Láááááááá em 2004 eu lancei meu livro Brasileiros Pocotó, no qual eu dizia que a pobreza cultural à qual estávamos expostos, na mídia, na escola, nas artes, levaria as próximas gerações a problemas sérios. Todos relacionados com a dificuldade de compreender a realidade, julgar e tomar decisões.
O que se viu na sequência foi a comprovação de que eu estava certo. A compreensão da leitura despencou, geração após geração. As pessoas leem menos, lembram menos do que leram e mal conseguem analisar criticamente. Se isso continuar, e não tenho visto sinais de que a tendência vai mudar, as fundações da nossa sociedade sofrerão.
Vivemos a era da preguiça intelectual.
Então… diante dos acontecimentos dos últimos dias eu decidi trazer de volta um episódio do Café Brasil que publiquei lá em 2006. Foi o Café Brasil 11. Na época eu ainda trabalhava na Dana, que um dia foi Albarus, empresa gaúcha. No Rio Grande do Sul tenho memórias e amigos. E é impossível assistir às imagens que vemos da catástrofe das chuvas sem sentir uma dor imensa no coração.
Por isso este episódio de hoje. Fica sendo uma homenagem a nossos irmãos gaúchos. A história mostra que eles têm garra, determinação e força para sair dessa. Eles vão sair. São gaúchos, ora!
Recebi um convite para participar do podcast Beyond The Cave – O podcast que irá lhe tirar da caverna!
Nele, três médicos curiosos, o Regis Rodrigues, Marco Antônio e o Caio Fernandes, investigam o labirinto da sociedade e a busca por sentido na vida com a ajuda da Filosofia, da Ciência e das mais fantásticas histórias.
Num clima de papo de bar, bastante amigável, e regado com umas cervejas muito especiais, falamos de tudo um pouco. Um papo bom, entre adultos, que eu vou reproduzir no episódio de hoje.
O livro “A Praça e a Torre: Redes, Hierarquias e a Luta pelo Poder Global” do escocês Niall Ferguson oferece uma perspectiva inovadora sobre a história. Ele argumenta que, ao lado das hierarquias tradicionais, as redes sociais têm desempenhado um papel fundamental em importantes transformações históricas. Ferguson sugere que as redes foram cruciais desde a Reforma até a Revolução Americana, passando pelo Iluminismo, as grandes guerras e até a crise econômica de 2008/2009. Ele propõe que estamos vivendo a Segunda Era das Redes, com o computador pessoal substituindo a prensa móvel de Gutenberg. E ele adverte que as redes são suscetíveis a agregações, contágios e até mesmo interrupções, trazendo paralelos inquietantes com conflitos dos séculos XVI e XVII com a era atual do Facebook, do Estado Islâmico e do mundo de Donald Trump.
A análise de Ferguson se concentra nas redes, abordando desde as do Iluminismo e os Illuminati, até as redes contemporâneas que incluem a gênese da internet, o ciberespaço, e movimentos políticos como as primaveras árabes, o Brexit e a ascensão de Trump. É a partir de sua abordagem que no episódio de hoje vamos falar de alguns acontecimentos recentes no Brasil.
O Caravelas Podcast foi criado pelo advogado e historiador Marcelo Andrade, para conversar com pessoas de diversos segmentos sobre a realidade do Brasil. Marcelo tem crescido no Youtube com seus canais que apresentam novas abordagens da história do Brasil e do Mundo, o que tem gerado polêmicas e muita, muita discussão. Mas é sensacional para quem quer conhecer aquilo que vai além do que as mídias nos ofertam diariamente. Em nossa conversa, baseada em meu livro Merdades e Ventiras, tratamos exatamente de como a mídia faz a cabeça das pessoas e o que podemos fazer a respeito. Hoje você ouvirá o áudio desse episódio.
Neste episódio vamos mostrar algumas reações de ouvintes ao programa anterior, o 917 – Os Argonautas. Teve quem gostou, teve quem não gostou. E também contaremos o que acnteceu na cidade de Cerquilho, mostrando que o projeto Café Com Leite Na Escola está caminhando e tem grande potencial.
Para que o Brasil estabeleça os requisitos básicos para o progresso temos de superar aquela mentalidade do século 19 que demoniza a riqueza e valoriza a pobreza como virtude moral. Afinal, como essa mentalidade impacta nosso desenvolvimento? E quais são as soluções para construir um Brasil mais próspero e justo? Vamos nessa?
Parece que estamos enfrentando um declínio na inteligência entre gerações nos últimos anos. As causas são várias, como mudanças no ambiente social e influência de meios de comunicação passivos, além de outros fatores. O desafio é compreender essas dinâmicas para garantir que as gerações futuras não enfrentem uma queda contínua na inteligência.
A vida do autor independente no Brasil é uma dureza, cara. Aliás, a vida de qualquer brasileiro é uma dureza, não é? Mas quem se mete a trabalhar com produtos culturais, sem jogar a regra das grandes organizações, sem ter dinheiro do estado, enfrenta um bando de leões por dia, cara. Tudo é inho, nada é ão. A gente bate cabeça, trabalha, se esforça e no final do dia é um inho. Pequenininho…pouquinho… E a turma pergunta: Luciano, mas você vai continuar fazendo livros?
Em 1938 iniciou-se um estudo chamado Harvard Study of Adult Development. Ao longo de mais de 80 anos, o Estudo da Universidade de Harvard tem rastreado os mesmos indivíduos e suas famílias, fazendo milhares de perguntas e centenas de avaliações – desde exames no cérebro a análises hematológicas – com o objetivo de descobrir o que realmente contribui para uma vida (mais) feliz. E a conclusão é a importância do outro…
Se você tem sangue nas veias, certamente já se preocupou com a perspectiva de um dia o mundo acabar. A preocupação com o fim do mundo é uma questão complexa e multifacetada. Ela surge de diversas fontes, como as mudanças climáticas, o esgotamento dos recursos naturais, a possibilidade de conflitos nucleares, entre outros desafios globais. Essa preocupação reflete a consciência de que as ações humanas têm consequências significativas para o planeta e para nossa própria existência.
A definição clássica de justiça vem lá dos antigos filósofos gregos, como Platão e Aristóteles. Segundo eles, a justiça é um princípio ético e moral que se baseia na busca pela equidade, imparcialidade e respeito aos direitos individuais e coletivos. De acordo com essa visão clássica, a justiça é a virtude de dar a cada um o que lhe é devido, garantindo que todas as pessoas sejam tratadas de maneira justa e igualitária. Não é lindo? Pois é. Vamos refletir a respeito revisitando um programa que foi ao ar em 2017…
E aí, você lembra como antigamente as comunicações eram? Limitadas às informações escritas e a relatos orais de pessoa para pessoa, o que demandava um baaaaaita tempo, não é? E pouca gente tinha dinheiro para bancar a tecnologia de distribuição. Pois é. Mas aí chegou a internet e mudou tudo, permitindo que qualquer um se tornasse comunicador e público. Imediatamente. Isso levou ao mundo atual dominado por narrativas, que são versões dos fatos, baseadas nos conhecimentos e perspectivas de quem as narra. Trato disso em meu livro “Merdades e Ventiras” e no curso “Inteligência Acima da Mídia”. Mas hoje eu quero provocar um pouco mais…
Leda Nagle é uma jornalista das antigas, daquelas que se preocupam em entender o que está acontecendo e informar seus ouvintes, espectadores e leitores. Sem se preocupar em dizer como cada um deve viver sua vida ou como enxergar o mundo. A Leda é das minhas… E me convidou para uma live no canal dela. É esse áudio que vou mostrar aqui.
O método científico é um conjunto de técnicas e procedimentos utilizados para se obter conhecimento empírico, baseado na observação e na experimentação. Não podemos abrir mão do método científico, pois ele é a maneira mais confiável e sistemática de se obter conhecimento sobre o mundo. Através da utilização do método científico, podemos testar hipóteses, coletar dados de forma objetiva e analisar esses dados para chegar a conclusões baseadas em evidências. Mas e quando a ciência passa a ser instrumento para manipular nossas cabeças?
Este episódio baseia-se num artigo do jornalista Neal Gabler publicado no jornal The New York Times que de certa forma explica o que aconteceu com o mundo após a instituição da tal “Aldeia Global” de Marshall McLuhan. Atropeladas pela necessidade de busca de audiência, faturamento e entretenimento, as ideias simplesmente acabaram! É um programa reflexivo, que foi ao ar originalmente em 2011. Separe um horário legal aí para ouvir. Este episódio tem texto pesado, mas continua absolutamente necessário para quem se preocupa com o emburrecimento generalizado.
Neste mundo enlouquecido, como é possível viver uma “boa vida”? Como fazer o melhor dentro das nossas possibilidades, ao mesmo tempo aceitando que muito está fora do nosso controle? Essas são questões centrais de uma linha filosófica chamada estoicismo, criada há mais de 2 mil anos e que ainda ajuda a gente a encarar as dificuldades da vida contemporânea.
Quando você pensa no futuro, pensa exatamente em quê? Carros voadores? Um planeta mais saudável? Telepatia? Vizinhos Ets? Ou, quem sabe, vislumbra um futuro bem mais sombrio, tipo Exterminador do Futuro? Bem, se esse for o caso, você não está sozinho. Em vez de uma visão brilhante do futuro, muita gente aposta numa… distopia.
Fui convidado para participar do OesteCast, o podcast da revista Oeste, apresentado por Dagomir Marchezi e Cristyan Costa. O Dagomir tem mais ou menos a minha idade, então foi uma conversa repleta de referências, falando sobre a mídia, o Brasil cultura popular e muito mais.
Cada ano que passa, parece ter sido mais insano que o ano anterior, não é? Entramos numa aceleração que parece que faz com que tudo aconteça ao mesmo tempo, gerando uma sensação de caos, de angústia. O que é que está acontecendo com o mundo, hein? Virou um caos?
No começo dos anos 2000 um pai preocupado resolveu fazer alguma coisa para combater a doutrinação ideológica que seus filhos vinham sofrendo nas escolas em Brasília. E ali nasceu um movimento que terminou até como pauta das eleições presidenciais de 2018. E um dia, o movimento puf! Acabou. Acabou? É essa história que contamos aqui hoje.
Direitos humanos são os direitos que você tem porque você é… humano. É como você instintivamente espera e merece ser tratado como uma pessoa, como o direito de viver livremente, de falar o que pensa, e ser tratado como um igual. Os direitos humanos se aplicam a absolutamente todos em todos os lugares. Ou deveria ser assim. Vamos nessa praia hoje.
O cérebro é como um músculo, se não se exercita, atrofia. E os músculos mentais não se desenvolvem sozinhos. Em vez disso, você deve treiná-los ativamente em um programa de treinamento mental estruturado e consistente. Somente fortalecendo esses músculos mentais você terá a chance de dar o seu melhor, obter os resultados desejados e alcançar seus objetivos atléticos. Vamos nessa hoje?
Você é daqueles para quem dinheiro é tudo? Por causa dele temos guerras, divórcios, depressão e até assassinatos? Afinal, dinheiro pode causar paixão, felicidade e salvar vidas, não é? Poucas coisas têm tanta influência no mundo como o dinheiro, por isso é surpreendente que a gestão do dinheiro ainda seja um dos principais problemas que enfrentamos. Hoje vou falar de dinheiro.
Quando avisei que lançaria o podcast Café Com Leite, a Bruna Torlay imediatamente me convidou para uma live. E a conversa discorreu sobre conteúdos para crianças e jovens, sobre a vida em sociedade, sobre questões básicas de quem quer crescer com qualidade e observando os valores morais que constroem uma sociedade sadia. Vamos nessa hoje.
Passar tempo nas redes sociais tornou-se quase um modo de vida para a maioria dos adultos – passando por vídeos de gatos fofinhos e danças malucas que prendem a atenção por horas… Mas será que é saudável que seus filhos tenham os mesmos hábitos, hein? E como você sabe se eles estão seguros nas mídias sociais? Existem alternativas? A reflexão de hoje é sobre esse tema e também para anunciar o nascimento do caçula da família Café Brasil: o Café com Leite.
Eu não sei se você já percebeu, mas estamos sendo manipulados em todos os aspectos de nossas vidas. Por profissionais. Hoje vou explicar como é que isso acontece, usando como exemplo um movimento de contestação à moderna agricultura que vem sendo encorpado nos últimos anos. São influencers, chefs, atores, cantores e diversos tipos de celebridades se manifestando contra o agronegócio, que estaria destruindo o meio ambiente. E nasce um termo interessante: a agroecologia. A forma como esse processo de manipulação é feito, explica como é que a nossa vida está sendo totalmente conduzida por alguém.
O pessoal da Panela Produtora criou um programa para seu canal do Youtube, chamado O Quinto Elemento. São quatro elementos fixos e um quinto… Para inaugurar me convidaram, cara. Foi um papo muito legal, nutritivo, bem-humorado e repleto de ideias. E hoje vamos reproduzir o áudio daquele programa.
Então… você já percebeu quanta gente empenhada em fazer do mundo um lugar melhor? Gente interessada em justiça social, com um coração imenso e uma alma pura, discurso de tolerância e de acolhimento numa mão e um cassetete na outra? Destruindo reputações, carreiras e negócios? Pregando o chamado ódio do bem?
Ih cara… você um deles? Então fique ligado neste episódio.
Olha, eu não sei você, mas eu nunca vi tantos canalhas pintando e bordando à luz do sol. Essa gente agia escondida, mas parece que perdeu o medo e agora espalha o ódio, a enganação, a mentira, por todos os lados.
Tá faltando gente com caráter…
O programa de hoje é uma revisita a um episódio de muito, mas muito tempo atrás. O assunto é importante demais para ficar perdido num arquivo. Vamos tratar de uma espécie que está ameaçada de extinção: o homem de caráter. Você lembra quando existiam muitos por aí, hein?
Pois sabe que eu acho que eles ainda são a maioria, mas não dão audiência?
É nessa praia que vamos navegar hoje.
“O que você realmente faz para não ser um idiota, nem ser feito de idiota, hein? Bom, talvez esta seja um pouquinho mais difícil. Talvez você precise de um momento de reflexão e autoanálise.”
Bem, o programa de hoje é dedicado aos que se consideraram idiotas e buscaram um jeito de sair dessa condição. Este Café Brasil é uma homenagem a um demolidor de idiotas.
Olhe pela janela… o que restará daqui a 100 anos, de tudo que você está vendo? Quais prédios, casas, árvores, marcos estarão em pé? E no rádio, que músicas estarão sendo ouvidas? E quais filmes assistidos? O que será normal, aceitável e desejado? Nassim Nicholas Taleb, autor dos livros A Lógica do Cisne Negro e Antifrágil, dá uma dica simples: para saber quanto uma coisa não perecível vai durar, pergunte há quanto tempo ela existe. Quanto mais velha for, mais provável será que continue sobrevivendo,
Vamos nessa trilha hoje.
Meritocracia, meritocracia… meritocracia… como tem gente que fala mal da meritocracia, cara. A maioria porque não sabe até hoje o que é. Eu já tratei a respeito do assunto em outros programas, na verdade foram três em sequência, os Café Brasil 460, 461 e 462. Mas o tema continua quente. Eu vou aproveitar hoje um artigo de um autor norte americano para voltar ao assunto. É indispensável.
Uma vez ouvi que a origem do apelido Black Friday seria porque era um período do ano em que as margens de lucro dos varejistas finalmente eram escritas com a tinta preta dos lucros, depois de um ano de tinta vermelha das perdas. Embora seja verdade que os varejistas historicamente registraram suas perdas e lucros em vermelho e preto, esta versão da origem da Black Friday, na verdade, é imprecisa.
Vamos ver do que se trata. E aproveitar pra anunciar a Black Friday do Café Brasil.
Hoje bato um papo com Antônio Chaker, que é o zootecnista, mestre em Produção Animal e que atua há mais de 20 anos em projetos de desenvolvimento de equipes e ampliação da gerenciabilidade e lucro em empresas agropecuárias.
Fiz uma live com meu amigo Gustavo Cerbasi, na qual conversamos sobre coisas que aprendemos durante a pandemia e algumas providências que deveríamos tomar para aproveitar as oportunidades quando o mundo voltar ao normal. É sim cara, ele vai voltar ao normal!
Se você não vive em Plutão, já sacou como a polarização política tomou conta da sociedade, não é? Até remédio e tratamento médico agora tem lado! O resultado é uma frustração imensa dos cidadãos, que assistem um lado culpando o outro pelas mazelas da sociedade, provocando conflitos, ressentimentos, vinganças e puxadas de tapete por todo lado. E enquanto isso, o país não anda.
Mas como é que chegamos nesta situação?
Um papo muito interessante com Henrique Viana, um jovem gaúcho que em 2016 juntou-se a Lucas Ferrugem e Filipe Valerim para fundar a produtora Brasil Paralelo, que vem causando polêmica com seus documentários que abordam a história e temas de relevância social sob pontos de vista originais. E a história de empreendedorismo deles é sensacional. Vamos nessa hoje?
Publiquei um post em minha página do Facebook, dizendo assim: “Esclarecendo as regras para block nesta página: entrou aqui sujando postagens com coisas como “bolsonarista”, “genocida”, “gado” e outras demonstrações de estupidez, é block na hora. E junto vão os que curtirem o comentário. Hoje já foram quatro, um estúpido e três curtidores. O termo é “livramento”.
Cara! Pegou fogo! O post viralizou, provocou o block de mais uns vinte haters e centenas de comentários de pessoas dizendo que não suportam mais os ataques de ódio em redes sociais. Ódio em rede social. Vamos nessa hoje?
Como é que a gente age diante do desconhecido, hein? Bem, buscamos o conhecimento que temos e fazemos planos, não é? A partir de nossa vivência e das projeções futuras. Mas a única coisa certa nesses planos, são as incertezas. Portanto, a sensação de segurança que os planos trazem é falsa! Vou usar uma história inacreditável cara, pra contar como isso acontece.
Uma revisita a um programa de 2013 com um ponto de vista diferente de tudo que você já ouviu. Mas cuidado com a trilha sonora.
E a educação brasileira, como é que vai, hein? Mal, não é? E não é de hoje. Para todo lado aparecem especialistas com a solução que jamais é implementada. O discurso é ótimo cara, mas o resultado é pífio. Pois eu fui buscar alguém que vem do universo corporativo, de um mundo focado na gestão e na eficiência, para contribuir com a solução para esse nosso carma. Neste episódio, mais um da série LíderCast, trago Ilona Becskeházy, ex-secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, para discutir o assunto.
Medidas restritivas desproporcionais impostas pelos governos geraram uma tragédia social sem precedentes na história da alimentação fora do lar, o setor que mais emprega e treina mão de obra no mercado formal de trabalho do Brasil.
Um drama sem fim está se desenhando. O que se pode fazer para salvar empregos e negócios?
“Nossa casa está queimando. Literalmente. A floresta amazônica, pulmão que produz 20% do oxigênio do nosso planeta, está em chamas. Isso é uma crise internacional. Membros do G7, vamos discutir essa emergência de primeira ordem em dois dias”
Essa fala foi de Emmanuel Macron, Presidente da França, em agosto de 2019.
A intenção era mostrar ao mundo que o Brasil está nas mãos de incompetentes que vão botar fogo no pulmão do planeta pra transformar a Amazônia em pasto.
Como é que combate uma narrativa dessas, hein?
Não devemos aceitar verdades universais a partir de experiências indutivas, restritas a um contexto, no lugar e no tempo.
Vamos então a mais um programa que fala do empreendedor brasileiro. Mas que poderia ser mexicano, colombiano, uruguaio, espanhol ou norte americano. O problema é que aqui no Brasil, tudo parece mais difícil. Especialmente quando a gente decide ser o dono da firma. Além de se ferrar de verde e amarelo, ainda é ofendido e perseguido. Que dureza, cara… como é duro trabalhar….
Conhecimento sempre significou poder. Transitamos rapidamente de séculos de escassez de informação para uma abundância jamais vista, que acabou nos afogando e produzindo diversos tipos de analfabetismo. Especialmente o alfabestismo digital.
Professor…professor…professor… houve um tempo em que o sonho de uma criança era ser professor. Mas a profissão foi perdendo o brilho com o passar dos anos, ultrapassada por atividades mais, digamos, glamorosas. Pois é. É uma pena, viu? Poucas atividades são tão nobres como a de um educador. Vamos dar um mergulho então dentro da sala dos professores, pelas mãos de um professor, pra ver o que acontece?
Uma das coisas mais fascinantes é a demonstração de talento humano que surge em momentos inesperados, quando saímos fora do roteiro para improvisar. Tem gente que congela quando sai dos trilhos. Tem gente que improvisa brilhantemente. E tem gente que precisa do acaso, da incerteza, para liberar a criatividade. Que tipo desses é você, hein?
Os norte-americanos têm um termo interessante: talk is cheap, que numa tradução livre quer dizer “falar é barato”. Sim, falar é a parte fácil, cara. Como é simples abrir a bocarra e soltar um absurdo qualquer, não é? O duro mesmo é falar e fazer o que se diz. Quando isso não acontece, lidamos com um conceito interessante. O da hipocrisia. Vamos nessa?
Abri a temporada 16 do LíderCast com duas entrevistas importantes, ambas abordando a questão da Pandemia do Coronavírus sob um ponto de vista diferente daquele que dominou a imprensa e os debates que tomam conta da sociedade. Sem negar o problema – deixa eu repetir aqui quinhentas vezes tá? Sem negar o problema, sem negar o problema, sem negar o problema, sem negar o problema, sem relevar a importância e o perigo desse vírus, mas tentando escapar da histeria e manipulação que transformaram o combate a uma doença numa questão política irracional.
Hoje eu apresento a conversa que tive com o médico Alessandro Loiola. Ouça com atenção, tente se livrar de seu viés político, apenas raciocine, cara! Existem outras narrativas além daquelas dos grandes veículos da mídia.
Você já ouviu alguns ditados como “faça o que digo, não faça o que eu faço” ou “muito papo, pouca ação” ou ainda “walk the talk”? Tudo isso tem a ver com se comprometer com aquilo que você diz que é. E um fenômeno curioso tem sido cada vez mais observado na sociedade. É antigo, mas ganhou nome novo: sinalização de virtude. É por aí que vamos hoje.
Fala a verdade, quem é que não se pegou pensando sobre o seu dia, hein? Quando sua existência chegar ao fim? No dia que você morrer? Então, não é um pensamento agradável, muita gente não gosta nem de pensar a respeito. Mas conforme a gente vai envelhecendo, essa reflexão aparece. Como é que vai ser quando chegar a minha hora, hein? Aliás, eu vou morrer de quê?
Olha, vira e mexe a gente ouve falar em globalização e globalismo, como se fossem a mesma coisa. Mas não são. Aliás, não poderiam ser mais diferentes, cara. No programa de hoje, vamos esclarecer a diferença.
O agronegócio, que talvez seja o mais espetacular caso de sucesso brasileiro em inovação e produtividade, tem um problema histórico: uma relação de amor e ódio com o brasileiro comum. Especialmente o urbano. O Paulo Ozaki, comemorando os três anos de seu podcast Agro Resenha, me convidou para falar sobre o tema em um episódio especial, que eu reproduzo aqui hoje.
Olha, algumas canções são tão sagradas que eu me sinto intimidado só de pensar em fazer um programa sobre elas, cara! Aí fico cozinhando… cozinhando… esmerilhando, até que um dia acontece alguma coisa que gera a faísca… E pronto! Aí é uma catarse criativa. Aconteceu isto com este programa, que eu acho que você devia ouvir de joelhos, cara… É sobre While my guitar gently weeps, um clássico dos Beatles, obra prima de George Harrison… Segura esta.
Estamos protagonizando uma revolução nas mídias, com consequências imprevisíveis em nossas vidas. Mas depois de mais de meio século sendo pautados pelas mídias, ainda não nos demos conta do poder que está em nossas mãos. Ainda não nos demos conta da liberdade que está ao nosso alcance. E das nossas responsabilidades.
Nos últimos 100 anos, na Alemanha e nos EUA, o crescimento do QI – Quociente de Inteligência – médio foi de mais de 30 pontos. No Quênia e na Argentina, cresceu 25 pontos. Na Estônia e no Sudão, cresceu 12 pontos. E no Brasil? Ah, no Brasil aconteceu justamente o contrário. A queda do QI foi de quase 10 pontos nos últimos 100 anos. Talvez esse emburrecimento generalizado seja único na história da humanidade. O nosso QI médio é de 87, o que nos coloca, na média, no limite da deficiência intelectual.
Vamos nessa?
Um Podcast Café Brasil com quase três horas de duração sobre o poder da negatividade sobre nossas vidas. Pois é. A gente fez porque o tema tem tudo a ver com essa sensação de medo, insegurança e de estar sendo feito de trouxa que você está sentindo nos últimos tempos. É a contribuição do Café Brasil para a construção das únicas ferramentas que nos restam para defender nossa liberdade: a informação como forma de melhorar nossa capacidade de julgamento e tomada de decisão.
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O Deputado Federal pelo Rio de Janeiro Paulo Ganime, que já esteve comigo no LíderCast, criou um podcast onde recebe pessoas para falar sobre temas caros ao Brasil. Ganime é um dos mais ativos políticos da nova geração, uma cabeça excelente e que merece toda atenção de quem espera por uma renovação na política.
Bem, ele me convidou para o podcast Conversa com Ganime, para falar sobre comunicação nestes tempos bicudos. E eu fui…
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Na terceira live da Temporada 1 do Cafezinho Live, meu amigo Bruno Garschagen, nos ajudou a discutir sobre política nestes tempos de pandemia.
O Bruno é mestre em Ciência Política e Relações Internacionais, professor de Ciência Política, escritor, autor do best-seller Pare de Acreditar no Governo e do livro Direitos Máximos, Deveres Mínimos – O Festival de Privilégios que Assola o Brasil. Também é colunista em diversos sites e comentarista em programas de rádio. E acima de tudo, é um lorde…
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O Cafezinho Live é o espaço para receber Gustavo Cerbasi, Ricardo Jordão Magalhães, Bruno Garschagen, Murilo Gun, Dado Schneider e Adalberto Piotto, meus caros amigos, para discutir economia, vendas em tempos de quarentena, política, criatividade e comunicação. Todas as lives serão transformadas em episódios do Café Brasil, mas se você quiser assisti-las, acesse cafezinho.live e inscreva-se. Ou então acesse direto se já passaram as gravações, tá?
Na segunda Live, foi a vez do Ricardo Jordão Magalhães, que eu chamo de um anarquista corporativo. É o cara do Biz Revolution e do Epicentro, que não deixa pedra sobre pedra com sua franqueza. Vamos ao papo, hein?
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O mundo está mergulhado num cenário de perplexidade, cheio de gente chutando seus achismos, com a imprensa fazendo um terrorismo diário e construindo um clima de pânico que, se por um lado deixa a maioria das pessoas mais prudentes, por outro, dificulta muito mais nossa passagem pela crise. E nós aqui não queremos fazer parte do coro dos apocalípticos.
Por isso, lancei na semana passada o projeto CAFEZINHOLIVE, convidando 6 amigos para conversar sobre: olha, o mundo tá uma confusão, as perspectivas são sombrias, mas e daí? O que fazer para passar pela crise?
Nos queremos fazer parte da solução. E hoje você ouvirá o áudio do primeiro Cafezinho Live, que teve Gustavo Cerbasi.
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Cara… que tempo louco estamos vivendo, não é? E no meio de uma porção de canalhas que estão tentando tirar proveito, tá cheio de gente do bem, preocupada, angustiada… então em vez de fazer um programa falando das coisas ruins que esfregam diariamente na nossa cara, eu resolvi fazer um Café Brasil diferente.
Mas quem vai fazer este programa… não somos só nos aqui..
Afinal de contas, o que é um educador? É uma professora que ensina matemática? É um padre que ensina religião? Um enfermeiro que ensina primeiros socorros? Um pai e uma mãe que ensinam como fazer o que é certo? É mais que isso, não é? Mas uma coisa independe do que o educador é: ele precisa ser honesto.
Vamos nessa hoje?
Como sabemos que muitos ouvintes do Café Brasil não ouvem o LíderCast, vamos reproduzir hoje uma conversa que tivemos num episódio daquele nosso outro podcast, que muita gente considera o mais importante LíderCast já gravado até hoje.
Trata-se de uma loooonga conversa com um brasileiro daqueles que não se faz mais.
Ozires Silva.
Seguindo a série sobre influenciadores e manipuladores, no programa de hoje vou falar sobre como algumas pessoas estão manipulando o debate em torno das Fake News para obter o que desejam: a proibição de que quem pensa diferente tenha liberdade para manifestar-se nas mídias sociais.
Você é dos que acham que o mundo vai de mal a pior nas mãos de uma nova geração despreparada para os desafios morais da sociedade? Acha que no seu tempo é que era bom? Acha que vamos acabar com a humanidade? Bem, é sobre isso que vamos refletir neste programa, que a revisita ao Café Brasil 311, publicado em 2012.
Existe uma disciplina chamada Psicologia Social, que é o estudo científico sobre como pensamos, influenciamos e nos relacionamentos uns com os outros. Ela nos ensina sobre a influência que outras pessoas exercem sobre nós. E sobre manipulação. É nessa praia que vamos hoje.
Justiça… onde é que a gente encontra a justiça? Nos tribunais? Nas leis? Na Constituição? Pelo que estamos assistindo, os sistemas sociais desenhados para nos garantir Justiça parece que não estão funcionando adequadamente. Nossa Justiça anda como um Jabuti. É a Jabustiça.
Mas afinal de contas, Justiça lenta, é Justiça? E por que tão lenta?
Conversei com o Marcelo Szuster no LíderCast 175, um papo muito interessante, que acabou se desdobrando. O Marcelo trouxe a sua empresa, a DTI Digital, para patrocinar o Café Brasil e eles me convidaram para ir a Belo Horizonte participar de uma edição do podcast Os Agilistas, que é muito bom. Focado em negócios, Os Agilistas trata dos valores em torno da agilidade, abrindo espaço para diversas abordagens. No meu caso, eles queriam falar do livro Antifrágil, que eu sumarizei no Café Brasil Premium.
Até começamos falando disso, cara, mas o papo com o Marcelo, o João e a Denise, acabou indo para muitos lados.
Cara, você aceita pagar pelo ingresso de um show a metade do salário mensal de um professor ou policial militar? Ou 9 mil reais por um iPhone? Por que tem tanta gente ganhando tanto quando tantos outros ganham tão pouco? O que é que faz alguém ou algo valer mais ou menos?
De quando em quando publicamos no Café Brasil a íntegra de algum bate-papo que realizamos no LíderCast. Fazemos isso sempre que encontramos conversas tão inspiradoras que precisam ser ouvidas por mais gente. É o caso do programa de hoje, com Henrique Prata, que está à frente do Hospital de Amor de Barretos.
Que história inspiradora… que missão.
Uma apresentação, com números, do descompromisso, a desonestidade e falta de responsabilidade dos que pintam o futuro de azul e têm respostas prontas para tudo.
O Ranking dos Políticos é uma iniciativa civil para avaliação da performance das pessoas que escolhemos para nos representar lá em Brasília. E eles me convidaram para um bate-papo. É o que você ouvirá neste programa.
E aí, hein? Dar o peixe ou ensinar a pescar? Será que se você ensinar a pescar, as pessoas magicamente vão mudar? Ou é preciso ir um pouco mais longe? Olha, a mudança aparece quem a quer. E é nessa praia que vamos hoje.
Posso entrar?
Mais uma temporada do LíderCast, agora é a 12. Mais um elenco de primeira linha, com histórias da vida real, de vitórias, fracassos, medos e coragem. Tudo aquilo que a gente encontra no dia a dia, com aquela pegada que você só encontra no LiderCast. Hoje apresentamos o elenco.
Você certamente já ouviu falar de livre mercado, aquele lugar mágico onde as trocas voluntárias e as leis de oferta e procura são a base da economia. A característica mais importante é a ausência da coerção nas transações. O que acontece é por livre e espontânea vontade, sem a mão peluda do estado.
E um dia alguém disse que o mercado tinha uma mão invisível…
No dia 12 de Junho fomos à Brasília e, no Ministério da Economia pudemos conversar livremente com uma das vozes da Nova Previdência. E que voz. Conversamos com o Bruno Bianco Leal, secretário especial adjunto de Previdência e Trabalho. Bruno é um dos arquitetos da Nova Previdência.
Qual a importância da cultura? Que baita pergunta do ouvinte Wagner. Cultura são todas aquelas manifestações materiais, espirituais e ideológicas que representam uma ou várias pessoas e que as identificam como parte de um conjunto maior de indivíduos. Essa é a definição dos dicionários, Wagner. Mas entendo que sua pergunta está focada mais nas representações culturais como a arte, certo? Vou tratar delas, sim, mas preciso antes dar uma olhada no todo.
Posso entrar?
O mercado é o resultado da interação entre milhões de pessoas. Acontece em qualquer lugar onde existir liberdade.
Não espere que o Estado se preocupe com o indivíduo. O Estado age pensando em grupos, no atacado, sem coração, sem empatia. É você quem pode causar um impacto imediato, poderoso e duradouro agindo na esquina da sua casa. Entendeu? Na esquina da sua casa.
Muitos anos atrás, acho que uns 20, fui convidado para participar de um programa matinal de televisão. Um daqueles programas femininos, onde eu falaria sobre liderança. Chegando lá eu soube que dividiria o espaço com uma pessoa que eu não conhecia, que me foi apresentado como um palestrante. O programa rodou normalmente, respondi às perguntas sobre o mundo dos negócios. Quando chegou a vez do meu parceiro de entrevistas, o sujeito se modificou. Foi como se uma entidade tivesse baixado nele. Mudou o tom de voz, começou a discursar um texto evidentemente decorado, com o tom da voz acima do normal e uma postura de agressividade que chamava atenção.
De repente, ele se põe em pé e vai realizar a dinâmica da madeira. Aquela em que pega uma placa de madeira para alguém quebrar com a mão. Você já deve ter visto… Ele fez isso com um dos ajudantes da apresentadora.
Quando o rapaz quebrou a placa, o sujeito começou a gritar:
“Viu só? Você pode! Você tem a força! Você pode conseguir o que quiser…”
Meu, que vergonha, cara… Será que é só querer pra fazer?
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires.
Posso entrar?
Tem gente boa, muito boa, fazendo a legítima música de carnaval, com humor, ironia, crônica e crítica social. E com uma qualidade musical rara.
Como o pessoal da Panela Produtora que lança o disco É Carnaval e com quem vou conversar no programa de hoje.
Posso entrar?
Na ofensiva contra a liberdade, fica cada vez mais difícil viver nos termos da Constituição, segundo a qual todo brasileiro, respeitada a lei, tem o direito de se conduzir como prefere. O programa de hoje é feito com base num artigo do jornalista J.R. Guzzo
Posso entrar?
Olha só, chegamos na décima temporada do LíderCast. Com isso, já são quase 140 episódios tratando de liderança e empreendedorismo com gente que faz acontecer. No programa de hoje eu apresento o elenco, cara!
Aí você para, cansado, desmotivado, olha em volta e se pergunta, meu: o que é que eu tô fazendo aqui? Pois é… sem um sentido, pra que tanta luta, tanto esforço, hein? Esse é um programa montado a partir dos depoimentos de dois ouvintes. E o tema é o sentido da vida. Posso entrar?
Estamos em meio a uma das maiores mudanças da história da humanidade, com aquilo que costumamos chamar de “mídia” sofrendo uma mutação expressiva, sem que saibamos para que lado vai. De onde vem a informação que você consome? Quem é que decide o que você consome? O que você produz? Ah, é você? E quem distribui? Opa! Deletaram seu post, sua página?
Posso entrar?
Na medida do possível, estamos conversando com candidatos a Presidente nos episódios do LíderCast. Vamos republicar essas conversas aqui no Café Brasil, é uma prestação de serviços necessária. Hoje é o primeiro, Paulo Rabello de Castro.
E aí? Você é de direita ou de esquerda? Se incomoda com este podcast que traz ideias com as quais você não concorda? Tá querendo parar de ouvir, é? Hummmm….tem que ver isso….
Em 1964, Kitty Genovese foi assassinada em Nova York. Em 2018 um prédio caiu no centro de São Paulo. O “Efeito Genovese” ajuda a explicar os dois acontecimentos.
Abre-te Sésamo é a frase mágica do conto de Ali-Babá e os Quarenta Ladrões, que abre a porta da caverna onde estão os tesouros roubados pelos 40 ladrões. A frase aqui é uma alegoria sobre abrir cabeças, com uma aulinha sobre Socialismo na América Latina, com Glória Álvarez.
Jordan Peterson é psicólogo clínico, crítico cultural e professor de psicologia da Universidade de Toronto, no Canadá. E tomou as mídias sociais de assalto com sua postura conservadora e argumentação ferina, buscando colocar um pouco de ordem na zona em que estamos vivendo. E por isso está incomodando um monte de gente. Hoje vamos apresentá-lo a você.
Este programa reproduz na íntegra o LíderCast 100, pois representa tudo aquilo que o LíderCast quer trazer para você: histórias de vida de gente como a gente, que emocionam, provocam e. acima de tudo, inspiram. Liderança e empreendedorismo na veia!
O assassinato da vereadora Marielle Franco no Rio em março de 2018, revelou que a histeria política no Brasil é regra, não exceção. E num contexto de histeria, é impossível ser racional.
Crianças mimadas, multiculturalismo, politicamente correto, politização das artes, jovens reclamões, histeria generalizada… Em programas recentes abordei esses temas e também o Escola Sem Partido. Vamos ver de que forma isso tudo converge?
Poucos temas têm despertado tantas paixões como a proposta do Escola Sem Partido. A impressão é que a maioria dos que gritam não tem ideia do que estão defendendo ou atacando… Afinal, de que Escola Sem Partido estamos falando?
Você já reparou como estão mudando os padrões morais, políticos, culturais e até educacionais que envolvem nosso julgamentos morais? Sim, a sociedade evolui, mas do jeito que está indo… não sei não… Estamos minando nossa própria capacidade de julgamento moral.
Quando aceitamos o relativismo, cada pessoa tem direito à sua verdade e a seu critério para definir o bom e o mau. Será que isso é tolerância? Onde é que a sociedade iria parar?
Que loucura é essa na qual embarcamos? As pessoas estão enlouquecendo, defendem uma coisa e seu contrário ao mesmo tempo, gastam horas discutindo assessórios e deixando de lado o que realmente importa… Tá difícil, viu?
Nunca brigue se o adversário estiver a mais de dois desvios padrão de você em qualquer dimensão: conhecimento, ideologia, inteligência ou porte físico.
Alguns fatos recentes trouxeram à tona a discussão sobre transgressão. Afinal de contas, o que é uma transgressão? É coisa boa ou coisa ruim? E a sociedade, precisa dela?
Tenha um filtro, meu caro, minha cara. Para o bem do mundo, do Brasil, de sua família, seu mesmo, bote na cabeça: não dá para ser mestre sem antes ser discípulo.
Gratitude vem do inglês e francês e significa que precisamos ter uma atitude grata e tornar isso um hábito em nossas vidas. Em estado de gratidão, atraímos coisas boas.
Quando a dureza dos números é insuficiente para dar um sentido ao mundo…
Quem segue o Café Brasil sabe da fascinação que temos pelo tema “tempo”. Hoje vamos tratar dele novamente. O programa ficou meio metafísico, não é pra qualquer bico. Mas acho que você vai gostar.
“A coisa mais útil sobre um princípio é que ele pode ser sacrificado pela conveniência”. William Somerset Maugham
Que triste sina. Em vez de aprender com o passado, teimamos em viver nele. Ou dele.
Os vivos serão sempre, e cada vez mais, governados pelos mais vivos.
Hoje apresentamos nosso elenco de convidados da Temporada 6 do LíderCast. Entrevistas fascinantes, provocativas, até mesmo incômodas. Liderança e empreendedorismo na veia!
Podcast Café Brasil 568 – Ao mestre com carinho. Lembra dos professores que você teve ao longo de sua vida? Quantos deles foram especiais? Aqueles que verdadeiramente ajudaram a fazer de você quem você é? Este programa é pra eles…
Isca intelectual de Luciano Pires lembrando que é na discussão moral que eles fazem a sua cabeça.
Podcast Café Brasil 567 – Carta ao jovem desempregado. O desemprego entre os jovens no Brasil é de quase 29% e não há perspectivas de uma rápida melhora. A nova geração encara desafios que a maioria das pessoas vivas nunca viu. Essa situação requer novas estratégias de adaptação. Este programa traz uma carta com conselhos aos trabalhadores jovens.
Isca intelectual de Luciano Pires lembrando que não existem soluções novas. O que existe é ignorância velha.
Podcast Café Brasil 555 – Uma proposta para transformar a Previdência. O assunto Reforma da Previdência toma outra vez conta das discussões. É um tema que vem sendo empurrado com a barriga há anos, perigosamente levando o país para uma inevitável implosão.
Podcast Café Brasil 552 – LíderCast 5 . Este programa apresenta os convidados da 5a temporada do LíderCast, o podcast que trata de liderança e empreendedorismo na veia. São 14 entrevistas, mais de 20 horas de conteúdo inspirador e provocativo.
Podcast Café Brasil 550 – Carnaval Revisitado. Mais um carnaval. O programa de hoje é a revisita que fazemos a outro que publicamos em 2010. Há um compromisso de manter a história viva e a história do carnaval brasileiro e suas músicas é preciosa.
Podcast Café Brasil 547 – Sobre desigualdade. O tema da desigualdade econômica vem dominando praticamente todos os debates políticos. O problema é que, enquanto sobram polêmicas e emotividade, faltam clareza e racionalidade.
Podcast Café Brasil 528 – Um dia útil Revisitado. Para você o que é um dia útil? Revisitando um podcast que foi ao ar originalmente em 2011, vamos tentar responder a essa pergunta.
Podcast Café Brasil 485 – Capitalismo, Estado e Compadres. Vamos voltar a falar do capitalismo, esse vadio, bandido, explorador, injusto e assassino sistem … Peraí, mas de que capitalismo estamos falando mesmo? Bem lá vamos nós arranjar mais sarna pra coçar.
Café Brasil 475 – Estadão ou estadinho. Que tamanho deve ter o Estado? Aliás, pra que serve o Estado, hein? Que funções ele deve exercer? Por que tanta incompetência, corrupção e incapacidade, hein? Continuamos nessa praia hoje.
Café Brasil 474 – La mano peluda. Que tamanho deve ter o Estado? Ser gigante e prover tudo que precisamos? Ou ser pequeno e deixar que o mercado se vire? Começa aqui a discussão.
Café Brasil 464 – Desigualdade social. Você também está entre os que se indignam com a desigualdade do mundo? Por que ainda existe a pobreza? Ou não seria melhor perguntar por que existe a riqueza? Lá vem…
Podcast Café Brasil 462 – Sobre sorte e azar . Na série de programas sobre Meritocracia, volta e meia trombávamos com o conceito da sorte. Gente com sorte, gente sem sorte… como será isso? A maioria das pessoas acha que sorte é coisa do acaso, que nada tem a ver com seus esforços ou suas escolhas. A sorte é algo acidental?
Podcast Café Brasil 462 – Meritocracia três. Encerrando a trilogia sobre a meritocracia, este programa traz também comentários de ouvintes. Pelo andar da carruagem, vamos ter que fazer mais um ou dois programas…
Podcast Café Brasil 461 – Meritocracia dois. Vamos continuar a discussão? Você acha que com a meritocracia, o de cima sobe e o de baixo desce?
Podcast Café Brasil 460 – Meritocracia um. No programa de hoje, que abre a discussão sobre meritocracia, outra daquelas polêmicas reflexões que deixam alguns satisfeitos e outros fulos. Do jeito que a gente gosta.
Podcast Café Brasil 453 – Quatro formas de gastar dinheiro. Conforme Milton Friedman, existem quatro formas de se gastar dinheiro. Quando aprendemos quais são, fica fácil entender a razão da mão peluda do Estado ser tão cara e ineficiente.
Podcast Café Brasil 448 – O que se vê e o que não se vê – No programa de hoje abordaremos uma questão que muita gente julga antagônica: interesses morais e interesses materiais. E a forma como aquilo que se vê ofusca aquilo que não se vê. Cuidado, este programa pode curar você.
Podcast Café Brasil 434 – O bom dinheiro. Vamos falar daquela coisa atrás da qual quase todo mundo corre, mas que ainda tem gente que odeia?
Ordem e pogress… progreç…progueç… Ah, deixa pra lá.
A história do Brasil dá a ideia de uma casa edificada na areia.
No final de contas, o valor de um Estado é o valor dos indivíduos que o compõem.
O socialismo tem bons argumentos, mas o capitalismo tem essas TVs de 57 polegadas…
O capitalismo é a exploração do homem pelo homem. O socialismo é o contrário.
Como acontece todo início de ano, o Brasil acordou num dia de janeiro com uma tragédia. Um incêndio numa boate em Santa Maria, cidade no interior do Rio Grande do Sul, com um saldo incompreensível de 237 mortos, número que ainda pode subir. É difícil escrever sobre uma tragédia dessas dimensões, mas fizemos questão de preparar um programa a respeito. É o nosso jeito de assimilar a tragédia, de obter um pouco de paz no coração e de homenagear a todos que foram vitimados, direta ou indiretamente, pelo fogo de Santa Maria. Na trilha sonora, Rubi, Roberta Miranda, Leandro Kasan e Legião Urbana. Apresentação de Luciano Pires.
Vai uma gripe aí? Pois é… O Café Brasil de hoje vai tratar da gripe Suína. Não importa quando você vai ouvir este programa, se no auge da pandemia ou alguns meses depois que ela passar. Essa gripe está sendo uma lição de comunicação.
O podcast da semana vai dar o que falar Trato de Riqueza e Pobreza e utilizei um texto de João Luiz Mauad que vai despertar a ira dos esquerdopatas. O programa pode ser resumido numa frase do filósofo chinês Confúcio: Se um país é regido pelos princípios da razão, a pobreza e a miséria são objeto de vergonha. Se um país não é regido pelos princípios da razão, a riqueza e as honras são objeto de vergonha. Na trilha sonora temos Almir Sater, Caximbinho e Geraldo Mouzinho, Aderbal Duarte, Grupo IRA!, Zé Luiz do Império Serrano, Sérgio Cassiano e Billy Fontana Ou será Moacyr Franco? Apresentação Luciano Pires.
O podcast da semana discute a diferença entre valores e convicções, usando como base o escândalo do mensalão e a participação de personagens como Marcos Valério e a então senadora Heloísa Helena. Também apresenta uma fábula deliciosa de Rubem Alves, sobre o comportamento dos ratos que um dia livram-se do gato e podem comer o queijo à vontade. O paralelo com a nossa situação política atual seria hilariante se não fosse absurdo. Na trilha sonora, uma homenagem a um dos maiores artistas da vanguarda paulistana: Itamar Assumpção. Com a poesia de Alice Ruiz e a interpretação de Zélia Duncan, Marcos Suzano e Carlos Nava, o programa é uma provocação política em todos os sentidos.
Café Brasil 11 – Definição de gaúcho. Neste programa vamos tentar uma proeza: definir o gaúcho.
Se você é gaúcho, vai se emocionar e se não é, vai curtir um pouco de uma das mais ricas culturas que compõem o Brasil.
Café Brasil 001 – Mídia e baixaria. Existem duas formas de espalhar a luz: ser a vela ou ser o espelho que reflete a vela. Este foi o primeiro Cafe´Brasil em podcast, que foi ao ar em setembro de 2006, discutindo mídia e baixaria. É fascinante ouvir hoje e tentar descobrir o que mudou…