Quem há de ser contra os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade? Quem é que não quer uma sociedade mais justa, igualitária e amorosa? Quem é que não luta pela democracia? Cara, todo mundo quer, não é? E tem uns que querem tanto, mas tanto, que não pensam duas vezes antes de matar por amor. O episódio de hoje tem os pés na revolução francesa e a cabeça… bem você decide.
Muito bem! No episódio passado, eu introduzi o conceito da Psicose de Formação em Massa. E hoje, eu vou mergulhar mais fundo. Eu não ia, mas fez tanto barulho, o resultado foi tão importante, aliás, o tema é tão importante que eu decidi fazer uma concessão e hoje vai sair um programa um pouco diferente aqui, mergulhando muito mais nesse tema, e já vou avisando: é bom você estar preparado, porque a porrada é grande….
Um Podcast Café Brasil com quase três horas de duração sobre o poder da negatividade sobre nossas vidas. Pois é. A gente fez porque o tema tem tudo a ver com essa sensação de medo, insegurança e de estar sendo feito de trouxa que você está sentindo nos últimos tempos. É a contribuição do Café Brasil para a construção das únicas ferramentas que nos restam para defender nossa liberdade: a informação como forma de melhorar nossa capacidade de julgamento e tomada de decisão.
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Como sabemos que muitos ouvintes do Café Brasil não ouvem o LíderCast, vamos reproduzir hoje uma conversa que tivemos num episódio daquele nosso outro podcast, que muita gente considera o mais importante LíderCast já gravado até hoje.
Trata-se de uma loooonga conversa com um brasileiro daqueles que não se faz mais.
Ozires Silva.
Somos criaturas profundamente intuitivas cujas sensações guiam nosso raciocínio estratégico. Isso torna difícil – mas não impossível – fazer a conexão com quem vive sob outras matrizes morais, geralmente construídas a partir de diferentes configurações dos módulos morais disponíveis.
O programa de hoje é um daqueles especiais nos quais abro para os não assinantes, um conteúdo exclusivo do Café Brasil Premium.
Vamos com o PodSumário A mente moralista, feito a partir do livro homônimo escrito por Jonathan Haidt.
Quando você não tem político de estimação é muito bom ser isento. Fez algo errado, não importa o partido, pau nele. Fez certo, não importa o partido, parabéns para ele. Isso é ser isento.
Já “isentão” é um xingamento. Vamos tentar entender do que se trata?
Seguindo a série sobre influenciadores e manipuladores, no programa de hoje vou falar sobre como algumas pessoas estão manipulando o debate em torno das Fake News para obter o que desejam: a proibição de que quem pensa diferente tenha liberdade para manifestar-se nas mídias sociais.
Você é dos que acham que o mundo vai de mal a pior nas mãos de uma nova geração despreparada para os desafios morais da sociedade? Acha que no seu tempo é que era bom? Acha que vamos acabar com a humanidade? Bem, é sobre isso que vamos refletir neste programa, que a revisita ao Café Brasil 311, publicado em 2012.
Existe uma disciplina chamada Psicologia Social, que é o estudo científico sobre como pensamos, influenciamos e nos relacionamentos uns com os outros. Ela nos ensina sobre a influência que outras pessoas exercem sobre nós. E sobre manipulação. É nessa praia que vamos hoje.
Professor, que levou a figura do palhaço para a sala de aula para, ao lado dos alunos, aprender com mais eficiência.
Justiça… onde é que a gente encontra a justiça? Nos tribunais? Nas leis? Na Constituição? Pelo que estamos assistindo, os sistemas sociais desenhados para nos garantir Justiça parece que não estão funcionando adequadamente. Nossa Justiça anda como um Jabuti. É a Jabustiça.
Mas afinal de contas, Justiça lenta, é Justiça? E por que tão lenta?
Ator, músico, escritor, diretor e produtor de cinema, acima de tudo um empreendedor, que atua no Brasil e nos Estados Unidos
Professor, podcaster e profissional de marketing e vendas da área de saúde, que se especializou em Gerontologia. Uma conversa fascinante sobre aquilo que alguns chamam de “melhor idade”, mas que é na verdade a envelhescência.
De quando em quando publicamos no Café Brasil a íntegra de algum bate-papo que realizamos no LíderCast. Fazemos isso sempre que encontramos conversas tão inspiradoras que precisam ser ouvidas por mais gente. É o caso do programa de hoje, com Henrique Prata, que está à frente do Hospital de Amor de Barretos.
Que história inspiradora… que missão.
O cara do “Business Agility”, que trata da capacidade das empresas de sobreviver em ambientes altamente instáveis e voláteis. Ele está à frente do podcast Os Agilistas.
A doação de órgãos é um ato de generosidade, é o supremo desprendimento de dar uma parte de si para que outra pessoa viva. Hoje é com um desconhecido, mas amanhã pode ser com algum amigo, parente próximo ou até mesmo você.
Doar órgãos é doar vida.
O homem que fundou o Hospital do Câncer de Barretos, hoje Hospital de Amor.
Uma história de empreendedorismo, mas, acima de tudo, de fé e de amor ao próximo
Paulo Vieira está à frente da Next Academy, maior empresa de desenvolvimento de atletas da América Latina, que leva jovens brasileiros para times em todo o mundo.
Uma empreendedora que, a partir da criação de um aparelho de eletrocardiograma à distância vai “pivotando” seus negócios até tornar-se co-fundadora e CEO da GESTO, empresa do segmento de consultoria de benefícios que atua com corretagem de seguro saúde baseada em ciência de dados.
E aí, hein? Dar o peixe ou ensinar a pescar? Será que se você ensinar a pescar, as pessoas magicamente vão mudar? Ou é preciso ir um pouco mais longe? Olha, a mudança aparece quem a quer. E é nessa praia que vamos hoje.
Posso entrar?
Marilia Guimarães e Eduardo Dantas – a dupla responsável pelo canal Entendendo o iPhone que, diretamente de Aracaju, já soma quatro certificações Apple e tornou-se especialista em dispositivos IOS. Marilia tem um jeitinho todo próprio e bem-humorado de ensinar a gente as manhas dos iPhones.
Agrotóxicos surgiram na Segunda Guerra Mundial, para funcionar como armas químicas. Depois da Guerra o produto passou a ser utilizado como defensivo agrícola, também conhecido como pesticida, praguicida ou produto fitossanitário. Na legislação brasileira, o termo utilizado é agrotóxico. E acaba de ser aprovado um projeto que flexibiliza a liberação e uso dos agrotóxicos. Vixe… será que vamos todos morrer envenenados?
O Abbey é um imigrante africano, que chegou ao Brasil para estudar, quebrou a cara, e hoje abre oportunidades de futuro para pessoas de classes mais baixas. E a Juliana é o porto seguro, o braço direito e a esposa, que divide com ele os sonhos.
Professor que fez transição de carreira e usa podcasts em sala de aula
Vivemos numa sociedade assolada por grandes acontecimentos. Acidentes, tragédias e guerras, dando origem a teorias da conspiração, que lidam com alguns de nossos desejos, medos e suposições mais profundos sobre o mundo. Ao acreditar que eventos são controlados por entes poderosos, as teorias da conspiração dão suporte para aquela nossa sensação de que grandes acontecimentos têm grandes causas. E ajudam a explicar o que acontece em torno de nós.
Mas tem quem exagera…
Profissional de comunicação, jornalista e mulher trans. Um papo sobre comunicação, desafios, sair do armário e… conservadorismo.
Cinquenta anos atrás o homem pousou na Lua. Mas parece que cada vez mais gente não acredita nisso. Enquanto eram os anciãos da antiga, era só uma piada. Mas agora é uma molecada, a maioria nascida depois do pouso do homem na Lua, espalhando suas teorias por centenas de blogs, páginas e vídeos…
Que dureza…
Ex-diretor de planejamento da agência África, que assumiu o posto de chief strategy officer (CSO) da Bullet, uma das mais tradicionais e criativas agências de propaganda do Brasil.
Em 20 de Julho de 1969 uma nave feita pelo homem pousou na Lua. E de dentro dela dois seres humanos saíram, para realizar talvez o maior feito da história da humanidade. Um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a humanidade, foram as palavras de Neil Armstrong.
E lá se vão 50 anos…
Jovem deputado federal pelo partido Novo, engenheiro e economista que atuou em empresas multinacionais no Brasil e exterior e decidiu impactar na sociedade como político.
Você certamente já ouviu falar de livre mercado, aquele lugar mágico onde as trocas voluntárias e as leis de oferta e procura são a base da economia. A característica mais importante é a ausência da coerção nas transações. O que acontece é por livre e espontânea vontade, sem a mão peluda do estado.
E um dia alguém disse que o mercado tinha uma mão invisível…
Marcel Van Hattem é um jovem Deputado Federal pelo partido Novo, cuja atuação tem chamado atenção pela garra na defesa das ideias liberais. Neste LíderCast, um pouco de sua história e visão para a construção de um Brasil melhor.
Aproveitando que o Everest está sendo discutido na sociedade, por conta de um congestionamento próximo do topo, recupero um papo sensacional que bati com dois montanhistas queridos em 2014. Talvez ajude você a compreender o que faz um louco ir até lá.
Toda mudança implica em incomodação. Se não incomoda, não tem mudança. E a incomodação é tão maior quanto mais fundo se mexe.
Nas últimas eleições, ganhou um candidato com um discurso de mudança. E assim que tomou posse e começou a mexer nas estruturas, foi parecido com um daqueles filmes de monstro, não lembro de o Godzilla, quando algum personagem começa a cutucar o chão até perceber que estava em cima do monstro, que então acorda e começa a se mover, tentando expulsar quem o incomodava. E quanto mais o incomodador insistia, mais nervoso o monstro ficava…
Esse é o Brasil. Você pode escolher se quer colocar sua energia a serviço da mudança ou então para parar as mudanças.
Existem dezenas de explicações para o 666 ser chamado de o número da Besta, do Diabo, do Anticristo. Uma delas é que escrito em Hebreu, que usava letras para designar números, o 666 seria uma forma cifrada de dizer o nome do imperador Nero, o maluco que tocou fogo em Roma. Bem, seja lá o que for, ao longo dos séculos o 666 passou a ser considerado um número maldito. O número da besta. Do diabo. E o que quer Lúcifer? Uma revolução! O Diabo comanda uma rebelião fracassada contra Deus, e é astuto, persuasivo, dissimulado e carismático. Ele corrompe nosso espírito. E que melhor forma de fazer um programa com o número do diabo do que falando de sua arma predileta?
A música…
Executiva que larga tudo para empreender com um carrinho de pipoca…. e que hoje está à frende do Projeto Âncora, que vê na educação a maneira mais potente de promover o Desenvolvimento Social e por meio dela formar comunidades de aprendizagem
Qual a importância da cultura? Que baita pergunta do ouvinte Wagner. Cultura são todas aquelas manifestações materiais, espirituais e ideológicas que representam uma ou várias pessoas e que as identificam como parte de um conjunto maior de indivíduos. Essa é a definição dos dicionários, Wagner. Mas entendo que sua pergunta está focada mais nas representações culturais como a arte, certo? Vou tratar delas, sim, mas preciso antes dar uma olhada no todo.
Posso entrar?
Empreendedor, que vem lá do nordeste para mudar a vida de milhões de pessoas com um aplicativo, o Hands Talk, que ganha prêmios em todo o mundo e está só começando a fazer acontecer. É uma conversa sobre como uma ideia e um grupo de jovens com vontade e habilidade pode mudar vidas. No mundo todo.
O mercado é o resultado da interação entre milhões de pessoas. Acontece em qualquer lugar onde existir liberdade.
Não espere que o Estado se preocupe com o indivíduo. O Estado age pensando em grupos, no atacado, sem coração, sem empatia. É você quem pode causar um impacto imediato, poderoso e duradouro agindo na esquina da sua casa. Entendeu? Na esquina da sua casa.
Músico, um guitarrista e baixista excepcional cuja vocação é ensinar. É um papo delicioso sobre música e viver de música, daqueles que eu adoro.
Muitos anos atrás, acho que uns 20, fui convidado para participar de um programa matinal de televisão. Um daqueles programas femininos, onde eu falaria sobre liderança. Chegando lá eu soube que dividiria o espaço com uma pessoa que eu não conhecia, que me foi apresentado como um palestrante. O programa rodou normalmente, respondi às perguntas sobre o mundo dos negócios. Quando chegou a vez do meu parceiro de entrevistas, o sujeito se modificou. Foi como se uma entidade tivesse baixado nele. Mudou o tom de voz, começou a discursar um texto evidentemente decorado, com o tom da voz acima do normal e uma postura de agressividade que chamava atenção.
De repente, ele se põe em pé e vai realizar a dinâmica da madeira. Aquela em que pega uma placa de madeira para alguém quebrar com a mão. Você já deve ter visto… Ele fez isso com um dos ajudantes da apresentadora.
Quando o rapaz quebrou a placa, o sujeito começou a gritar:
“Viu só? Você pode! Você tem a força! Você pode conseguir o que quiser…”
Meu, que vergonha, cara… Será que é só querer pra fazer?
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires.
Posso entrar?
Um intelectual, professor no Paradigma centro de Ciências do Comportamento. Olha! É um papo delicioso sobre o comportamento das pessoas em sociedade. Cara! É fascinante!
A tragédia da explosão da Challenger em 1986 marcou toda uma geração. E o que fez daquela tragédia algo ainda mais aterrorizante é que ela poderia ter sido evitada. Assim como Brumadinho.
Este programa é uma homenagem ao Tavito, que faleceu em fevereiro de 2019 e deixou algumas das músicas que fazem a trilha sonora de muita gente.
Com este programa prometemos a você duas coisas:
1. Sentir saudades da Rua Ramalhete, mesmo que você jamais tenha estado lá…
2. Ficar uma semana com a música na cabeça.
Acredite, vale a pena.
Esse alvoroçado não é nome não, é adjetivo. Um professor, intérprete de libras, um ativista pela inclusão social através da tecnologia. É uma história fascinante de alguém que sai da periferia para causar impacto em toda a sociedade.
Doutor em Ciência da Informação, jornalista, escritor e consultor especializado em estratégia no mundo Digital. Mas acima de tudo um provocador, interessado em estudar o impacto da internet na sociedade, aplicando o pensamento bimodal. Bimodal? É. Curioso? Ouça.
Vivemos um tempo no qual muita gente tem dificuldades de decidir o que é real e permanece com a sensação de que está sendo manipulada. Uma tentativa de compreender a realidade é conhecer três esferas: a esfera política, a moral e a criminal. Duas estão por aí… a outra está dentro de sua cabeça.
Posso entrar?
A melhor forma de ensinar política para crianças – e adultos que são crianças crescidas – é contando histórias. E o mestre em contar essas histórias era Rubem Alves. Então senta que lá vem história… Este programa reaproveita alguns textos que usei em programas muuuuuuuuito antigos…
Posso entrar?
Temos um sexto sentido para perceber a tendência da opinião pública; morremos de medo de sermos isolados socialmente e quando achamos que nossa opinião está na contramão da opinião pública, perdemos a vontade e a coragem de expressá-la em público. Bote aí uma pitada de histeria e pronto! Caímos na Espiral do Silêncio.
Neste cenário onde até “bom dia” leva patada, o que é que podemos fazer para conseguir conviver com quem pensa diferente? Tratar na porrada? Bem, alguns merecem… mas com outros dá pra tentar o diálogo aberto.
Posso entrar?
Mais um daqueles especiais musicais que você gosta tanto. Você já ouviu falar em Harry Nilsson? Compositor, músico, cantor… Um sujeito que influenciou uns carinhas aí, uma bobagem… tipo Beatles e outros tantos sabe? Mas que é desconhecido para as novas gerações. Hoje você vai conhecê-lo. Posso entrar? Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, […]
Estamos em período de mudanças ou apenas nos preparando para mais uma grande brochada? Há motivos para ficar otimista? Ou melhor mesmo é continuar pessimista? Afinal de contas, ser pessimista é ser mais inteligente?
Posso entrar?
No dia 7 de dezembro de 2018 a ABPOD – Associação Brasileira de Podcasters, em conjunto com a rádio CBN, realizou um evento para apresentar ao mercado a PodPesquisa 2018. No programa de hoje reproduziremos o áudio desse evento.
Posso entrar?
Gestor de Conteúdo da Campus Party, que tinha tudo para ser apenas um nerd mas voou alto e hoje coordena o conteúdo do principal acontecimento tecnológico realizado no Brasil.
Na ofensiva contra a liberdade, fica cada vez mais difícil viver nos termos da Constituição, segundo a qual todo brasileiro, respeitada a lei, tem o direito de se conduzir como prefere. O programa de hoje é feito com base num artigo do jornalista J.R. Guzzo
Posso entrar?
Mudadora de vidas, alguém que em vez de apenas lamentar a falta de sorte de seus semelhantes, arregaça as mangas e começa a mudar as vidas das crianças em sua comunidade.
DJ e empreendedor, que a partir da experiência com a música, decide construir uma casa de shows de seu sonho. No Rio de Janeiro, em plenos anos de crise!
O pau tá quebrando, a eleição ainda indefinida e nunca se viu tanta gente em conflito. E conflito consigo mesmo e com outros! No meio do tiroteio, sem ironia, um personagem: Jair Bolsonaro. É hora de procurar saber de onde veio essa figura. Este programa eu dedico a meus amigos e ouvintes da esquerda.
Posso entrar?
Empresário criativo e agora candidato a Deputado Federal em São Paulo pelo partido Novo, um inconformado com o manicômio tributário brasileiro e disposto a botar pra quebrar. Saia da frente dele.
O Marcio Ballas, que é palhaço profissional, me convidou para participar de seu podcast. E batemos um excelente papo sobre…podcasts. A primeira parte eu vou reproduzir no programa de hoje. Eu posso entrar?
Mais discussão de ano de eleição: afinal o que é o voto? E o voto nulo é um ato político válido, que realmente vale a pena? Vamos pensar a respeito disso no programa de hoje, que é a releitura de um episódio que foi ao ar em 2014.
Essa aparente doideira que aí está não é doideira. É método. Hoje vamos conhecer Antonio Gramsci, cuja obra genial ajudou a chegar na situação em que nos encontramos. Cuidado com o disjuntor aí…
Posso entrar?
Uma empreendedora da área de comunicação, que descobre a vocação do voluntariado, vive a mesma agonia das pessoas que ajudava e dá um novo rumo para sua vida. Outra daquelas histórias de superação, força e vontade de viver. É inspiradora.
Aí você para, cansado, desmotivado, olha em volta e se pergunta, meu: o que é que eu tô fazendo aqui? Pois é… sem um sentido, pra que tanta luta, tanto esforço, hein? Esse é um programa montado a partir dos depoimentos de dois ouvintes. E o tema é o sentido da vida. Posso entrar?
Mais que um escritor, um professor de escrita, mas com uma história que começa com a militância sindical até chegar ao universo do conservadorismo. Que grande figura.
Estamos em meio a uma das maiores mudanças da história da humanidade, com aquilo que costumamos chamar de “mídia” sofrendo uma mutação expressiva, sem que saibamos para que lado vai. De onde vem a informação que você consome? Quem é que decide o que você consome? O que você produz? Ah, é você? E quem distribui? Opa! Deletaram seu post, sua página?
Posso entrar?
Educação financeira é seu mote, até o dia em que ele descobre o valor do indivíduo no processo. E coloca a psicologia a serviço da educação financeira. Muito bom!
Continuando a conversa com candidatos a Presidente nas próximas eleições, hoje é a vez de João Amoêdo, do Partido Novo. Posso entrar? Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, boa tarde, boa noite, este é o Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Antes de começar o show, um recado: a transcrição desta […]
Na medida do possível, estamos conversando com candidatos a Presidente nos episódios do LíderCast. Vamos republicar essas conversas aqui no Café Brasil, é uma prestação de serviços necessária. Hoje é o primeiro, Paulo Rabello de Castro.
Empreendedor, professor, engenheiro, mestre em gestão, escritor e pai. Ativista político e defensor da liberdade do indivíduo contra todas as tiranias. Um papo muito interessante sobre liberdade individual e a capacidade de fazer acontecer.
Existe gente que não controla seu esfíncter intelectual e despeja fezes, urina e gases fétidos por todos os lados: pela fala, pelos olhos, pelo rosto, pelas mãos, pelas pernas. E existe gente que não controla seu esfíncter intelectual e permite que todo tipo de lixo entre em sua mente.
Posso entrar?
Empreendedor, com uma história incrível de como o destino o coloca à frente de uma das 500 maiores empresas do Brasil, onde ele percebe que, como cidadão, pode fazer muito mais. Então, nasce o Ranking dos Políticos.
“Se começarmos a cercar com paredes aquilo que alguns de nós julgam como sendo obsceno, acordaremos um dia e perceberemos que surgiram paredes em lugares que jamais esperaríamos que surgissem. E aí não poderemos ver ou fazer nada. E isto não é liberdade”.
Este programa é uma releitura do Café Brasil 264 – Democracia e censura, publicado originalmente em 2011.
Professor, consultor, com vasta experiência no setor privado, ex-presidente do IBGE e do BNDES e agora candidato a Presidente da República. Tempo de gravação: 01 horas, 31 minutos e 33 segundos
Num ambiente construído para que as pessoas fiquem “na média”, o resultado será esse mesmo: gente média, conformada com o médio. E, pior, com inveja dos que parecerem acima da média.
Nova Iorque, madrugada de março de 1964. No bairro do Queens, a mais ou menos 20 minutos de trem de Manhattan, uma moça de 28 anos chamada Kitty Genovese, voltava do trabalho caminhando para casa pela rua escura. De repente, um homem salta sobre ela e a esfaqueia nas costas. Genovese grita! O ataque acontece num intervalo de 30 minutos e 38 testemunhas moradoras do prédio em frente ouviram, mas ninguém apareceu para ajudar. O impacto daquele caso provocou profundas mudanças na sociedade norte-americana, com o surgimento do serviço de chamados de emergência 911, serviços de prevenção a estupros e socorro às vítimas, grupos de ajuda, serviços de monitoramento em bairros e uma discussão gigantesca sobre comportamento humano. centenas de livros, artigos de jornais, revistas….
Mas… e se a história for falsa?
Em 1964, Kitty Genovese foi assassinada em Nova York. Em 2018 um prédio caiu no centro de São Paulo. O “Efeito Genovese” ajuda a explicar os dois acontecimentos.
Abre-te Sésamo é a frase mágica do conto de Ali-Babá e os Quarenta Ladrões, que abre a porta da caverna onde estão os tesouros roubados pelos 40 ladrões. A frase aqui é uma alegoria sobre abrir cabeças, com uma aulinha sobre Socialismo na América Latina, com Glória Álvarez.
Por que o mesmo brasileiro que aqui é vândalo e cínico se transforma em cidadão ordeiro nos Estados Unidos ou na Europa? Que pergunta…
Madame Bovary é um livro clássico que nos apresenta a Emma Bovary. Acho que dá para aprender com ela alguma coisa sobre o Brasil e sobre alguns personagens que povoam nossos dias.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE apresenta, a Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2016, indicadores como demografia, famílias, educação, trabalho, distribuição de renda e domicílios.
Estamos sendo bombardeados por dezenas de manifestações de gente deslumbrada com humoristas ruins, performances pobres, arte de quinta categoria, rebeldes de araque e manifestações supostamente transgressoras em festivais e na televisão. Transgressores, é? Sei…
Hoje em dia as informações chegam até você fragmentadas, alterando sua percepção da realidade. É preciso tomar alguns cuidados para não se tornar massa de manobra.
Crianças mimadas, multiculturalismo, politicamente correto, politização das artes, jovens reclamões, histeria generalizada… Em programas recentes abordei esses temas e também o Escola Sem Partido. Vamos ver de que forma isso tudo converge?
Você já reparou como estão mudando os padrões morais, políticos, culturais e até educacionais que envolvem nosso julgamentos morais? Sim, a sociedade evolui, mas do jeito que está indo… não sei não… Estamos minando nossa própria capacidade de julgamento moral.
Quando aceitamos o relativismo, cada pessoa tem direito à sua verdade e a seu critério para definir o bom e o mau. Será que isso é tolerância? Onde é que a sociedade iria parar?
Que loucura é essa na qual embarcamos? As pessoas estão enlouquecendo, defendem uma coisa e seu contrário ao mesmo tempo, gastam horas discutindo assessórios e deixando de lado o que realmente importa… Tá difícil, viu?
Nunca brigue se o adversário estiver a mais de dois desvios padrão de você em qualquer dimensão: conhecimento, ideologia, inteligência ou porte físico.
Alguns fatos recentes trouxeram à tona a discussão sobre transgressão. Afinal de contas, o que é uma transgressão? É coisa boa ou coisa ruim? E a sociedade, precisa dela?
Advogados erram. Treinadores erram. Mecânicos erram. Médicos erram. Cozinheiros também erram. Seres humanos erram. Então por que quando um jornalista erra gera tanta felicidade nas redes sociais?
Existe uma divisão política, social e cultural no Brasil que separou amigos, irmãos, casais, companheiros de trabalho. O que começou como conflito já descambou para confronto. Qual é o tamanho do desafio que temos de enfrentar se quisermos uma democracia moderna, autêntica e estável, hein?
Afinal de contas, o que é que faz uma música grudar do cérebro da gente e ficar o dia inteiro na cabeça, repetindo… repetindo… repetindo… mesmo que a gente não goste da música? Que inferno, cara! Bem, a ciência explica.
Se você acompanha o Café Brasil, sabe da importância que a música tem no programa. Queremos mexer com sua cabeça, seu coração, sua alma e seu corpo. Queremos que você pense intensamente nos assuntos que escolhemos e por isso a música é imprescindível. Este programa é a revisita a outro que foi publicado originalmente em 2009.
Podcast Café brasil 571 – Fala Sério – Todo povo tem o governo que merece. Se nossos políticos roubam, a culpa é nossa, que os elegemos. Aliás, o Congresso é a representação do povo: se está cheio de bandidos é porque nós somos assim.
Podcast Café Brasil 567 – Carta ao jovem desempregado. O desemprego entre os jovens no Brasil é de quase 29% e não há perspectivas de uma rápida melhora. A nova geração encara desafios que a maioria das pessoas vivas nunca viu. Essa situação requer novas estratégias de adaptação. Este programa traz uma carta com conselhos aos trabalhadores jovens.
Podcast Café Brasil 565 – Ainda a desigualdade. Mais um pouco de reflexões sobe desigualdade e pobreza… como é que fazemos para sair da discussão infantil, emotiva, ideológica e estéril? Bem, começa por tentar entender o que é que acontece de verdade.
Podcast Café Brasil 564 – Fogo no circo. OUÇA COM FONES DE OUVIDO! Que momento político e social é este que estamos vivendo? A imagem que surge é a do circo pegando fogo, e a pergunta é: o que podemos fazer a respeito, além de tentar fugir do incêndio?
Podcast Café Brasil 563 – Corruptinhos – Revisitado. Mais um programa tratando sobre ela, a corrupção nossa de cada dia.
Podcast Café Brasil 562 – Orgulho de ser corrupto. Vamos continuar na onda da corrupção? Afinal, ela parece fazer parte do DNA do brasileiro, não é? Pois é… culpa de quem? E o que é que a gente pode fazer a respeito?
Podcast Café Brasil 561 – Intueri. Às vezes você tem a sensação de que algo vai acontecer ou adivinha algo antes de acontecer? Toma decisões que você não sabe de onde vêm? O nome disso é intuição. É essa a praia do programa de hoje.
Podcast Café brasil 559 – Vida de vampiro. Ainda na praia da Justiça e a partir de uns vampiros aí, vamos hoje apresentar algumas ideias sobre um princípio muito interessante, o da equidade. Mais uma vez tratarei sobre a igualdade de direitos.
Podcast Café Brasil 555 – Uma proposta para transformar a Previdência. O assunto Reforma da Previdência toma outra vez conta das discussões. É um tema que vem sendo empurrado com a barriga há anos, perigosamente levando o país para uma inevitável implosão.
Podcast Café Brasil 554 – Um jeito de ver o mundo. Direita, esquerda, quem está certo? Quem é do bem e quem é do mal? Dá para categorizar assim ou estamos falando apenas de visões de mundo?
Podcast Café Brasil 550 – Carnaval Revisitado. Mais um carnaval. O programa de hoje é a revisita que fazemos a outro que publicamos em 2010. Há um compromisso de manter a história viva e a história do carnaval brasileiro e suas músicas é preciosa.
Podcast Café Brasil 547 – Sobre desigualdade. O tema da desigualdade econômica vem dominando praticamente todos os debates políticos. O problema é que, enquanto sobram polêmicas e emotividade, faltam clareza e racionalidade.
Podcast Café Brasil 545 – Explicando Política Para Crianças. O programa de hoje é uma reedição de outro que foi ao ar em 2010 aproveitando uma série de textos de Rubem Alves para introduzir o assunto “política” em sua vida. E ainda vale muito, viu?
Podcast Café Brasil 543 – Desengajamento moral. Como é que tem gente que pratica ações horrorosas, prejudicando outras pessoas, mas não sente remorso? É disso que trata o desengajamento moral.