Dietrich Bonhoeffer (1906–1945) foi um influente teólogo, pastor luterano e ativista anti-nazista alemão. Reconhecido por sua profunda fé cristã e por sua resistência moral ao regime de Adolf Hitler, Bonhoeffer é considerado uma das figuras mais importantes da teologia do século XX e um exemplo de coragem e integridade em tempos de opressão.
Ele é o criador da “Teoria da Estupidez”, uma reflexão sobre a natureza da estupidez humana e suas implicações na sociedade. Bonhoeffer escreveu sobre essa teoria enquanto estava preso por sua resistência ao regime de Hitler.
Vinte anos atrás lancei meu livro Brasileiros Pocotó e o movimento pela Despocotização do Brasil. O alerta era: do jeito que as coisas vão, com essa baixaria através das mídias, música ruim, literatura rasa, artes mundanas e incapacidade cada vez maior de entender o que se lê e até o que se vê, vai dar merda.
Bem, deu.
E agora?
Você acha que o Brasil está ficando burro? Resista! O que é que você está fazendo para proteger seus filhos do processo gradual de emburrecimento que toma conta do Brasil há décadas? Isso preocupa você? E o que você faz? Posts em redes sociais? Reclama no grupo do Whatsapp?
É pouco.
O físico Richard Feynman tem uma frase ótima: “A ciência é a crença na ignorância dos especialistas.” A ciência prospera no reconhecimento de que sempre há mais a aprender e descobrir. Isso é o oposto do cientificismo, que trata as descobertas científicas como verdades absolutas e imutáveis.
Veja o caso do pum da vaca. Há quanto tempo ouvimos que o metano produzido quando a vaca solta um pum, contribui para o aquecimento global e as mudanças climáticas? Por isso temos de reduzir rebanhos, consumo de carne, etc, não é?
A internet mudou tudo. Ela acabou com os intermediários, seja em comunicação, política ou qualquer outro campo. Num mundo onde não precisamos mais de intermediários ninguém sofre tanto quanto os jornais, partidos políticos e sindicatos. As próprias organizações políticas estão perdendo força, com os cidadãos agindo por conta própria. A relação entre a imprensa e a política não é novidade, mas agora tudo é instantâneo, global e a capacidade de transmitir informações é enorme, o que dá um poder incrível a alguns influenciadores e jornalistas independentes que já têm audiência maior do que grandes redes de comunicação.
Há tempos eu digo que saímos da Sociedade da Informação para entrar na Sociedade das Narrativas. Nela, não ganha quem conta a melhor história. Ganha quem conta melhor qualquer história. Percebeu a sutileza? Contar a melhor história contra contar melhor qualquer história?
Ao longo dos anos, o Brasil experimentou uma variedade de desastres naturais, incluindo secas, temperaturas extremas, inundações e tempestades. Mais de 63 mil desastres foram registrados entre 1991 e 2020, de acordo com um levantamento divulgado em 2022 pelo Ministério do Desenvolvimento Regional. Mas…
Não podemos nos acostumar com o errado, com o meio-bom, com o meio-certo, com o meio-justo. Quando fazemos isso, normalizamos o errado, o torto, o feio. Alguém tem de fazer alguma coisa, nós estamos fazendo.
Em 2008 eu embarquei numa viagem até o Polo Norte, que foi um dos grandes acontecimentos em minha vida. No relato da viagem, publiquei alguns vídeos mostrando o sol brilhando lá fora, à meia noite e vinte minutos. Era o sol da meia noite. Pergunta se consegui dormir? Mesmo fechando todas as janelas e provocando uma noite artificial dentro do quarto, meu corpo e mente não me deixavam dormir.
Eu havia bagunçado meu ritmo circadiano.
Em 2021, Frances Haugen, ex-diretora do Facebook, vazou centenas de documentos internos, indicando que o Facebook sabia que o Instagram poderia afetar negativamente a saúde mental e a imagem corporal de pessoas, especialmente adolescentes. Quando Haugen falou ao Congresso dos Estados Unidos, citou uma pesquisa do Facebook que revelou que crianças e adolescentes pensam que estão lutando com problemas como bullying e imagem corporal sozinhos porque seus pais não podem ajudá-los.
Haugen declarou: “Precisamos apoiar os pais. Se o Facebook não protege as crianças e jovens, pelo menos precisamos ajudar os pais a apoiá-los”.
Precisamos ajudar os pais a apoiar seus filhos.
Robert Proctor, historiador da ciência da Universidade de Stanford, começou a se aprofundar nas práticas das empresas de tabaco, que gastaram bilhões obscurecendo o conhecimento sobre os efeitos do tabagismo na saúde dos fumantes. Essa busca levou Proctor a criar uma palavra para o estudo da propagação deliberada da ignorância: agnotologia.
Agnotologia vem de “agnosis”, a palavra grega neoclássica para ignorância ou “não saber”, e “ontologia”, o ramo da metafísica que trata da natureza do ser.
No início de suas carreiras, Daniel Khanenman e Amos Tversky trabalharam em diferentes ramos da psicologia: Kahneman estudou a visão, enquanto Tversky estudou a tomada de decisão. Em seus estudos, eles mostraram que, em ambos os domínios, os seres humanos dificilmente se comportam como se fossem estatísticos treinados ou intuitivos. Em vez disso, seus julgamentos e decisões se desviam dos modelos econômicos idealizados. As coisas não são como são, mas como as pessoas acham que são.
Quem me acompanha conhece o conceito do Broken Windows (Janelas Quebradas), que apresentei no Cafezinho 68. Pequenos desleixos levam a desleixos maiores. Pequenos crimes levam a crimes maiores. Pequenas sacanagens levam a sacanagens maiores. Faz parte do espírito humano.
Deixei o título em inglês por causa do “Windows”, que logo nos remete à internet. Quero falar das janelas quebradas da internet
O PNE – Plano Nacional de Educação, vai definir o caminho para a educação nos próximos dez anos. E a seguir como está, teremos o aprofundamento do fosso educacional.
Temas para debate como a universalização do acesso à educação, evasão escolar, ensino técnico, utilização de recursos públicos e qualidade dos conteúdos educacionais, com medição dos índices a partir de padrões internacionais podem ser deixados em segundo plano em favor de pautas ideológicas.
É preciso ficar de olho.
“O que cria um influencer é a quantidade de idioters” é a frase de uma das mais novas camisetas da loja Café Brasil. O quer dizer isso? Que um youtuber falando merda para 2 milhões de seguidores, só sobrevive porque tem 2 milhões dando-lhe ouvidos. A culpa não é do Youtuber, que está entregando aquilo que seu público quer. E o mesmo vale para a música, literatura, cinema, jornalismo…
Obrigado a você que tem prestigiado meu cafezinho. Aqui é um esforço diário para não falar merda. Não porque eu seja melhor que os outros. É porque eu respeito profundamente a sua inteligência.
Ser ou não ser… O termo “ser” é um verbo que desempenha um papel fundamental na linguagem e na filosofia. Ele é usado para indicar a existência, identidade e características de entidades, sejam elas objetos físicos, seres vivos, conceitos abstratos ou estados. “Ser” também pode ser usado para expressar a natureza, estado ou condição de algo.
Mas nos dias de hoje, parece que deixamos para trás o “ser humano”, em benefício do “ser artificial”, em todos os âmbitos do termo “artificial”.
Você também tem um cantinho de leitura onde seus livros reinam? E está cansado das prateleiras de livrarias cheias de bestsellers que não trazem nada de substancial? Biografias de adolescentes de 40 anos, reflexões de influencers saídos das fraldas, motivação barata, fórmulas mágicas de gurus de araque, temas requentados com rótulos marqueteiros e mais uma porção de bobagens.
Procura um lugar onde os livros são escolhidos com cuidado e dedicação?
Então aceite as boas-vindas à Livraria Café Brasil, um santuário literário que vai além do convencional!
Como palestrante, aprendi que não são apenas as palavras que usamos quando falamos, é a maneira como as usamos que cria a magia do grande palestrante. As palavras têm poder, que cresce ainda mais dependendo de quem as pronuncia.
O comercial da VW que mostra Elis Regina fazendo um dueto com sua filha Maria Rita está viralizando e emocionando muita gente. É a IA, que ainda está em seus primeiros passos, mostrando a que vem. Logo mais você poderá entrar numa espécie de Netflix e assistir a TopGun com você no lugar o Tom Cruise ou da da Kelly McGilles. E vai ficar perfeito. É uma maravilha. Pois é. Mas…
Temos um viés negativo, que faz a gente dar mais peso às experiências e notícias ruins do que às boas. E além do viés negativo, temos um viés de atenção. Damos mais atenção às coisas negativas do que às positivas. Se você passou por uma avaliação de performance, por exemplo, e teve 95% de feedbacks positivos, perderá o sono por causa dos 5% negativos.
Acabo de lançar meu décimo livro. É o quinto como autor independente, sem contar mais três lançados por editoras, mas cujo controle eu assumi. Ser um autor independente é emocionante, mas também é cheio de desafios.
O caso Escola Base, ocorrido em 1994, é um marco da irresponsabilidade da imprensa na divulgação do que hoje é chamado de “fake news”. O Brasil foi tomado durante semanas por uma sucessão de notícias que apontavam abusos de crianças em idade pré-escolar, numa pequena escola de São Paulo. O caso virou escândalo nacional e com o tempo, provou-se que os denunciados eram inocentes. Mas o estrago estava feito.
A Serasa Experian Agro desenvolveu um estudo inovador para avaliar as práticas ESG (Environmental, Social and Governance) dos produtores rurais brasileiros. Com informações de mais de 160 mil produtores, a empresa criou uma avaliação do comportamento desses produtores em relação às questões ambientais, sociais e de governança. A amostra significativa foi selecionada a partir de dados de 1 milhão e 600 mil produtores que solicitaram crédito nos últimos três anos. E o resultado é uma surpresa.
Mais de 20 anos atrás, tomei a decisão de ser orgulhosamente um independente. Com minhas plataformas próprias, usando redes sociais para fazer marketing exclusivamente. Sem depender delas, sem ficar na sombra de uma grande marca, sem depender da estrutura de um terceiro para sobreviver.
Qual a responsabilidade da audiência na revolução das mídias? Só recevber conteúdo ou fazer parte do processo de produção e distribuição?
Aquele parágrafo único da Constituição: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.” virou conversa pra boi dormir. Quem exerce o poder é uma elite que se auto-elege e protege. O povo não pode nada além de torcer.
Quatro táticas se destacam nas guerras após o advento das redes sociais. São a “Abordagem 4D”: descartar, distorcer, distrair e desanimar.
“O tornozelo dói, é difícil carregar o próprio corpo numa prorrogação. A 10 de Pelé pesa uma tonelada. O time adversário está inteiro no seu campo de defesa. Ele pára a bola no meio de campo de frente para 11 adversários, o local mais arriscado de se estar, rapidamente arranca pelo meio, a jogada mais improvável, o caminho mais difícil. Tabela uma, duas vezes, foge do marcador faltoso, dribla o goleiro e finaliza. Inacreditável!”
A criação de um sentido na vida é força primária de motivação do ser humano e as pessoas desejam encontrar um sentido em sua existência. Elas têm a habilidade de encontrar esse sentido mesmo durante tempos de grande sofrimento. Encontrar um sentido ajuda a reduzir o sofrimento.
Nas sociedades democráticas, os meios de comunicação de massa são a força motriz da opinião pública. Fontes de mídia como Internet, jornais, noticiários, etc., desempenham papéis significativos na formação de nossa compreensão e percepção sobre os eventos ocorridos em nossas vidas diárias. E os profissionais da mídia sabem disso, usando algumas ferramentas que fazem a nossa cabeça. Neste vídeo, quero falar de três delas.
Na dinâmica mais antiga, os movimentos sociais exigiam formadores de opinião, o que tornava difícil ouvir as vozes mais baixas da multidão. Hoje tudo mudou.
Quem me acompanha há algum tempo sabe que os assinantes dos diversos planos do Café Brasil, trocam ideias em grupos fechados no Telegram. Entre eles, o grupo da Confraria, que é febril. É normal ter 200, 300 mensagens num dia, tratando dos temas mais diversos. E como ali é um microcosmo “controlado”, não acontecem as baixarias das áreas de comentários das redes sociais, que parecem mais fábricas de malucos.
O mundo está polarizado, parece dividido em dois, não é? É, parece. Mas não é assim. Existem alguns extremos gritando feito loucos e, no meio, milhões de pessoas tentando descobrir qual é a melhor escolha. Mas a gritaria nos extremos é tamanha que achamos que elas são maioria. Não são. São minorias, mas têm acesso à mídia, à cultura, aos canais de comunicação que batem em você o dia inteiro, influenciando suas decisões.
A produção de Merdades, hoje fake news, que se torna cada vez mais sofisticada, trazendo para nós uma responsabilidade gigantesca de filtrar, selecionar e consumir informação que seja pertinente, transparente e verdadeira. Não é fácil.
Sistemas complexos são complexos demais para serem controlados de fora.
Existe um princípio econômico chamado Lei de Gresham, atribuída a Sir Thomas Gresham, conselheiro da Rainha Isabel I de Inglaterra, que afirmou em 1558 que “a moeda má expulsa a moeda boa”.
Ter acesso à informação não vale de nada se não temos instrumentos intelectuais para transformar essa informação em conhecimento.
TikTok está aos poucos estragando todas as plataformas digitais. O Twitter criou recentemente uma timeline baseada em vídeos curtos. O Instagram mudou completamente a proposta inicial para vídeos curtos e stories em vídeos.
Esse é o preço da liberdade: conviver com gente com quem não concordamos. Ouvir os maiores absurdos. Assistir gente ignorante, maldosa e até mesmo canalha, pintando e bordando na internet.
Parece que estamos sob um surto psicótico planetário, que destruiu completamente nossa capacidade de dar valor àquilo que tem valor. Valor passou a ser atributo dado pelo mercado, e só pelo mercado, às porcarias que ele quer vender pra você.
Você se importa? Então entre no jogo com algo além de um “muito bem!”.
Jovens impetuosos. Alguns com esqueletos no armário, sem casca grossa, sem manha, sem experiência política, achando que, no grito, levam o que querem. Pois é.
Tem de ter empatia ou a receita não funciona.
Mostrando uma forma interessante de tratar do consumo de conteúdos que recebemos diariamente. É como se fosse um nutricionismo intelectual.
Tem gente demais interessada em manter o mal nas sombras.
Estamos lançando um novo podcast, o Café Com Leite, focado no público infanto juvenil. Trataremos crianças como cidadãs, não como incapazes.
O ato de compartilhar é um ato de generosidade. Não é um favor que você faz para quem originou o post, mas para as outras pessoas que vão acessá-lo. E isso implica numa tremenda responsabilidade.
A cultura é boa porque influencia diretamente a forma como nosso cérebro processa a informação.
A baixa cultura faz crescer a bunda, melhorar o gingado, ficar com alguém e se divertir um bocado, o que é muuuuuito bom. Mas é pouco.
Baixa cultura é aquela que me faz bater o pé, mexer a bunda, gargalhar, sentir asco ou atração física, usar meus sentidos animais sem grandes preocupações intelectuais. E intelectualmente que me deixa exatamente onde estou.
O Mínimo Divisor Comum é instrumento de mediocrização.
O ser humano, naturalmente, só confia em membros de sua tribo. E quem abraça causas de outra tribo, se transforma nos tais “eles”, aqueles agentes “do mal” que precisam ser exterminados, pois ameaçam nossa tribo, a tribo de gente “do bem”.
Entramos na era das personalidades artificiais, onde não existe absolutamente nada de natural.
E se ele tivesse enfrentado seus problemas com humor?
Qual tipo de reação você acha que levo em consideração para orientar meu trabalho?
O sistema trata os inovadores como um corpo estranho e faz tudo para expulsá-los.
‘Suspender a descrença’ é aceitar temporariamente como verossímeis eventos ou personagens que normalmente seriam vistos como incríveis.
A mentira está institucionalizada, em horário nobre e na cara dura.
Dias 26, 27 e 28 de abril vai acontecer o DESAFIO AS MÍDIAS E EU. Venha!
Cada um entende como pode, e infantilizar o debate só piora a situação.
Difícil é quem tem acesso ao IFood, Netflix e supermercados, entender que a vida, uh, sempre encontra um caminho.
No Chapeuzinho Vermelho 4.0, tá cheio de lobo se fingindo de menininha pra comer a vovó.
Tudo o que é possível de ser tornado coletivo em grande escala, traz o sagrado dentro de si.
Em política, quem pensa em eternidades é atropelado pelos que pensam em minutos.
Sem um propósito, a saída é aguardar a morte suave chegar.
Imagino a criança perguntando aos pais por que é que isso acontece.
Uma homenagem aos que não se entregaram ao medo que paralisa, e tiveram a coragem de assumir riscos mesmo com informações fragmentadas ou incompletas.
Um reflexão sobre o processo de julgamento e tomada de decisão.
Eu vi Rivellino jogar. E isso me afastou do futebol.
De onde veio o termo “mentor”, que designa uma espécie de educador. Você tem o seu?
Acesse mlacafebrasil/camp e vamos levar esse cinturão pra casa.
Cada um de nós, consumidores dos produtos culturais, tem a força para revolucionar o mercado.
Esta semana lançamos a 16ª temporada do Lídercast, um bate papo com gente que faz acontecer.
Como funciona uma cadeia de eventos que pode provocar pânico .
Demos a largada num projeto ambicioso que chamamos de MLA – Master Life Administration.
Quando chega uma notícia bombástica, eu só me pronuncio depois de 48 horas.
É exatamente como um pintor, um escultor, um músico escrevendo uma partitura.
O livro Cafezinho pode ser encontrado em minha loja virtual no lucianopires.com.br/loja
Não se engane, viu? Esses donos da verdade só são donos da própria ignorância.
Houve um tempo em que as narrativas eram feitas dentro de nossos círculos familiares e de amizades.
Nos 14 anos em que produzimos podcasts, esta talvez seja a maior mudança dos podcasts da família Café Brasil. Obrigado a você que continua conosco.
Se você tem acesso a informações que outras pessoas não têm, compartilhe!
Estamos assistindo a uma revolução na mídia, meus caros. Uma que não tem retorno.
Se você vê algum valor em nosso trabalho, acesse Confraria.cafe e faça sua assinatura.
Não coloque a distribuição do seu trabalho nas mãos das grandes corporações. De nenhuma.
Lá se vão nove anos. De lá para cá, foram dezenas de milhões de downloads e um trabalho insano abrindo caminhos para o podcast no Brasil.
Uma pandemia nos fez acordar para valores fundamentais soterrados pela baixaria.
Faça o exercício de imaginar que decisão você tomaria se fosse a sua skin in the game.
Tuberculose, Hepatite, HIV, Gripe, Malária, Meningite, Cólera, Raiva, Febre Amarela e Dengue, suas vizinhas, matam por ano muito, mas muito mais que qualquer Coronavirus.
Sobre o hábito de compartilhar aquilo que vale a pena.
Democracia é a liberdade de dizer “não”, mesmo que você esteja em minoria.
Um podcast brasileiro reinando na terra dos gringos!
“Época triste esta nossa, quando é mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito.”
Na República das Banalidades, o que não é visto e nem dói, não interessa.
Basta uma olhada nos jornais televisivos diários para perceber o inferno no qual estamos vivendo.
Vida em sociedade implica no exercício diário da política, da negociação, da concessão. Mas tenho minhas dúvidas…
Quem mostra a você o ato, conclui a intenção e sonega a circunstância, não está querendo informar.
O problema do agrotóxico no Brasil não é dos Ministérios da Agricultura ou Meio Ambiente.
Ainda existe hoje uma cultura, muito estimulada por ONGs e pela mídia, sobre situações que muitas vezes não são embasadas cientificamente.
Quem é o idiota que quer deliberadamente envenenar seus clientes?
Se não bastassem as dificuldades para comprar, transportar e armazenar, como comentei no Cafezinho anterior, eles não são nada baratos.
Agrotóxicos são a bola da vez. Da forma como é espalhada a informação, parece que defensivos agrícolas estão à disposição de qualquer cidadão, como um remédio na farmácia, não é?
“Food for fish”- Comida Pra peixe – é uma expressão que os norte-americanos usam quando se referem a ações usadas para distrair a atenção de outras pessoas que podem prejudicar um projeto ou evento.
Colocar o homem na lua custou mais de 20 bilhões de dólares, o que significa 180 bilhões em dólares de hoje. E mudou o curso da história da humanidade.
Olhando os jornais e tevês, parece que estamos inertes, esquecemos tudo!
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O que é que aconteceu com o carnaval? Meus amigos da Panela Produtora lançaram no disco É Carnaval uma música que explica.
Ninguém precisa pensar, é só desligar o cérebro e deixar que os instintos comandem.
Edição especial do Cafezinho, retirada do Podcast Café Brasil 275 Bohemian Rhapsody, comemorando o lançamento do filme homônimo. Um tributo ao Queen e a Freddie Mercury.
A imprensa pode muito. Mas não pode tudo.
Conte até dez antes de compartilhar uma merdade
Fake News são como ervas daninhas, não se combate apenas aparando. Tem de arrancar pela raiz.
É impossível escapar deles. Mas ao menos você será um otário consciente.
Liberdade. Essa é a palavra que uso para definir podcasts.
O povo quer personalidade, opinião consistente e gente capaz de exercer humildade, coragem e prudência.
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Ao contrário do que acreditam coxinhas e petralhas, o mundo não gira em torno de suas fixações. Nem tudo é política.
Olha, você vai ter de procurar por contra própria se educar nesses temas. Felizmente existe onde.
Na semana passada, quase sete anos após a apresentação do projeto do Falcon Heavy, o foguete criado pela SpaceX, uma etapa importantíssima da conquista espacial foi vencida.
Num cafezinho anterior falei sobre a importância de fazer críticas. E neste dou algumas dicas.
Saber avaliar as críticas é fundamental, mas saber fazê-las, é essencial.
imagine se milhares, milhões de brasileiros pensassem como a Georgia…