A Perfetto é patrocinadora do Café Brasil e… sabe o que eles fazem? Sorvetes! Você já foi no blog da Perfetto? Fica lá no perfetto.com.br , esse perfetto tem dois tês. Achei lá o Purple Power, um delicioso picolé de açaí, rico em polpa de açaí natural… huummmm… Tem uma cobertura de chocolate branco e […]
Algumas obras de arte são tão perfeitas, mas tão perfeitas, que conseguem condensar em alguns minutos todo o espírito de um tempo. E tornam-se assim, eternas. É assim com a canção Rocket Man, da excepcional dupla Elton John e Bernie Taupin, inspirada por Ray Bradbury.
Vamos embarcar nessa nave?
Você já se pegou forçando a barra para que os fatos diante de você se encaixem na sua própria visão de mundo? Quando você resiste às informações factuais que ameaçam seus valores? Não? Ou nem percebeu, é? Então prepare-se… Vamos tratar hoje do famoso viés.
Você já ouviu alguns ditados como “faça o que digo, não faça o que eu faço” ou “muito papo, pouca ação” ou ainda “walk the talk”? Tudo isso tem a ver com se comprometer com aquilo que você diz que é. E um fenômeno curioso tem sido cada vez mais observado na sociedade. É antigo, mas ganhou nome novo: sinalização de virtude. É por aí que vamos hoje.
De quando em quando certos temas tomam a sociedade de assalto, pautando as discussões, dividindo opiniões e impactando nossas vidas. Alguns até mesmo provocando ações do Estado, com o surgimento de legislações e mudanças comportamentais. Sabe como isso tudo começa? Com uma Cascata de Disponibilidade.
Olha, vira e mexe a gente ouve falar em globalização e globalismo, como se fossem a mesma coisa. Mas não são. Aliás, não poderiam ser mais diferentes, cara. No programa de hoje, vamos esclarecer a diferença.
Você acha que a música popular brasileira acabou, hein? É? Quando? Então venha conosco nesta viagem pelas catacumbas do mercado fonográfico brasileiro. A gente vai tentar entender o que é que anda acontecendo.
Se você está feliz porque estão sendo caladas as vozes da patota que diz coisas com as quais você não concorda, é porquê não entendeu nada do que está acontecendo.
Já se sentiu perseguido ou discriminado por conta de sua visão de mundo? Se sim, você está no armário político. É hora de sair fora.
Houve um tempo em que a censura vinha do Estado autoritário, quando era visível, clara e podia ser combatida. Mas isso mudou. Hoje a censura não vem necessariamente de cima. Vem dos lados. E de baixo. Calando vozes dissidentes, perseguindo quem pensa diferente e tentando eliminar da arena pública todos que não se comportarem conforme as regras definidas por uma elite. Isso não pode acabar bem.
Nos 14 anos em que produzimos podcasts, esta talvez seja a maior mudança dos podcasts da família Café Brasil. Obrigado a você que continua conosco.
Olha, algumas canções são tão sagradas que eu me sinto intimidado só de pensar em fazer um programa sobre elas, cara! Aí fico cozinhando… cozinhando… esmerilhando, até que um dia acontece alguma coisa que gera a faísca… E pronto! Aí é uma catarse criativa. Aconteceu isto com este programa, que eu acho que você devia ouvir de joelhos, cara… É sobre While my guitar gently weeps, um clássico dos Beatles, obra prima de George Harrison… Segura esta.
Estamos protagonizando uma revolução nas mídias, com consequências imprevisíveis em nossas vidas. Mas depois de mais de meio século sendo pautados pelas mídias, ainda não nos demos conta do poder que está em nossas mãos. Ainda não nos demos conta da liberdade que está ao nosso alcance. E das nossas responsabilidades.
Nos últimos 100 anos, na Alemanha e nos EUA, o crescimento do QI – Quociente de Inteligência – médio foi de mais de 30 pontos. No Quênia e na Argentina, cresceu 25 pontos. Na Estônia e no Sudão, cresceu 12 pontos. E no Brasil? Ah, no Brasil aconteceu justamente o contrário. A queda do QI foi de quase 10 pontos nos últimos 100 anos. Talvez esse emburrecimento generalizado seja único na história da humanidade. O nosso QI médio é de 87, o que nos coloca, na média, no limite da deficiência intelectual.
Vamos nessa?
Um Podcast Café Brasil com quase três horas de duração sobre o poder da negatividade sobre nossas vidas. Pois é. A gente fez porque o tema tem tudo a ver com essa sensação de medo, insegurança e de estar sendo feito de trouxa que você está sentindo nos últimos tempos. É a contribuição do Café Brasil para a construção das únicas ferramentas que nos restam para defender nossa liberdade: a informação como forma de melhorar nossa capacidade de julgamento e tomada de decisão.
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