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Coerência, essa cachorra
Fernando Lopes - Iscas Politicrônicas -Coerência é o nome do bichinho de estimação da lulada, a seita que virou torcida de presídio. Coerência é muito maltratada; não dão atenção a ela, nem a alimentam. Ao contrário, é sempre espancada por seus donos, transformando uma relação que deveria ser de respeito em um samba do crioulo doido, como batizou Sérgio Porto (aka Stanislaw Ponte Preta, em 1966) uma situação absurda que se auto-alimentava num crescendo totalmente pirado. O nome dessa música satírica já seria o suficiente para crucificar qualquer um por ser racista-nazista-preconceituoso-torturador e parente de Átila, o Huno. Talvez o nome “samba do afro brasileiro dotado mentalmente de forma diversa” salvasse Sérgio Porto da forca, vai saber.
Enfim; Coerência é espancada como regularidade estonteante pela lulada; nem bem recebe uma lambada e lá vem outra. Das fortes.
Coerência levou uma surra fenomenal no caso dos “médicos” cubanos – que não passam de paramédicos, em sua maioria. A insuspeita Folha de São Paulo publicou troca de e-mails/telegramas entre a ditadura cubenta e o desgoverno de Dilma I, a sambista mental, provando que o episódio não passou de outra sórdida negociata entre as duas demências Marx-afetivas. Considerando que a Folha é coalhada por lulistas apaixonados (Jânio de Freitas à frente, como destaque, porta-bandeira e comissão de frente, tudo junto), não resta dúvida sobre a autenticidade dos documentos, publicados na íntegra: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/11/veja-os-telegramas-nos-quais-cuba-e-governo-dilma-negociaram-o-mais-medicos.shtml
Resumidamente, Cuba mandaria uns paramédicos fantasiados de doutores e receberia oito bilhões de dólares do nosso suado dinheiro, mais o Porto de Mariel, também pago por nós. Fica a fantasia de estarem fazendo um enorme bem, por pura caridade desprendida, e o BNDES daqui que ficasse com o prejuízo. Todo mundo feliz e o povo que se dane: https://www.oantagonista.com/brasil/cuba-trocou-mais-medicos-pelo-porto-de-mariel/
Em artigo magistral publicado no Wall Street Journal, Mary O’Grady definiu a coisa toda como “o crime perfeito”, utilizando mão de obra escrava, cuja família fica dentro da ilha-presídio como refém, para que os escravos modernos de Cuba não fujam para Miami: https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/deu-no-wall-street-journal-trafico-de-medicos-escravos-adotado-por-dilma-8220-e-o-crime-perfeito-8221-cuba-ganha-quase-8-bilhoes-de-dolares-por-ano-e-ainda-posa-de-solidaria/
Agora a ditadura cubenta rompeu esse acordo podre unilateralmente, já com o dinheiro – e o porto – no bolso. E ainda se dizendo chateadinha com a cantilena de nazista-fascista-xenófobo etc. Ué, não era tudo quase de graça, por amor ao povo brazuca? Então acabou o amor? E a caridade? Não dá pra entender. E chutam a pobre Coerência. Pior: Agora se sabe que nunca houve falta de médicos brasileiros, e a lulada mentiu descaradamente para trazer os cubentos como se fossem a salvação da lavoura hospitalar. Picaretas. E tome pancada, Coerência. A lulada diz odiar trabalho escravo e terceirização, mas fez as duas coisas sabujamente, seguindo Lula e sua aluna descerebrada de perto, com o nariz marrom, clamando pelo mestre de araque.
E o último interrogatório de Lula, o presidiário? Arrogante, grosseiro, mal educado, foi extremamente machista com a juíza do caso; chegou a perguntar pra ela de cozinha, pois, em suas palavras, isso é coisa de mulher. Como diria Vicente Matheus, levou uma meia dúzia de 3 ou 4 invertidas que o deixaram tonto. Estranhamente, as feministas de plantão não levantaram uma só voz em defesa da magistrada. Por outro lado, também não a elogiaram como uma mulher verdadeiramente empoderada (palavra ridícula), que chegou aonde chegou por esforço próprio, sem boquinha lulista, nem urinando em público com os peitos de fora e chamando todo mundo de fascista. E tome pancada, Coerência.
Coerência é sempre caçada pelos lulistas; a seita toda diz amá-la, mas só a maltratam. Ela se esconde atrás do sofá ou debaixo da cama, sempre em vão. É trazida à força para o picadeiro vermelho onde batem nela sem dó. Um dia ela foge de vez. Vai sair pela porta aberta e pegar a primeira rua à direita para finalmente ser acolhida por alguém que pense com o cérebro, que não a espanque por interesse, sem servilismo doentio a uma ideologia podre, morta de causas naturais no século XIX e mumificada até a queda do muro de Berlim. Fora o arrivismo, que ninguém é de ferro, camaradas. Fantasiam-se de Lênin, mas a roupa por baixo é de nababo aproveitador, louco por mordomia. E pau na pobre Coerência.