Zona da Indiferença é uma área onde quando forçados a confrontar as questões que não conseguem determinar o preto e o branco, como as pessoas costumam cruzar os braços. Ficam no cinza: indiferentes.
Dissonância cognitiva é o gatilho. O nome dessas atitudes é hipocrisia.
O Cafezinho Live é o espaço que eu criei, onde eu recebi Gustavo Cerbasi, Ricardo Jordão Magalhães, Bruno Garschagen, Murilo Gun, hoje Dado Schneider, na próxima semana Adalberto Piotto, meus caros amigos, para gente discutir o que é que vem pela frente. Todas as lives foram transformadas num episódio do Café Brasil, mas se você quiser assisti-las, elas estão na minha página, no meu canal do Youtube que é o bit.ly/lucianonoyoutube.
Na quinta live, meu amigo Dado Schneider trocou algumas ideias sobre a perplexidade nesses dias de mudança absoluta.
O Dado é um dos mais ativos palestrantes brasileiros. Tem uma história de trabalho na área da propaganda e comunicação e uma visão irreverente e cabeça muita aberta para o mundo.
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Os sustos e traumas destes dias intensos são um gigantesco processo de depuração.
Entropia precisa de manutenção, de consertar o que é possível, de aproveitar as partes boas e corrigir o que está errado.
Encontrar e consertar uma goteira ou uma trinca é fácil. O bicho pega quando o problema é social. Moral. Ético.
O modelo de crescimento via carreira gerencial pode transformar pessoas brilhantes em profissionais medianos e frustrados. Qual é o caminho?
Lidar com os imprevistos usando as mesmas fórmulas conhecidas é como colocar um quadrado dentro de uma bola: as coisas não se encaixam.
Cara, como tem gente vivendo no passado e julgando o agora pelas possibilidades do futuro…
Não dá pra saber quem é pior: A autora da bobagem, orgulhosa de sua total falta de noção, ou quem a defende, alegando lutar contra uma misoginia tão falsa quanto a cara de pau do arrivismo coitadista que impera no mundo. A autora: Deputada estadual Ana Paula da Silva (PDT), recém empossada na Assembleia Legislativa […]
A profissão é uma espécie de carimbo, que nos identifica como profissional e sela nosso reconhecimento. Por outro lado, o carimbo de uma profissão pode ser extremamente limitante, fechando portas e alternativas de carreira. As empresas fazem isso, mas pior mesmo somos nós, que muitas vezes nos canibalizamos sem sentir. Para isso o remédio é estarmos sempre prontos para nos libertarmos da profissão. O artigo é sobre tirar a bola de ferro profissional que temos presa em nossa perna. Ahhh, e o sabonete tem uma explicação.
Imagine que você carrega dentro de sua cabeça uma máquina repleta de fios, que nunca é desligada, que consome energia e que precisa de manutenção constante. Esse é o seu cérebro. Nesse artigo você vai conhecer melhor essa sua máquina.
– Como é que um cara tão legal, tão sensível, tão inteligente pode defender uma barbaridade dessas?
Olhe em volta, quanta gente precisando de ajuda, quanta gente fazendo acontecer, quanta gente gritando, quanta gente orando, quanta gente doando, quanta gente precisando. Sim, existe gente pra tudo, altruístas, generosos, invejosos, egoístas… cabe a nós escolher como vamos agir para aliviar as dores do mundo.
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