Mas se debates não mudam nossa cabeça, o que é que muda, hein?
Essa é a nossa praia de hoje. E não é sobre política não.
Neste episódio vamos mostrar algumas reações de ouvintes ao programa anterior, o 917 – Os Argonautas. Teve quem gostou, teve quem não gostou. E também contaremos o que acnteceu na cidade de Cerquilho, mostrando que o projeto Café Com Leite Na Escola está caminhando e tem grande potencial.
Cecília Meireles deixou uma obra que transcende o tempo, caracterizada por uma busca incessante pela beleza e pela verdade, através de uma expressão poética única e universal. Seu legado continua vivo, influenciando gerações de leitores e escritores. Este episódio é uma tímida amostra da obra imensa dessa mulher que, com sua poesia, nos acompanha, nos aquece, nos faz companhia nos momentos de solidão e silêncio. Do jeitinho que ela sempre quis.
Em um discurso de 2002, o escritor Michael Crichton criou o termo “Efeito de Amnésia de Gell-Mann” para descrever o fenômeno em que especialistas leem artigos dentro de suas áreas de expertise e percebem que estão cheios de erros e mal-entendidos, mas aparentemente esquecem essas experiências ao ler artigos nas mesmas publicações sobre tópicos fora de suas áreas de expertise, os quais consideram confiáveis.
Então, o que é que a música é para você, hein? Aliás, que tipo de música você consome? E consome para que? Vamos nessa praia hoje…
900 semanas atrás foi ao ar o primeiro episódio do Podcast Café Brasil. De lá para cá o resultado foram quase 600 horas de conteúdo, três outros podcasts como filhotes, três livros publicados a partir dos roteiros, milhares de músicas apresentadas, um mundo de haters e dez mundos de pessoas que amam o Café Brasil. Tem sido uma aventura e tanto compartilhar com você estes episódios. E para o 900, fomos buscar gente de talento, que impactou nossas vidas e, certamente, trará lembranças para quem os curtiu no auge e mostrará às gerações mais novas o que é talento de verdade.
O canal Da Dama de Ferro nasceu com uma proposta de fazer críticas bem-humoradas à sociedade, especialmente em seus aspectos políticos e ideológicos. E com isso conseguiram grande sucesso, atingindo um milhão de seguidores no Twitter. E me convidaram para uma troca de ideias no podcast deles. Falamos de Brasil, de politica, de comportamento. Tudo aquilo que você gosta de ouvir,né? É esse áudio que vamos apresentar aqui hoje.
No episódio anterior falamos da necessidade da comunicação clara. E hoje continuamos nessa pegada. O mundo moderno nos desafia com complexidades e informações incessantes, tornando a clareza na comunicação mais valiosa do que nunca. Mas há uma linha tênue a ser observada: é fundamental ser simples, mas não ser simplório.
A comunicação é uma parte essencial de nossas vidas e desempenha um papel crucial em nossos relacionamentos e interações. Mas muitas vezes, assumimos que o que dizemos é entendido exatamente como dissemos por quem nos ouve. No episódio de hoje destacaremos as nuances da comunicação e ofereceremos dicas importantes sobre como a mensagem enviada nem sempre é a mesma que a mensagem recebida.
As máquinas têm superado os seres humanos em tarefas que antes eram consideradas necessárias para a inteligência, como multiplicar números de vários dígitos. E aos poucos estão sofisticando suas capacidades. A questão é quando e de que maneira a inteligência artificial substituirá mais aspectos da inteligência humana. Ou não substituirá? Teremos um dia uma Inteligência Artificial Natural?
Leda Nagle é uma jornalista das antigas, daquelas que se preocupam em entender o que está acontecendo e informar seus ouvintes, espectadores e leitores. Sem se preocupar em dizer como cada um deve viver sua vida ou como enxergar o mundo. A Leda é das minhas… E me convidou para uma live no canal dela. É esse áudio que vou mostrar aqui.
Fui convidado para participar do OesteCast, o podcast da revista Oeste, apresentado por Dagomir Marchezi e Cristyan Costa. O Dagomir tem mais ou menos a minha idade, então foi uma conversa repleta de referências, falando sobre a mídia, o Brasil cultura popular e muito mais.
Charles Bukowski era um cara miserável que tinha uma vida miserável. Um poeta e romancista, notório por seu amor por bebidas. E um incorrigível mulherengo, que chegou a ser chamado de misógino. Por isso ganhou o apelido de Velho Safado, e se transformou num dos maiores poetas e escritores da língua inglesa, influenciando algumas gerações com sua prosa irreverente, que revela verdades sobre a condição humana. Hoje vamos de Charles Bukowski.
Vivemos uma revolução das mídias, que tem mudado não só a forma como se produz e distribui informação, mas principalmente como a consumimos. E isso significa o aumento da responsabilidade sobre a análise e escolha da informação que vamos consumir. Mas muita gente ainda não percebeu isso.
Quando criamos o Podcast Café Com Leite em 2022, tínhamos muitos sonhos. Um deles era ter músicas autorais para o programa, o que só foi possível no final do ano. E o episódio que apresentou a música ficou tão legal, tão curioso, que eu decidi trazer aqui para o Café Brasil. Prepare-se, é meio que uma aula de música, bicho, e vai grudar na sua mente.
No bairro da Vila Madalena vivi uma experiência que me marcou, que tem a ver com brasilidade, com as raízes culturais de meu país. Logo eu, que su do rock, me vi repentinamente emocionado numa roda de samba. Ficquei impactado a ponto de decidir fazer um episódio do Café Brasil a respeito. Venha comigo, hoje somos samba.
Nossas opiniões e atitudes políticas são parte fundamental de quem nós somos. E de como construímos nossas identidades. Se eu pedir sua opinião sobre escolhas ou fatos políticos, você provavelmente a compartilhará comigo, mas também provavelmente resistirá a qualquer tentativa que eu fizer de tentar persuadi-lo a adotar um outro ponto de vista, não é? Afinal, se há algo que nos parece certo, são nossas próprias atitudes. Ou não? Mas… e se esse não fosse o caso?
Existem pessoas que acompanham a gente pela vida toda. Normalmente artistas que nos fazem sorrir e chorar, que nos confortam em momentos ruins ou celebram conosco os momentos bons. Neste ano pesado de 2022, acabamos de perder Gal Costa, que levou consigo um sorriso contagiante. E um pedacinho do coração de todos nós.
Este programa é uma singela homenagem.
Realizamos na semana passada a primeira Merdades e Ventiras Live, um encontro com personalidades para discutir como a mídia faz a nossa cabeça. No primeiro encontro, com o deputado Paulo Ganime e Roberto Motta, que hoje é comentarista na Jovem Pan, a discussão passou por política e, é claro, censura. É o áudio desse encontro que você ouvirá hoje.
Existe um estudo neurológico chamado “teoria do pensamento narrativo”, que mostra que para que nossas experiências conscientes façam sentido, nosso cérebro atribui a elas uma estrutura semelhante a uma história. Constrói uma narrativa com uma sequência de fatos e algum tipo de correlação entre eles. E são essas narrativas que dão forma ao nosso mundo.
Tomamos decisões diariamente em nossas vidas, tanto no lado pessoal quanto no profissional. E o que usamos para tomar decisões? As informações que recebemos de diversas fontes, que nos chegam pela mídia. Por isso é fundamental tomar cuidado com o tipo de alimento intelectual que você joga para dentro da mente. Vamos nesta linha hoje.
A humanidade se desenvolveu contando histórias. Quem é que não se fascina com uma boa história, hein? Aprendemos sobre viver a vida, sobre como as coisas funcionam, sobre como devemos nos comportar, sobre como vencer as dificuldades… aprendemos sobre moral e bons costumes. Mas também podemos aprender para o mal, não é? Por isso é necessário alguma forma de proteção contra quem conta histórias.
O mundo vem passando por uma revolução sem precedentes na mídia. Nos comunicamos de um jeito muito diferente de como fazíamos dez anos atrás. Hoje, cada um de nós é uma mídia individual, compartilhando com outras pessoas aquilo em que acreditamos – ou não. A comunicação é a cola que nos une ou é a força que nos separa. Por isso, compreender como funciona a mídia é fundamental para não ser transformado em massa de manobra. Eu me preocupei tanto com isso cara, que eu lancei um livro. E essa é a praia hoje.
Tá difícil, né? Tem comunista debaixo da cama, tem bolsonarista na esquina, tem doutrinador pra todo lado. Pessoas mudam de opinião na cara dura, defendendo o que atacavam antes. Não dá mais pra confiar em ninguém. Não dá mais pra curtir ninguém. Não dá mais para liberar e emoção de curtir o que é belo, pois o belo foi produzido por alguém do outro lado. Que porre, cara!
Quando lancei meu livro Brasileiros Pocotó em 2004, e junto com ele o Movimento pela Despocotização do Brasil, eu ansiava por um país que valorizasse a cultura, que apreciasse o talento intelectual, que construísse seu futuro sobre valores fundamentais. Para isso, teríamos de ser capazes de perceber o que é o belo, o fundamental, o pertinente, aquilo que nos traz crescimento intelectual. Duas décadas depois, qual é a sua avaliação, hein?
Convidei o Christian Gurtner, criador e apresentador do podcast Escriba Café, para uma live. A ideia era conversar sobre podcasts, cultura de cancelamento e liberdade de expressão. Eu e o Christian produzimos podcasts há mais de 16 anos, experiência é o que não falta. E o papo foi pra lá de agradável. Quem não assistiu, vai poder ouvir agora.
Você sabe o que é cultura do cancelamento? Na explicação bonitinha é a remoção de apoio a indivíduos por conta de alguma opinião ou ação censurável que eles tenham omitido. Entendeu? Remoção de apoio. Essa é a explicação bonitinha. Na explicação real cara, é o linchamento público de reputações com base numa onda que pode nascer de uma indignação legítima com alguma opinião ou ato, mas que ganha vida própria e é impossível de ser interrompida, atingindo o indivíduo acusado, seus familiares, a empresa onde trabalha, os amigos e todos que tentarem de alguma forma retornar à racionalidade. Cara: isso é perigoso…
Passar tempo nas redes sociais tornou-se quase um modo de vida para a maioria dos adultos – passando por vídeos de gatos fofinhos e danças malucas que prendem a atenção por horas… Mas será que é saudável que seus filhos tenham os mesmos hábitos, hein? E como você sabe se eles estão seguros nas mídias sociais? Existem alternativas? A reflexão de hoje é sobre esse tema e também para anunciar o nascimento do caçula da família Café Brasil: o Café com Leite.
O pessoal da Panela Produtora criou um programa para seu canal do Youtube, chamado O Quinto Elemento. São quatro elementos fixos e um quinto… Para inaugurar me convidaram, cara. Foi um papo muito legal, nutritivo, bem-humorado e repleto de ideias. E hoje vamos reproduzir o áudio daquele programa.
Olha: há um bom tempo, mas um bom tempo mesmo, eu queria fazer um Café Brasil sobre rock. Puro rock. Eu já tinha feito aquele O diabo é o pai do rock, mas eu queria mais. Eu queria ir um pouco mais longe. Eu confesso que tenho alguma dificuldade quando me perguntam qual a banda de rock que eu prefiro. Rolling Stones? Beatles? Led Zepellin? Quem sabe o Grand Funk ou The Who? Já ouvi tudo desses caras e eu tenho ele nas minhas playlists. São bandas que, ao ouvir o primeiro acorde, eu paro o que estou fazendo para curtir. Mas aí me chegou um pedido muito especial e eu resolvi atender em alto estilo. Olha, este não será um programa para ser ouvido de qualquer jeito em qualquer lugar. Tem de estar na vibe.
Hoje é rock´n roll, brother!
Segure-se.
O Café Brasil de hoje é a releitura de um programa de 2012, mas que se torna absolutamente necessária. Vamos tratar de algo que falo há tempos: a necessidade da gente conhecer não só o que acontece, mas por que acontece. A maioria das pessoas acha que estar bem informada basta, mas é preciso mais que isso para quem não quer ser apenas um refém de quem sabe como manipular a informação.
A beleza existe? Ou é só coisa da nossa cabeça? E se existe, qual a importância dela para nossa vida?
Janis Joplin era uma garota incompreendida, saiu da pequena cidade de Port Arthur, no Texas, para encontrar a liberdade no meio hippie de San Francisco. Janis se transformou num ícone dos anos 60, sempre indo ao limite em tudo que fazia. Janis representou a rebeldia, a intensidade e a entrega daquele tipo de gente que não cabe numa vida só. Morreu por overdose aos 27 anos, mas deixou uma marca que nunca será apagada.
O programa de hoje não é uma biografia, é só uma homenagem.
O Café Brasil anterior, o 786 – O Cuzão, rendeu, viu? Foi muito legal receber o retorno dos ouvintes, em quantidade e em qualidade, e aproveitei alguns deles para fazer o programa de hoje. Vamos ouvir o que vocês têm a dizer e fazer mais algumas reflexões.
Cara, como é complicada a vida de podcaster, bicho! A gente se mata produzindo conteúdo, não tem paz, não tem vida fácil, faz tudo com carinho, pesquisa coisas novas, não abre mão da qualidade do conteúdo, perde noites de sono imaginando como fazer para que podcasts sejam um modelo de negócios mantendo a dignidade e seguindo ao pé da letra nossos princípios. E constrói uma obra da qual dá pra se orgulhar, viu? Mas não dá pra agradar todo mundo.
Se você não é do ramo do marketing, da comunicação, da propaganda, há grande chance de não entender – ou até mesmo menosprezar – este programa. Não faz mal. Para mim, este episódio do Café Brasil tem a ver com algo que venho sentindo desde o final do milênio passado, e que se resume à presença já sufocante de uma frase:
– Qual é o payback, hein?
Em quanto tempo volta o dinheiro que investi?
E aí? Topa tudo por dinheiro?
Pronto. Chegou o dia de conversar com duas referências da música brasileira quando se fala em bateria. João Barone e Aquiles Priester. Desculpe aí cara, mas o trocadilho é inevitável: os dois estavam terminando uma bateria de eventos em escolas de música e passaram por nossos estúdios para falar de carreira, de música e de muito mais.
Quem cria conteúdo sempre tem o desafio de monetizar o seu trabalho, e o mundo passa por uma transição de mídias. Não aprendemos ainda a usar as novas ferramentas, a monetizar corretamente, a explorar as oportunidades. Eu vou falar de podcasts e de propostas irresistíveis para influenciadores digitais. Vamos nessa?
Olha: eu tinha já começado a montar um programa sobre a regra das 48 horas quando, de repente, morreu o Paulo Gustavo. A princípio eu ia deixar passar batido, mas a reação foi tão grande que eu decidi misturar as duas coisas. Peguei um programa meio andado e trouxe alguns textos a respeito do Paulo Gustavo pra usar hoje aqui com você, tá bom? Então vamos lá?
Mais um Café Brasil musical, daqueles que eu adoro fazer. Descubro uma banda e apresento para você. Hoje é a turma do Foxes and Fossils, uma banda que nunca gravou um disco, que não fez turnês, que toca covers e… bom, escute os caras.
Da mesma forma como o Youtube joga no colo da gente um monte de lixo, também joga pérolas. Tudo depende de como filtramos os conteúdos. E uma descoberta importante foi o Alessandro Santana, do Canal do Negão, um empreendedor que sai do mundo da sucata para se tornar uma referência entre os Youtubers. E para isso, ele usa duas ferramentas irresistíveis: a transparência e o bom senso. O papo de hoje é com ele.
Há muito tempo tínhamos a ideia de trazer para o LíderCast uma dupla sertaneja que estivesse no auge da fama. E depois de um bom tempo tentando casar agendas, eis que surge a oportunidade de um bate-papo com o Ceésar Menotti, que em parceria com seu irmão Fabiano, compõe uma das duplas de maior sucesso no Brasil. Como dois bons caipiras, Luciano E César mandaram ver num proseado bão, com direito a viola, coxinhas e muitos causos.
Conhecimento sempre significou poder. Transitamos rapidamente de séculos de escassez de informação para uma abundância jamais vista, que acabou nos afogando e produzindo diversos tipos de analfabetismo. Especialmente o alfabestismo digital.
Algumas obras de arte são tão perfeitas, mas tão perfeitas, que conseguem condensar em alguns minutos todo o espírito de um tempo. E tornam-se assim, eternas. É assim com a canção Rocket Man, da excepcional dupla Elton John e Bernie Taupin, inspirada por Ray Bradbury.
Vamos embarcar nessa nave?
De quando em quando certos temas tomam a sociedade de assalto, pautando as discussões, dividindo opiniões e impactando nossas vidas. Alguns até mesmo provocando ações do Estado, com o surgimento de legislações e mudanças comportamentais. Sabe como isso tudo começa? Com uma Cascata de Disponibilidade.
Você acha que a música popular brasileira acabou, hein? É? Quando? Então venha conosco nesta viagem pelas catacumbas do mercado fonográfico brasileiro. A gente vai tentar entender o que é que anda acontecendo.
Houve um tempo em que a censura vinha do Estado autoritário, quando era visível, clara e podia ser combatida. Mas isso mudou. Hoje a censura não vem necessariamente de cima. Vem dos lados. E de baixo. Calando vozes dissidentes, perseguindo quem pensa diferente e tentando eliminar da arena pública todos que não se comportarem conforme as regras definidas por uma elite. Isso não pode acabar bem.
Nos 14 anos em que produzimos podcasts, esta talvez seja a maior mudança dos podcasts da família Café Brasil. Obrigado a você que continua conosco.
Olha, algumas canções são tão sagradas que eu me sinto intimidado só de pensar em fazer um programa sobre elas, cara! Aí fico cozinhando… cozinhando… esmerilhando, até que um dia acontece alguma coisa que gera a faísca… E pronto! Aí é uma catarse criativa. Aconteceu isto com este programa, que eu acho que você devia ouvir de joelhos, cara… É sobre While my guitar gently weeps, um clássico dos Beatles, obra prima de George Harrison… Segura esta.
Estamos protagonizando uma revolução nas mídias, com consequências imprevisíveis em nossas vidas. Mas depois de mais de meio século sendo pautados pelas mídias, ainda não nos demos conta do poder que está em nossas mãos. Ainda não nos demos conta da liberdade que está ao nosso alcance. E das nossas responsabilidades.
Um Podcast Café Brasil com quase três horas de duração sobre o poder da negatividade sobre nossas vidas. Pois é. A gente fez porque o tema tem tudo a ver com essa sensação de medo, insegurança e de estar sendo feito de trouxa que você está sentindo nos últimos tempos. É a contribuição do Café Brasil para a construção das únicas ferramentas que nos restam para defender nossa liberdade: a informação como forma de melhorar nossa capacidade de julgamento e tomada de decisão.
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Olha, os dias andam um saco! Todo mundo nervoso, conflitos, política dominando o dia a dia… se bobear a gente esquece que o ser humano é capaz de coisas maravilhosas. Pois eu vou aproveitar o programa de hoje pra apresentar pra você a Lake Street Dive, uma banda.
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Quem me acompanha há muitos anos sabe que tive um amigo chamado Chiquinho com quem dividi alguns dos melhores anos de minha vida. Eu decidi republicar no portalcafebrasil.com.br, os textos que eu havia separado para um dia transformar num livro dele. eram textos que ele mandava pra mim de quando em quando. E ao relê-los, eu não resisti. O programa de hoje usa alguns daqueles textos. Ah, e várias músicas aqui, são dele.
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Olha, este é outro daqueles programas de sonho, daqueles que a gente diz: um dia vou fazer. Simplesmente Pink Floyd. De um jeito como você nunca ouviu. Um podcast que vai direto para a lista dos clássicos! Prepare-se para uma viagem inesquecível para o lado escuro da lua…
Sempre tivemos um sonho trazer ópera para o Café Brasil… e hoje surgiu a oportunidade, a inspiração. Se você odeia ópera, faça um esforço. É possível que passe a ouvir com outros ouvidos a partir deste programa
O programa de hoje é uma homenagem a um artista especial, que contribuiu com a trilha sonora de nossas vidas: Tavito.
Neste programa contamos um pouco da história de um disco que abriu caminho para o negócio bilionário da música dos anos 70. É Tapestry, de Carole King.
Leonard Cohen, autor canadense, um dia nos presenteou com uma daquelas obras primas que impactam a vida da gente, a canção Hallelujah. É sobre ela o programa de hoje. Olha, este é um daqueles programas que você deve ouvir quietinho, no seu canto…
Na sexta e última live desta primeira temporada, eu recebi meu caro, meu caríssimo amigo Adalberto Piotto. O Piotto é um jornalista experiente, um estudioso da brasilidade, um sujeito que consegue olhar a notícia sem histeria, sem partidarismo e, com isso, ter uma visão equilibrada dos fatos. E também indignada, evidentemente, especialmente com os coleguinhas de profissão. Vamos ao papo?
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Em fevereiro de 1977 a banda Eagles lançou uma música que faria a cabeça de milhões de jovens em todo o mundo. Foi um mega sucesso, daqueles que entram para a história. Hotel Califórnia. Esse é o clássico que vamos visitar no programa de hoje, que é uma versão especial do Café Brasil.
O Cafezinho Live é o espaço que eu criei, onde eu recebi Gustavo Cerbasi, Ricardo Jordão Magalhães, Bruno Garschagen, Murilo Gun, hoje Dado Schneider, na próxima semana Adalberto Piotto, meus caros amigos, para gente discutir o que é que vem pela frente. Todas as lives foram transformadas num episódio do Café Brasil, mas se você quiser assisti-las, elas estão na minha página, no meu canal do Youtube que é o bit.ly/lucianonoyoutube.
Na quinta live, meu amigo Dado Schneider trocou algumas ideias sobre a perplexidade nesses dias de mudança absoluta.
O Dado é um dos mais ativos palestrantes brasileiros. Tem uma história de trabalho na área da propaganda e comunicação e uma visão irreverente e cabeça muita aberta para o mundo.
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A história da banda que fez a trilha sonora de nossas vidas: o Queen. Prepare-se para se emocionar de verdade.
Bem, você sabe que sempre que chegamos num programa centenário, fazemos um especial, não é? Que toda vez acaba virando um clássico. Vamos tentar outro daqueles hoje? E o tema é… o poder da mulher… existem algumas áreas onde ele aparece muito claramente, como por exemplo…
Na música.
Vamos tratar de… girl power…
Tem muita gente fazendo podcasts agora, com novos programas surgindo diariamente. E vários programas morrendo também, diariamente. Alguns chamam a atenção, como o programa que eu vou apresentar hoje para você. O Cachaça, prosa e viola.
Seguindo a série sobre influenciadores e manipuladores, no programa de hoje vou falar sobre como algumas pessoas estão manipulando o debate em torno das Fake News para obter o que desejam: a proibição de que quem pensa diferente tenha liberdade para manifestar-se nas mídias sociais.
Existem dezenas de explicações para o 666 ser chamado de o número da Besta, do Diabo, do Anticristo. Uma delas é que escrito em Hebreu, que usava letras para designar números, o 666 seria uma forma cifrada de dizer o nome do imperador Nero, o maluco que tocou fogo em Roma. Bem, seja lá o que for, ao longo dos séculos o 666 passou a ser considerado um número maldito. O número da besta. Do diabo. E o que quer Lúcifer? Uma revolução! O Diabo comanda uma rebelião fracassada contra Deus, e é astuto, persuasivo, dissimulado e carismático. Ele corrompe nosso espírito. E que melhor forma de fazer um programa com o número do diabo do que falando de sua arma predileta?
A música…
Qual a importância da cultura? Que baita pergunta do ouvinte Wagner. Cultura são todas aquelas manifestações materiais, espirituais e ideológicas que representam uma ou várias pessoas e que as identificam como parte de um conjunto maior de indivíduos. Essa é a definição dos dicionários, Wagner. Mas entendo que sua pergunta está focada mais nas representações culturais como a arte, certo? Vou tratar delas, sim, mas preciso antes dar uma olhada no todo.
Posso entrar?
Este programa reproduz a edição especial do Podcast Chá Com a Gente, produzido na Panela Produtora, com a participação de Filipe Trielli, Carlos Eduardo de Freitas com Flavio Morgenstern e Luciano Pires como convidados. A ideia era falar das novas formas de comunicação independente que surgiram nos últimos anos, mas o papo cresceu e acabamos falando daquilo que é a razão de ser com Chá Com a Gente, a discussão da alta, média e baixa cultura… sobretudo baixa.
Este programa é uma homenagem ao Tavito, que faleceu em fevereiro de 2019 e deixou algumas das músicas que fazem a trilha sonora de muita gente.
Com este programa prometemos a você duas coisas:
1. Sentir saudades da Rua Ramalhete, mesmo que você jamais tenha estado lá…
2. Ficar uma semana com a música na cabeça.
Acredite, vale a pena.
Tem gente boa, muito boa, fazendo a legítima música de carnaval, com humor, ironia, crônica e crítica social. E com uma qualidade musical rara.
Como o pessoal da Panela Produtora que lança o disco É Carnaval e com quem vou conversar no programa de hoje.
Posso entrar?
Neste cenário onde até “bom dia” leva patada, o que é que podemos fazer para conseguir conviver com quem pensa diferente? Tratar na porrada? Bem, alguns merecem… mas com outros dá pra tentar o diálogo aberto.
Posso entrar?
Mais um daqueles especiais musicais que você gosta tanto. Você já ouviu falar em Harry Nilsson? Compositor, músico, cantor… Um sujeito que influenciou uns carinhas aí, uma bobagem… tipo Beatles e outros tantos sabe? Mas que é desconhecido para as novas gerações. Hoje você vai conhecê-lo. Posso entrar? Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, […]
No dia 7 de dezembro de 2018 a ABPOD – Associação Brasileira de Podcasters, em conjunto com a rádio CBN, realizou um evento para apresentar ao mercado a PodPesquisa 2018. No programa de hoje reproduziremos o áudio desse evento.
Posso entrar?
O Marcio Ballas, que é palhaço profissional, me convidou para participar de seu podcast. E batemos um excelente papo sobre…podcasts. A primeira parte eu vou reproduzir no programa de hoje. Eu posso entrar?
O programa reproduz a conversa entre Luciano Pires, Leo Lopes (Radiofobia) e Paulo Vinicius (CBN) no podcast Alôténica, do Leo Lopes. O tema é a Podpesquisa2018 e a ABPOD. Um programa pra quem ama podcasts.
Existe gente que não controla seu esfíncter intelectual e despeja fezes, urina e gases fétidos por todos os lados: pela fala, pelos olhos, pelo rosto, pelas mãos, pelas pernas. E existe gente que não controla seu esfíncter intelectual e permite que todo tipo de lixo entre em sua mente.
Posso entrar?
Mais um programa musical. E daqueles, cara. Você sabe que parte de meu trabalho é pesquisar músicas para os programas, não é? E nessa tarefa eu acabo encontrado cada coisa cara, muito legal, que eu vou juntando, até que um dia dá um programa. Como hoje, quando vou apresentar pra você um grupo de amigos que se junta pra curtir. E sai um funk irresistível. A turma do Scary Pockets.
Uma das coisas mais fascinantes de quem se dispõe, como eu, a ser um gerador de conteúdo, é perceber que algumas pessoas se sentem tão inspiradas com nosso trabalho que partem para a ação. Mudam hábitos, mudam processos, mudam perspectivas, mudam a vida. E algumas vão ainda mais longe, partindo para também criar conteúdos e assim influenciar outras pessoas. Lembra da história da pedrinha no lago, hein? Pois é. E alguns fazem isso muito bem feito, como você verá neste programa. E de quebra, você ainda vai curtir um clássico, O portão, de Roberto e Erasmo Carlos.
Posso entrar?
Nova Iorque, madrugada de março de 1964. No bairro do Queens, a mais ou menos 20 minutos de trem de Manhattan, uma moça de 28 anos chamada Kitty Genovese, voltava do trabalho caminhando para casa pela rua escura. De repente, um homem salta sobre ela e a esfaqueia nas costas. Genovese grita! O ataque acontece num intervalo de 30 minutos e 38 testemunhas moradoras do prédio em frente ouviram, mas ninguém apareceu para ajudar. O impacto daquele caso provocou profundas mudanças na sociedade norte-americana, com o surgimento do serviço de chamados de emergência 911, serviços de prevenção a estupros e socorro às vítimas, grupos de ajuda, serviços de monitoramento em bairros e uma discussão gigantesca sobre comportamento humano. centenas de livros, artigos de jornais, revistas….
Mas… e se a história for falsa?
Segurança pública é a bola da vez. Mais uma vez. E cada vez que o assunto retorna, brotam do chão especialistas, a imensa maioria chutadores ou sonháticos ideologicamente estressados, que acham que resolvem o problema com blá-blá-blá. Que tal um choque de realidade,?
Publicamos um videocast sobre Alfabetização para a mídia no Café Brasil Premium, cujo áudio usamos num podcast anterior. Hoje é continuação. Vamos falar sobre a criação de filtros para ajudar você aselecionar as informações que chegam através das mídias.
Café Brasil 600… Chegou a hora de comemorar outra data importante. E tem de ser pra arrasar, não é? Convidamos uns amigos para a festa: Brian May, Roger Taylor, John Deacon e Freddie Mercury.
Láááááá em 1977 uma obscura banda inglesa começou a jornada para se transformar numa das mais conhecidas da história: o Dire Straits. E chegaram chegando, com um clássico chamado Sultans of Swing. Senta que lá vem bronca…
Estamos sendo bombardeados por dezenas de manifestações de gente deslumbrada com humoristas ruins, performances pobres, arte de quinta categoria, rebeldes de araque e manifestações supostamente transgressoras em festivais e na televisão. Transgressores, é? Sei…
Hoje em dia as informações chegam até você fragmentadas, alterando sua percepção da realidade. É preciso tomar alguns cuidados para não se tornar massa de manobra.
Advogados erram. Treinadores erram. Mecânicos erram. Médicos erram. Cozinheiros também erram. Seres humanos erram. Então por que quando um jornalista erra gera tanta felicidade nas redes sociais?
Afinal de contas, o que é que faz uma música grudar do cérebro da gente e ficar o dia inteiro na cabeça, repetindo… repetindo… repetindo… mesmo que a gente não goste da música? Que inferno, cara! Bem, a ciência explica.
Se você acompanha o Café Brasil, sabe da importância que a música tem no programa. Queremos mexer com sua cabeça, seu coração, sua alma e seu corpo. Queremos que você pense intensamente nos assuntos que escolhemos e por isso a música é imprescindível. Este programa é a revisita a outro que foi publicado originalmente em 2009.
Podcast Café Brasil 561 – Intueri. Às vezes você tem a sensação de que algo vai acontecer ou adivinha algo antes de acontecer? Toma decisões que você não sabe de onde vêm? O nome disso é intuição. É essa a praia do programa de hoje.
Podcast Café Brasil 560 – Hotel Califórnia. O programa viaja por uma das mais conhecidas e icônicas canções da história do rock´n roll, lembrando detalhes de sua composição, da formação dos Eagles e, especialmente, da fantástica batalha das guitarras num dos mais importantes solos já gravados. Welcome to the Hotel Califórnia.
Podcast Café Brasil 558 – O Café Brasil Premium. No décimo segundo ano do programa Café Brasil, juntamos tudo que aprendemos e lançamos o Café Brasil Premium. Este programa apresenta o projeto, dando uma perspectiva histórica e descrevendo os conteúdos aos quais os assinantes terão acesso.
Podcast Café Brasil 542 – Tapestry. Em 1971 uma cantora tímida lançou um disco que redefiniu o mercado da música nas décadas seguintes. Seu nome é Carole King, e este programa celebra aquele disco: Tapestry.
Podcast Café Brasil 541 – A festa do Podcast. Aproveitando o último programa de 2016, botamos os ouvintes pra trabalhar e fazemos uma homenagem ao podcast, ao podcaster e ao ouvinte do podcast. Quer entrar?
Ô ano danado este 2016. Na economia, na política, na polícia, é um susto atrás do outro. Sem falar das tragédias. Pois acabamos de perder o poeta Ferreira Gullar. Este programa é pra ele.
Podcast Café Brasil 535 – Hallelujah. Poucos dias atrás morreu Leonard Cohen, autor canadense que um dia nos presenteou com uma daquelas obras primas que impactam a vida da gente, a canção Hallelujah. É sobre ela o programa de hoje.
Podcast Café Brasil 528 – Um dia útil Revisitado. Para você o que é um dia útil? Revisitando um podcast que foi ao ar originalmente em 2011, vamos tentar responder a essa pergunta.
Podcast Café Brasil 513 – O valor da arte. Quanto vale uma música? Quanto vale aquele momento que tira seu fôlego, eleva seu espírito, emociona e dá a você uma nova visão do mundo? Essas coisas têm preço?
Podcast Café Brasil 500 – Caleidoscópio. Celebrando 500 episódios, uma viagem a um mundo repleto de juventude, irreverência, inovação, empreendedorismo, criatividade e, é claro, loucura. Vamos contar a história de uns garotos brasileiros que marcaram o cenário cultural/musical do Brasil num período de intensas mudanças. E que influenciaram muito do que vemos hoje por aí: Os Mutantes.
Podcast Café Brasil 491 – O homem das estrelas. David Bowie foi uma das mais importantes figuras culturais dos últimos 50 anos. Mas a moçada mais nova não sabe muito bem disso. Este programa vai servir como uma homenagem para quem curte o artista, como uma apresentação pra quem não o conhece ou simplesmente como um manifesto pela necessidade de se mergulhar intensamente naquilo que você ama fazer. Até o último dia.
Podcast Café Brasil 486 – EXTRA – Star Wars. Quase 40 anos atrás eu estava dentro de um cinema para assistir ao primeiro episódio de Guerra nas Estrelas. Eu não sabia, mas testemunhava um momento histórico. O cinema nunca mais seria o mesmo. A cultura nunca mais seria a mesma. O marketing nunca mais seria o mesmo.
Podcast Café Brasil 466 – Perfil do ouvinte. O programa de hoje é uma daqueles que a gente faz de quando em quando, que trata do umbigo do Café Brasil, mas que é fundamental para nos situarmos sobre onde estamos e para onde vamos.
Podcast Café Brasil 457 – Va Pensiero. Há muito tempo sonho trazer ópera para o Café Brasil e hoje surgiu a oportunidade, a inspiração, falando de liberdade. Se você não curte ópera, faça um esforço, talvez se surpreenda ao conhecer mensagens que ela carrega.
Podcast Café Brasil 455 – Bohemian Rhapsody Revisitada – Na trilha da comemoração dos 10 anos do Café Brasil, reapresentamos os dois programas sobre Bohemian Rhapsody montados como se fosse um só. É uma overdose da música que faz a cabeça de gerações.
Podcast Café Brasil 445 – Matéria Estelar. Outro daqueles especiais que foi uma tremenda curtição fazer. No primeiro programa gravado fora de nossos estúdios, conversamos com quatro artistas sobre uma porção de coisas, com muita música e o Brasil no meio. Um deleite!
Em pleno carnaval, um programa carnavalesco em grande estilo. Não que eu seja um carnavalesco, não sou, mas às vezes pintam umas obras de arte que passam a fazer parte da vida. Neste programa eu, a Ciça e o Lalá lembramos os sambas enredo que fazem parte de nossas vidas, e topamos com algumas obras prima que passam desapercebidas, mas que reúnem talento musical, poesia, história e um espírito bem brasileiro de misturar chichete com banana. Confesso que quando escrevi o programa, tive medo que ficasse chato. Mas ficou uma delícia, até para quem não curte carnaval.
E para terminar, o poema de Aluizio Machado:
Super escolas de samba S/A
Super alegorias
Escondendo gente bamba
Que covardia!
Podcast Café Brasil 436 – The Dark Side of the Moon, a obra prima de Pink Floyd que há 40 anos influencia gerações. Viaje neste programa!
Podcast Café Brasil 433 – Minha ideia, minha obra. Vamos continuar naquela linha de discutir as pessoas que têm opiniões políticas contrárias às nossas e que, por isso, passamos a desprezar ou odiar ou ignorar. E quando é um artista, como é que fica? Será que a obra que nos emocionou perde o sentido?
Mais um daqueles programas musicais, desta vez apresentando uma banda que talvez você não conheça, mas que tomou conta do toca fitas do meu carro: Postmoderm Jukebox, que pega sucessos pop e regrava como jazz, soul, ragtime, swing. É ouvir pra crer.
No dia 21 de outubro de 2004 foi ao ar o primeiro podcast feito no Brasil. Estamos portanto comemorando 10 anos dessa mídia que apaixona tanta gente. E o programa de hoje será um especial a respeito, feito por quem gosta e para quem gosta de podcasts.
Gênios acham que a vida como ela é, é pouco, precisam buscar mais, uma outra realidade, uma outra expressão, um algo que nós, os normais, não conseguimos perceber. E então se entregam… mas o corpo parece só suportar até os 27 anos.
Assuma sua identidade black, brother! E boa festa!
O programa da semana é uma tremenda viagem. Vai tratar da liberdade de pensamento e de sua prima, a liberdade de expressão. E para isso vamos recorrer a uma história verídica e impressionante, de alguém que teve coragem de enfrentar ninguém menos que Adolf Hitler, pagando um alto preço por isso e deixando uma lição para nós. E não por acaso esse programa vai ao ar logo após a recepção que alguns trogloditas fizeram à blogueira cubana Yoani Sánchez, que ousa pensar e manifestar o pensamento – diferente deles. E isso é inaceitável. Na trilha, uma música só, que certamente emocionará quem tem ascendência alemã. Apresentação de Luciano Pires.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você sabia que a música tem certas propriedades e poderes que podem aguçar nossa mente e transformar nossa alma? Acho que sim, não é? Mas sabe que a música provoca efeitos físicos também? Quando ritmo, melodia e harmonia estão organizados em uma bela forma, mente, corpo, espírito e emoções se harmonizam e a música pode até mesmo…curar! Bem vindo a um Café Brasil muito musical! A trilha sonora maravilhosa é de Wolfgang Amadeus Mozart. Mas com surpresinhas. Apresentação de Luciano Pires.
Você já ouviu falar em arqueologia musical? Pois é, é mais uma daquelas loucuras do Café Brasil. Às vezes mergulhamos numas pesquisas históricas que tem como objetivo apenas matar a curiosidade, mas esses mergulhos são exercícios de prazer, inestimáveis. E às vezes podem dar samba, como o programa de hoje onde praticamos a tal arqueologia musical buscando as raízes de duas músicas. Na trilha sonora Solomon Linda com o Evening Birds, Pete Seeger, The Weavers, Mahotella Queens, The Tokens, The Rokets, Bob Lind, Miriam Makeba, REM, Ladysmith Black Mambazo com The Mint Juleps e Os Caçulas! Uma viagem. Apresentação de Luciano Pires.
100…200…300! Esta é a edição número 300 do Podcast Café Brasil. São seis anos, 130 horas de conteúdo, cerca de 1500 músicas, mais de 4,5 milhões de downloads, putz! Tem que comemorar, não é? Então vamos com mais um programa épico, dedicado a um monumento do Rock: o petardo Stairway To Heaven do Led Zeppelin. Mais que uma música, STH faz parte da vida de muita gente e vamos curtir um pouco de suas histórias, detalhes e outras coisinhas mais. Na trilha, olha só: a banda Spirit, Jubing Kristianto, Stanley Jordan, Congo Natty, Rick Wakeman, Claudio Goldman com Sérgio Sá, Joe Edmonds, uma banda cover dos Doors e, é claro, o Led Zeppelin com Jimmy Page, John Bonham, John Paul Jones e Robert Plant. Apresentação feliz de Luciano Pires. Bem vindo aos próximos 300…
Is this the real life? Is this just fantasy? É real! O programa Bohemian Rhapsody foi o mais baixado, mais curtido e comentado de 2011! Teve uma repercussão muito superior à que imaginamos, o que nos levou a fazer este outro, desta vez com os comentários dos ouvintes. Fizemos uma seleção entre as dezenas de mensagens enviadas, mas tomamos cuidado para não produzir apenas um programa de leitura de e-mails. Afinal, aqui é o Café Brasil não é? Tem algumas surpresinhas… Na trilha sonora, evidentemente, o Queen, Les Lyons Singers, Dallton Santos, Edgar Cruz, MoSax, Benaud Trio e vários ouvintes. Apresentação de Luciano Pires.
O programa da semana é diferente de tudo que já fizemos. É coisa de fã, totalmente dedicado a uma música: Bohemian Rhapsody * da banda inglesa Queen, que é considerada um dos maiores rocks de todos os tempos, se é que pode ser chamada de rock. O programa foge completamente da temática do Café Brasil, mas TINHA que ser feito e foi uma curtição montá-lo, com cinco horas de gravação e edição, contra a hora e vinte dos programas tradicionais. Com um trabalho minucioso de edição do Lalá Moreira, vamos desmontar a música e falar sobre ela. Se você gosta de Bohemian Rhapsody *, vai se emocionar… Na trilha sonora, Brian May, John Deacon, Roger Taylor e Freddie Mercury, do Queen, William Shatner, Jake Shimabukuro e a banda canadense The Braids. Apresentação de Luciano Pires.
O programa desta semana é uma aula. De música, de produção independente, de rádio, de criação, de vida de artista. E até sobre os primórdios da internet no Brasil. Um bate papo especial com 90 minutos de duração com Mauricio Pereira. Mauricio é músico, ator e jornalista. Em 1985 criou com André Abujamra a banda Os Mulheres Negras, um dos ícones da cena musical independente de São Paulo. No início dos anos 90 participou, como cantor, do programa diário Fanzine, na TV Cultura. Entre 1995 e 2009, lançou cinco CDs e em dezembro de 1996 realizou o primeiro show ao vivo via internet no Brasil. Como a maioria dos artistas independentes brasileiros, Mauricio é um guerrilheiro. Um guerrilheiro formiga, como ele mesmo se define. Curta este programa, ele fará com que 90 minutos de seu dia sejam realmente úteis. Na trilha sonora temos Itamar Assumpção, Miriam Maria, Antonio Marcos, Guilherme Arantes, Jacó e Jacozinho, Tim Maia, Ronnie Von e, é claro, o Mauricio Pereira.
O programa da semana era pra ser sobre Natal. Acabou tratando de Música Popular Brasileira, de Natal. Um presente para fechar o ano com chave de ouro. Vamos falar (e tocar) músicas que você cantou quando era criança, comentando um pouco sobre elas. E no meio, um pouco sobre Assis Valente um compositor brasileiro que era capaz de traduzir ao próximo e a si com muita clareza, mas tinha dificuldades em se relacionar com o mundo. Na trilha sonora um Adoniran Barbosa que nunca foi gravado, Eliezer Setton, os Golden Boys, Simone, Ivan Lins, Novos Baianos, Roberto Gnatalli e sua garotada, Agostinho dos Santos e Altamiro Carrilho. Feliz Natal! Apresentação de Luciano Pires.
No podcast da semana Luciano Pires fala de sua atividade de palestrante, sob o ponto de vista do contador de histórias. Entre algumas lembranças, trata da importância do ouvir e contar histórias para o desenvolvimento da humanidade e de como perdemos certas referências quando as histórias passaram a ser contadas por quem quer nos vender alguma coisa. A trilha sonora é a bagunça de sempre, com Caboclada, Karla Sabah, Arthur Moreira Lima, Ana Moura, os Doces Bárbaros, Vicente Barreto…e o Silvio Santos. Apresentação de Luciano Pires.
O Brasil é o país das mulheres, do futebol e do carnaval, certo? Mas é também o país da Bossa Nova! No programa da semana usamos um texto apaixonado do jornalista Ruy Castro para contar um pouco sobre a Bossa Nova que ele considera a trilha sonora para um país ideal. Ou coisa parecida. Embalado por uma trilha instrumental deliciosa do trio 3 Na Bossa, que desfila um clássico após o outro, o programa presta uma justa homenagem ao gênero musical brasileiro que conquistou o mundo. Na trilha, além do 3 Na Bossa, uma canjinha com um dos ícones da Bossa Nova. Apresentação de Luciano Pires.
O podcast da semana é todo dedicado a um sujeito especial: o Patativa do Assaré. Vamos contar um pouquinho de sua história, mas principalmente ouvir suas poesias e músicas. Conheça mais sobre um talento popular brasileiro que merece um lugar especial em nossa história. A trilha sonora, evidentemente, teria que ser daquelas: Di Freitas, Luiz Gonzaga, José Fábio com Dominguinhos, Trio Carapiá, Pena Branca e Xavantinho e o próprio Patativa. Apresentação de Luciano Pires.
O programa da semana volta ao passado para contar uma história interessante: o envolvimento de Monteiro Lobato no combate ao amarelão, a criação do personagem Jeca Tatu
Se você curte música, vai adorar este programa onde damos dicas para você se transformar num ouvinte ativo, alguém que trabalha para ajudar a divulgação da música – e dos músicos – que verdadeiramente valem a pena.
Você é da época em que desfilávamos no sete de setembro ao som de fanfarras tocando os hinos nacionais? Não? Que pena Sim? Então você vai pirar com o programa de hoje! Vamos apresentar a você Eliezer Setton, que vem lá de Maceió com um projeto delicioso: rever alguns daqueles hinos que moram em nossas memórias. Mas desta vez cantando-os à paisana . Após anos de pesquisa Eliezer recria os hinos seguindo as letras originais e recuperando um pouco de nossa história. Prepare-se para ficar emocionado. Apresentação de Luciano Pires.
O podcast da semana trata de MPB. A música popular brasileira. Tem um texto interessante de Ruy Castro que diz que MPB não é a mesma coisa que música popular brasileira. E depois tem uma tremenda provocação sobre a evolução da nossa música desde o século passado. Na trilha tem uma baita festa Maria Bethânia, Nana Caymmi, Gilberto Gil., Renato Motha e Patrícia Lobato, Orlando Silva, Nelson Gonçalves, Tom Jobim, Roberto Carlos, Fagner, 14 Bis, Marisa Monte, Pixinguinha, Julinho Marasi e Gutemberg. Ah, e o Bonde do Tigrão! Apresentação de Luciano Pires.
O podcast da semana apresenta um artista completo: o pernambucano Antonio Nóbrega. A partir da experiência emocionante de assistir em Recife ao show de encerramento do projeto NOVE DE FREVEREIRO, Luciano Pires apresenta a obra de um artista que nos enche do orgulho de ser brasileiro. Vivendo na cidade de São Paulo há vinte e […]
Que tal um mergulhinho nas trevas? O podcast da semana trata de música e ditadura. Fala dos artistas que resistiram ao governo militar e tiveram suas músicas censuradas. Recria o discurso de Marcio Moreira Alves que foi o estopim para a promulgação do Ato Institucional Nr. 5. Na trilha sonora, documentos importantes. Chico cantando seu disfarce Julinho de Adelaide, Jorge Maravilha. MP4 com Betinho cantando O Bêbado e a equilibista. Chico e Caetano com a Bárbara censurada. Vandré. Uma gravação rara de Sérgio Sampaio aloprando com seu bloco na rua. E a Tropicália com aquele discurso famoso de Caetano Veloso no festival de MPB. Esse programa ficou bom de verdade. Experimente.