O canal Da Dama de Ferro nasceu com uma proposta de fazer críticas bem-humoradas à sociedade, especialmente em seus aspectos políticos e ideológicos. E com isso conseguiram grande sucesso, atingindo um milhão de seguidores no Twitter. E me convidaram para uma troca de ideias no podcast deles. Falamos de Brasil, de politica, de comportamento. Tudo aquilo que você gosta de ouvir,né? É esse áudio que vamos apresentar aqui hoje.
No episódio de hoje, Bruno Garschagen, professor e escritor, uma das vozes mais respeitadas do Conservadorismo brasileiro, vem falar sobre o Brasil, sobre o cenário político e as discussões dos grandes temas que nos tiram o sono.
No episódio de hoje temos Silvio Grimaldo, que é Cientista Político, Editor-Chefe da Vide Editorial e Diretor Executivo do portal Brasil Sem Medo, o primeiro streaming brasileiro de opinião e análise sobre política e cultura declaradamente conservador.
E aí? A partir de qual janela você vê o mundo? Você é liberal ou progressita? Hummm, talvez seja um conservador? Quanto rótulo, não é? Mas o que quer dizer ser liberal ou progressista ou conservador? Pra que serve isso? Não tá confuso? Vamos ver…
Olhe pela janela… o que restará daqui a 100 anos, de tudo que você está vendo? Quais prédios, casas, árvores, marcos estarão em pé? E no rádio, que músicas estarão sendo ouvidas? E quais filmes assistidos? O que será normal, aceitável e desejado? Nassim Nicholas Taleb, autor dos livros A Lógica do Cisne Negro e Antifrágil, dá uma dica simples: para saber quanto uma coisa não perecível vai durar, pergunte há quanto tempo ela existe. Quanto mais velha for, mais provável será que continue sobrevivendo,
Vamos nessa trilha hoje.
Há neste momento um fenômeno que parece simplesmente curioso, mas que permite a compreensão de um processo político que se enraíza na própria metafísica. Páginas conservadoras no Facebook (como a comunidade “Eu não aguento mais concordar com o PCO”) têm apontado, com surpresa, a sua convergência com muitas análises do Diário Causa Operária (DCO), o […]
O Saindo da Bolha se anuncia como um podcast para quem quer escapar da visão simplista sobre política e costumes que a imprensa nacional apresenta (ou não) sobre outros países. É produzido e apresentado por Tom Sarti, um profissional experiente dedicado à comunicação digital desde que a comunicação se tornou digital, e que decidiu botar a boca no mundo para jogar luz na escuridão. E convidaram Luciano Pires para uma conversa onde o assunto principal foi a liberdade de expressão e os contratempos que temos com o excesso de “politicamente correto”… o que tem levado muitas pessoas a entrarem em conflito, pelas piores razões possíveis.
Vamos a ele?
Os sinais de que o Brasil é diferente do que aparece na mídia estavam por aí. Mas pouca gente viu.
O americano Jonathan Haidt é um psicólogo social, e professor e Liderança Ética na Stern School of Business da New York University. Seu trabalho de pesquisa enfoca as bases da moralidade em diversas culturas No livro “A mente moralista: por que boas pessoas são divididas pela política e pela Religião” (2013), Haidt elaborou seis fundamentos […]
Hoje é um programa mais que especial. Fomos aos Estados Unidos para conversar com Olavo de Carvalho, professor, filósofo, um pensador que há anos influencia brasileiros no sentido de ampliar seus repertórios, desenvolver senso crítico e, especialmente, defender a inteligência e a alta cultura. Polêmico, visionário, ácido e essencial, Olavo é amado e odiado com intensidade. E é indispensável. Você vai reparar que o som é diferente, pois gravamos no escritório do Olavo. Inclusive, deixamos algumas interferências para que você se ambiente com nosso bate-papo.
Isca de Bruno Garschagen sobre a confusão na identificação, no reconhecimento, na assimilação e na própria formação e formulação de uma opinião conservadora brasileira.
Mudei de casa recentemente. Muito mais do que necessário, mudei porque quis, porque considerei que seria melhor. Mudar é sempre, porém, um tormento. Embalar os pertences, transportá-los para depois desempacotá-los; um estorvo, enfim. Muitos de vocês que me leem já devem ter enfrentado tal suplício em algum momento. Mas não é da mudança em si […]