Talentos, tecnologia, tesouros e tolerância “É a relação entre quem tem a força das ideias e quem tem o poder da força que permite progredir no tempo e no espaço na cidade, de forma harmoniosa, propondo, promovendo e gerando ambientes criativos.” Victor Mirshawka O título deste artigo é o do subtítulo do livro Cidades criativas, […]
O convidado de hoje é William Borghetti, um empreendedor com uma curiosa história de vida: depois de quebrar três negócios, acerta na mosca e, quanto tudo está muito bem, larga a empresa para se dedicar à uma paixão: dar aulas. E se transforma num estudioso da neurociência da comunicação, palestrante e professor adorado pelos alunos. Uma história sobre propósito, que tem muitos pontos em comum com minha própria vida.
Hoje partimos de uma lenda mitológica – Jasão e os Argonautas, para uma reflexão sobre nossa (in)capacidade de agir como uma comunidade interessada em trabalhar para o bem comum, investindo em coisas que não tem retorno financeiro, mas que são boas para a sociedade.
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre a importância de trabalhar em equipe e mostram os recados de diversos estudantes que trabalharam o Café Com Leite em sala de aula. Se queremos construir um país melhor, cidadãos melhores e um futuro melhor, precisamos da ação de todos.
Uma reflexão a partir de uma experiência pessoal nos Estados Unidos sobre a nossa capacidade, enquanto brasileiros, de construir a sociedade que queremos. Ou merecemos.
Hoje temos Silas Colombo, que é o CEO da Motim, a primeira aceleradora de reputações do mundo. Silas tem uma visão bastante interessante sobre uma atividade da velha economia, o serviço de Relações Públicas, que precisa ser adaptado à sociedade das narrativas. Focado no universo das empresas inovadoras e start ups, Silas desenvolve um trabalho de comunicação que vai muito além de contar boas histórias. Uma conversa fascinante entre dois profissionais de comunicação de gerações diferentes, conectados pela paixão por contar histórias.
Quando em 2008 decidi empreender como criador de conteúdo, eu trouxe comigo muito do que aprendi na indústria.
Percebi que não dá para falar em produtividade se o seu olhar não estiver treinado para uma busca sistemática, organizada e contínua por oportunidades de ser mais produtivo.
Produtividade tem de ser visão de mundo.
E essa é a maior dificuldade que eu encontro no mercado: pessoas preocupadas em mergulhar nas ações táticas, em copiar fórmulas prontas, em seguir processos escritos e detalhados. Mas pouca gente preocupada em mudar o olhar, que vem antes de aprender a usar as ferramentas.
E o olhar faz toda a diferença.
Foi para conversar sobre isso que o Rafael Soares me convidou para participar de seu RafaSuperCast. É essa conversa que você ouvirá aqui hoje.
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre como é importante você escolher o lugar certo para estar. É fundamental estar no lugar certo, seja na vida profissional, afetiva ou social, onde somos reconhecidos e valorizados pelo que realmente somos.
Completando nosso segundo ano queremos abraçar um novo desafio: chegas às escolas como conteúdo para dinâmicas em sala de aula. Mas para isso precisamos da contribuição de quem acha que isso é importante. Conheça o projeto https://cafecomleitenaescola.com.br
Pô, Luciano, nessa idade você já devia ter baixado a bola, não? É mais ou menos como “fulana, você está muto bonita para essa idade.” Como se beleza, criatividade e energia fossem exclusivas dos jovens. Envelheceu, fica feio, sem ideias e, de acordo com alguns aí, burro. Bem, já que beleza não é o meu forte, vamos de criatividade.
No episódio de hoje trazemos Renata Silbert, que tem uma carreira profissional diversificada, de executiva em grandes empresas a profissional do mercado financeiro. Sentindo que precisava complementar sua experiência profissional com questões ligadas à gente, Renata decide cursar psicologia aos 47 anos, passando a clinicar. Essa experiência a colocou em contato com histórias impressionantes, que acabaram por inspirar o livro Psicopatas Domésticos. Uma conversa fascinante sobre o psicopata que está na sala ao lado. Ou ao seu lado. Ou dentro de você.
A Inteligência Artificial é uma maravilha e está mudando para sempre nossas vidas. Aos poucos vai ocupando cada espaço em nossas casas, em nosso trabalho, na sociedade. E estão chegando os brinquedos inteligentes, que serão capazes de aprender a interagir com nossos filhos. E aí? Isso é motivo de festa ou preocupação?
Neste episódio, Bárbara e Babica vão mais fundo no tema: mentiras. Falam de assertividade e de como, às vezes, ser honesto pode ser prejudicial e somos obrigados a praticar algumas mentirinhas. Em certos casos, é bom equilibrar a honestidade com outros valores importantes para cuidar dos sentimentos das pessoas ao nosso redor.
O que vai a seguir é um capítulo de meu livro Brasileiros Pocotó, lançado em 2004. Fica sendo a minha homenagem ao grande Wilson Fittipaldi, que nos deixou hoje. Foi um privilégio conviver com ele, ouvir as histórias e perceber a capacidade de perseguir um sonho de forma obstinada que ele tinha. Eu ia dizer […]
Em 2021, Frances Haugen, ex-diretora do Facebook, vazou centenas de documentos internos, indicando que o Facebook sabia que o Instagram poderia afetar negativamente a saúde mental e a imagem corporal de pessoas, especialmente adolescentes. Quando Haugen falou ao Congresso dos Estados Unidos, citou uma pesquisa do Facebook que revelou que crianças e adolescentes pensam que estão lutando com problemas como bullying e imagem corporal sozinhos porque seus pais não podem ajudá-los.
Haugen declarou: “Precisamos apoiar os pais. Se o Facebook não protege as crianças e jovens, pelo menos precisamos ajudar os pais a apoiá-los”.
Precisamos ajudar os pais a apoiar seus filhos.
Neste episódio, Bárbara e Babica usam uma metáfora de um pai e seu filho para falar sobre como as palavras têm poder de deixar marcas profundas depois de serem ditas. Podemos moldar o mundo ao nosso redor com nossas palavras e ações, então é importante escolher moldar algo positivo.