A “Alexandria Safe-Zone” é uma comunidade fictícia na série de quadrinhos e na adaptação televisiva “The Walking Dead”. Esta comunidade é um local chave na narrativa, proporcionando um ambiente relativamente seguro para os sobreviventes em meio ao apocalipse zumbi. Muito parecido com o que vivemos hoje.
No meu tempo e no tempo dos seus pais havia uma coisa mágica chamada… troco. A gente comprava coisas usando dinheiro de papel. Quando chegava na padaria, dava dois dinheiros por uma caixinha de Chiclete Adams que custava, sei lá, 18 centavos. Imediatamente nosso cérebro começava a processar o cálculo do troco: 2 menos 0,18 = 1,82. Pronto.
Nossas mentes eram computadores processando operações matemáticas todo o tempo, estabelecendo conexões e identificando padrões. Mas um dia isso acabou…
Uma de minhas palestras trata do PENSAMENTO CRÍTICO E TOMADA DE DECISÃO. Nela eu faço um mergulho nas definições e no funcionamento do mecanismo que os pensadores críticos usam para valorizar a razão e como eles trabalham duro para evitar que seus próprios preconceitos, suposições ou emoções turvem sua lógica.
E abro a palestra contando que em 1637 o filósofo francês Renee Descartes apresentou em seu trabalho “Discurso do Método”, uma afirmação que marcou a humanidade. Ele disse: “Penso, logo existo”.
Existe um lugar, uma espécie de limbo, onde muita gente costuma ficar, de braços cruzados, à espera do destino. Chamo esse lugar de zona da indiferença, talvez o pior lugar onde você pode ficar. E é sobre a Zona da Indiferença trataremos hoje.