Hoje partimos de uma lenda mitológica – Jasão e os Argonautas, para uma reflexão sobre nossa (in)capacidade de agir como uma comunidade interessada em trabalhar para o bem comum, investindo em coisas que não tem retorno financeiro, mas que são boas para a sociedade.
Bárbara Stock e Babica contam uma fábula clássica de La Fontaine, sobre ideias que, sem ação, não passam de ideias. Uma fábula sobre empreendedorismo e a coragem de fazer acontecer.
Zona da Indiferença é uma área onde quando forçados a confrontar as questões que não conseguem determinar o preto e o branco, como as pessoas costumam cruzar os braços. Ficam no cinza: indiferentes.
Você se importa? Então entre no jogo com algo além de um “muito bem!”.
Eu escolhi participar ativamente, usando as armas que tenho.
As maravilhas que me impactaram para o resto da vida, têm um custo: o sofrimento da caminhada.
Conformados com a burocracia e morrendo de medo de assumir riscos, substituímos a ação pelo discurso, o risco pela aversão ao risco, só temos olhos para redução de custos e todo mundo finge que está tudo indo bem.
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Cara, como tem gente vivendo no passado e julgando o agora pelas possibilidades do futuro…
Ter consciência sobre o que é certo e errado todo mundo tem, exceto os psicopatas e as crianças muito pequenas. Mas capacidade de análise e ação a respeito, nem todos têm.
Issac Newton escreveu que “um objeto que está em repouso ficará em repouso até que uma força desequilibradora atue sobre ele.” É a Lei da Inércia, que se aplica a nossas vidas.
Quem segue minha rotina lá no Snapchat tá ligado que eu assisto as aulas desse careca aqui todo dia de manhã. Não incluí no Hackeando Tudo porque esse hábito apareceu bem depois mas eu estudo pelo menos 3 pdfs/video-aulas do site Philosopher’s Notes todo santo dia antes de começar a trabalhar. Se você também se […]
Isca intelectual de Luciano Pires sobre celebrar pessoas que, apesar de terem diante de si problemas aparentemente insolúveis, partem para a ação e conseguem atingir objetivos que pareceriam impossíveis.
Portal Café Brasil 515 – Se vira, meu, propondo que cada um de nós, como indivíduo, tenha a consciência daquilo que Aristóteles falou três mil anos atrás: Não se pode conceber o muitos sem o um.
