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Café Brasil 448 – O que se vê e o que não se vê
Luciano Pires -Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, boa tarde, boa noite. Este é o Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. No programa de hoje vou abordar uma questão que muita gente julga antagônica: interesses morais e interesses materiais. E a forma como aquilo que se vê ofusca aquilo que não se vê. Cuidado, este programa pode curar você.
Posso entrar?
O podcast Café Brasil chega até você com o apoio do Itaú Cultural e do Auditório Ibirapuera que, como sempre, estão aí, a um clique de distância. facebook.com/itaucultural e facebook.com/auditorioibirapuera
[tec] melo do sorteio [/tec]
E quem ganhou o exemplar de meu livro NÓIS…QUI INVERTEMO AS COISA, acompanhado do Kit DKT foi a Cintia…escuta só que delícia:
“Oi Luciano. Bom dia, boa tarde, boa noite. Meu nome é Cíntia, eu falo de Portugal, Lisboa. Sou uma mineira que está aqui lutando há um ano. Vai fazer um ano daqui a 10 dias. Eu vim pra te agradecer pelos podcasts que eu mantive na minha playlist durante algum tempo, durante todo o tempo da minha formação, numa empresa que eu estou entrando agora e eles me ajudaram muito, que foi a série sobre a produtividade. Por que? Eu sou um pouco desorganizada, eu tenho a tendência a deixar tudo pra depois, ou não dar muita atenção pras coisas na hora que é preciso. Mas, a série dobre produtividade me fez atentar alguns pontos e eu acabei conseguindo me superar. Superei as minhas próprias limitações que na verdade eram irreais e superei expectativas também dos meus superiores. Porque eu comecei com um rendimento muito baixo, até também por causa da diferença linguística, não é tudo igual. O português não é todo igual. Mas, eu acabei de uma nota de 61%, estou chegando depois de várias avaliações e testes eu cheguei a um 95%. Então isso se deve muito também a essa contribuição do podcast no sentido de me fazer ter mais foco. Então Luciano, obrigada. eu vou comemorar daqui a uns dias esse meu primeiro ano aqui em Portugal e comemoro também o meu aniversário e vou comemorar já em grande estilo porque eu vou estar trabalhando numa grande rede de academias daqui e é uma coisa que eu queria muito. Então, muito obrigada pela ajuda”
Que delícia Cintia! Uma brasileira em Portugal aprendendo com o podcast Café Brasil. Espero que a gente consiga levar mais areia pro seu caminhãozinho. Muito obrigado pelo comentário, você não faz ideia de como ele fez bem pra gente.
Não sei bem como vamos fazer, mas a Cíntia vai receber em Portugal um KIT DKT, recheado de produtos PRUDENCE, como géis lubrificantes e preservativos masculino e feminino. Vai causar na terrinha. Se você não sabia, PRUDENCE é a marca dos produtos que a DKT distribui como parte de sua missão para conter as doenças sexualmente transmissíveis e contribuir para o controle da natalidade. O que a DKT faz é marketing social e você contribui quando usa produtos Prudence. Acesse facebook.com/dktbrasil
Vamos lá então!
Na hora do amor, use Prudence.
E quem também está ajudando a gente a trazer pra você este cafezinho é a Nakata, marca pioneira na fabricação de amortecedores pressurizados no Brasil, inclusive da tradicional linha HG. Os amortecedores Nakata oferecem garantia de 2 anos ou 50 mil km para você rodar tranquilo. E no canal da Nakata no YouTube você tem dicas de manutenção e videocasts sobre gestão exclusivamente feitos para a Nakata, por mim.
Siga youtube.com/componentesnakata
Tudo azul, tudo Nakata.
Não quero dinheiro, (Só quero amar )
Tim Maia
Vou pedir pra você voltar
Vou pedir pra você ficar
Eu te amo
Eu te quero bem
Vou pedir pra você gostar
Vou pedir pra você me amar
Eu te amo
Eu te adoro, meu amor
A semana inteira fiquei esperando
Pra te ver sorrindo
Pra te ver cantando
Quando a gente ama não pensa em dinheiro
Só se quer amar
Se quer amar
Se quer amar
De jeito maneira
Não quero dinheiro
Eu quero amor sincero
Isto é que eu espero
Grito ao mundo inteiro
Não quero dinheiro
Eu só quero amar
Espero para ver se você vem
Não te troco nessa vida por ninguém
Porque eu te amo
Eu te quero bem
Acontece que na vida a gente tem
Que ser feliz por ser amado por alguém
Porque eu te amo
Eu te adoro, meu amor
A semana inteira fiquei esperando
Pra te ver sorrindo
Pra te ver cantando
Quando a gente ama não pensa em dinheiro
Só se quer amar
Se quer amar
Se quer amar
De jeito maneira
Não quero dinheiro
Eu quero amor sincero
Isto é que eu espero
Grito ao mundo inteiro
Não quero dinheiro
Eu só quero amar
De jeito maneira
Não quero dinheiro
Eu quero amor sincero
Isto é que eu espero
Grito ao mundo inteiro
Não quero dinheiro
Eu só quero amar
Você sabe que quase sempre que faço programa que trate de dinheiro eu trago NÃO QUERO DINHEIRO, o clássico delicioso de Tim Maia. Fica difícil encontrar versões, mas desta vez achei esta, fantástica, com Marisa Monte…
Muita gente anda perdida em meio ao volume assustador de informações que circulam pelas mídias tradicionais e as sociais, especialmente quando temas relacionados à política e economia vêm à tona, não é? É tanta opinião que a gente às vezes fica perdido… Ouvimos uma tese brilhante aqui e aderimos à ela… para logo em seguida ouvir outra tese brilhante contrária àquela e… também aderir. E daí? Bem, a única saída é estudar, estudar, estudar, aprender sobre as várias correntes, buscar ideias originais de gente que muito tempo antes de nós se dedicou ao estudo do homem, do mundo, do pensamento.
Hoje quero dedicar este programa a uma reflexão sobre um desses temas que divide as pessoas, muito em função de modismos e da ignorância sobre o funcionamento da sociedade. Vou falar de dinheiro, daquele conceito que prega que se alguém ficou rico é porque alguém ficou pobre. Vou apresentar a você um sujeito muito interessante, Frédéric Bastiat, que explica muito do que acontece em nossas vidas.
Bastiat com Tim Maia. Onde mais, hein? É no Café Brasil
Frédéric Bastiat foi um teórico liberal e economista político que viveu entre 1801 e 1850 na França. O papel de Bastiat na história das doutrinas econômicas é bastante peculiar. Diferente dos grandes nomes do século 19 que influenciaram o estudo da economia no mundo, Bastiat não foi professor universitário nem empresário ou comerciante. Não desempenhou papel no governo e mesmo sua atividade como parlamentar foi limitada. Bastiat foi um escritor de prestígio e jornalista conhecido, mas por um curto período de tempo. O primeiro artigo que publicou no Jornal dos Economistas foi em 1844, seis anos antes de sua morte. Mesmo assim, sua influência no pensamento político foi muito grande em todo o mundo, especialmente no debate econômico mais importante do século 19, a questão do livre comércio e do protecionismo, do papel que o estado deve desempenhar na sociedade, questão que até hoje divide opiniões.
Ler Bastiat é jogar uma luz sobre o pensamento econômico, especialmente nestes tempos em que as relações entre estado, leis e direitos precisam ser melhor compreendidas.
https://www.youtube.com/watch?v=KcSTSsBiOlE
Pecado capital
Paulinho da Viola
Dinheiro na mão é vendaval
É vendaval!
Na vida de um sonhador
De um sonhador!
Quanta gente aí se engana
E cai da cama
Com toda a ilusão que sonhou
E a grandeza se desfaz
Quando a solidão é mais
Alguém já falou…
Mas é preciso viver
E viver
Não é brincadeira não
Quando o jeito é se virar
Cada um trata de si
Irmão desconhece irmão
E aí!
Dinheiro na mão é vendaval
Dinheiro na mão é solução
E solidão!
Dinheiro na mão é vendaval
Dinheiro na mão é solução
E solidão!
Dinheiro na mão é vendaval
É vendaval!
Na vida de um sonhador
De um sonhador!
Quanta gente aí se engana
E cai da cama
Com toda a ilusão que sonhou
E a grandeza se desfaz
Quando a solidão é mais
Alguém já falou…
Mas é preciso viver
E viver
Não é brincadeira não
Quando o jeito é se virar
Cada um trata de si
Irmão desconhece irmão
E aí!
Dinheiro na mão é vendaval
Dinheiro na mão é solução
E solidão!
Dinheiro na mão é vendaval
Dinheiro na mão é solução
E solidão!
E solidão! E solidão!
E solidão! E solidão!
E solidão! E solidão!
Que delícia! Um clássico de Paulinho da Viola, PECADO CAPITAL, que tem gente que chama de DINHEIRO NA MÃO É VENDAVAL… É, quando o jeito é se virar, cada um trata de si…
Bastiat escreveu um livro precioso chamado O QUE SE VÊ E O QUE NÃO SE VÊ, no qual ele diz que na esfera econômica, um ato, um hábito, uma instituição, uma lei, não geram somente um efeito, mas uma série de efeitos. Mas só o primeiro efeito é imediato, pois manifesta-se simultaneamente com sua causa. É visível. Os outros efeitos só aparecem depois e não são visíveis. Podemos nos dar por felizes se conseguirmos prevê-los. (- Link para o texto completo de Frédéric Bastiat)
Exemplos temos aos montes. A chuva cai sobre a cidade e faz um lamaceiro. O prefeito manda asfaltar as ruas. O asfalto serve como um impermeabilizante. Quando a chuva cai outra vez, em vez de barreiro vem uma enchente. E a situação fica muito pior. Já ouviu falar nisso? O que se vê? O asfalto reluzente e as pessoas felizes. O que não se vê? As conseqüências do desequilíbrio da natureza.
O departamento de compras revê o contrato do fornecedor de copinhos de plástico pra café. E escolhe outro bem mais barato, obtendo uma economia considerável. Os novos copos são finos, bem finos. Um só, queima os dedos. Então as pessoas passam a usar dois copos e aumentam o consumo de copos e a economia vira prejuízo. O que se vê e o que não se vê, percebe?
Entre um bom e um mau economista existe então uma diferença: um se detém no efeito que se vê, o outro leva em conta tanto o efeito que se vê quanto aqueles que só se devem prever.
E Bastiat diz que essa diferença é enorme, pois quase sempre, quando a conseqüência imediata – aquela que se vê – é favorável, as conseqüências posteriores, as que não se vêem – são funestas. E vice versa. Daí se conclui que o mau economista, ao perseguir um pequeno benefício no presente, está gerando um grande mal no futuro. Já o verdadeiro economista, ao perseguir um grande benefício no futuro, corre o risco de provocar um pequeno mal no presente.
É assim então que conseguimos começar a compreender as razões de nossos males… A ignorância, a falta de leitura, de conhecimento, faz com que nos limitemos às conseqüências imediatas, àquilo que se pode ver, aqui e agora. Só o passar do tempo, a maturidade aliada ao conhecimento, nos ensina a levar em conta as conseqüências do que não se pode ver…
Sacou? É sempre ela, a ignorância que a gente tem que vencer, hoje, amanhã, até um dia, até quem sabe…
Um dos capítulos do imperdível livro de Bastiat chamado O QUE SE VÊ E O QUE NÃO SE VÊ, chama-se Poupança e luxo. Nele Bastiat trata da velha falácia de que quem guarda dinheiro, que hoje ganhou o rótulo de “rentista” e não produz, é um mal para a economia. Ouça como Bastiat trata esse tema
Ah, o som delicioso que você ouve ao fundo é ATÉ QUEM SABE, música de João Donato, na interpretação de Edmur Hebter, Elaine do Valle e Toninho Pinheiros, que formam o 3 na Bossa.
Bastiat conta a história de Mondor e seu irmão Aristo que, após repartirem a herança paterna, ficam cada um com 50 mil francos de renda. Mondor é perdulário, gasta o dinheiro em festas e bens e tem um séquito de admiradores que louvam sua disposição em fazer girar o dinheiro e, assim, ajudar a mover a economia.
Já o irmão Aristo é mais prudente. Gasta com controle e prudência, e aplica seu dinheiro. É criticado pelas pessoas pela avareza, pela não disposição em colocar seu dinheiro em circulação e apenas usá-lo para render mais dinheiro. E Bastiat então diz:
“Mas as coisas foram tão bem organizadas pelo divino inventor da ordem social que, nesse caso, como, aliás, em tudo, a economia política e a moral, longe de se chocarem, estão em concordância e a sabedoria de Aristo é não somente mais digna, mas ainda mais proveitosa que a loucura de Mondor.
E, quando digo mais proveitosa, não estou querendo dizer proveitosa só para Aristo, ou então para a sociedade em geral, porém, mais proveitosa para os trabalhadores atuais, para a indústria de nossos dias.”
Sim, a prodigalidade de Mondor tem efeitos visíveis a todos os olhares: cada um pode ver seus bens, as belas pinturas do teto de seu lar, seus ricos tapetes, o brilho que emana das janelas de sua casa. Cada um sabe que seus puros-sangues correm no turfe. Os jantares que ele dá em Paris fazem a multidão parar nas calçadas e as pessoas exclamam: “Que homem maravilhoso! Em vez de guardar seus rendimentos, desfalca provavelmente seu capital.” Isto é o que se vê.
Mas do ponto de vista do interesse dos trabalhadores, não é tão fácil perceber o que se tornam os rendimentos de Aristo, o avarento. Se seguimos as suas pegadas, vamos observar que todos esses rendimentos, até o último centavo, servem para dar emprego aos operários tanto quanto os rendimentos de Mondor. Mas há uma diferença importante nisso: os gastos loucos de Mondor estão condenados a diminuir sempre e a chegar a um fim necessário. A sábia despesa de Aristo vai engordando de ano para ano.
Agora, meu amigo, minha amiga, sente-se. Pegue um copo de água, chame alguém para lhe apoiar, pois a conclusão de Bastiat é brutal. Está pronto? Posso falar? Lalá: segura a Ciça aí, por favor! Então lá vai: poupar é gastar.
Qual o objetivo de Aristo ao economizar dez mil francos? Será o de esconder milhares de moedas num esconderijo de seu jardim? Certamente não. Ele pretende aumentar seu capital e seus rendimentos. Consequentemente, o dinheiro que ele não usa para satisfazer suas necessidades pessoais, ele o utiliza na compra de terras, de uma casa, de papéis do governo, de ações da indústria, ou, então, aplica-o numa instituição financeira ou num banco. Aristo é um rentista…
Acompanhem o dinheiro em todas essas operações e vocês vão se convencer de que, através dos vendedores ou tomadores de empréstimo, ele vai alimentar o trabalho, tanto quanto se Aristo, a exemplo de seu irmão, o tivesse trocado por móveis, joias e cavalos.
Pois, quando Aristo compra terras por dez mil francos ou aplica o capital, ele o faz na convicção de que não deve gastar essa soma e se o fizesse vocês o censurariam por isso. Mas, por outro lado, aquele que vende a terra ou gasta seus rendimentos é levado pelo pensamento de que deve gastar os dez mil francos de um modo qualquer. De tal maneira que a despesa se faz em qualquer dos casos: ou por Aristo ou por aqueles que o substituíram.
Do ponto de vista da classe operária, do incentivo ao trabalho, só há uma diferença entre a conduta de Aristo e a de Mondor. A despesa de Mondor, sendo feita diretamente por ele e em torno dele, pode ser vista. A de Aristo, sendo feita em parte por terceiros e à distância, não se pode ver. Mas, de fato e para quem sabe juntar os efeitos às causas, aquela que não se vê é tão certa quanto a que se vê. O que prova isso é que nos dois casos o dinheiro circula e não permanece nem no cofre do irmão sábio e nem no do gastador.
É, portanto, falso afirmar-se que a poupança causa um real prejuízo à indústria. Sob esse ângulo, ela é tão benéfica quanto o luxo.
Hummmm… Então talvez o rentista não seja mau…
Mas e se a gente pensar no médio longo prazo, o que acontecerá com o rentismo e a poupança do Aristo? Vamos à Bastiat:
“Assim, imaginemos que dez anos se passaram. O que se tornaram Mondor e sua fortuna? E a sua grande popularidade? Tudo se acabou! Mondor está arruinado! Longe de despejar 60 mil francos, todos os anos, na economia, ele está vivendo provavelmente às custas da sociedade. Em todo caso, ele não faz mais a alegria dos fornecedores, não consta mais como protetor das artes e da indústria, não serve mais para nada diante dos trabalhadores e nem diante dos seus, que ele deixou em dificuldades.
Já Aristo, ao final dos mesmos dez anos, continua não somente a pôr o seu dinheiro em circulação, mas continua aumentando seus rendimentos de ano para ano. Ele contribui para fazer crescer o capital nacional, ou seja, o fundo que alimenta os salários. E, como a demanda de trabalho depende da extensão desse fundo, ele concorre para o aumento progressivo da remuneração da classe operária. Se ele vier a morrer, deixa os filhos preparados para substituí-lo nessa obra de progresso e de civilização.”
E Bastiat conclui assim… er… acho bom você sentar de novo…
“Do ponto de vista moral, a superioridade da poupança sobre o luxo é incontestável. É consolador poder-se pensar que o mesmo se dá do ponto de vista econômico, para quem quer que, não se fixando nos efeitos imediatos das coisas, saiba levar suas investigações até os seus últimos efeitos.”
Que tal, hein?
Mas Luciano, você então quer dizer que aquele cara que tem varanda gourmet e vive de rendimentos das suas aplicações está fazendo um bem para economia?
Bem, eu não disse isso. Quem disse foi o Bastiat. Eu só trouxe a opinião dele para o programa pra fazer você pensar. E porque concordo com cada sílaba, cada palavra dita por ele. Talvez seja bom você comprar o livro O QUE SE VÊ E O QUE NÃO SE VÊ de Bastiat. Quem sabe você decide cuidar da sua vida, do seu sucesso em vez de ficar de olho na riqueza do vizinho…
Severina Xique-Xique
Genival Lacerda
Quem não conhece Severina Xique Xique
Que botou uma boutique para a vida melhorar
Pedro Caroço, filho de Zé Fagamela
Passa o dia na esquina fazendo aceno pra ela
Ele tá de olho é na boutique dela!
Ele tá de olho é na boutique dela!
Antigamente Severina
Coitadinha, era muito pobrezinha
Ninguém quis lhe namorar
Mas hoje em dia só porque tem uma boutique
pensando em lhe dar trambique
Pedro quer lhe paquerar
Ele tá de olho é na boutique dela!
Ele tá de olho é na boutique dela!
A Severina não dá confiança a Pedro
Eu acho que ela tem medo de perder o que arranjou
Pedro Caroço é insistente, não desiste
Na vontade ele persiste, finge que se apaixonou
Ele tá de olho é na boutique dela!
Ele tá de olho é na boutique dela!
Severina, minha filha não vai na onda de Pedro
Olha! Ele só tem interesse em você, sabe por quê?
Porque você tem uma boutique, minha filha!
Agora você querendo um sócio, olha aqui seu Babá
Hahahahai… Passa lá Severina! Lá ta tão bonzinho agora!
Oh meu Deus, tchau!
Oh, Severina, como é? Resolve, minha filha!
Se quiser, psiu, passa lá! Hahai
Ai Jesus, olha se tu não vier já tem uma loira!
Dona Graça ta lá! hiheiiehee ai, tchau!
E é assim então, ao som de outro clássico, SEVERINA XIQUE-XIQUE com o grande Genival Lacerda que vamos ficando por aqui.
Com o próspero Lalá Moreira na técnica, a rentista Ciça Camargo na produção e eu, que faço minhas economiazinhas Luciano Pires na direção e apresentação.
Estiveram conosco a ouvinte Cintia lá de Portugal, a Lívia, que veio de B elém, Marisa Monte, Paulinho da Viola, Genival Lacerda, Edmur Hebter, Elaine do Valle e Toninho Pinheiros. Que tal, hein?
Sempre lembrando a você que a Pellegrino, além de ser uma das maiores distribuidoras de auto e motopeças do Brasil, também distribui conhecimento sobre gestão, comunicação e outras coisas legais em sua página em facebook.com/pellegrinodistribuidora. Se você acha legal a Pellegrino estar conosco aqui, vá lá no facebook.com/pellegrinodistribuidora e deixe um recado pra eles. Vai ajudar o Café Brasil.
Pellegrino distribuidora. Conte com a nossa gente.
Este é o Café Brasil, que chega a você com o apoio do Itaú Cultural e do Auditório Ibirapuera. De onde veio este programa tem muito mais. Visite para ler artigos, para acessar o conteúdo deste podcast, para visitar nossa lojinha no … portalcafebrasil.com.br.
Mande um comentário de voz pelo WhatSapp no 11 96789 8114. E se você está fora do país: 55 11 96789 8114.
Sabe o Viber, aquele aplicativo que você devia baixar aí no seu celular …. Bom, tem um grupo chamado, Podcast Café Brasil por lá. Eu estou passando ali informações, que só quem está no grupo está recebendo.
E para terminar, uma frase dele mesmo, Frédéric Bastiat:
Não esperar senão duas coisas do estado: Liberdade e Segurança, e ter bem claro que não se poderia pedir mais uma terceira coisa, sob o risco de perder as outras duas.