Memórias de um grande protagonista “Sem as cartas, não seríamos capazes de imaginar o fervor com que sentíamos e pensávamos aos vinte anos. Já quase não se escrevem mais cartas de amor, ou cartas simplesmente, e é pena. Aceitamos esse empobrecimento como preço da instantaneidade das comunicações por telefone, e-mails, mensagens fugazes de WhatsApp, […]
No episódio anterior do Café Brasil falamos de como convenientemente esquecemos certas lições que deveríamos ter aprendido ao ler as mídias, lembra? Parece que todos aplicamos uma espécie de esquecimento global involuntário.
Mas a ideia de gerenciar e preservar a memória é fascinante, não é? Afinal, existe uma memória que fica em algum lugar no cérebro, como um arquivo que podemos recuperar sem esforço? Ou a memória é um processo ativo e exigente,? Vamos nessa praia hoje.