O programa de hoje passa por igualdade de gêneros. E será a partir da obra de um de nossos maiores artistas: Gilberto Gil. Só que tem uma coisa, cara! Se você está contaminado pela política, se não gosta do Gil político, se só consegue enxergar as opiniões erradas que ele tem sobre como deve ser a sociedade, do pessoal com quem ele anda, cara! Olha: para por aqui tá? Neste episódio, estou interessado no poeta, no sujeito que teve a coragem de trazer a público, quase 50 anos atrás, um debate que hoje é considerado moderno.
Estamos sendo bombardeados por dezenas de manifestações de gente deslumbrada com humoristas ruins, performances pobres, arte de quinta categoria, rebeldes de araque e manifestações supostamente transgressoras em festivais e na televisão. Transgressores, é? Sei…
Podcast Café Brasil 551 – Todo mundo é deficiente. Vivemos numa sociedade na qual todos tentam desesperadamente classificar a todos dentro de categorias, rotulando-os, e assim criando limitações. E a gente passa a confundir estar limitado com ser limitado.
Podcast Café Brasil 501 – Vai viver, cara. A vida passa numa velocidade impressionante, mas a gente só percebe depois dos 50, 60 anos de idade. É quando olhamos pra trás e repensamos sobre aquilo que deixamos de fazer. Ou então quando acontece um trauma.
Podcast Café Brasil 500 – Caleidoscópio. Celebrando 500 episódios, uma viagem a um mundo repleto de juventude, irreverência, inovação, empreendedorismo, criatividade e, é claro, loucura. Vamos contar a história de uns garotos brasileiros que marcaram o cenário cultural/musical do Brasil num período de intensas mudanças. E que influenciaram muito do que vemos hoje por aí: Os Mutantes.
O podcast da semana trata de MPB. A música popular brasileira. Tem um texto interessante de Ruy Castro que diz que MPB não é a mesma coisa que música popular brasileira. E depois tem uma tremenda provocação sobre a evolução da nossa música desde o século passado. Na trilha tem uma baita festa Maria Bethânia, Nana Caymmi, Gilberto Gil., Renato Motha e Patrícia Lobato, Orlando Silva, Nelson Gonçalves, Tom Jobim, Roberto Carlos, Fagner, 14 Bis, Marisa Monte, Pixinguinha, Julinho Marasi e Gutemberg. Ah, e o Bonde do Tigrão! Apresentação de Luciano Pires.
Num mundo onde a inclusão das pessoas com necessidades especiais é assunto importante, que tal fazer um exercício emocionante? Se você fosse cego desde nascer e tivesse a chance de enxergar por apenas três dias, o que você faria? Um texto de Hellen Keller nos levará por uma viagem de descoberta que nos alerta sobre como vemos muito e enxergamos pouco. Na trilha sonora Ceumar, Banda Suburbana Brasil, Carlos Malta, Ceguinhas de Campina Grande, Ivan Lins e o Pessoal do Ceará Apresentação de Luciano Pires.