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Alexandre Gomes - Iscas Conhecimento -

(vamos levar a sério esse retorno às postagens, não é? Segue o esquema quinzenal, a cada 15 dias, um texto novo!)

 

Bem, não há outra maneira de expor essas regras além de enumerá-las. Algumas regras são auto-evidentes, dispensando exemplos detalhados, outras serão consequência (corolário) de outras, daí a referência será feita. E, por favor, gentil leitor (e querida leitora), se a exposição abaixo for confusa em alguma regra, me avise no comentário, que tentarei ser mais claro. 

REGRA 1: Um silogismo deve conter três e apenas três TERMOS. A falácia que resulta da violação desta regra é um quarto TERMO.

REGRA 2: Um silogismo deve conter três e apenas três PROPOSIÇÕES. A falácia que resulta da violação desta regra é uma quarta PROPOSIÇÃO.

E se você ficou confuso achando que estas duas regras são iguais, destaco a diferença: TERMO é cada sujeito da frase ou sentença no silogismo. Já a PROPOSIÇÃO é a ideia que o termo expõe, propõe.

Exemplo:

Todo humano é mortal. (premissa maior)

Marília é humana. (premissa menor)

Logo, Marília é mortal. (conclusão)

Percebe que no silogismo acima há três termos (Marília, humano e mortal)? – sem piadinhas que tem o feminino da palavra humano, certo?
Enquanto, facilmente se percebe que há três PROPOSIÇÕES (frases ou sentenças).

REGRA 3: O termo médio deve estar distribuído em pelo menos UMA das premissas, pois deve servir como o TODO LÓGICO sobre o qual o princípio do raciocínio silogístico se baseia. A falácia que resulta da violação desta regra é o termo médio NÃO DISTRIBUÍDO.

REGRA 4: Não há termo que, tendo sido não-distribuído em sua própria premissa, possa ser distribuído na CONCLUSÃO. De maneira esquemática, a falácia seria da seguinte forma:

Toda ave tem asas. (todo Z é B)

O morcego tem asas. (todo y é B)

Logo, o morcego é uma ave. (logo, todo y é B)

REGRA 5: De duas premissas negativas NÃO HÁ CONCLUSÃO QUE POSSA SER TIRADA. A falácia que resulta da violação desta regra são duas premissas negativas.

 

–  Interlúdio   – 

Uma pausa para esclarecer sobre o que é Falácia.

Algo muito importante que deve ficar claro antes de seguir as regras do silogismo. Há o uso corriqueiro dessa palavra – falácia -, que a torna um sinônimo de mentira; e por conta desse uso, não está errado. Pois esse jeito de usar é apenas um modo um pouco mais cortês de dizer que algo é uma mentira, bem como também é um jeito de parecer mais inteligente…

Enfim, o que estamos tratando aqui é do significado original da palavra falácia: o significado filosófico.

Portanto, antecipando algo que será visto adiante, falácia é uma VIOLAÇÃO de princípio lógico disfarçada sob uma aparência de validade, é um erro em andamento. Se ignorado, vira uma mentira mesmo.

–  Fim do interlúdio   –

 

REGRA 6: Se UMA premissa for negativa, a conclusão será negativa. A falácia que resulta da violação desta regra é uma CONCLUSÃO NEGATIVA sem uma premissa negativa.

REGRA 7: A partir de duas premissas PARCIAIS ou SINGULARES (ou ainda, CONTINGENTES), não há conclusão por tirar. Esta regra é um corolário (consequência) das regras 3, 5 e 6. A falácia que resulta da violação desta regra são duas premissas PARCIAIS (ou CONTINGENTES).

REGRA 8: Se uma premissa for parcial, a conclusão SERÁ PARCIAL. Corolário das regras 3 e 4. A falácia que resulta da violação desta regra será uma conclusão geral em um silogismo onde há uma ou mais premissas parciais.

REGRA 9: Se uma das premissas for contingente, a conclusão será contingente. A falácia que resulta da violação desta regra é uma conclusão NECESSÁRIA ou CATEGÓRICA. com uma premissa contingente.

REGRA 10: Se uma ou ambas as premissas forem empíricas, a conclusão será EMPÍRICA. A falácia que resulta da violação desta regra é uma conclusão GERAL com uma premissas EMPÍRICA. 

 

 

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