Você acha que o Brasil está ficando burro? Resista! O que é que você está fazendo para proteger seus filhos do processo gradual de emburrecimento que toma conta do Brasil há décadas? Isso preocupa você? E o que você faz? Posts em redes sociais? Reclama no grupo do Whatsapp?
É pouco.
O físico Richard Feynman tem uma frase ótima: “A ciência é a crença na ignorância dos especialistas.” A ciência prospera no reconhecimento de que sempre há mais a aprender e descobrir. Isso é o oposto do cientificismo, que trata as descobertas científicas como verdades absolutas e imutáveis.
Veja o caso do pum da vaca. Há quanto tempo ouvimos que o metano produzido quando a vaca solta um pum, contribui para o aquecimento global e as mudanças climáticas? Por isso temos de reduzir rebanhos, consumo de carne, etc, não é?
A internet mudou tudo. Ela acabou com os intermediários, seja em comunicação, política ou qualquer outro campo. Num mundo onde não precisamos mais de intermediários ninguém sofre tanto quanto os jornais, partidos políticos e sindicatos. As próprias organizações políticas estão perdendo força, com os cidadãos agindo por conta própria. A relação entre a imprensa e a política não é novidade, mas agora tudo é instantâneo, global e a capacidade de transmitir informações é enorme, o que dá um poder incrível a alguns influenciadores e jornalistas independentes que já têm audiência maior do que grandes redes de comunicação.
Há tempos eu digo que saímos da Sociedade da Informação para entrar na Sociedade das Narrativas. Nela, não ganha quem conta a melhor história. Ganha quem conta melhor qualquer história. Percebeu a sutileza? Contar a melhor história contra contar melhor qualquer história?
Ao longo dos anos, o Brasil experimentou uma variedade de desastres naturais, incluindo secas, temperaturas extremas, inundações e tempestades. Mais de 63 mil desastres foram registrados entre 1991 e 2020, de acordo com um levantamento divulgado em 2022 pelo Ministério do Desenvolvimento Regional. Mas…
O Brasil está vivenciando duas lamas que revelam muito sobre nossos líderes e sobre nós mesmos. A lama das enchentes e a lama moral. Elas mostram que, mesmo sob pressão extrema, há uma força coletiva em nosso povo que busca superar e reconstruir. Mas também deixam claro que mudanças são necessárias.
Em 2008 eu embarquei numa viagem até o Polo Norte, que foi um dos grandes acontecimentos em minha vida. No relato da viagem, publiquei alguns vídeos mostrando o sol brilhando lá fora, à meia noite e vinte minutos. Era o sol da meia noite. Pergunta se consegui dormir? Mesmo fechando todas as janelas e provocando uma noite artificial dentro do quarto, meu corpo e mente não me deixavam dormir.
Eu havia bagunçado meu ritmo circadiano.
Robert Proctor, historiador da ciência da Universidade de Stanford, começou a se aprofundar nas práticas das empresas de tabaco, que gastaram bilhões obscurecendo o conhecimento sobre os efeitos do tabagismo na saúde dos fumantes. Essa busca levou Proctor a criar uma palavra para o estudo da propagação deliberada da ignorância: agnotologia.
Agnotologia vem de “agnosis”, a palavra grega neoclássica para ignorância ou “não saber”, e “ontologia”, o ramo da metafísica que trata da natureza do ser.
No início de suas carreiras, Daniel Khanenman e Amos Tversky trabalharam em diferentes ramos da psicologia: Kahneman estudou a visão, enquanto Tversky estudou a tomada de decisão. Em seus estudos, eles mostraram que, em ambos os domínios, os seres humanos dificilmente se comportam como se fossem estatísticos treinados ou intuitivos. Em vez disso, seus julgamentos e decisões se desviam dos modelos econômicos idealizados. As coisas não são como são, mas como as pessoas acham que são.
Quem me acompanha conhece o conceito do Broken Windows (Janelas Quebradas), que apresentei no Cafezinho 68. Pequenos desleixos levam a desleixos maiores. Pequenos crimes levam a crimes maiores. Pequenas sacanagens levam a sacanagens maiores. Faz parte do espírito humano.
Deixei o título em inglês por causa do “Windows”, que logo nos remete à internet. Quero falar das janelas quebradas da internet
“O que cria um influencer é a quantidade de idioters” é a frase de uma das mais novas camisetas da loja Café Brasil. O quer dizer isso? Que um youtuber falando merda para 2 milhões de seguidores, só sobrevive porque tem 2 milhões dando-lhe ouvidos. A culpa não é do Youtuber, que está entregando aquilo que seu público quer. E o mesmo vale para a música, literatura, cinema, jornalismo…
Obrigado a você que tem prestigiado meu cafezinho. Aqui é um esforço diário para não falar merda. Não porque eu seja melhor que os outros. É porque eu respeito profundamente a sua inteligência.
Na década de 1950, o psicólogo Solomon Asch conduziu o Experimento de Conformidade de Asch, onde formava um grupo de 7 a 9 alunos. Exceto um, todos eram cúmplices do pesquisador. A cada um deles foram mostradas linhas desenhadas num cartão, para que indicasse qual linha era maior. Embora a resposta correta fosse claramente evidente, os cúmplices apontavam a resposta errada. O sujeito que não era cúmplice sentia uma forte pressão do grupo para adotar a mesma opção errada, mesmo contra sua lógica. Cerca de um terço dos participantes reais escolheu a resposta errada, porque queria se encaixar no grupo. Isso passou a ser chamado de mentalidade de rebanho.
Ser ou não ser… O termo “ser” é um verbo que desempenha um papel fundamental na linguagem e na filosofia. Ele é usado para indicar a existência, identidade e características de entidades, sejam elas objetos físicos, seres vivos, conceitos abstratos ou estados. “Ser” também pode ser usado para expressar a natureza, estado ou condição de algo.
Mas nos dias de hoje, parece que deixamos para trás o “ser humano”, em benefício do “ser artificial”, em todos os âmbitos do termo “artificial”.
Você também tem um cantinho de leitura onde seus livros reinam? E está cansado das prateleiras de livrarias cheias de bestsellers que não trazem nada de substancial? Biografias de adolescentes de 40 anos, reflexões de influencers saídos das fraldas, motivação barata, fórmulas mágicas de gurus de araque, temas requentados com rótulos marqueteiros e mais uma porção de bobagens.
Procura um lugar onde os livros são escolhidos com cuidado e dedicação?
Então aceite as boas-vindas à Livraria Café Brasil, um santuário literário que vai além do convencional!
Como palestrante, aprendi que não são apenas as palavras que usamos quando falamos, é a maneira como as usamos que cria a magia do grande palestrante. As palavras têm poder, que cresce ainda mais dependendo de quem as pronuncia.
O comercial da VW que mostra Elis Regina fazendo um dueto com sua filha Maria Rita está viralizando e emocionando muita gente. É a IA, que ainda está em seus primeiros passos, mostrando a que vem. Logo mais você poderá entrar numa espécie de Netflix e assistir a TopGun com você no lugar o Tom Cruise ou da da Kelly McGilles. E vai ficar perfeito. É uma maravilha. Pois é. Mas…
A Lojas Americanas foi fundada em 1929 por quatro norte-americanos no Rio de Janeiro, inspirados no modelo de lojas de departamento dos Estados Unidos. Em 2021 teve o maior resultado da história e então… bum! Uma fraude transformou as ações da empresa em pó. E sobrou a memória de um cacnhorro quente muito especial.
Temos um viés negativo, que faz a gente dar mais peso às experiências e notícias ruins do que às boas. E além do viés negativo, temos um viés de atenção. Damos mais atenção às coisas negativas do que às positivas. Se você passou por uma avaliação de performance, por exemplo, e teve 95% de feedbacks positivos, perderá o sono por causa dos 5% negativos.
Acabo de lançar meu décimo livro. É o quinto como autor independente, sem contar mais três lançados por editoras, mas cujo controle eu assumi. Ser um autor independente é emocionante, mas também é cheio de desafios.
O caso Escola Base, ocorrido em 1994, é um marco da irresponsabilidade da imprensa na divulgação do que hoje é chamado de “fake news”. O Brasil foi tomado durante semanas por uma sucessão de notícias que apontavam abusos de crianças em idade pré-escolar, numa pequena escola de São Paulo. O caso virou escândalo nacional e com o tempo, provou-se que os denunciados eram inocentes. Mas o estrago estava feito.
A Serasa Experian Agro desenvolveu um estudo inovador para avaliar as práticas ESG (Environmental, Social and Governance) dos produtores rurais brasileiros. Com informações de mais de 160 mil produtores, a empresa criou uma avaliação do comportamento desses produtores em relação às questões ambientais, sociais e de governança. A amostra significativa foi selecionada a partir de dados de 1 milhão e 600 mil produtores que solicitaram crédito nos últimos três anos. E o resultado é uma surpresa.
Como é mesmo? Na economia do compartilhamento, não vence quem tem a ideia, mas quem faz acontecer.
Com a chegada da tecnologia as redes sociais se tornaram um fenômeno em quase todas as áreas de negócios, comunicação e marketing. E isso não é diferente na indústria da mídia, onde as redes sociais se tornaram uma parte integral, seja para entregar notícias, fazer marketing ou publicidade.
Mais de 20 anos atrás, tomei a decisão de ser orgulhosamente um independente. Com minhas plataformas próprias, usando redes sociais para fazer marketing exclusivamente. Sem depender delas, sem ficar na sombra de uma grande marca, sem depender da estrutura de um terceiro para sobreviver.
Qual a responsabilidade da audiência na revolução das mídias? Só recevber conteúdo ou fazer parte do processo de produção e distribuição?
Aquele parágrafo único da Constituição: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.” virou conversa pra boi dormir. Quem exerce o poder é uma elite que se auto-elege e protege. O povo não pode nada além de torcer.
Neste Cafezinho, Luciano Pires passa uma mensagem para 2023, um ano que começa já repleto de incertezas e que vai exigir coragem e resiliência.
Quatro táticas se destacam nas guerras após o advento das redes sociais. São a “Abordagem 4D”: descartar, distorcer, distrair e desanimar.
A criação de um sentido na vida é força primária de motivação do ser humano e as pessoas desejam encontrar um sentido em sua existência. Elas têm a habilidade de encontrar esse sentido mesmo durante tempos de grande sofrimento. Encontrar um sentido ajuda a reduzir o sofrimento.
Nas sociedades democráticas, os meios de comunicação de massa são a força motriz da opinião pública. Fontes de mídia como Internet, jornais, noticiários, etc., desempenham papéis significativos na formação de nossa compreensão e percepção sobre os eventos ocorridos em nossas vidas diárias. E os profissionais da mídia sabem disso, usando algumas ferramentas que fazem a nossa cabeça. Neste vídeo, quero falar de três delas.
Na dinâmica mais antiga, os movimentos sociais exigiam formadores de opinião, o que tornava difícil ouvir as vozes mais baixas da multidão. Hoje tudo mudou.
Quem me acompanha há algum tempo sabe que os assinantes dos diversos planos do Café Brasil, trocam ideias em grupos fechados no Telegram. Entre eles, o grupo da Confraria, que é febril. É normal ter 200, 300 mensagens num dia, tratando dos temas mais diversos. E como ali é um microcosmo “controlado”, não acontecem as baixarias das áreas de comentários das redes sociais, que parecem mais fábricas de malucos.
Entre um bom e um mau economista existe então uma diferença: um se detém no efeito que se vê, o outro leva em conta tanto o efeito que se vê quanto aqueles que só se devem prever.
O mundo está polarizado, parece dividido em dois, não é? É, parece. Mas não é assim. Existem alguns extremos gritando feito loucos e, no meio, milhões de pessoas tentando descobrir qual é a melhor escolha. Mas a gritaria nos extremos é tamanha que achamos que elas são maioria. Não são. São minorias, mas têm acesso à mídia, à cultura, aos canais de comunicação que batem em você o dia inteiro, influenciando suas decisões.
A produção de Merdades, hoje fake news, que se torna cada vez mais sofisticada, trazendo para nós uma responsabilidade gigantesca de filtrar, selecionar e consumir informação que seja pertinente, transparente e verdadeira. Não é fácil.
Sistemas complexos são complexos demais para serem controlados de fora.
Existe um princípio econômico chamado Lei de Gresham, atribuída a Sir Thomas Gresham, conselheiro da Rainha Isabel I de Inglaterra, que afirmou em 1558 que “a moeda má expulsa a moeda boa”.
TikTok está aos poucos estragando todas as plataformas digitais. O Twitter criou recentemente uma timeline baseada em vídeos curtos. O Instagram mudou completamente a proposta inicial para vídeos curtos e stories em vídeos.
Esse é o preço da liberdade: conviver com gente com quem não concordamos. Ouvir os maiores absurdos. Assistir gente ignorante, maldosa e até mesmo canalha, pintando e bordando na internet.
Você se importa? Então entre no jogo com algo além de um “muito bem!”.
Jovens impetuosos. Alguns com esqueletos no armário, sem casca grossa, sem manha, sem experiência política, achando que, no grito, levam o que querem. Pois é.
É a mesma coisa, modernizada, com processos de fabricação mais eficientes, com controles que nem se sonhava 50 anos atrás. Mas ficou melhor?
O ato de compartilhar é um ato de generosidade. Não é um favor que você faz para quem originou o post, mas para as outras pessoas que vão acessá-lo. E isso implica numa tremenda responsabilidade.
Ao atribuir intolerância apenas para um lado, você automaticamente encerra o debate, tornando-se o indivíduo para quem nenhuma discussão é possível porque seus oponentes são perigosíssimos “istas”.
Que triste sina. Em vez de aprender com o passado, teimamos em viver nele. Ou dele.
O economista italiano Amilcare Puviani publicou seu livro “Teoria da IlusãoFiscal”, onde explica que os governos criam estratégias para arrecadar impostos sem que a gente perceba. E ele faz uma lista:
O jornalista, crítico da mídia e filósofo amador norte-americano Walter Lippmann uma vez escreveu assim: “Não pode haver liberdade para uma sociedade que não dispõe de meios para detectar mentiras.” E parece que essa função – detectar mentiras, tornou-se fundamental para quem quer sobreviver neste mundo cada vez mais alucinado.
Esta semana colocamos no ar o episódio número 800 do Podcast Café Brasil. Oi-to-cen-tos! Sabe o que significa oitocentos semanas? Mais de 15 anos ininterruptos, algo como 400 horas de conteúdo! Você precisaria de quase 17 dias seguidos para ouvir todos os 800 episódios lançados desde 2006. Não é mole..
A sociedade norte americana está doente. E eles somos nós, amanhã.
A cultura é boa porque influencia diretamente a forma como nosso cérebro processa a informação.
A baixa cultura faz crescer a bunda, melhorar o gingado, ficar com alguém e se divertir um bocado, o que é muuuuuito bom. Mas é pouco.
Baixa cultura é aquela que me faz bater o pé, mexer a bunda, gargalhar, sentir asco ou atração física, usar meus sentidos animais sem grandes preocupações intelectuais. E intelectualmente que me deixa exatamente onde estou.
Uma coisa é comprar um televisor. Outra é adquirir cultura!
O Mínimo Divisor Comum é instrumento de mediocrização.
E no limite, a violência, o xingar, o ofender, o ameaçar, passa a dar… prazer.
O ser humano, naturalmente, só confia em membros de sua tribo. E quem abraça causas de outra tribo, se transforma nos tais “eles”, aqueles agentes “do mal” que precisam ser exterminados, pois ameaçam nossa tribo, a tribo de gente “do bem”.
Estamos perdendo aquilo que o cientista político e professor norte americano Robert Putnan definiu como “capital social”
Os esforços tão valiosos dos artistas e de todos que compraram o disco, pouco ou nada adiantaram.
Entramos na era das personalidades artificiais, onde não existe absolutamente nada de natural.
E se ele tivesse enfrentado seus problemas com humor?
Trocar um apartamento por um automóvel? Como assim?
‘Suspender a descrença’ é aceitar temporariamente como verossímeis eventos ou personagens que normalmente seriam vistos como incríveis.
Não existe para mim essa história de “encerrar as atividades”. Isso nem passa pela minha cabeça.
A mentira está institucionalizada, em horário nobre e na cara dura.
“Notícia” é tudo aquilo que o jornalista ou editor quiser que seja.
Dias 26, 27 e 28 de abril vai acontecer o DESAFIO AS MÍDIAS E EU. Venha!
Após anos de condicionamento recebendo más notícias, quebrando expectativas, vivendo desilusões, nos transformamos no que somos hoje: uma sociedade desconfiada, cética, que sempre espera o pior.
Cada um entende como pode, e infantilizar o debate só piora a situação.
Difícil é quem tem acesso ao IFood, Netflix e supermercados, entender que a vida, uh, sempre encontra um caminho.
No Chapeuzinho Vermelho 4.0, tá cheio de lobo se fingindo de menininha pra comer a vovó.
Tudo o que é possível de ser tornado coletivo em grande escala, traz o sagrado dentro de si.
Talvez seja necessário parar para pensar um pouco: bons exemplos não são suficientes, o que precisamos é mudar a forma como vemos os outros.
Sem um propósito, a saída é aguardar a morte suave chegar.
Não espere os grandes dramas nacionais para agir.
Uma homenagem aos que não se entregaram ao medo que paralisa, e tiveram a coragem de assumir riscos mesmo com informações fragmentadas ou incompletas.
Todo mundo tem um hiato da aspiração, a diferença de onde está para onde quer chegar.
Acesse mlacafebrasil/camp e vamos levar esse cinturão pra casa.
Cada um de nós, consumidores dos produtos culturais, tem a força para revolucionar o mercado.
Esta semana lançamos a 16ª temporada do Lídercast, um bate papo com gente que faz acontecer.
Como funciona uma cadeia de eventos que pode provocar pânico .
Quando chega uma notícia bombástica, eu só me pronuncio depois de 48 horas.
Cecília Meirelles tem um poema maravilhoso chamado… Motivo.
É exatamente como um pintor, um escultor, um músico escrevendo uma partitura.
O livro Cafezinho pode ser encontrado em minha loja virtual no lucianopires.com.br/loja
Não se engane, viu? Esses donos da verdade só são donos da própria ignorância.
Houve um tempo em que as narrativas eram feitas dentro de nossos círculos familiares e de amizades.
O Coronismo é um veneno que só tem serventia para os canalhas.
Nos 14 anos em que produzimos podcasts, esta talvez seja a maior mudança dos podcasts da família Café Brasil. Obrigado a você que continua conosco.
Aprenda o que significa genocídio e pare de usar o termo feito um ignorante.
Os dias de incertezas que hoje vivemos, estão repletos de riscos, mas também de oportunidades.
Se você tem acesso a informações que outras pessoas não têm, compartilhe!
Estamos assistindo a uma revolução na mídia, meus caros. Uma que não tem retorno.
Se você vê algum valor em nosso trabalho, acesse Confraria.cafe e faça sua assinatura.
Não coloque a distribuição do seu trabalho nas mãos das grandes corporações. De nenhuma.
Preste mais atenção às ameaças é nossa herança evolucionária.
Assistir a rinha de galos diária tem o mesmo efeito que o mortômetro das redes de televisão: você começa a crer que o mundo vai acabar.
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Precisamos reconhecer quem fez um bom trabalho e punir, mesmo que apenas com o ostracismo político e social, os criminosos e incompetentes.
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Vivemos na era mais pacífica da história da humanidade, mais confortável, com menos pobreza, mais saúde e harmonia. Nunca houve uma época assim.
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O terror nosso de cada dia.
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O objetivo deste Cafezinho é tratar das escolhas que cada um deve fazer para ajudar quem precisa. De forma racional, do jeito que você pode, com as armas que você tem, como uma missão, como uma atitude que faz parte daquela arte que anda tão abalada: a vida em sociedade. Em harmonia.
Lá se vão nove anos. De lá para cá, foram dezenas de milhões de downloads e um trabalho insano abrindo caminhos para o podcast no Brasil.
Os sustos e traumas destes dias intensos são um gigantesco processo de depuração.
Uma pandemia nos fez acordar para valores fundamentais soterrados pela baixaria.
Faça o exercício de imaginar que decisão você tomaria se fosse a sua skin in the game.
Escolha bem suas conexões para não infectar também a mente.
Neste momento em que para deter uma epidemia os planejadores congelam completamente as cadeias logísticas de suprimentos, de medicamentos e até de alimentos, ler Bastiat faz explodir os miolos.
Tuberculose, Hepatite, HIV, Gripe, Malária, Meningite, Cólera, Raiva, Febre Amarela e Dengue, suas vizinhas, matam por ano muito, mas muito mais que qualquer Coronavirus.
Sobre o hábito de compartilhar aquilo que vale a pena.
Democracia é a liberdade de dizer “não”, mesmo que você esteja em minoria.
Um podcast brasileiro reinando na terra dos gringos!
Separe os temas importantes e urgentes para este momento crucial do Brasil
“Época triste esta nossa, quando é mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito.”
Enquanto destruíam nosso sistema de justiça criminal estávamos ocupados trabalhando, criando nossos filhos e pagando boletos.
A escassez de talentos está se transformando em realidade para uma grande quantidade de empresas no mundo todo, e se agravará nas próximas décadas.
Para essa gente, o Brasil não pode dar certo.
Basta uma olhada nos jornais televisivos diários para perceber o inferno no qual estamos vivendo.
Vida em sociedade implica no exercício diário da política, da negociação, da concessão. Mas tenho minhas dúvidas…
Quem mostra a você o ato, conclui a intenção e sonega a circunstância, não está querendo informar.
Preste atenção em quem usa o “mas” como desculpa ou como negação.
Cerca de vinte anos atrás, Orlando Villas Boas fez uma profecia que está se tornando realidade.
O problema do agrotóxico no Brasil não é dos Ministérios da Agricultura ou Meio Ambiente.
Ainda existe hoje uma cultura, muito estimulada por ONGs e pela mídia, sobre situações que muitas vezes não são embasadas cientificamente.
Quem é o idiota que quer deliberadamente envenenar seus clientes?
Se não bastassem as dificuldades para comprar, transportar e armazenar, como comentei no Cafezinho anterior, eles não são nada baratos.
Agrotóxicos são a bola da vez. Da forma como é espalhada a informação, parece que defensivos agrícolas estão à disposição de qualquer cidadão, como um remédio na farmácia, não é?
“Food for fish”- Comida Pra peixe – é uma expressão que os norte-americanos usam quando se referem a ações usadas para distrair a atenção de outras pessoas que podem prejudicar um projeto ou evento.
Fechei com minha palestra O Meu Everest as comemorações dos 159 anos do Ministério da Infraestrutura em Brasília. Na plateia, cerca de 120 a 150 pessoas da equipe do Ministério, dos mais humildes aos mais graduados.
Quantidade de seguidores, de ouvintes ou de curtidas, é uma medida burra para quem quer associar suas marcas.
Colocar o homem na lua custou mais de 20 bilhões de dólares, o que significa 180 bilhões em dólares de hoje. E mudou o curso da história da humanidade.
E aquele monte de dinheiro à minha disposição? Esqueça. Não é para meu bico.
Dê uma olhada nas pautas em discussão nas mídias. Veja o que ocupa espaço e você verá nossa dificuldade em separar o urgente do importante.
Gostou? Compartilhe! Só assim, fazendo a nossa parte, criando e compartilhando conteúdo pertinente, podemos nos livrar da ditadura da baixaria, do irrelevante, do medíocre.
Confiança e reciprocidade. É disso que a presunção de honestidade trata.
O que nos define são os adversários que vencemos.
“O otimista é o pessimista bem informado”, lembra disso? Essa frase arrogante foi dita por um monstro da negatividade.
Vivemos tempos de autonomia moral, onde cada indivíduo é incentivado a utilizar sua própria visão de mundo, e tudo fica cada vez mais relativo.
O que é que aconteceu com o carnaval? Meus amigos da Panela Produtora lançaram no disco É Carnaval uma música que explica.
A extrema imprensa não perdoa quem lhe pega no pé.
Se o IVA passar pelo Inferno de Dante do Congresso, Paulo Guedes e Bolsonaro terão feito mais pelo Brasil do que todos os mercadantes da pátria dos últimos 200 anos, somados.
Eu ouço as vozes, eu vejo as cores, eu sinto os passos de outro Brasil que vem aí
– Como é que um cara tão legal, tão sensível, tão inteligente pode defender uma barbaridade dessas?
Ninguém precisa pensar, é só desligar o cérebro e deixar que os instintos comandem.
– Mas eles estavam atendendo os brasileiros necessitados!
Edição especial do Cafezinho, retirada do Podcast Café Brasil 275 Bohemian Rhapsody, comemorando o lançamento do filme homônimo. Um tributo ao Queen e a Freddie Mercury.
A imprensa pode muito. Mas não pode tudo.
Conte até dez antes de compartilhar uma merdade
Fake News são como ervas daninhas, não se combate apenas aparando. Tem de arrancar pela raiz.
Quem define e categoriza o que será medido pode manipular qualquer resultado estatístico.
É impossível escapar deles. Mas ao menos você será um otário consciente.
Liberdade. Essa é a palavra que uso para definir podcasts.
O Brasil é uma grande cozinha. Nela existe uma lixeira. Mas o Brasil não é só a lixeira.
O povo quer personalidade, opinião consistente e gente capaz de exercer humildade, coragem e prudência.
Não existem soluções novas. O que existe é ignorância velha.
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Quem confia nas leis não precisa quebrá-las.
A Confederação mais eficiente do Brasil é a dos bandidos.
Nos habituamos com a mediocridade. Com a média. E se o ambiente que nos cerca não nos desafia a usar os talentos nos quais somos ótimos, seremos o quê? Ora, cidadãos médios. Cidadãs médias…
Os impostos estão lá sim, altíssimos, exorbitantes, mas só explicam um terço do preço.
Não interessa determinar o que é verdade e o que é mentira. Interessa determinar o que é legítimo de acordo com os interesses do grupo. O esperto indivíduo se transforma no estúpido coletivo.
O comportamento de quem vê algo errado e nada faz a respeito foi chamado de Efeito Genovese, ou Efeito Espectador.
Gastar nosso dinheiro conosco; nosso dinheiro com outros; o dinheiro dos outros conosco e o dinheiro dos outros com os outros. Onde é que você acha que um gestor público, um político se encontra?
Quando desaparecem a lei, o respeito, a ordem, fica evidente que a propriedade abandonada não é de ninguém, não é? Então pode tudo.
As pessoas com as quais você anda, as fontes das quais bebe, estão te prendendo no amargo Brasil dos Pocotós?
Um país nunca será melhor do que os cidadãos que o compõe.
Se você é um desses radicais que discursam a favor desse separatismo social, instigando o instinto da morte e cego pela histeria política, não faz ideia dos demônios que está invocando…
Olha, você vai ter de procurar por contra própria se educar nesses temas. Felizmente existe onde.
Como as mídias sociais revelaram o tamanho do desastre que assola nossa língua portuguesa!
Na semana passada, quase sete anos após a apresentação do projeto do Falcon Heavy, o foguete criado pela SpaceX, uma etapa importantíssima da conquista espacial foi vencida.
Num cafezinho anterior falei sobre a importância de fazer críticas. E neste dou algumas dicas.
Saber avaliar as críticas é fundamental, mas saber fazê-las, é essencial.
Estamos perdendo aquilo que o cientista político e professor norte americano Robert Putnan definiu como “capital social”
“Nada mais triste que acordar numa manhã de Natal e não ser criança.”
O culto do sentimento destrói a capacidade de pensar e até a consciência de que é necessário pensar.
“Para o sentimentalista, não existe criminoso, mas apenas um ambiente que não lhe deu o que devia.”
imagine se milhares, milhões de brasileiros pensassem como a Georgia…
Mia Couto fala de umas coisas que têm sido esquecidas: honestidade, tolerância e caráter.
Indicativa x impositiva. Uma palavrinha muda tudo…
Quem confia nas leis não precisa quebrá-las.
Se tenho orgulho de meu país? Sim. Mas também tenho vergonha.
O nome disso é livre mercado, goste você de Pimenta Azteca ou não.
Uma organização conhecida por investir em cultura decide promover um evento que trará obras polêmicas de diversos artistas para conhecimento do público. E o bicho pega.