Neste episódio temos Samanta Pineda, advogada especializada nas questões do Meio Ambiente e da Agenda Regulatória que enquadra o Agro. Samanta conta um pouco da história da regulamentação do agro no Brasil, fala do Código Florestal e dos desafios de atuar num ambiente polarizado.
Para que você nascesse, foi necessário um conjunto gigantesco de antepassados. Vamos fazer as contas? Começa com seus 2 pais, depois você tem 4 avós, 8 bisavós, 16 trisavós, 32 tetravós, 64 pentavós, 128 hexavós e assim vai, dobrando a quantidade de pessoas a cada geração que passa. Se formos seguir essa lógica por doze gerações, o que dá mais ou menos quatrocentos anos, chegamos a incríveis 4.094 antepassados! Sim, isso mesmo: mais de quatro mil pessoas! Você é o resultado dos esforços delas.
O ouvidor do Brasil Um gênio nas letras de um imortal “Viver no exterior é bom, mas é uma merda. Viver no Brasil é uma merda, mas é bom.” Tom Jobin O ouvidor do Brasil é o título do mais recente livro escrito por Ruy Castro, eleito em 2022 para a cadeira 13 […]
Dietrich Bonhoeffer (1906–1945) foi um influente teólogo, pastor luterano e ativista anti-nazista alemão. Reconhecido por sua profunda fé cristã e por sua resistência moral ao regime de Adolf Hitler, Bonhoeffer é considerado uma das figuras mais importantes da teologia do século XX e um exemplo de coragem e integridade em tempos de opressão.
Ele é o criador da “Teoria da Estupidez”, uma reflexão sobre a natureza da estupidez humana e suas implicações na sociedade. Bonhoeffer escreveu sobre essa teoria enquanto estava preso por sua resistência ao regime de Hitler.
Neste episódio recebemos Marcos Fava Neves, o Doutor Agro, para uma conversa fascinante sobre os riscos e oportunidades do agro brasileiro, assim como o desafio de aproximar a academia e a ciência das demandas do mercado.
O episódio Vai Viver, Cara revisitado, como era de se esperar, causou grande impacto. Recebemos diversas mensagens de pessoas profundamente impactadas com a história do Paulo e da Amanda, e com as reflexões propostas. Isso me inspirou a trazer esse episódio para um debate numa das lives mensais do meu grupo de mentoria, MLA – Master LIfe Administration.
Mas eu ousei. Convidei o Paulo, pai da Amanda, para participar do bate-papo. Foi uma conversa ótima, que você ouvirá no programa de hoje. Chega a ser emocionante.
Neste episódio, Bárbara e Babica contam a história do famoso Relógio de Praga, para uma reflexão sobre esperança, coragem e de como mesmo em momentos difíceis, pode haver uma saída, uma chance de superação.
Vinte anos atrás lancei meu livro Brasileiros Pocotó e o movimento pela Despocotização do Brasil. O alerta era: do jeito que as coisas vão, com essa baixaria através das mídias, música ruim, literatura rasa, artes mundanas e incapacidade cada vez maior de entender o que se lê e até o que se vê, vai dar merda.
Bem, deu.
E agora?
Neste episódio temos Caio Carvalho, presidente da ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio. Caio está no agro desde os anos setenta e acompanhou toda a transformação que fez do Brasil uma potência mundial na produção de alimentos. Falamos um pouco da história e dos desafios contemporâneos.
Neste episódio mergulhamos nas complexas relações entre verdade e veracidade. Vamos explorar como as mentiras e os enganos moldam nossa percepção da política e das emoções. Com reflexões sobre a sinceridade e a fragilidade das relações, discutimos o impacto das omissões e subentendidos em nossas vidas. Prepare-se para uma conversa instigante que desafia a forma como vemos a verdade nas interações humanas!
A temperatura política sempre sobe em anos de eleições, mas o que está acontecendo em 2024 chega a ser surreal. Um candidato que domina as técnicas de comunicação do mundo digital chega para deixar todos os candidatos que apostam no marketing tradicional, perdidos. Mas junto com a técnica da comunicação digital, dos cortes e usos dos algoritmos, ele introduz um elemento inesperado: a agressividade das áreas de comentários das redes sociais. Ele se comporta como um hater de rede social, ofendendo, agredindo verbalmente a provocando até a agressão física do adversário destemperado.
2024 ficará marcado como a ano da cadeirada.
Afinal, isso é bom ou ruim?
Neste episódio temos Sueme Mori, que é diretora de relações internacionais da CNA -Confederação as Agricultura e Pecuária. Uma conversa animada sobre o mercado internacional, a nova cara da globalização e a imagem do Brasil perante o mundo.
Cara, a vida passa numa velocidade que a gente nem imagina. Quando somos jovens, o tempo parece quase infinito, e ficamos sempre achando que temos todo o tempo do mundo pra realizar as coisas. Mas aí, quando chegamos aos 50 ou 60 anos, a sensação é de que os anos simplesmente voaram. É só nessa fase que começamos a olhar para trás e nos questionar sobre o que deixamos de fazer, sobre os sonhos que não perseguimos e as oportunidades que deixamos escapar.
Prepare-se. O episódio de hoje é a releitura de um que foi ao ar em março de 2016, e que impactou muita gente.
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre como um pouco de ansiedade pode nos ajudar a estar preparados para desafios. Mas é importante que ela não tome conta da nossa vida. Saber reconhecer e lidar com a ansiedade é essencial para o nosso bem-estar.
Você acha que o Brasil está ficando burro? Resista! O que é que você está fazendo para proteger seus filhos do processo gradual de emburrecimento que toma conta do Brasil há décadas? Isso preocupa você? E o que você faz? Posts em redes sociais? Reclama no grupo do Whatsapp?
É pouco.
Neste episódio temos Carlos Cogo, um consultor especializado no mercado e em projeções do Agro no Brasil. Conversamos sobre a necessidade de aprimoramento da gestão por parte dos protagonistas do agronegócio.
Desculpas não são apenas convenções sociais formais. São um ritual significativo que mostra respeito e empatia pela pessoa prejudicada. Além disso, são uma maneira de identificar um comportamento que pode prejudicar a relação se não for notado. A desculpa tem o poder de desarmar a raiva dos outros e de prevenir mal-entendidos em outras ocasiões.
Hoje vamos falar sobre a arte de pedir desculpas.
Neste episódio, Bárbara e Babica contam uma linda lenda lá da região do Deserto do Atacama, no Chile, para nos ensinar sobre o poder do amor verdadeiro, mas também nos lembra que ciúmes e inveja só trazem dor e separação. Às vezes, precisamos aceitar as coisas como são e valorizar o amor e a amizade, em vez de deixar a inveja tomar conta.
Quando nos acostumamos com a falta de respeito, de hierarquia, de dizer “muito obrigado”, nos tornamos ogros e deixamos de valorizar as pequenas coisas que mantêm a sociedade em harmonia. E aí é isso que estamos vendo.
Bom dia, boa tarde, boa noite, este é o LíderCast Business que, em parceria com a Andav – Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários, ouviu diversas vozes do agronegócio durante O Congresso Andav de 2024.
Neste episódio temos o fazendeiro Roberto Rodrigues, numa conversa sobre o protagonismo do Agro Brasileiro. Roberto foi, entre inúmeras atividades, Ministro da Agricultura. Um apaixonado pela capacidade do agro de criar vida.
Poucos filmes me fizeram chegar às lágrimas como “Questão de Tempo” (About Time), filme britânico de 2013, dirigido e roteirizado por Richard Curtis, conhecido por suas comédias românticas, como Quatro Casamentos e um Funeral e Simplesmente Amor. O filme mistura elementos de romance, drama e fantasia, explorando temas como o tempo, o amor, a família e as escolhas que moldam nossas vidas. É sobre essas lições que vamos falar hoje, inspirados pelo livro “Antes de partir, os 5 principais arrependimentos que as pessoas têm antes de morrer.” Fiz questão de gravar, apesar da voz prejudicada por uma gripe insistente… Prepare-se.
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre o nojo, uma reação que nosso corpo tem para nos manter seguros. É como um alarme natural que nos avisa para ficarmos longe de coisas que podem nos fazer mal. Se não tivéssemos essas reações, poderíamos acabar tocando, cheirando ou comendo algo perigoso. Então, o nojo é muito importante para nossa saúde e bem-estar.
Olhe em volta, veja quanta gente altruísta e bondosa assanhada para cassar a sua liberdade de manifestar a discordância. Mesmo que para isso tenha de virar a Constituição de cabeça para baixo.
Essa gente não suporta ideias.
Neste episódio, vamos mergulhar em um dos temas mais antigos e fascinantes da filosofia: a amizade. Esse tema que atravessa os séculos e permanece extremamente relevante em nossas relações até hoje. A partir dos diálogos de Sócrates, exploraremos as diferentes formas de conexão entre as pessoas, desde aquelas baseadas no interesse ou no prazer, até as que se fundamentam em algo mais profundo, como a virtude e o caráter. Então, prepare-se para refletir sobre como enxergamos e vivemos nossas amizades, à luz da sabedoria socrática.
Neste episódio, Bárbara e Babica contam uma lenda dos Apaches, que nos levam a refletir sobre a importância de respeitar os mais velhos que, com seu conhecimento e sabedoria, podem nos ajudar a compreender as coisas da vida.
Em tempos de desinformação e polarização, diante de uma analogia ou comparação, pergunte: “Esses dois casos realmente têm a mesma relevância, impacto ou intenção? Existem fatores importantes sendo ignorados?” Se você fizer isso, evitará cair em raciocínios falhos e manter debates mais justos e baseados em fatos.
Bote na sua cabeça: se uma opinião tem dados sólidos que a sustentam, mas a outra opinião é baseada em conjecturas, no “eu acho”, elas não são equivalentes em qualidade.
No episódio de hoje temos Daniel Ferreira, que se formou em eletrônica e telecomunicações no interior de São Paulo, para depois seguir sua vocação empreendedora e fundar o Grupo DND, que se transformou em referência nacional e internacional na produção de soluções químicas para os setores sucroenergético, agrícola e águas. Uma prosa entre dois caipiras.
No episódio de hoje vamos falar das dificuldades enfrentadas pelas crianças hoje em dia, especialmente em relação à ansiedade e à falta de oportunidades para desenvolver um sentido de propósito e significado na vida.
Se você é criança, pai, mãe, parente ou simplesmente se importa com crianças, não deixe de ouvir.
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre a dengue, que é preocupante, pode causar sintomas graves e, em alguns casos, até levar à morte. A dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que se prolifera em áreas com água parada, e cabe a cada um de nós ajudar a combatê-la.
Vi estarrecido as imagens do avião caindo em Vinhedo. É impossível imaginar o que se passou dentro dele durante a queda. Fiquei mal de verdade ao pensar em cada uma das vítimas.
Assisti a vários vídeos e entrevistas com especialistas e fiquei intrigado com o conceito de “parafuso chato”, que é quando uma aeronave entra em rotação rápida em torno de seu eixo vertical enquanto perde altitude.
Na aviação, sempre se aprende com os erros.
No episódio de hoje, temos Daniel Scott, cofundador da HyperXP, a primeira iniciativa do país a aliar conteúdo e networking com visita aos bastidores de empresas que trabalham diariamente para gerar inovações e qualidade de vida para seus colaboradores.
Muito ativo nas redes sociais, Daniel é Conselheiro da Skala Consulting, consultoria que fornece análise e perícia na gestão de processos e eficiência operacional para empresas de diversos setores. Daniel participa do desenvolvimento de novos negócios e dissemina conhecimento sobre gestão no Brasil e no mundo. Uma conversa sobre empreendedorismo, gerações e o impacto da tecnologia.
Em 2016, o dicionário Oxford escolheu o termo “pós-verdade” como a palavra do ano. Isso refletiu o sentimento da época: estávamos entrando em uma era muito complicada. Os fatos e a verdade começaram a ter menos influência na formação da opinião pública do que as emoções, as crenças pessoais e narrativas apelativas. As opiniões que mexem com as emoções das pessoas começaram a ganhar mais espaço, mesmo quando não tinham base na realidade. É então que o pensamento crítico torna-se ferramenta imprescindível.
Quem cultiva o pensamento crítico vai ser melhor em analisar situações complexas, identificar oportunidades e riscos e tomar decisões mais bem informadas. Além disso, o pensamento crítico estimula a criatividade, pois quem pensa de forma crítica tem mais chances de questionar as coisas e sugerir novas soluções.
Em 2016, o dicionário Oxford selecionou o termo “post-truth”, como a palavra do ano. Essa escolha refletiu o sentimento predominante da época: estávamos entrando em uma era complicada. Os fatos objetivos e a verdade começaram a ter menos influência na formação da opinião pública do que emoções, crenças pessoais e narrativas apelativas. Em vez de argumentos baseados em fatos e dados, as opiniões e declarações que ressoavam emocionalmente com as pessoas ganhavam espaço, mesmo quando careciam de embasamento na realidade. O ano era 2016…
No episódio de hoje temos Karinna Forlenza, ex-excutiva de grandes empresas que, a partir de uma demissão, decide trabalhar por conta própria para ajudar outras mulheres a pavimentar o caminho para o sucesso. Karinna está lançando seu segundo livro “Quebre o Teto de Vidro”, um verdadeiro manual para que as mulheres compreendam como trilhar o difícil caminho da carreira corporativa. Uma conversa que vai da história de sua família, judeus poloneses fugidos da segunda guerra, passando por uma criação não convencional na Bahia até chegar ao momento atual. Falamos das questões da mulher no ambiente do trabalho, do tal patriarcado e de muito mais Uma conversa nutritiva.
Somos bombardeados por informações de todos os lados, seja pelas redes sociais, pelos noticiários, ou pelos inúmeros aplicativos que habitam nossos celulares. Essa avalanche de informação constante pode nos deixar exaustos e, em alguns casos, até confusos sobre o que é importante ou verdadeiro. Dois conceitos que emergem dessa situação são o “brainrot” e a “infotoxicação”.
Mas o que esses termos significam, e como eles afetam nosso dia a dia? Vamos explorar esse tema de forma bem descontraída e tentar entender melhor o que está acontecendo com a nossa cabeça.
A estreita ligação entre liberdade e criatividade “Tudo que é realmente grande e inspirador é criado pelo indivíduo que pode trabalhar em liberdade.” Albert Einstein De acordo com pesquisa sobre o futuro do trabalho, feita em 2020 pelo World Economic Forum, a criatividade é uma das habilidades mais valorizadas no mundo de hoje, […]
Hoje Bárbara a Babica falam da Parábola dos Três Talentos, uma história muito conhecida porque ensina uma lição importante sobre usar bem os dons e habilidades que temos. Quando usamos bem nossos talentos e fazemos o nosso melhor, podemos receber mais oportunidades e responsabilidades. E isso é muito bom, porque nos ajuda a crescer e a aprender mais.
Os movimentos pelos direitos civis dos anos 60 mudaram a perspectiva moral da maioria em relação às minorias sociais. A luta contra o racismo, sexismo, militarismo e degradação ambiental mudou leis e estabeleceu novas normas, transformando relações raciais, de gênero e internacionais. Comportamentos antes considerados naturais passaram a ser vistos como discriminatórios e imorais.
Essas lutas trouxeram conquistas legítimas e positivas, mas também deram às minorias um poder moral inédito. Surgiu uma categoria ainda mais radical: as minorias vitimizadas, sobre as quais as maiorias silenciosas não têm qualquer relevância.
No episódio de hoje temos Daniela Bertoldo, que vem lá de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, para se tornar uma executiva de sucesso, 120% dedicada à carreira, até sofrer um trauma e perceber que a vida é mais do que trabalho. A partir dali, Daniela decide fazer uma reengenharia de vida, que incluiu escrever um livro para orientar mulheres – porque não – homens, sobre os perigos do sacrifício exaustivo pelo mínimo espaço para se tornar um profissional relevante. Falamos de vida, equilíbrio, os desafios das mulheres e as escolhas delicadas que moldam nossas vidas.
“The Social Dilemma” é um impactante documentário da Netflix lançado em 2020, que mostra como as redes sociais podem mexer com a nossa cabeça e causar problemas. Ele revela como plataformas como Instagram, Facebook e TikTok são projetadas para nos manter grudados nelas pelo maior tempo possível. Ficamos fazendo o scroll, rolando o feed e vendo vídeos como que hipnotizados, porque esses aplicativos são feitos para liberar dopamina no nosso cérebro, a substância que nos dá sensação de prazer. Isso pode ser viciante, parecido com um vício em jogos ou doces.
O documentário fala sobre como consumir muito conteúdo na internet pode levar a algo chamado “brainrot”, livremente traduzido como “cérebro apodrecido”.
Se você ou alguém que conhece fala quase exclusivamente em gírias da internet, pode estar sofrendo de brainrot. Recentemente, a discussão online sobre o brainrot se espalhou, pois muita gente está preocupada. Dizer que alguém tem brainrot não é um elogio, mas algumas pessoas demonstram um certo orgulho em admitir que têm essa condição. Vamos ver como essa coisa funciona e o que fazer a respeito.
Neste episódio, Bárbara e Babica exploram o sentimento da raiva, mostrando que raiva pode ajudar as crianças a aprenderem mais sobre seus próprios cuidados e a expressar sentimentos frustrantes de maneiras mais saudáveis. A raiva não precisa ser uma experiência negativa.
Não existe um biotipo específico para um líder. Líderes podem ser magros ou gordos. Altos ou baixos. Fortes ou franzinos. Homens ou mulheres. Jovens ou velhos. Negros ou brancos. Tudo indica que não existe um padrão, uma constituição genética que torne a pessoa talhada para ser líder. É evidente que se o sujeito quer ser o líder de um time de basquete ou de um grupo caracterizado pela atividade física, ser alto, musculoso e encorpado ajuda. Mas não é o suficiente.
Com este episódio do LíderCast, lançamos a versão LíderCast Business, episódios um pouco mais curtos e mais focados nas questões voltadas ao universo profissional. Nela focaremos em produtos, processos e soluções voltadas à eficiência no univeso do trabalho.
O convidado de hoje é Michel Torres, um amigo de muito tempo, que me ajudou a criar os portais do Café Brasil e Lucianopires.com.br. Michel é um empreendedor, sempre criando novos projetos. Aproveitando a experiência de sua esposa, que desenvolveu uma metodologia, Michel está lançando um projeto, o Vibz, que pretende facilitar a construção de planos de negócios, por quem não tem qualquer conhecimento em economia, administração, contabilidade e… negócios. A ideia é sensacional, pois populariza uma ferramenta que é um mapa estratégico que incentiva a visão empreendedora, estabelecendo clareza, facilitando definir metas e ajudando a gerenciar riscos. Uma ferramenta necessária.
Em junho de 2015, durante uma cerimônia na Universidade de Turim, onde recebeu um doutorado honorário em Comunicação e Cultura dos Meios, Umberto Eco, disse assim:”A rede dá o direito de falar a uma legião de idiotas que antes falavam só no bar depois de um copo de vinho, sem prejudicar a coletividade. Eles eram rapidamente calados, mas agora têm o mesmo direito de falar que um Prêmio Nobel. É a invasão dos imbecis.”
Essa fala gerou um amplo debate sobre os méritos e os desafios da comunicação digital na sociedade moderna.
Essa discussão nunca foi tão importante….
Bárbara e Babica contam uma antiga história escandinava para falar sobre assumir riscos, ambição, ganância e trabalho em equipe. E também como é importante usar a inteligência e a criatividade para resolver problemas. Uma história que nos mostra que o tamanho ou a força não são as únicas coisas que importam.
A partir do primeiro debate entre Trump e Biden em junho de 2024, uma reflexão sobre as falsas equivalências, que são falácias lógicas onde dois assuntos, situações ou entidades são apresentados como sendo logicamente equivalentes, mesmo que não sejam. O resultado é que você acaba se tornando refém de narrativas e fazendo escolhas que não são as melhores para sua vida e seu futuro.
O convidado de hoje é Bruno Gonçalves, um profissional de comunicação e marketing que se especializou em experiências humanas e felicidade corporativa. Bruno estudou na Universidade de Toronto, Universidade de São Paulo e Singularity University. Tem um MBA em Marketing pela Universidade de São Paulo e formou-se em diversos programas do Disney Institute, o que lhe deu a oportunidade de aprender com os melhores profissionais em cada área. Atualmente, é head de experiências (do colaborador e do cliente) no país mais divertido do mundo, o Hopi Hari, além de trabalhar como palestrante profissional falando sobre temas relacionados à comunicação, felicidade e experiência do colaborador e do cliente.
É improvável – embora não impossível – que os sentimentos causados por um debate mudem os resultados das eleições por si só. Mas eles definitivamente afetarão as histórias que todos nós contamos a nós mesmos e uns aos outros, antes e depois. Mas então, se os debates geralmente não mudam comportamentos, o que é que eles fazem, hein?
Eles mudam a forma como nos sentimos sobre a pessoa na qual já íamos votar.
Mas se debates não mudam nossa cabeça, o que é que muda, hein?
Essa é a nossa praia de hoje. E não é sobre política não.
De quando em quando vamos republicar com algumas pequenas modificações alguns dos nossos episódios clássicos. Começando hoje, com o Café Com Leite 001 – Chicken Litte, uma pequena fábula que nos ensina sobre fake news. Acredite, essa fábula tem mais de 100 anos, mas as lições que ela traz serão eternas.
A convidada de hoje é a Criss Paiva, professora, humorista e mãe, que iniciou sua carreira na comédia em 2008 em Sorocaba, aos 27 anos de idade. Lá ela criou o seu primeiro elenco de stand up, e um ano depois, recebeu diversos convites para entrar em outros grupos como Clube da Comédia, Comédia em Pé, Improviso e Comédia ao Vivo, apresentando-se em todo o Brasil. A partir daí foi convidada para participar de vários programas de TV e em 2021 foi convidada para ser uma das apresentadoras do Vênus Podcast, que se tornou um tremendo sucesso. Sou fã da Criss por sua capacidade de conduzir boas conversas, assumir posições firmes e sempre manter seu bom-humor.
Durante o mais recente encontro do meu Mastermind MLA – Master Life Administration, recebemos a professora Lucia Helena Galvão, que nos presenteou com uma palestra baseada no filósofo Epicteto e seu livro A Arte de Viver. Lúcia tem milhões de views em seus vídeos onde trata de questões filosóficas aplicadas ao nosso dia a dia, e sua fala foi saboreada por todos com muita atenção.
É ela que você ouvirá neste episódio mais que especial do Café Brasil.
Neste episódio, Bárbara e Babica usam uma parábola para mostrar que, para entender a vida e encontrar a paz interior, é importante evitar os extremos. O melhor é encontrar um equilíbrio, um meio-termo, onde você não exagera nem de um jeito nem de outro. É assim que podemos viver melhor e mais felizes.
O episódio de hoje foi inspirado num comentário que um espectador fez no Cafezinho anterior, no Youtube. Uma reflexão sobre o amadurecimento, as fases da vida e como mudamos nossos interesses e as coisas às quais damos valor.
327 – O convidado de hoje é Pedro Cucco, Diretor na AgroQuantum, Sigo Homeopatia e Grupo Aguapé, lá de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Pedro é um experiente profissional no mercado agro onde passou por cargos administrativos, financeiros, setor de qualidade, produção de artigos científicos, vendas, gestão e treinamentos. Há cerca de cinco anos participou do desenvolvimento de um produto inovador que leva a homeopatia para o tratamento dos animais e das culturas nas fazendas. E esse produto gerou um novo negócio. Um papo sobre o empreendedorismo no agro, baseado em ciências energéticas. Eu diria que foi um papo quântico!
A ilusão de transparência é uma armadilha comum em que muitos de nós caímos. Acreditar que nossos sentimentos são mais visíveis do que realmente são pode aumentar nossa ansiedade e afetar negativamente nossa comunicação. No entanto, ao entender e reconhecer esse fenômeno, podemos adotar estratégias para superá-lo, melhorando tanto nosso bem-estar emocional quanto nossas interações sociais.
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre o amor, que é considerado um sentimento complexo porque pode ser sentido de várias maneiras e por diferentes pessoas em diferentes situações. O amor é um dos sentimentos mais poderosos e essenciais que podemos experimentar. Ele nos conecta, nos fortalece e nos inspira a sermos melhores.
Na reunião do meu Mastermind na semana passada, a professora Lucia Helena Galvão citou uma fala de Epicteto em seu livro A Arte de Viver:
“A bondade é a prática e a própria recompensa. Basta-nos para sermos felizes. Devemos afinar nosso caráter como se fossem as cordas de um instrumento. A bondade é o sutil reajuste do nosso caráter durante a vida inteira.”
Epicteto diz que ser bondoso é algo que você pratica e que, ao mesmo tempo, já é a própria recompensa. Não pratica à espera da recompensa, mas como a recompensa. A bondade é um ajuste contínuo que fazemos para sermos pessoas melhores e mais felizes.
Bem, esta semana completei 68 anos…
O convidado de hoje é Yuri Trafane, sócio da Ynner Treinamentos, empresa que fundou depois de fazer carreira executiva em grandes empresas como J&J, Unilever, Parmalat, Bauducco e Grupo Abril. Yuri acaba de lançar seu segundo livro, chamado Os Quatro Papéis, onde discorre sobre os desafios da liderança. Yuri tem uma carreira parecida com a minha, tivemos uma conversa ótima sobre como o conceito de liderança mudou ao longo dos últimos anos e hoje sofremos por falta de casca grossa.
Em “Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith”, Anakin Skywalker, um dos Jedi mais promissores, se encontra com o Chanceler Palpatine, que promete a Anakin o poder de salvar sua amada Padmé da morte, algo que Anakin teme profundamente.
Desesperado e confuso, Anakin se deixa levar pelas promessas de Palpatine, que o nomeia como seu novo aprendiz Sith, Darth Vader.
Essa transformação de Anakin em Darth Vader é um exemplo claro de radicalização, que é quando alguém começa a adotar ideias extremas e, às vezes, até violentas para defender suas crenças. Isso pode acontecer em qualquer grupo, como na escola, na comunidade ou até mesmo online.
Mas como isso começa e o que podemos fazer para evitar?
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre o sentimento da frustração, aquele sentimento que temos quando algo não sai do jeito que esperávamos. É como tentar montar um quebra-cabeça e perceber que falta uma peça no final. Dá uma sensação de desânimo, não é? Mas ele pode ensinar muito a cada um de para nós.
O convidado de hoje é Arthur Igreja, autor do best-seller sobre inovação ”Conveniência é o nome do Negócio” e co-fundador da plataforma AAA Inovação com Ricardo Amorim. Arthur possui Masters in International Business nos EUA pela Georgetown University, Corporate Masters of Business Administration na Espanha pela ESADE, Mestrado Executivo em Gestão Empresarial pela FGV, certificação executiva em Harvard e Cambridge, pós-MBA em Negociação pela FGV e MBA pela FGV. Começou como professor e hoje é um concorrido palestrante em eventos como o TEDx no Brasil, Europa, Estados Unidos e América do Sul. Conversamos sobre a Inteligência Artificial e seu impacto na sociedade.
A Declaração de Independência dos Estados Unidos foi um documento fundamental que proclamou a separação das treze colônias americanas do domínio britânico, marcando o nascimento de uma nova nação. O documento foi adotado pelo Segundo Congresso Continental em 4 de julho de 1776. Ele foi principalmente redigido por Thomas Jefferson, com contribuições de outros membros do comitê, incluindo John Adams, Benjamin Franklin, Roger Sherman e Robert R. Livingston. Há um famoso trecho nela, que diz assim: “Nós consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador com certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade.” Busca da felicidade. Tá difícil, né? Bem, esse o tema do Café Brasil de hoje. Estamos precisando…
Neste episódio, Bárbara e Babica recontam e história do sapo na água fervente, uma reflexão sobre a necessidade de prestar atenção nas mudanças, por menores que sejam. E aproveitam para explicar o que são lendas urbanas.
A Corte Constitucional da França recentemente declarou inconstitucional um artigo da lei digital que criminalizava o “outrage”, que equivale a nossos crimes contra a honra. A Corte decidiu que esse artigo não era necessário porque outras leis francesas cobriam bem essas situações. Estabelecer leis redundantes em um sistema jurídico sólido não é apenas desnecessário, mas prejudicial, restringindo liberdades e causando insegurança. A decisão tomada pela França serve como uma lição para o Brasil.
Hoje trazemos Cristiano Corrêa, um especialista no mundo das franquias, que começou como franqueado uma unidade de Itapema da rede de materiais de limpeza Ecoville, em Santa Catarina. Liderada por Cristiano e sua esposa, a unidade de Itapema tornou-se a mais bem-sucedida entre todas as mais de 300 lojas da Ecoville no país por quatro anos consecutivos. A ponto de Cristiano ser convidado para assumir o posto de CEO da franqueadora. O segredo? Ele focou na educação dos vendedores, gerando um círculo virtuoso de fidelidade entre os clientes. Um papo pra lá de interessante.
Tomar decisões é uma parte essencial do dia a dia, desde escolhas triviais até decisões que mudam o rumo de nossas vidas. Esse processo envolve opiniões formadas, ações escolhidas e é profundamente influenciado por nossos vieses, razões, emoções e memórias. A decisão, em sua essência, reforça a noção de livre arbítrio, quando pesamos os benefícios e custos de cada escolha e enfrentamos as consequências de nossas ações. Mas… vários fatores podem limitar nossa capacidade de tomar boas decisões, como informações incompletas, prazos urgentes e recursos físicos ou emocionais limitados. E nos dias de hoje então cara, na sociedade das narrativas, o medo de falar. O que é que a patota vai pensar de nós, hein?
Hoje o programa é sobre escolhas.
Neste episódio Bárbara e Babica falam da culpa, que vem da nossa consciência, que é a parte de nós que sabe o que é certo e errado. Ela serve para nos ajudar a aprender com nossos erros e a não repeti-los. Mas, às vezes, ela pode ser muito pesada e ficar nos machucando, mesmo quando não merecemos.
O físico Richard Feynman tem uma frase ótima: “A ciência é a crença na ignorância dos especialistas.” A ciência prospera no reconhecimento de que sempre há mais a aprender e descobrir. Isso é o oposto do cientificismo, que trata as descobertas científicas como verdades absolutas e imutáveis.
Veja o caso do pum da vaca. Há quanto tempo ouvimos que o metano produzido quando a vaca solta um pum, contribui para o aquecimento global e as mudanças climáticas? Por isso temos de reduzir rebanhos, consumo de carne, etc, não é?
O convidado de hoje é Sérgio Molina, – atual CEO do grupo Criadores de Experiências (C+E). Quando tinha 17 anos, Sérgio trouxe para o Brasil o conceito de decoração de natal que já era muito comum nos Estados Unidos, provocando um profundo impacto cultural na sociedade brasileira, que perdura até hoje. Tivemos uma fascinante conversa sobre o marketing aplicado às experiências humanas. Um papo que fará sua cabeça viajar para o futuro. Como estará o mundo do marketing dentro de cinco ou dez anos?
O livro “Desobediência Civil” de Henry David Thoreau é um manifesto atemporal que desafia a autoridade do governo e a legitimidade das leis quando estas se opõem à moralidade individual. Escrito em 1849 após a prisão de Thoreau por se recusar a pagar impostos em protesto contra a escravidão e a Guerra Mexicano-Americana, este ensaio não é apenas um relato pessoal de resistência, mas também uma reflexão profunda sobre os princípios da justiça, do dever cívico e da responsabilidade individual.
O episódio de hoje traz esse Podsumário, Desobediência Civil, que é um chamado para que cada pessoa reflita sobre seu papel na sociedade e sobre como suas ações ou inações contribuem para perpetuar sistemas de injustiça.
Hoje Bárbara e Babica falam sobre a tristeza, que é uma emoção natural e necessária. Ela nos ajuda a lidar com experiências dolorosas e a encontrar maneiras de seguir em frente. A tristeza nos ajuda a entender o que é importante para nós e a buscar soluções para nossos problemas. Quando aceitamos a tristeza e a deixamos nos guiar, podemos encontrar novas formas de lidar com nossos sentimentos e melhorar nossas vidas.
A internet mudou tudo. Ela acabou com os intermediários, seja em comunicação, política ou qualquer outro campo. Num mundo onde não precisamos mais de intermediários ninguém sofre tanto quanto os jornais, partidos políticos e sindicatos. As próprias organizações políticas estão perdendo força, com os cidadãos agindo por conta própria. A relação entre a imprensa e a política não é novidade, mas agora tudo é instantâneo, global e a capacidade de transmitir informações é enorme, o que dá um poder incrível a alguns influenciadores e jornalistas independentes que já têm audiência maior do que grandes redes de comunicação.
Rodrigo Rezende, carioca, empreendedor raiz, um dos donos da rede de restaurantes Delírio Tropical, que há 40 anos faz sucesso no Rio de Janeiro, e agora em São Paulo. O Delírio tem como mote “Pensamos que servir comida é um gesto de amor”, e isso explica muito de seu sucesso. Mas não para aí. Rodrigo é também o Presidente Estadual do Partido Novo, um raro empreendedor brasileiro sem medo de se envolver com política, para construir um Brasil melhor. Baita papo.
Láááááááá em 2004 eu lancei meu livro Brasileiros Pocotó, no qual eu dizia que a pobreza cultural à qual estávamos expostos, na mídia, na escola, nas artes, levaria as próximas gerações a problemas sérios. Todos relacionados com a dificuldade de compreender a realidade, julgar e tomar decisões.
O que se viu na sequência foi a comprovação de que eu estava certo. A compreensão da leitura despencou, geração após geração. As pessoas leem menos, lembram menos do que leram e mal conseguem analisar criticamente. Se isso continuar, e não tenho visto sinais de que a tendência vai mudar, as fundações da nossa sociedade sofrerão.
Vivemos a era da preguiça intelectual.
Neste episódio, Bárbara e Babica recontam a famosa história da vaquinha no precipício, uma espécie de fábula que trata do perigo da zona de conforto e de como às vezes, aquilo que parece ser algo prejudicial, nos ajuda a nos tornarmos melhores
Há tempos eu digo que saímos da Sociedade da Informação para entrar na Sociedade das Narrativas. Nela, não ganha quem conta a melhor história. Ganha quem conta melhor qualquer história. Percebeu a sutileza? Contar a melhor história contra contar melhor qualquer história?
Tá no ar o #LC321
O convidado de hoje é Rafael Cortez, que ficou nacionalmente conhecido como um dos irreverentes repórteres do programa CQC, que foi ao ar entre 2008 e 2015. Depois Rafael foi para a Globo por um curto período e entrou de cabeça no mundo do stand up, onde permanece até hoje. Com um livro para ser lançado em breve, Rafael desenvolveu produtos, inclusive palestras, para o mercado corporativo. Uma conversa sobre artes, timing, planejamento de carreira e a magia do palco.
A história de Frodo Bolseiro em “O Senhor dos Anéis” exemplifica o Crescimento Pós-Traumático através da maneira como ele é transformado pelas suas provações, aprendendo sobre sua própria força e a importância da comunidade e da compaixão, o que, por fim, o molda em um personagem mais complexo e profundo. E o que é que a história de Frodo tem a ver com as enchentes do Rio Grande do Sul?
Neste episódio, Bárbara e Babica tratam de um sentimento muito importante: o medo. O medo pode ser um sinal de que estamos fazendo algo importante. Ele nos mantém alertas e nos prepara para agir. Compreender isso e saber como lidar com o medo nos torna mais fortes e mais preparados para enfrentar desafios.
Ao longo dos anos, o Brasil experimentou uma variedade de desastres naturais, incluindo secas, temperaturas extremas, inundações e tempestades. Mais de 63 mil desastres foram registrados entre 1991 e 2020, de acordo com um levantamento divulgado em 2022 pelo Ministério do Desenvolvimento Regional. Mas…
A convidada de hoje é Alessandra Bottini, da 270B, uma agência de marketing digital de brasileiros, fundada em 2006 nos EUA, e que entra para o terceiro ano de operação no Brasil com expectativa de crescer 80% na região. Alessandra é uma profissional consolidada com mais de 11 anos de experiência nos setores de publicidade e desenvolvimento de negócios, reconhecida por sua visão inovadora e internacional. Com mais de 23 anos de residência nos Estados Unidos, Alessandra ocupou diversos cargos de liderança, em diferentes áreas. Há dois, quando a agência aterrissou em solo brasileiro, foi promovida a CEO da filial.
Então… diante dos acontecimentos dos últimos dias eu decidi trazer de volta um episódio do Café Brasil que publiquei lá em 2006. Foi o Café Brasil 11. Na época eu ainda trabalhava na Dana, que um dia foi Albarus, empresa gaúcha. No Rio Grande do Sul tenho memórias e amigos. E é impossível assistir às imagens que vemos da catástrofe das chuvas sem sentir uma dor imensa no coração.
Por isso este episódio de hoje. Fica sendo uma homenagem a nossos irmãos gaúchos. A história mostra que eles têm garra, determinação e força para sair dessa. Eles vão sair. São gaúchos, ora!
No episódio de hoje, Bárbara e Babica usam a história de um menino etíope para fazer uma reflexão sobre os medos que construímos em nossas mentes. Muitas vezes, os medos que temos parecem muito maiores e mais assustadores em nossa imaginação do que realmente são na realidade.
João Kepler é um dos principais nomes do empreendedorismo no Brasil, e conversa sobre educação de nossos filhos. Um papo ótimo.
O Brasil está vivenciando duas lamas que revelam muito sobre nossos líderes e sobre nós mesmos. A lama das enchentes e a lama moral. Elas mostram que, mesmo sob pressão extrema, há uma força coletiva em nosso povo que busca superar e reconstruir. Mas também deixam claro que mudanças são necessárias.
No episódio de hoje a revisita a uma conversa que foi ao ar originalmente em 2018. Mais que um escritor, Rodrigo Gurgel é um professor de escrita, mas com uma história que começa com a militância sindical até chegar ao universo do conservadorismo. Que grande figura.
Recebi um convite para participar do podcast Beyond The Cave – O podcast que irá lhe tirar da caverna!
Nele, três médicos curiosos, o Regis Rodrigues, Marco Antônio e o Caio Fernandes, investigam o labirinto da sociedade e a busca por sentido na vida com a ajuda da Filosofia, da Ciência e das mais fantásticas histórias.
Num clima de papo de bar, bastante amigável, e regado com umas cervejas muito especiais, falamos de tudo um pouco. Um papo bom, entre adultos, que eu vou reproduzir no episódio de hoje.
Neste episódio, Bárbara e Babica aproveitam um momento de grande alegria para discutir justamente ela: a alegria. O que é, de onde vem e como nosso cérebro processa os neurotransmissores para nos alegrar. Uma aula imperdível.
Minhas palestras e cursos sobre liderança abrem assim: “Nunca houve tantos livros, vídeos e treinamentos sobre liderança. Mas parece que vivemos a maior crise de liderança da história.”
Ao aprender sobre liderança em escolas, livros ou vídeos e seminários, tudo parece bem claro e direto. Mas colocar esses conceitos em ação no mundo real pode ser bem complicado.
É no mundo real que o bicho pega.
A convidada de hoje é Anna Rita Zanier, italiana há 27 anos no Brasil, foi Sommeliere Chef do Expand Group Brasil por 16 anos, atendendo inclusive ao Papa Bento XVI na visita ao Brasil. Foi responsável pela montagem e a gerência de várias lojas e franquias em todo Brasil e na Itália. Fundou o Wine Education com a missão de divulgar a cultura eno gastronômica no pais e formou milhares de professionais do setor. Hoje administra a própria empresa de consultoria eno gastronômica e de suporte a importadoras e produtores. Uma conversa expansiva sobre Itália, Brasil e…vinhos!
Bárbara e Babica falam sobre a lenda medieval do Cavaleiro Verde na Corte do Rei Arthur, mostrando a importância de cumprir promessas e compromissos, mesmo quando são difíceis ou assustadores.
Seja raso. Não sofistique. Ninguém vai entender. E as consequências estão aí. Cada um entende como quer. Ou como pode.
Hoje recebemos Sidney Kalaes, franqueador há mais de 30 anos, iniciando com a rede Microlins em 1994 e alcançando mais de 750 franquias no Brasil. Sidney Já ajudou mais de 3000 empreendedores a investirem no mercado de franquias, e atualmente tem uma holding na qual é sócio das marcas: Clube04, Instituto Ana Hickmann, Maislaser by Ana Hickmann, Odonto Special by Sabrina Sato e Nani Sound. Uma ótima conversa sobre liderança e empreendedorismo.
“O Corcunda de Notre Dame”, obra-prima de Victor Hugo, é uma narrativa rica em temas complexos, incluindo a questão da liberdade de expressão. Publicado em 1831, o romance se passa em Paris durante o século XV, e sua trama gira em torno de Quasímodo, o corcunda, Esmeralda, uma bela cigana, e Claude Frollo, o juiz severo da catedral de Notre Dame.
A liberdade de expressão é explorada de diversas maneiras ao longo do romance. Um exemplo claro é a própria estrutura da catedral de Notre Dame, que é um símbolo de liberdade e devoção religiosa. No entanto, dentro de suas paredes, há uma contradição, pois o personagem Claude Frollo representa o extremo oposto da liberdade: ele é um juiz autoritário, que impõe suas próprias visões e preconceitos sobre os outros.
Juiz autoritário, é? Pois é…
Bárbara e Babica conversam sobre como os sentimentos e emoções mudaram através da história. Amor, coragem e medo tinham formas diferentes de serem experimentados ao longo da história. Aprender sobre a história das emoções nos ajuda a entender a nós mesmos.
Hoje recebemos Felipe Folgosi, ator, roteirista e autor de histórias em quadrinhos. Com uma longa carreira no teatro, televisão e cinema, Felipe é um contador de histórias que expressa sua arte de várias formas, mas tem um carinho especial pela HQ. Nossa conversa trata do desempenho nos palcos e diante das câmeras, das dificuldades para a produção de arte no Brasil e termina com uma visão um tanto preocupante do impacto da Inteligência Artificial no mundo das artes.
No filme Matrix, Neo, interpretado por Keanu Reeves, escolhe entre a pílula azul e a pílula vermelha oferecidas por Morpheus, uma atitude emblemática. Tomar a pílula azul o fará retornar à sua vida normal na ignorância. Tomar a pílula vermelha o fará descobrir a verdade sobre a Matrix, uma realidade simulada em que a humanidade está aprisionada sem saber. A escolha de Neo pela pílula vermelha inicia sua jornada para se tornar o “Escolhido”, capaz de ver além das ilusões da Matrix e lutar contra os opressores da humanidade.
Pensar sempre foi perigoso, e quem falou bastante sobre isso foi a filósofa Hanna Arendt.
Hannah Arendt e a Matrix. Onde mais? No Café Brasil, oras.
Segunda live do Café Com Leite, com Alessandro Loiola, falando sobre a educação das crianças e a crise da masculinidade. Polêmica…
Usando como base o poema Ilíada, Bárbara e Babica usam a lenda de Aquiles e o Rei Príamo, aquela mesma que aparece no filme Tróia, para nos ajudar a entender que as emoções, como o amor, o ódio e a tristeza, têm uma loooonga história.
Imagine fixar objetivos desafiadores e aprender como transformar seus sonhos em metas concretas. Com “O Meu Everest”, os participantes terão a oportunidade de adquirir conhecimento, despertar a criatividade, encontrar coragem e assumir as consequências necessárias para alcançar o sucesso.
As pessoas que realmente fazem diferença na sua vida não são aquelas com as maiores e melhores credenciais, com mais dinheiro, maiores prêmios ou status. Não são aquelas que têm milhares de seguidores ou que aparentam ser as tais. Não são os influencers que aparecem a cada clique. São aquelas que se importaram com você, que lhe deram atenção. Causaram impacto sobre seu futuro. E vão ficar gravadas em sua memória para sempre.
Segunda parte da entrevista realizada com o ex-ministro Ozires Silva em 2015, falando de um Brasil que não existe mais e demonstrando como, com paixão, obstinação, disciplina e coragem, podemos mudar a realidade.
Neste episódio, Bárbara e Babica dão a largada para uma série que tratará de emoções. Conversar sobre nossas emoções e aprender a lidar com elas nos ajuda a ser pessoas mais fortes e compreensivas. E isso também nos ajuda a fazer amigos e nos darmos bem na escola! Vamos Conversar sobre nossas emoções e aprender a lidar com elas.
Em 2008 eu embarquei numa viagem até o Polo Norte, que foi um dos grandes acontecimentos em minha vida. No relato da viagem, publiquei alguns vídeos mostrando o sol brilhando lá fora, à meia noite e vinte minutos. Era o sol da meia noite. Pergunta se consegui dormir? Mesmo fechando todas as janelas e provocando uma noite artificial dentro do quarto, meu corpo e mente não me deixavam dormir.
Eu havia bagunçado meu ritmo circadiano.
Seguindo na missão de trazer de volta alguns dos episódios clássicos do LíderCast, aqui vai um muito especial: a primeira parte da entrevista que o ex-ministro Ozires Silva concedeu em 2015. Uma história de empreendedorismo e liderança daquelas que enchem os olhos e nos fazem sentir falta de homens assim.
O Caravelas Podcast foi criado pelo advogado e historiador Marcelo Andrade, para conversar com pessoas de diversos segmentos sobre a realidade do Brasil. Marcelo tem crescido no Youtube com seus canais que apresentam novas abordagens da história do Brasil e do Mundo, o que tem gerado polêmicas e muita, muita discussão. Mas é sensacional para quem quer conhecer aquilo que vai além do que as mídias nos ofertam diariamente. Em nossa conversa, baseada em meu livro Merdades e Ventiras, tratamos exatamente de como a mídia faz a cabeça das pessoas e o que podemos fazer a respeito. Hoje você ouvirá o áudio desse episódio.
Neste episódio, Bárbara e Babica aproveitam a lenda do Tutu Marambá para falar sobre as histórias infantis, que sempre têm elementos mágicos, fabulosos e de horror. Parece que são feitas para assustar as crianças! Por que será?
Já devíamos ter percebido que a colaboração e a união entre indivíduos que geram impactos positivos são essenciais para o progresso coletivo. Colocar em movimento um círculo virtuoso, em que os melhores estimulam os melhores a produzir o melhor e manter o seu legado, podemos criar uma corrente de influências positivas que se retroalimenta.
No episódio de hoje temos Gustavo Succi, que é o CEO da CMJ – Conselho Mudando o Jogo, pioneiro como o primeiro Conselho Compartilhado do mundo e a maior operação de Board as a Service no Brasil. Com mais de 2.300 horas de experiência como conselheiro profissional, Gustavo é um publicitário formado pela PUC-SP, e suas habilidades estendem-se ao papel de professor convidado no MBA em Gestão e Inovação da PUCRS.
Neste episódio, a partir de um filme delicioso, uma grande reflexão sobre pessoas que parecem inteligentes e que acabam ganhando projeção indevida. Os assinantes recebem um extra com dez sinais de que essa inteligência aparente pode ser só aparente.
Neste episódio, Bárbara usa a lenda da Fênix para explicar para Babica sobre a autoestima, que aumenta nossa capacidade de nos renovarmos mesmo diante das dificuldades. Autoestima é o valor que damos a nós mesmos, é gostar de quem somos e acreditar em nossas próprias capacidades.
Vivemos numa era de caos. Não se trata mais de planejar para evitar o caos, isso é impossível. Temos é de nos preparar para navegar no caos e tirar proveito dele.
Os antigos métodos de planejamento são inadequados, e a antifragilidade se torna essencial para navegar e prosperar neste novo mundo. Flexibilidade é o nome do jogo.
Neste episódio vamos mostrar algumas reações de ouvintes ao programa anterior, o 917 – Os Argonautas. Teve quem gostou, teve quem não gostou. E também contaremos o que acnteceu na cidade de Cerquilho, mostrando que o projeto Café Com Leite Na Escola está caminhando e tem grande potencial.
Neste episódio, Bárbara e Babica usam uma história de três irmãos que recebem uma herança desigual de seu pai e seguem caminhos diferentes na vida. Uma lição sobre o que realmente é valor na vida.
O convidado de hoje é William Borghetti, um empreendedor com uma curiosa história de vida: depois de quebrar três negócios, acerta na mosca e, quanto tudo está muito bem, larga a empresa para se dedicar à uma paixão: dar aulas. E se transforma num estudioso da neurociência da comunicação, palestrante e professor adorado pelos alunos. Uma história sobre propósito, que tem muitos pontos em comum com minha própria vida.
Hoje partimos de uma lenda mitológica – Jasão e os Argonautas, para uma reflexão sobre nossa (in)capacidade de agir como uma comunidade interessada em trabalhar para o bem comum, investindo em coisas que não tem retorno financeiro, mas que são boas para a sociedade.
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre a importância de trabalhar em equipe e mostram os recados de diversos estudantes que trabalharam o Café Com Leite em sala de aula. Se queremos construir um país melhor, cidadãos melhores e um futuro melhor, precisamos da ação de todos.
Uma reflexão a partir de uma experiência pessoal nos Estados Unidos sobre a nossa capacidade, enquanto brasileiros, de construir a sociedade que queremos. Ou merecemos.
Hoje temos Silas Colombo, que é o CEO da Motim, a primeira aceleradora de reputações do mundo. Silas tem uma visão bastante interessante sobre uma atividade da velha economia, o serviço de Relações Públicas, que precisa ser adaptado à sociedade das narrativas. Focado no universo das empresas inovadoras e start ups, Silas desenvolve um trabalho de comunicação que vai muito além de contar boas histórias. Uma conversa fascinante entre dois profissionais de comunicação de gerações diferentes, conectados pela paixão por contar histórias.
Quando em 2008 decidi empreender como criador de conteúdo, eu trouxe comigo muito do que aprendi na indústria.
Percebi que não dá para falar em produtividade se o seu olhar não estiver treinado para uma busca sistemática, organizada e contínua por oportunidades de ser mais produtivo.
Produtividade tem de ser visão de mundo.
E essa é a maior dificuldade que eu encontro no mercado: pessoas preocupadas em mergulhar nas ações táticas, em copiar fórmulas prontas, em seguir processos escritos e detalhados. Mas pouca gente preocupada em mudar o olhar, que vem antes de aprender a usar as ferramentas.
E o olhar faz toda a diferença.
Foi para conversar sobre isso que o Rafael Soares me convidou para participar de seu RafaSuperCast. É essa conversa que você ouvirá aqui hoje.
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre como é importante você escolher o lugar certo para estar. É fundamental estar no lugar certo, seja na vida profissional, afetiva ou social, onde somos reconhecidos e valorizados pelo que realmente somos.
Completando nosso segundo ano queremos abraçar um novo desafio: chegas às escolas como conteúdo para dinâmicas em sala de aula. Mas para isso precisamos da contribuição de quem acha que isso é importante. Conheça o projeto https://cafecomleitenaescola.com.br
Pô, Luciano, nessa idade você já devia ter baixado a bola, não? É mais ou menos como “fulana, você está muto bonita para essa idade.” Como se beleza, criatividade e energia fossem exclusivas dos jovens. Envelheceu, fica feio, sem ideias e, de acordo com alguns aí, burro. Bem, já que beleza não é o meu forte, vamos de criatividade.
No episódio de hoje trazemos Renata Silbert, que tem uma carreira profissional diversificada, de executiva em grandes empresas a profissional do mercado financeiro. Sentindo que precisava complementar sua experiência profissional com questões ligadas à gente, Renata decide cursar psicologia aos 47 anos, passando a clinicar. Essa experiência a colocou em contato com histórias impressionantes, que acabaram por inspirar o livro Psicopatas Domésticos. Uma conversa fascinante sobre o psicopata que está na sala ao lado. Ou ao seu lado. Ou dentro de você.
A Inteligência Artificial é uma maravilha e está mudando para sempre nossas vidas. Aos poucos vai ocupando cada espaço em nossas casas, em nosso trabalho, na sociedade. E estão chegando os brinquedos inteligentes, que serão capazes de aprender a interagir com nossos filhos. E aí? Isso é motivo de festa ou preocupação?
Neste episódio, Bárbara e Babica vão mais fundo no tema: mentiras. Falam de assertividade e de como, às vezes, ser honesto pode ser prejudicial e somos obrigados a praticar algumas mentirinhas. Em certos casos, é bom equilibrar a honestidade com outros valores importantes para cuidar dos sentimentos das pessoas ao nosso redor.
O que vai a seguir é um capítulo de meu livro Brasileiros Pocotó, lançado em 2004. Fica sendo a minha homenagem ao grande Wilson Fittipaldi, que nos deixou hoje. Foi um privilégio conviver com ele, ouvir as histórias e perceber a capacidade de perseguir um sonho de forma obstinada que ele tinha. Eu ia dizer […]
Neste episódio, Bárbara e Babica usam uma metáfora de um pai e seu filho para falar sobre como as palavras têm poder de deixar marcas profundas depois de serem ditas. Podemos moldar o mundo ao nosso redor com nossas palavras e ações, então é importante escolher moldar algo positivo.
Não é difícil comprovar que as pessoas, em geral, estão cada vez mais hostis aos princípios da liberdade. Elas estão cada vez mais facilmente ofendidas, e, com isso, querem cercear a liberdade alheia. Elas querem liberdade apenas para elas próprias. Já eu quero bem mais do que isso, diz Walter Williams. Quero liberdade para mim e para meus semelhantes.
No episódio de hoje temos Estevan Oliveira, que tem uma história de empreendedorismo curiosa: inspirado pelo pai, encontra seu propósito de vida de cuidar das pessoas. Depois de se formar em enfermaria, com passagens até pelo SAMU, vive um período na ilha de Malta onde tem uma revelação: a vida pode ser diferente. Funda então uma empresa de Home Care inovadora, que está crescendo com base em seus princípios. Uma conversa interessante sobre envelhecer, sobre enfermagem, sobre o cuidado com os outros. Vale muito ouvir.
Na animação da Disney “A Bela e a Fera”, de 1991, Bela, a protagonista, é uma ávida leitora com uma paixão por livros, o que lhe proporciona uma mente aberta e uma visão ampla do mundo. Quando a Fera, querendo dar um presente a Bela, a leva à sua gigantesca biblioteca, provoca um ponto de virada no relacionamento dos dois, mostrando como o compartilhamento de conhecimento e paixão pela leitura pode conectar as pessoas.
A excitação de Bela ao ver todos aqueles livros simboliza o valor de um repertório intelectual: a curiosidade, o desejo de aprender e a maneira como os livros podem nos levar a mundos desconhecidos e enriquecer nossas vidas.
É uma cena encantadora que destaca a importância de um repertório intelectual rico, embora de uma forma mais sutil e simbólica.
Repertório é a pegada do episódio de hoje.
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre a mentira, mostrando que apesar de ser algo feio de se fazer, muitas vezes as pessoas mentem. A mentira é muito complicada, devemos tentar sempre falar a verdade. Mas às vezes, é até necessário mentir. Depois que você ouvir e aprender como a coisa funciona, responda a pergunta: Você já contou mentiras?
As decisões triviais que tomamos podem ir muito além do que conseguimos perceber, influenciando não só a nossa vida, mas também a de outras pessoas, e até mesmo mudando o rumo da história.
No episódio de hoje temos Sérgio Siqueira, um ouvinte do Café Brasil que se tornou um querido amigo. Sérgio tem uma história ótima de alguém que, pela educação, descobre seus talentos para o “do it yourself” e, a partir da criação de soluções, migra de funcionário de grandes empresas para se tornar ele próprio dono da sua: uma fábrica de massas que é uma joia.
Para que o Brasil estabeleça os requisitos básicos para o progresso temos de superar aquela mentalidade do século 19 que demoniza a riqueza e valoriza a pobreza como virtude moral. Afinal, como essa mentalidade impacta nosso desenvolvimento? E quais são as soluções para construir um Brasil mais próspero e justo? Vamos nessa?
Neste episódio, Bárbara e Babica usam uma historinha judaica para falar sobre amor próprio e como, ao reenquadrar nosso olhar, podemos dedicar energia e esforço para apreciar o que temos de melhor, em vez de lamentar nossos defeitos.
Festas populares e economia criativa “Comemorações de janeiro a dezembro! Não à toa o Brasil é conhecido por ser o país das festas. Ano Novo, festas religiosas, carnaval, festa junina, entre outras, fazem a alegria da população o ano todo.” Leonardo Cruz As festas populares ocupam lugar de destaque entre os inúmeros segmentos da […]
Não sei como é com você, mas eu tenho uma preocupação constante com o depois que eu me for. Com o que eu deixarei para as pessoas que eu amo. Deixar algum conforto material para meus filhos é, ao menos para mim, uma medida do sucesso com que conduzi a vida. Se eu não fizer nenhum desastre, essa parte está meio resolvida. Não deixarei ninguém rico, mas vou dar uma ajuda. O outro lado é a herança imaterial. Os valores morais. O que eu considero realmente o legado.
No episódio de hoje temos Kathia Alves, uma paulistana que se vê grávida aos 16 anos e precisa se virar. Mesmo sem terminar o segundo grau, começa uma jornada de empreendedorismo, na base da tentativa, erros e acertos. No meio do caminho, Kathia tem contato com o programa Empretec do Sebrae e, mais à frente, com um curso de gestão da Fundação Getúlio Vargas. Pronto! Hoje ela é CEO da VIP Solutions, empresa de tecnologia de voz em nuvem, que se prepara para integrar a Inteligência Artificial a seus processos. Uma história de empreendedorismo à brasileira, daquelas que a gente gosta de contar.
Recorro a um texto de Rubem Alves citando Schopenhauer: “No que se refere a nossas leituras, a arte de não ler é sumamente importante. Essa arte consiste em nem sequer folhear o que ocupa o grande público. Para ler o bom, uma condição é não ler o ruim: porque a vida é curta e o tempo e a energia escassos… Muitos eruditos leram até ficar estúpidos.”
Pois é. A arte de escolher aquilo que você não quer saber. A arte de perceber que você precisa criar filtros para se proteger daquilo que não presta. Até para abrir espaço para o que presta, sacou? A arte de não dar espaço pra quem fala merda. O nome disso é liberdade… Este episódio foi inspirado por outro láááááá de 2017, chamado “A arte de falar merda”.
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre a deusa Romana Veritas, e nos dão um panorama sobre a verdade. Dizer a verdade é importante porque ajuda a construir confiança, melhora nossos relacionamentos e nos permite aprender e crescer. Isso faz com que a vida seja mais feliz e mais fácil para todos
Robert Proctor, historiador da ciência da Universidade de Stanford, começou a se aprofundar nas práticas das empresas de tabaco, que gastaram bilhões obscurecendo o conhecimento sobre os efeitos do tabagismo na saúde dos fumantes. Essa busca levou Proctor a criar uma palavra para o estudo da propagação deliberada da ignorância: agnotologia.
Agnotologia vem de “agnosis”, a palavra grega neoclássica para ignorância ou “não saber”, e “ontologia”, o ramo da metafísica que trata da natureza do ser.
Hoje o convidado é o mineiro Thiago Ferraz, um engenheiro civil que, depois de duas décadas construindo casas, descobre sua verdadeira vocação: construir relacionamentos. Thiago se formou como psicanalista, para se transformar num coach de relacionamentos, orientando as pessoas como fazer para conseguir um amor. Veja bem, não é “como conquistar outra pessoa”, mas como amar outra pessoa. Uma conversa fascinante sobre um tema que merece um episódio muito maior.
Prato da Boa Lembrança: economia criativa na veia Passei uns bons anos de minha vida viajando com frequência para todos os cantos do Brasil ministrando aulas e palestras ou participando de eventos representando as diversas entidades às quais estive vinculado profissional ou associativamente. Como apreciador assumido da boa gastronomia, não raras vezes deparava-me com um […]
No episódio anterior do Café Brasil falamos de como convenientemente esquecemos certas lições que deveríamos ter aprendido ao ler as mídias, lembra? Parece que todos aplicamos uma espécie de esquecimento global involuntário.
Mas a ideia de gerenciar e preservar a memória é fascinante, não é? Afinal, existe uma memória que fica em algum lugar no cérebro, como um arquivo que podemos recuperar sem esforço? Ou a memória é um processo ativo e exigente,? Vamos nessa praia hoje.
Bárbara e Babica contam uma lenda originária da Guiné-Bissau, que explica de onde teriam vindo os tambores africanos: da Lua!
Uma lição sobre respeto aos compromissos que assumimos e de como mesmo nas situações mais difíceis podemos encontrar maneiras de criar coisas especiais.
No início de suas carreiras, Daniel Khanenman e Amos Tversky trabalharam em diferentes ramos da psicologia: Kahneman estudou a visão, enquanto Tversky estudou a tomada de decisão. Em seus estudos, eles mostraram que, em ambos os domínios, os seres humanos dificilmente se comportam como se fossem estatísticos treinados ou intuitivos. Em vez disso, seus julgamentos e decisões se desviam dos modelos econômicos idealizados. As coisas não são como são, mas como as pessoas acham que são.
Hoje trazemos Renato Scarpin, formado em engenharia, mudou para o mundo das artes cênicas ao se apaixonar pelas coisas do teatro. Fez minisséries e novelas na Record, SBT, Globo e Band e no teatro, realizou inúmeros trabalhos como ator, autor e diretor. Ficou 10 anos em cartaz com o monólogo cômico de sua autoria “Engolindo Sapo Pra Um Dia Comer Perereca”, com o qual fez mais de 1.100 apresentações pelo Brasil. Uma conversa sobre artes, cultura, os bailes da vida e o público que queremos ter.
Em um discurso de 2002, o escritor Michael Crichton criou o termo “Efeito de Amnésia de Gell-Mann” para descrever o fenômeno em que especialistas leem artigos dentro de suas áreas de expertise e percebem que estão cheios de erros e mal-entendidos, mas aparentemente esquecem essas experiências ao ler artigos nas mesmas publicações sobre tópicos fora de suas áreas de expertise, os quais consideram confiáveis.
Desafie a percepção de risco enquanto celebramos o sucesso que a inovação traz para a vida e os negócios. A abordagem objetiva e criativa de Luciano Pires, repleta de bom humor e provocação, torna “A Fórmula da Inovação” uma experiência única para todos os interessados em prosperar no cenário atual.
Neste episódio, Bárbara e Babica recorrem a uma historinha africana para falar que se ajudarmos e cuidarmos uns dos outros, todo mundo fica mais feliz e a vida fica melhor para todos. A história do Ubuntu fala sobre valores como cooperação, igualdade e respeito.
Quem me acompanha conhece o conceito do Broken Windows (Janelas Quebradas), que apresentei no Cafezinho 68. Pequenos desleixos levam a desleixos maiores. Pequenos crimes levam a crimes maiores. Pequenas sacanagens levam a sacanagens maiores. Faz parte do espírito humano.
Deixei o título em inglês por causa do “Windows”, que logo nos remete à internet. Quero falar das janelas quebradas da internet
O convidado de hoje é João Paulo Picolo, que tem mais de 20 anos de experiência no setor de feiras e exibições. Trabalhou no Transamerica Expo Center, Informa Exhibitions e Reed Exhibitions, quando ampliou sua visão de mercado e adquiriu experiência em diferentes setores. Após a primeira passagem pela NürnbergMesse Brasil, de 2005 a 2009, João Paulo Picolo retornou à empresa em 2016, agora como CEO. João Paulo reposicionou a subsidiária brasileira da NürnbergMesse entre as principais organizadoras de feiras do mercado. Uma conversa sobre marketing, gestão e o jeito do brasileiro trabalhar.
Zagallo era o único tetracampeão mundial de futebol. Teve uma carreira excepcional, que o levou a cometer um pecado capital no Brasil: teve sucesso. Como dizia Tom Jobim: No Brasil, sucesso é ofensa pessoal.
Vamos falar sobre a inveja, que é é uma fome insaciável.
Não é possível obter felicidade e bem-estar à custa de outra pessoa.
Morreu Zagallo. Morreu o futebol brasileiro que aprendi a admirar. O que ficou é outra coisa.
O convidado de hoje é Joel Gracioso, que possui graduação, Mestrado e doutorado em Filosofia pela mesma Universidade de São Paulo. Tem experiência no ensino de Filosofia e Teologia, com ênfase em História da Filosofia Medieval, Patrística, Ética, Antropologia Filosófica, Filosofia da Religião e Teologia Cristã Oriental. Estuda o final da Antiguidade e o Medievo, e suas relações com o pensamento contemporâneo. Uma fascinante conversa sobre a importância da filosofia e como a sociedade brasileira lida com as questões morais.
Conspiradores. Aqueles que tramam secretamente, que não são os black blocs que saem dando porrada e quebrando coisas. Não são os mártires que recebem as balas da situação ou da oposição. Não são os braços das operações, mas os cérebros, as pessoas inteligentes que, nos bastidores, teorizam, planejam, criam estratégias, definem como as coisas devem ser para que outros as executem. Conspiradores são os que têm a inteligência.
Você às vezes se sente assim, hein? Meio impotente? Incapaz de provocar alguma mudança em torno de si, afundado na mediocridade, calado pela burrice? Bom, você não está sozinho, cara. A questão é: onde estarão os outros que pensam como você, hein? Será que eles não deveriam se reunir? Fazer como fazem os conspiradores?
O programa de hoje é uma revisita a um episódio de 2015… nove anos atrás.
Neste episódio, Bárbara e Babica recontam a fábula do Menino e o Lobo para falar da mentira e da importância de construir e manter credibilidade. Um tema importante para começar o ano!
“O que cria um influencer é a quantidade de idioters” é a frase de uma das mais novas camisetas da loja Café Brasil. O quer dizer isso? Que um youtuber falando merda para 2 milhões de seguidores, só sobrevive porque tem 2 milhões dando-lhe ouvidos. A culpa não é do Youtuber, que está entregando aquilo que seu público quer. E o mesmo vale para a música, literatura, cinema, jornalismo…
No programa de hoje temos Anderson Passos, que serviu no Corpo de Bombeiros de Minas Gerais por 28 anos, onde foi docente, comandou o batalhão de Emergências Ambientais e Desastres, o Batalhão de Uberaba, e foi piloto instrutor de helicópteros de resgate. Anderson atuou em incêndios florestais e urbanos, desastres naturais, etc. Atualmente é secretário de Serviços Urbanos de Uberaba, mas, na época da tragédia, comandava o Corpo de Bombeiros da cidade e foi convidado para liderar as equipes de buscas e resgate das vítimas do desabamento da barreira de Brumadinho. Conversamos sobre a carreira de bombeiros e sobre uma das maiores tragédias já vividas no Brasil.
“Um Conto de Natal” de Charles Dickens, publicado em 1843, narra a transformação de Ebenezer Scrooge, um homem avarento e egoísta.
Na véspera do Natal, três espíritos visitam Scrooge, mostrando as consequências sombrias de sua vida atual.
Profundamente impactado, Ebenezer passa por uma transformação emocional ao reconhecer seus erros, e se torna dedicado a fazer o bem durante a temporada de Natal.
Quem mudou Scrooge foi o Espírito Natalino, que aparece sempre nesta época do ano, para nos incentivar a sermos alegres, generosos, amáveis e a praticar o perdão.
É época do espírito Natalino, e vale tentar entender de onde ele vem e porque causa tanta influência em nosso comportamento.
Vamos nessa?
Neste episódio, Bárbara e Babica recorrem a uma deusa egípcia chamada Ma’at para falar mais uma vez sobre moral e ética. A deusa Ma’at era muito importante para as pessoas entenderem como viver uma vida significativa e como contribuir para a harmonia do universo. Essa deusa representava a importância de viver de acordo com princípios éticos para alcançar um equilíbrio duradouro.
A ignorância é geralmente vista como algo negativo, mas existem situações em que ela pode ter vantagens. Por exemplo, evitar o estresse e a ansiedade quando conhecemos certas informações. Se uma pessoa é ignorante sobre um problema global complexo, ela pode não se preocupar com isso e levar a uma vida mais tranquila e despreocupada.
Neste episódio, Bárbara e Babica recontam um dos mais conhecidos contos populares brasileiros: A Festa No Céu. Uma pequena história repleta de ensinamentos, que nos acompanha desde sempre. Agora é vez de nossos filhos e netos
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre o QI – Quociente de Inteligência, que foi inventado por um psicólogo chamado William Stern, lá em 1912. Falam sobre cognição, sobre “ficar inteligente” e sobre como existem diversos tipos de inteligência, que é o que faz as pessoas serem únicas.
Acabo de ler um post no Linkedin dando conta de que todo mundo no mundo do SEO no Twitter estava falando sobre algo interessante:
Uma empresa deu um jeito de roubar uma quantidade enorme de tráfego dos seus concorrentes, tipo 3.6 milhões de visitas!
E a discussão que se segue é técnica, com gente elogiando e gente criticando a questão técnica. Ninguém está nem aí para a questão moral.
Planejamento Antifrágil é essencial porque chega num momento único, pós-pandemia, repleto de incertezas sobre o futuro no curto prazo. Que dirá no longo.
Provocativa, bem-humorada e repleta de conceitos e recados impactantes, essa palestra serve para quem quer aumentar as chances de acerto em cenários de grande incerteza.
No episódio de hoje trago Wagner Yamuto, CEO do Matraquinha, aplicativo de comunicação alternativa para ajudar crianças e adolescentes com autismo. Wagner é fundador da Adoção Brasil, uma plataforma para orientação de pretendentes à adoção de crianças e adolescentes. Nossa conversa fala sobre a adoção, que é uma missão à qual algumas pessoas se dedicam. Falamos de autismo e do projeto da Matraquinha, que merece estar na vitrine de qualquer um que se preocupe com o próximo.
Obrigado a você que tem prestigiado meu cafezinho. Aqui é um esforço diário para não falar merda. Não porque eu seja melhor que os outros. É porque eu respeito profundamente a sua inteligência.
Cara eu nunca imaginei que alguém poderia me chamar para celebrar um casamento, que faz parte dos momentos mais marcantes da vida de qualquer casal. O convite era muito louco. Tão louco, mas tão louco, que eu… aceitei.
Hoje trazemos Vladimir Pershine, que se graduou em Física pela Universidade Estatal de Tomsk, na Russia, em 1988. Vladimir tornou-se doutor em Ciências Físicas e Matemáticas pela mesma universidade em 1993. No começo dos anos 2000, mudou-se para o Brasil, apaixonando-se pelo país e construindo aqui uma carreira como pesquisador e professor na Universidade Federal do ABC. Em 2020, Vladimir naturalizou-se brasileiro. Uma conversa sobre culturas diferentes, choques culturais, guerras e muito mais.
Quem ouviu meu relato no Café Brasil 875 sobre o que passei no INSS com um atendimento péssimo por jovens sem iniciativa, deve se lembrar da minha busca desesperada por um adulto capaz de encaminhar as coisas. Meu, o que se passa com a prestação de serviços neste país? É um problema de novas gerações? Ou será de treinamento? Talvez estejamos com um excesso de adolescentes tardios que não entram na adultescência….
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre o que é, como funciona e para que serve a motivação, que é como um combustível dentro de nós. Se entendermos por que algo é importante, se escolhermos fazer por nossa conta, e se tivermos pessoas legais ao nosso redor, vamos nos sentir muito mais motivadas para fazer coisas incríveis!
Recentemente, assistindo a uns vídeos de Youtubers me deparei com a “estratégia de modelagem” que os jovens dinâmicos ensinam como forma de ganhar dinheiro no Youtube. “Modelar” é achar um vídeo, adaptar e publicar. Na cabeça dessa rapaziada, adaptar é “substituir algumas palavras”, “aplicar umas imagens extras”, “recortar e editar trechos”, “fazer a locução com sua voz”. Os caras ensinam como encontrar canais gringos para “modelar”, como usar “máscaras de edição de vídeos” para evitar problemas com direitos autorais…
O convidado de hoje é o Dr. Francisco Eduardo Cardoso Alves, médico infectologista que tem atuação majoritária na área clínica em doenças clínicas, infectocontagiosas, parasitárias e tropicais além de diagnóstico médico em geral.
A partir da lenda do rei Midas, Bárbara e Babica fazem uma reflexão sobre ganância e cobiça. Às vezes, querer muito uma coisa pode nos fazer esquecer do que é realmente importante.
Luciano, como é que você lida com as críticas, hein? Você entra em discussão com as pessoas que escrevem ou comentam o programa discordando de você?
No episódio de hoje temos Renato Arakaki, que é fundador e CEO da BTC – Business Training Company. Renato é um engenheiro que, muito cedo, se apaixonou pelos processos de ensino. E das aulas informais que ministrava para alunos da USP, tirou a inspiração para criar uma empresa capaz de ministrar conteúdo de alto nível nas áreas de gestão com foco no Mercado Financeiro, Consultorias Estratégicas e Trainees.
A Torre de Babel é um modelo clássico de orgulho humano e retribuição divina, arrogância escrita em pedra e depois um agente de divisão e incompreensão que vai muito além da mitologia. Ela enfatiza a crença de que Deus pode castigar a arrogância e a busca de poder. É uma das histórias mais conhecidas da Bíblia e tem sido interpretada e adaptada de várias maneiras ao longo do tempo. É a partir dela que, no episódio de hoje, falaremos de comunicação, autoconfiança, arrogância e poder.
Neste episódio, Bárbara e Babica falam da diferença entre ganância e ambição,e explicam como é importante ter ambição na vida para conseguir conquistar nossos sonhos.
Na década de 1950, o psicólogo Solomon Asch conduziu o Experimento de Conformidade de Asch, onde formava um grupo de 7 a 9 alunos. Exceto um, todos eram cúmplices do pesquisador. A cada um deles foram mostradas linhas desenhadas num cartão, para que indicasse qual linha era maior. Embora a resposta correta fosse claramente evidente, os cúmplices apontavam a resposta errada. O sujeito que não era cúmplice sentia uma forte pressão do grupo para adotar a mesma opção errada, mesmo contra sua lógica. Cerca de um terço dos participantes reais escolheu a resposta errada, porque queria se encaixar no grupo. Isso passou a ser chamado de mentalidade de rebanho.
Hoje trago pela segunda vez no LíderCast meu amigo Gustavo Cerbasi. Gustavo é um grande batalhador pela educação financeira no Brasil. Depois de 24 anos de carreira, 16 livros e dezenas de turmas em seus cursos on-line, Gustavo está batendo forte na tecla da riqueza da vida simples, que é o título de seu livro mais recente. Uma conversa de dois compadres sobre a dificuldade do planejamento financeiro no Brasil, das descobertas da maturidade e da missão de educar toda uma sociedade para que aprenda a ter uma vida plena.
Cara, como está difícil a vida em sociedade… Os padrões de qualidade caíram em tudo, de produtos a prestação de serviços. Tudo é meia-boca, meio-feito, meio-bom. A única coisa que cresce e se torna cada vez mais eficiente é o povo que reclama, que sabe de tudo, que não respeita hierarquia. Eu acho que estamos emburrecendo, e o que mais vejo por aí é gente pé no saco. Será que você é um? Ou talvez eu seja um?
Neste episódio, a partir da história mitológica de Orfeu e Eurídice, Bárbara e Babica falam sobre compromissos, priorização, procrastinação e a diferença entre o urgente e o importante.
A figura de linguagem que envolve o uso de palavras ou termos que aparentemente se contradizem é chamada de “oxímoro”. Por exemplo: Quase sempre. Ué? Se é sempre, como pode ser quase? Mas o pior é Guerra Santa.
Hoje trazemos A Cris Nascimento e o Murilo Macedo, um casal de brasileiros que se conheceram na Austrália quando estavam passando alguns meses por lá, e não mais voltaram para o Brasil. Juntos criaram na cidade de Sidney o @keentownproject, com a intenção de “servir comida com um toque humano”.
O tempo está passando, nossa pirâmide populacional está se invertendo. E uma população cada vez mais velha criará problemas sérios. Em particular, será difícil garantir a sustentabilidade dos sistemas de saúde e previdência em países onde a proporção de idosos pode até dobrar. Mas se o envelhecimento da população é um desafio, também é uma oportunidade. Você já ouviu falar na Economia Prateada?
É impressionante como gostamos de frivolidades, não é? Pode ser pela busca por entretenimento e escape das pressões da vida cotidiana. Pode ser a necessidade de conexão social pelo compartilhamento de interesses comuns. Pode ser influência da cultura da mídia que valoriza notícias sensacionalistas. Pode ser pela facilidade de consumo desse tipo de conteúdo. O atrativo da novidade. A pressão social para se manter informado sobre certos tópicos. O fascínio pela vida de outras pessoas. Aspectos psicológicos que estimulam emoções imediatas. E pode ser pela escassez de tempo em vidas ocupadas.
Não haveria nenhum problema se equilibrássemos esse interesse pela frivolidade com conteúdos que promovem crescimento pessoal e aprendizado. Mas…
No episódio de hoje temos o Chef de cozinha japonesa Guilherme Campos. Paulista, que há anos mora no Rio de Janeiro, Guilherme é a tal “ovelha negra”, que decide parar com o estudo formal na sétima série para buscar seu propósito, ou “aquilo que eu gostaria de fazer”.
Think tanks “O trabalho dos think tanks é de extrema importância para que os gestores recebam informações úteis, confiáveis e plausíveis sobre diversos recortes no conjunto da sociedade, entendendo quais políticas públicas funcionam e quais alternativas são possíveis na comparação com o que está sendo executado.” Margaret Tse Participei, nos dias 13 e […]
No episódio especial de hoje, Bárbara e Babica usam a lenda de Prometeu como uma representação da resistência e da luta contra o poder opressivo. Com essa lenda aprendemos sobre como é importante questionar e desafiar o poder quando ele é usado de forma injusta. Aprendemos o valor do conhecimento e as consequências da desobediência…
No episódio de hoje temos o Dr. Henrique Bottura que é Fundador e Diretor no Instituto de Psiquiatria Paulista. O Dr. Henrique é um especialista em saúde mental, uma questão que afeta a todos, independentemente da posição social ou profissional. Em seu trabalho ele aborda temas como a intensidade da carga emocional, dinâmicas psicológicas e comportamentais e aspectos do funcionamento de pessoas de alto desempenho, que podem levar a problemas de saúde mental que afetam não apenas o líder, mas também a empresa como um todo. É claro que em nosso papo demos um foco nas consequências da Pandemia nas mentes das pessoas. Um assunto fascinante, que você não pode perder.
Parece que estamos enfrentando um declínio na inteligência entre gerações nos últimos anos. As causas são várias, como mudanças no ambiente social e influência de meios de comunicação passivos, além de outros fatores. O desafio é compreender essas dinâmicas para garantir que as gerações futuras não enfrentem uma queda contínua na inteligência.
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam com os pais e tutores sobre como fazer da leitura um momento de diversão, criando nas crianças o saudável hábito da ler. E nos extras para assinantes, ensinam a montar um cantinho de leitura.
Nobel de Economia contempla tema das mulheres no mercado de trabalho “Estou surpresa e muito, muito feliz.” Claudia Goldin (ao ser informada de que ganhara o Prêmio Nobel) Mostrando fina sintonia com as pautas contemporâneas, a Academia Real de Ciências da Suécia anunciou nesta segunda-feira, 9 de outubro, o nome da economista norte-americana Claudia […]
Em 2016 subi ao paco do Epicentro para mais uma de minhas palestras. Levei uma chamada SNAP, onde trato da brevidade da vida e como um acontecimento inesperado pode mudar tudo. No final presto uma homenagem a um fã e quase não consigo terminar a palestra, engasgado de emoção. Assista, é bem curtinha.
A “Alexandria Safe-Zone” é uma comunidade fictícia na série de quadrinhos e na adaptação televisiva “The Walking Dead”. Esta comunidade é um local chave na narrativa, proporcionando um ambiente relativamente seguro para os sobreviventes em meio ao apocalipse zumbi. Muito parecido com o que vivemos hoje.
Hoje convidamos o professor Dennys Xavier. Autor e tradutor de livros, artigos e capítulos científicos, Dennys é Professor Associado de Filosofia Antiga, Política e Ética da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e da Pós-graduação em Escola Austríaca do Instituto Mises Brasil (IMB). Doutor em História da Filosofia, tem Pós-doutorado pela Universidade de Coimbra e pela PUC-SP. É coordenador/autor da série best-seller ‘Breves Lições’. Uma conversa fascinante sobre esporte, sociedade, pensamento crítico e muito mais.
A falta de compreensão sobre a importância do tempo impacta negativamente na produtividade das pessoas. Leva à procrastinação, multitarefa excessiva, falta de priorização e planejamento inadequado. Valorizar e gerenciar o tempo de forma eficaz, portanto, é fundamental!
O extraordinário legado de Walt Disney “Nada define com tanta visibilidade os parques da Disney como a cordialidade e o comprometimento dos nossos membros do elenco ao longo dos anos e a apreciação que os convidados sentem pelo modo como são tratados.” Michael Eisner “Gosto do impossível porque lá a concorrência é menor.” “A vida […]
A matemática é uma ferramenta poderosa que ajuda as crianças a se destacar em outras áreas acadêmicas e a resolver problemas matemáticos. Mas ela também desenvolve a saúde mental e muitas outras habilidades, como pensamento espacial, raciocínio lógico, análise crítica, raciocínio concreto e resolução de problemas. Legal, né? Pois é… mas você não sabe nem fazer a conta do troco…
O Café², live eventual que faço com o Christian Gurtner, está no Youtube também
No episódio de hoje temos José Teiga Júnior, um advogado que nunca advogou, mas com espírito empreendedor criou diversas empresas, atuando no segmento de vidros automotivos e no mercado de capitais. Até que se aventurou a construir uma escola e… pronto! Teiga começou com a idealização e construção do Colégio Dom Henrique, em Osasco e um dia o bichinho da educação o mordeu.
Mentimos, mentimos, mentimos, por várias razões: ganho pessoal, proteção emocional, ou simplesmente por hábito. Detectar mentiras é desafiador por causa dos sinais ambíguos. Compreender as motivações por trás das mentiras é crucial para promover relações honestas e identificar quando alguém precisa de apoio psicológico, especialmente no caso de mentirosos patológicos. Você conhece algum?
Neste episódio, Bárbara e Babica continuam a falar sobre corrupção, explicando qual o impacto na sociedade e como ela torna o povo mais pobre, criando um jogo onde só há perdedores.
No episódio de hoje temos Cláudio Lottenberg, presidente do UnitedHealth Group Brasil e presidente do Conselho Deliberativo do Hospital Israelita Albert Einstein. É membro titular da Sociedade Brasileira de Administração em Oftalmologia; conselheiro da Fundação Nacional da Qualidade; assessor da diretoria do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, ex-secretário de saúde do município de São Paulo e mais uma porção de coisas. Conversamos sobre o exercício da medicina, os desafios de uma organização complexa como um hospital de primeira linha e sobre a saúde no Brasil. E com uma pequena surpresa logo na abertura.
No meu tempo e no tempo dos seus pais havia uma coisa mágica chamada… troco. A gente comprava coisas usando dinheiro de papel. Quando chegava na padaria, dava dois dinheiros por uma caixinha de Chiclete Adams que custava, sei lá, 18 centavos. Imediatamente nosso cérebro começava a processar o cálculo do troco: 2 menos 0,18 = 1,82. Pronto.
Nossas mentes eram computadores processando operações matemáticas todo o tempo, estabelecendo conexões e identificando padrões. Mas um dia isso acabou…
O potencial das personalidades digitais para as marcas já foi evidenciado. Mas muita gente ainda acredita que o marketing de influência só pode ser realizado por meio de perfis que possuem milhões de seguidores, que custam o olho da cara. Estão enganados.
Os microinfluenciadores, também conhecidos como microinfluencers, que possuem entre dez mil e cem mil seguidores nas plataformas de mídia social, são uma alternativa inteligente e real.
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre um dos grandes males da humanidade, a corrupção, explicando o que é, quais as consequências e o que podemos fazer para combatê-la. Uma introdução leve e necessária para um assunto extremamente pesado.
Hoje, seguindo a ideia de revisitar episódios clássicos, republicamos a conversa realizada em 2016 com Bia Pacheco, que à época tinha 68 anos e que foi a primeira mulher no Rio Grande do Sul a assumir ser portadora do vírus HIV. Isso nos anos 90. Sua história é emocionante e sua luta contra a ignorância a respeito da AIDS e principalmente contra o preconceito é uma inspiração para todos nós.
No episódio anterior falamos da necessidade da comunicação clara. E hoje continuamos nessa pegada. O mundo moderno nos desafia com complexidades e informações incessantes, tornando a clareza na comunicação mais valiosa do que nunca. Mas há uma linha tênue a ser observada: é fundamental ser simples, mas não ser simplório.
Neste episódio, usando um conto chinês, Bárbara e Babica falam sobre aceitar que somos humanos, portanto, falíveis. Que temos de entender que todos erram , sermos humildes para aceitar os erros e, principalmente, aprender com eles.
Exatamente 22 anos atrás o mundo assistia boquiaberto a um daqueles eventos que mudam o eixo da história, quando dois aviões atingem as Torres Gêmeas em Nova Iorque. Todo mundo se lembra exatamente de onde estava no momento em que ficou sabendo da tragédia. E até hoje eu não consigo ver aquelas imagens sem me arrepiar.
Descanse em paz Domenico De Masi “Nos anos 1930, quando ainda não existiam a informática, a inteligência artificial, os novos materiais e as impressoras 3D, Bertrand Russell lamentava: ‘Continuamos a desperdiçar tempo e energia da mesma forma que fazíamos antes da invenção das máquinas; nisso fomos idiotas, mas não há motivo para que continuemos […]
Ser ou não ser… O termo “ser” é um verbo que desempenha um papel fundamental na linguagem e na filosofia. Ele é usado para indicar a existência, identidade e características de entidades, sejam elas objetos físicos, seres vivos, conceitos abstratos ou estados. “Ser” também pode ser usado para expressar a natureza, estado ou condição de algo.
Mas nos dias de hoje, parece que deixamos para trás o “ser humano”, em benefício do “ser artificial”, em todos os âmbitos do termo “artificial”.
Hoje trazemos Virgínia Planet, que é psicóloga, empresária e palestrante, fundadora da primeira “escola de sentimentos” do Brasil. Virginia acredita que o autoconhecimento é o caminho para uma jornada leve e feliz. E falar de sentimentos é tão importante quanto falar de resultados. Virginia começou a estudar sobre felicidade em 2015, quando nasceu a semente da House of Feelings, empresa que cuida de mentes e corações das pessoas.
Volta ao mundo por meio de livros[1] “Não estou rico e nem vou ficar, mas estou livre para me dedicar a isso que chamam de literatura. E isso não envolve apenas o trabalho solitário da escrita, mas viajar o Brasil [e o mundo] todo e ajudar na formação, um a um, de leitores.” Ignácio […]
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre o livro A Lei, de Frédéric Bastiat, explicando que a maioria das pessoas, quando se fala em Leis, pensa em multas de trânsito e em impostos. Mas Bastiat explica que leis são mais que isso. Ele diz como devemos ficar atentos para que a lei proteja, e não ameace nossos direitos. Como já nascemos com direitos fundamentais, temos o dever de preservá-los! E a lei nos ajuda a fazer isso.
No cafezinho anterior falei que “nada resiste a um passo de cada vez, pequeno, constante e sistemático”. Mas como assim? Num mundo onde todo mundo tem pressa?
Leitura e repertório “Leitura é a chave para se ter um universo de ideias e uma tempestade de palavras.” Pedro Bom Jesus Entre outras coisas, aproveitei o fim de semana para ler o relatório de atividades de 2022 do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial, um think tank que completou 35 anos no ano […]
As máquinas têm superado os seres humanos em tarefas que antes eram consideradas necessárias para a inteligência, como multiplicar números de vários dígitos. E aos poucos estão sofisticando suas capacidades. A questão é quando e de que maneira a inteligência artificial substituirá mais aspectos da inteligência humana. Ou não substituirá? Teremos um dia uma Inteligência Artificial Natural?
É exatamente a falta de reflexão sobre questões que envolvem o emocional, que nos enfraquece, nos deixa angustiados e frágeis. E abre espaço para um grande inimigo que vive, uma certa voz interior.
Hoje recebo pela segunda vez no LíderCast o Cláudio Tomanini, que além de ser meu amigo, é professor na Fundação Getúlio Vargas há três décadas. Palestrante de mão cheia, Tomanini acaba de lançar seu livro Gestão de Vendas 5.0. A conversa, evidentemente trata de vendas, passando pela história da atividade e chegando às ferramentas que estão à disposição de quem quer desempenhar em alto nível.
O estoicismo é uma filosofia antiga que enfatiza a virtude, o autodomínio e a aceitação das circunstâncias da vida como meio de alcançar a felicidade. Os estóicos valorizam viver de acordo com a natureza, controlar as reações emocionais e praticar a ética. O filósofo e autor best-seller do New York Times Ryan Holiday escreveu Disciplina é Destino: O Poder do Autocontrole se concentra na autodisciplina, como seu segundo livro de uma série de quatro partes sobre virtudes cardeais. Neste episódio vamos mergulhar nele.
Neste episódio, Bárbara e Babica contam a história dos livros, partindo das tábuas de argila, dos papiros e dos pergaminhos da antiguidade, passando pela revolução da prensa tipográfica de Gutenberg e chegando até os dias de hoje. Os assinantes recebem uma recomendação de alguns livros clássicos.
Almocei com amigos que buscavam me ouvir sobre uma importante decisão: os dois executivos estavam para tomar a decisão de sair da empresa na qual trabalhavam e onde eram bem sucedidos. Um deles, jovem, na casa dos 40 anos. O outro já com 65 anos, prestes a se aposentar. Queriam saber como era. Tentei não ser óbvio…
Hoje é outra revisita daquelas que quebram as pernas da gente. Conversamos com Alexandre Barroso, num programa com duração recorde de 3 horas e 5 minutos, que conta uma história incrível de amor à vida.
Trabalhabilidade, inteligência artificial e aprendizagem “É preciso que a escola eduque os jovens para cultivar igualmente as esferas emotiva e racional. A sociedade pré-industrial dava importância excessiva à emotividade; a sociedade industrial decretou o triunfo da racionalidade. A sociedade pós-industrial deve incentivar a justa síntese dessas duas grandes forças que a natureza assegurou ao […]
Você que curte os podcasts raiz é alguém que sabe muito bem o valor que o áudio tem, não é? O áudio provoca emoções e nos estimula de formas que vão muito além do entretenimento em si.
Sua mente desempenha conforme o alimento intelectual que você dá a ela. O hardware você já tem, dentro do seu cérebro. Ele é capaz de reproduzir sons e imagens na qualidade que você o alimentar, entendeu? Você tem o equipamento natural que precisa para ter a visão mais clara, real e acurada do mundo.
O convidado de hoje é Jhon Cunha, um maranhense que cai no mundo para se tornar um empreendedor e depois um treinador de vendedores. Jhon fala de sua jornada de conhecimento, que começa na prática do trabalho diário, aos 8 anos, já atendendo o público, e chega até a descoberta dos clássicos da literatura como fonte de repertório para quem quer aprender a lidar com pessoas.
Jerry Lewis foi um famoso ator, comediante, diretor e produtor de cinema norte-americano. Ele nasceu em 16 de março de 1926, em Newark, Nova Jersey, e faleceu em 20 de agosto de 2017, em Las Vegas, Nevada. Jerry era conhecido por sua habilidade excepcional na comédia física. Ele usava expressões faciais exageradas, gestos engraçados e movimentos corporais cômicos para arrancar risadas do público. Seu estilo muitas vezes envolvia situações engraçadas e trapalhadas físicas, que se tornaram sua marca registrada.
A expressão “shit happens” é uma frase coloquial em inglês que pode ser traduzida como “merdas acontecem” em português. É uma forma de expressar a ideia de que coisas ruins ou inesperadas podem acontecer na vida sem aviso prévio, e que é importante aceitar essas situações e seguir em frente. Shit happens. O importante é o que você faz depois que elas happens…
Neste episódio, Bárbara e Babica contam detalhes da lenda do Minotauro e depois fazem uma reflexão sobre o que podemos aprender com histórias da mitologia. E os assinantes ganham um bônus falando um pouco sobre a mitologia brasileira.
Como palestrante, aprendi que não são apenas as palavras que usamos quando falamos, é a maneira como as usamos que cria a magia do grande palestrante. As palavras têm poder, que cresce ainda mais dependendo de quem as pronuncia.
A temperatura das discussões políticas, ideológicas e sociais no Brasil continua alta, com grupos se radicalizando em torno da defesa de seus pontos de vista. Mas vivemos numa sociedade múltipla, que deveria permitir a convivência de ideias distintas. Ou melhor, deveria promover essa convivência. E para isso é preciso entender quais são os pontos de conflito. Vamos a eles hoje.
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre a importância da concentração para nos ajudar a fazer as coisas de maneira melhor e mais eficiente. Quando estamos concentrados, conseguimos entender melhor o que estamos aprendendo, resolver problemas com mais facilidade e também aproveitar mais nossas atividades. E aproveitam para anunciar uma novidade para os assinantes do Café Com Leite.
Uma de minhas palestras trata do PENSAMENTO CRÍTICO E TOMADA DE DECISÃO. Nela eu faço um mergulho nas definições e no funcionamento do mecanismo que os pensadores críticos usam para valorizar a razão e como eles trabalham duro para evitar que seus próprios preconceitos, suposições ou emoções turvem sua lógica.
E abro a palestra contando que em 1637 o filósofo francês Renee Descartes apresentou em seu trabalho “Discurso do Método”, uma afirmação que marcou a humanidade. Ele disse: “Penso, logo existo”.
No episódio de hoje temos Silvio Grimaldo, que é Cientista Político, Editor-Chefe da Vide Editorial e Diretor Executivo do portal Brasil Sem Medo, o primeiro streaming brasileiro de opinião e análise sobre política e cultura declaradamente conservador.
Hannah Arendt escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo.
Hoje o convidado é Dennis Penna, fundador da Polo Palestrantes, uma das principais agências de palestrantes do Brasil. Dennis também fundou o Talks Aprendizado Continuo, um inovador modelo de Clube de Treinamentos, que proporciona para as pequenas empresas treinamento de qualidade e continuado com os melhores palestrantes do Brasil. É também fundador da MinhaPalestra.Online, plataforma para transmissão online de palestras ao vivo, de forma segura, controlada e profissional, e Sócio fundador do SpeakerCast, startup que conecta palestrantes e contratantes se forma simples, eficiente e sem intermediários.
A vida do autor independente no Brasil é uma dureza, cara. Aliás, a vida de qualquer brasileiro é uma dureza, não é? Mas quem se mete a trabalhar com produtos culturais, sem jogar a regra das grandes organizações, sem ter dinheiro do estado, enfrenta um bando de leões por dia, cara. Tudo é inho, nada é ão. A gente bate cabeça, trabalha, se esforça e no final do dia é um inho. Pequenininho…pouquinho… E a turma pergunta: Luciano, mas você vai continuar fazendo livros?
Neste episódio, Bárbara e Babica continuam falando sobre a importância da imaginação. E para isso usam uma história da animação A Espada Era a Lei, quando Arthur encontra o Mago Merlin. Devemos fazer um exercício de nos imaginarmos no futuro, onde queremos estar. E então pensar o que temos que fazer hoje, no presente, para chegar lá. É isso!
O comercial da VW que mostra Elis Regina fazendo um dueto com sua filha Maria Rita está viralizando e emocionando muita gente. É a IA, que ainda está em seus primeiros passos, mostrando a que vem. Logo mais você poderá entrar numa espécie de Netflix e assistir a TopGun com você no lugar o Tom Cruise ou da da Kelly McGilles. E vai ficar perfeito. É uma maravilha. Pois é. Mas…
No episódio de hoje temos João Gonçalves, executivo digital com ampla experiência em Marketing e Operações para start-ups, empresas digitais e modelos de marketplace.
Durante a pandemia nos anos recentes, pudemos observar como é complicado lidar com informações sobre os riscos que enfrentamos. Todos queremos respostas, e para isso recorremos aos cientistas, especialistas e técnicos, esperando que eles tragam a luz. Mas os cientistas carecem de normas sobre por que e como devem comunicar o risco ao público. O resultado é que temos Youtubers, jornalistas e curiosos assumindo esse papel. Só pode dar confusão, não é? E se você manifesta dúvida, eles apelam para o cientificismo. E aí cara, ai de você…
Neste episódio, Bárbara e Babica falam da importância da imaginação, que serve para criar histórias, ideias e imagens na nossa mente, mesmo quando não estamos vendo essas coisas na realidade. É como ter um mundo inteiro dentro de nós mesmos
Alguns episódios do LíderCast foram marcantes, e com o tempo ficam esquecidos no feed. Achamos que eles precisam ser ouvidos por quem não os ouviu, e até mesmo ouvidos novamente por quem foi por eles impactado tempos atrás. São histórias inspiradoras demais para ficarem esquecidas.
Então, de quando em quando, relançaremos um episódio, começando hoje com o clássico LíderCast 100, publicado originalmente em 2018, que conta a impressionante história da Neide Santos, uma guerreira admirável.
Prepare-se. Ninguém sai inteiro dele.
Tratamos hoje da importância do apreço. E por isso o “apreçado” do título do programa aqui é com cedilha e não dois esses..
Neste episódio, Barbara e Babica usam exemplos do filme O Pantera Negra para falar sobre inteligência. E até o Chapolin Colorado aparece!
A Lojas Americanas foi fundada em 1929 por quatro norte-americanos no Rio de Janeiro, inspirados no modelo de lojas de departamento dos Estados Unidos. Em 2021 teve o maior resultado da história e então… bum! Uma fraude transformou as ações da empresa em pó. E sobrou a memória de um cacnhorro quente muito especial.
No programa de hoje, trago meu conterrâneo Thiago Concer que, de vendedor para representante comercial até gerente comercial em diversas empresas do segmento de comunicação e eventos, tornou-se um dos principais treinadores de profissionais de vendas do Brasil. Thiago criou a OSV – Orgulho de ser vendedor, como um movimento de profissionalização e valorização da profissão de vendedor em todo o território nacional. Em seguida, foi um dos criadores do Sales Clube, uma imersão para gestores de equipes comerciais crescerem e se tornarem verdadeiras máquinas de dinheiro. Um papo sobre vendas, mas de um jeito que não se papeia por aí. Na verdade, quando se juntam dois bauruenses, o que sai é prosa.
Há uma grande importância prática no ENTIMEMA, pois nele, uma proposição — mais frequentemente a premissa MAIOR (P) — está apenas implícita, e por isso é mais provável que seja DESCUIDADAMENTE TOMADA COMO VERDADEIRA, sem um exame, tornando-se fonte de erro e de raciocínio falacioso. Ou aquela mentira que nem notamos porque parece verdade – […]
Ter uma visão otimista da realidade é benéfica porque contribui para o bem-estar emocional, fortalece a resiliência, melhora a saúde física, promove relacionamentos positivos e aumenta a autoconfiança e a motivação. É isso que faz o otimismo que nos ajuda a enfrentar desafios com uma atitude positiva e aproveitar as oportunidades da vida. Mas cara, como é que faz pra ser um otimista sem ser um otário, hein? Um boca aberta. Olha, eu vou apresentar a você hoje aqui, o realismo esperançoso.
Uma história de Rudyard Kipling que fala sobre respeito, curiosidade e a importância de se escolher bem a quem procurar para sanar nossas dúvidas.
Criei uma sigla para a fórmula para se obter audiência nas mídias: vicose. Vi, de violência, Co de constrangimento e Se de sexo. Vicose. Mostre violência, pessoas em situações constrangedoras e sexo e você atrairá milhões de seguidores. É assim desde antes de descermos das árvores.
Hoje trazemos Ives Braghittoni que é doutor em Direito pela USP – Largo de São Francisco e advogado em São Paulo. Ives é professor de Direito em graduação e pós-graduação e coordenador da Pós Graduação em Direito, Política e Liberalismo do Instituto Mises Brasil.
Em 1938 iniciou-se um estudo chamado Harvard Study of Adult Development. Ao longo de mais de 80 anos, o Estudo da Universidade de Harvard tem rastreado os mesmos indivíduos e suas famílias, fazendo milhares de perguntas e centenas de avaliações – desde exames no cérebro a análises hematológicas – com o objetivo de descobrir o que realmente contribui para uma vida (mais) feliz. E a conclusão é a importância do outro…
O Café Brasil e o Boletim da Liberdade, um site jornalístico profissional que tem como diferencial a missão de cobrir a liberdade, firmaram uma parceria de conteúdo.
O Boletim da Liberdade dedica-se a tudo aquilo que atinge, direta ou indiretamente, a LIberdade, pelo lado positivo ou negativo. Nesse contexto, o Boletim explora, principalmente, as áreas da política, da economia e da cultura.
Neste episódio, Bárbara e Babica vão conversar sobre como fazer para aumentar a inteligência, falando sobre a diferença entre sabedoria e inteligência e dando dicas importantes para aumentar seu potencial cerebral.
Quando você decide ser honesto, se compromete a agir de acordo com seus princípios e valores. Se recusa a enganar, manipular ou prejudicar os outros para obter vantagens pessoais. Isso pode ser muito desafiador em um ambiente competitivo, onde a pressão para obter resultados a qualquer custo é esmagadora.
Ao optar por ser honesto, você coloca em risco a possibilidade de obter vantagens imediatas. Enquanto outros cortam caminhos e usam táticas questionáveis, você escolhe seguir pelo trajeto mais longo e difícil.
No episódio de hoje temos Eugênio Mussak, que já foi considerado pelas revistas Veja e Exame como um dos palestrantes mais requisitados do país. Eugênio é diretor científico da Associação Brasileira de Recursos Humanos e integrante do comitê de criação do CONARH – Congresso Brasileiro de Recursos Humanos. É um dos editores da Revista Vida Simples, que trata sobre sobre comportamento, autor de um best seller chamado Metacompetências e um papo excelente, que discorre com humor e conhecimento sobre liderança e comportamento humano. Dois profissionais experientes falando daquilo que nos move: tratar o tempo sob o olhar de Kairós.
Invisíveis “Ao focar nas habilidades e não nos estereótipos, as empresas podem focar nos talentos e habilidades das pessoas com deficiência, criando um ambiente inclusivo e propenso à inovação.” Em 2002, ministrei a palestra “Criatividade e Aprendizagem Acelerada” na quarta edição do Fórum Internacional de Processo Criativo, realizado em Aracaju. O referido evento, que posteriormente […]
O violinista vencedor do Grammy, Augustin Hadelich, tocou com todas as grandes orquestras dos Estados Unidos, muitas em várias ocasiões, bem como com um número cada vez maior de grandes orquestras no Reino Unido, Europa e Extremo Oriente. E desenvolveu uma técnica inacreditável.
Neste episódio, Bárbara e Babica, a partir da fábula de Teseu e o Minotauro, discutem sobre a inteligência, que é a capacidade de aprender coisas novas, resolver problemas e entender o mundo ao nosso redor. É como ter um superpoder em nosso cérebro que nos permite pensar, imaginar, criar e descobrir coisas novas. E dão dicas de como aumentar a inteligência!
Temos um viés negativo, que faz a gente dar mais peso às experiências e notícias ruins do que às boas. E além do viés negativo, temos um viés de atenção. Damos mais atenção às coisas negativas do que às positivas. Se você passou por uma avaliação de performance, por exemplo, e teve 95% de feedbacks positivos, perderá o sono por causa dos 5% negativos.
O convidado do episódio de hoje é Augusto Diegues, que tem mais de 30 anos de experiência no mercado publicitário. Augusto é diretor executivo na Flag Comunicação, agência que faz parte do Grupo ECI. Ele atendeu clientes de grande porte e de diversos segmentos, como Liberty Seguros, Pirelli, Tokio Marine Seguros, Nakata, Brink’s, Banco24Horas, Holcim Cimentos, Klabin, entre muitos outros. E, claro, a Dana, durante o período em que fui Diretor de Marketing. Uma conversa entre duas pessoas muito experientes em marketing, branding e comunicação, que não poderia terminar sem uma reflexão sobre o que nos aguarda no futuro da comunicação com a Inteligência Artificial.
A definição clássica de justiça vem lá dos antigos filósofos gregos, como Platão e Aristóteles. Segundo eles, a justiça é um princípio ético e moral que se baseia na busca pela equidade, imparcialidade e respeito aos direitos individuais e coletivos. De acordo com essa visão clássica, a justiça é a virtude de dar a cada um o que lhe é devido, garantindo que todas as pessoas sejam tratadas de maneira justa e igualitária. Não é lindo? Pois é. Vamos refletir a respeito revisitando um programa que foi ao ar em 2017…
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre os diversos tipos de de curiosidade: a epistêmica, a perceptiva, a social, a diversão e a criativa. A curiosidade nos ajuda a desenvolver uma mente aberta e uma atitude de aprendizado constante, que é muito importante na vida. Ao sermos curiosos, nos permitimos crescer e evoluir, abrindo novas possibilidades para nós mesmos e nos tornando pessoas mais completas e felizes.
“Nessun dorma” é uma frase em italiano que significa “ninguém dorme” em português. Ela é também o título de uma famosa ária da ópera Turandot, escrita por Giacomo Puccini. A ária é cantada pelo personagem Calaf no último ato da ópera. “Nessun dorma” é uma expressão poderosa e intensa que reflete a determinação e a paixão do personagem. A ária é muito conhecida e amplamente interpretada por tenores em performances musicais e eventos especiais.
E então, surge Angelo Lo Forese…
Acabo de lançar meu décimo livro. É o quinto como autor independente, sem contar mais três lançados por editoras, mas cujo controle eu assumi. Ser um autor independente é emocionante, mas também é cheio de desafios.
No episódio de hoje trazemos Alexandre Santos Godinho, que é CEO da Godmix Tintas. Uma história de empreendedorismo brasileiro, mais um daqueles que começam com nada e vão crescendo na prática.
Sou do tempo em que o INSS se chamava INPS – Instituto Nacional da Previdência Social, que a cultura popular chamava de Infelizmente Não Pode Ser. Foi assim de 1966 até 1990, quando o nome mudou para INSS – Instituto Nacional do Seguro Social. O nome mudou, mas a prestação de serviços…
Neste episódio, Bárbara e Babica dão início a uma interessante reflexão sobre a importância da curiosidade, com algumas histórias da mitologia e apontando uma série de atributos que ajudam a desenvolver o espírito curioso que nos leva sempre mais longe.
“Se começarmos a cercar com paredes aquilo que alguns de nós julgam como sendo obsceno, acordaremos um dia e perceberemos que surgiram paredes em lugares que jamais esperaríamos que surgissem. E aí não poderemos ver ou fazer nada. E isto não é liberdade.”
Em 2022, durante um show em Luxemburgo, Steve Luthaker, guitarrista da banda Toto, enfrenta problemas técnicos. Percebendo a dificuldade, mesmo após a troca da guitarra, o técnico da banda entra em cena para resolver o problema enquanto o show continua. O tecladista assume o lugar da guitarra e o show continua. Dá até agonia ver o apuro do técnico, que faz um trabalho excepcional.
Uma pequena história que demonstra que quem acha que é mais que os outros só porque sabe um pouco mais sobre algum assunto, corre o risco de passar a vergonha.
Sobre a sensação cada vez mais presente de que estamos experimentando uma invasão de gente que está nivelando por baixo as organizações. Implementando a covardia. Deixando de lado a nobre atividade do pensar, em troca da adoção das fórmulas prontas e acabadas. Dos modismos corporativos.
Hoje temos Joao Henrique Martins, que é cientista político especializado em economia ilícita e políticas de controle do crime. Com mais de 20 anos de experiência e pesquisas na área, João é doutorando em relações internacionais e mestre em ciência política, ambos pela USP, e graduado em ciências policiais pela Academia de Polícia Militar do Barro Branco, onde também atuou como professor. Oficial da reserva da PM de SP, atuou como analista do Centro de Inteligência, foi qualificado em redes de financiamento do crime organizado e terrorismo pelo FBI (EUA) e em gestão de Sistemas de Justiça Criminal e Segurança Pública no Brasil (USP) e na Europa, em programa de cooperação policial e judicial entre Brasil e União Europeia. Uma aula sobre o funcionamento – o seria desfuncionamento – do setor da segurança pública brasileiro.
E aí? A partir de qual janela você vê o mundo? Você é liberal ou progressita? Hummm, talvez seja um conservador? Quanto rótulo, não é? Mas o que quer dizer ser liberal ou progressista ou conservador? Pra que serve isso? Não tá confuso? Vamos ver…
Neste episódio, Bárbara e Babica usam ideias de Carl Sagan para explicar como funciona o método científico e como é preciso ser cético. Mas o cético inteligente. Será que você tem um dragão na garagem?
Uma experiência de péssimo atendimento que me levou de volta às repartições públicas dos anos 70, quando vivíamos um inferno que já deveria ter sido ultrapassado. Não foi. E parece que vai piorar.
A convidada deste episódio é a Dra. Claudia Riecken, empresária, autora de quatro livros e do Método Quantum, que enfatiza a importância da autodescoberta, da conexão com o propósito de vida e da busca pela felicidade. Claudia é psicoterapeuta, tem formação em hipnose ericksoniana, linguística computacional e é especializada nos padrões de neurologia do comportamento. Faz palestras no Brasil e no Mundo. Falamos sobre as psicoses que preocupam a sociedade, especialmente nestes tempos em que todo mundo tem certezas. E medo.
Neste episódio, Bárbara e Babica falam sobre a importância de praticar o ceticismo, mostrando algumas idéias do cientista Carl Sagan. Com direito até a Evidências!
Há uma frase atribuída a John Stuart Mill ou Thomas Jefferson ou Wendell Phillips, que trata da necessidade de se permanecer alerta para preservar a liberdade. Ela diz assim: “O preço da liberdade é a eterna vigilância.”
Veja esta: estamos diante de mais uma iniciativa genial que prevê resolver um problema criando outros milhares, o PL 2630 que, repare que lindo isto: “Institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet”.
É bonito demais!
Neste episódio convido Adriano Gianturco, que é Coordenador do Curso de Relações Internacionais no IBMEC, Professor de Ciência Política e autor de “A Ciência da Política”. Adriano é italiano, vive no Brasil desde 2010 e conversa sobre a dinâmica da política, no Brasil e no mundo. Falamos das mudanças a partir de 2013, dos problemas principais que atravancam o desenvolvimento do Brasil e daquilo que eu chamo de “brasiliência”, nossa capacidade de sobreviver às crises sempre com mais esperança. E também sobre o papel da mídia para o bem e para o mal.
Neste mundo onde todo mundo tem opinião, onde todo mundo se transformou em criador de conteúdos, o sub produto que mais apareceu foi a crítica. Todo mundo critica todo mundo. Mas afinal, como fazer uma crítica que valha a pena? Esta é uma revisita mais que necessária a um programa publicado originalmente em 2015. Prepara…
Neste episódio, Bárbara e Babica falam de como as informações sobre o Agro precisam ser cuidadosamente recebidas. Há muita mentira publicada, e é preciso compreender como funciona o processo de investigação científica.
Tenho observado muito a quantidade de gente que se acha palestrante e acabei criando a classificação Palestrante Uber. Tem palestrante X e tem palestrante Black.
Durante o LíderCast 262, meu convidado Celso Grecco citou que as empresas se movem por três Cs: por convicção, por conveniência ou por constrangimento. Ele falou “empresas”, mas na verdade estava falando de “pessoas”. Pessoas se movem por convicção, conveniência ou constrangimento.
No episódio de hoje temos Rafael Mendes, que é Head de conteúdo na Receita Previsível® e Cofundador e CEO da RP Trader®, maior startup de prospecção e vendas B2B do Brasil. Rafael utiliza métodos inspirados no modus operandi do Vale do Silício para terceirizar a etapa de prospecção de vendas e participou de projetos de terceirização em setores como tecnologia, farmácia, biotecnologia, varejo, logística, serviços, publicidade entre outros. Hoje conta com uma equipe com mais de 60 colaboradores. Além disso, é professor e curador de conteúdo na Conquer Edtech adquirida recentemente pelo Grupo Wiseup. Uma conversa sobre vendas num mundo que automatiza cada vez mais o contato humano.
Neste episódio, Bárbara a Babica continuam a falar sobre como os homens desenvolveram técnicas para combater as doenças que atacavam as plantações. E os fungos são uma delas. A cada dia os cientistas desenvolvem novos defensivos, mais eficientes e que atacam menos o meio ambiente.
O caso Escola Base, ocorrido em 1994, é um marco da irresponsabilidade da imprensa na divulgação do que hoje é chamado de “fake news”. O Brasil foi tomado durante semanas por uma sucessão de notícias que apontavam abusos de crianças em idade pré-escolar, numa pequena escola de São Paulo. O caso virou escândalo nacional e com o tempo, provou-se que os denunciados eram inocentes. Mas o estrago estava feito.
No episódio de hoje trago Rossandro Klinjey, que é palestrante, escritor e Psicólogo Clínico. Rossandro é autor de vários de livros, sendo os mais recentes, As cinco faces do Perdão, Help: me eduque! e Eu escolho ser feliz. É consultor da Rede Globo em temas relacionados a comportamento, educação e família, além de colunista da Rádio CBN. Foi professor universitário por mais de dez anos, quando passou a se dedicar à atividade de palestrante, no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos. Nossa conversa trata de comportamento, de educação, da vida em sociedade em tempos caóticos. Um baita papo.
Existe um termo em latim que se traduz como “coincidência de opostos” ou “unidade de opostos”. É o COINCIDENTIA OPPOSITORUM, um conceito filosófico que descreve a união de princípios ou qualidades opostas ou contraditórias. Este conceito pode ser encontrado em várias tradições filosóficas, espirituais e místicas ao longo da história e serve pra ajudar a gente a entender a loucura que tomou conta do mundo.
Neste episódio, Bárbara e Babica vão mergulhar um pouco mais fundo nos cuidados que precisamos ter para usar produtos químicos na agricultura, mostrando como os procedimentos evoluíram e como temos de tomar cuidado com as informações veiculadas na imprensa e nos livros sobre o uso dos defensivos agrícolas pelo agronegócio.
A Serasa Experian Agro desenvolveu um estudo inovador para avaliar as práticas ESG (Environmental, Social and Governance) dos produtores rurais brasileiros. Com informações de mais de 160 mil produtores, a empresa criou uma avaliação do comportamento desses produtores em relação às questões ambientais, sociais e de governança. A amostra significativa foi selecionada a partir de dados de 1 milhão e 600 mil produtores que solicitaram crédito nos últimos três anos. E o resultado é uma surpresa.
O maestro da Orquestra da Filadélfia, Yannick Nézet-Séguin, se voluntariou para reger o “Hallelujah Chorus” do Messias de George Frideric Handel, numa apresentação que fazia parte do All-City High School Music Festival, em 6 de março de 2019 – aniversário de 44 anos de Nézet-Séguin. E aí veio a surpresa.
Hoje trazemos Luciano Bravo, que é Ceo da Inteligência Comercial & Country Manager da Savel Capital Partners. Palestrante e Consultor. O tema é importante: a inexistência de um sistema de crédito para os empresários no Brasil. Quem já tentou levantar recursos em bancos sabe que eles só emprestam dinheiro para quem provar que não precisa, não é?
O método científico é um conjunto de técnicas e procedimentos utilizados para se obter conhecimento empírico, baseado na observação e na experimentação. Não podemos abrir mão do método científico, pois ele é a maneira mais confiável e sistemática de se obter conhecimento sobre o mundo. Através da utilização do método científico, podemos testar hipóteses, coletar dados de forma objetiva e analisar esses dados para chegar a conclusões baseadas em evidências. Mas e quando a ciência passa a ser instrumento para manipular nossas cabeças?
Neste episódio, Bárbara e Babica vão começar a se debruçar num tema pra lá de polêmico: o uso de defensivos agrícolas, que muitas pessoas ainda chamam de agrotóxicos. Afinal de contas, são perigosos? Como?
Baita padaria em Moema, São Paulo. Me encontro com um amigo para um café, e levo meu livro Merdades e Ventiras de presente. Na hora de escrever a dedicatória, nem eu nem ele temos uma caneta. Chamamos a garota que atende as mesas. Bem jovem, quando peço a caneta, ela diz: “não tenho”.
A garota que não se calou O título deste artigo é o mesmo de um livro publicado no Brasil em 2021, cuja história se passa na Nigéria, país de nascimento da autora Abi Daré, que mora há dezoito anos no Reino Unido, onde estudou direito na Universidade de Wolverhampton e fez mestrado em escrita criativa […]
No episódio de hoje temos Rafael Soares, empreendedor desde quando essa palavra não existia. Uma história sensacional de um batalhador que, de vendedor de sanduíches na praia, se torna dono de uma franquia de mídia que cresce a taxas absurdas. Rafael mostra que ser um inconformado é o primeiro passo para quem quer fazer acontecer. Baita papo.
Este episódio baseia-se num artigo do jornalista Neal Gabler publicado no jornal The New York Times que de certa forma explica o que aconteceu com o mundo após a instituição da tal “Aldeia Global” de Marshall McLuhan. Atropeladas pela necessidade de busca de audiência, faturamento e entretenimento, as ideias simplesmente acabaram! É um programa reflexivo, que foi ao ar originalmente em 2011. Separe um horário legal aí para ouvir. Este episódio tem texto pesado, mas continua absolutamente necessário para quem se preocupa com o emburrecimento generalizado.
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre de onde vem a eletricidade que utilizamos em nosso dia a dia. É mais um episódio que trata da influência do agronegócio em nossas vidas, com curiosidades e até a proposta de uma experiência fascinante usando um pente. Um episódio elétrico!
Hoje temos Bruno Scartozzoni, que há mais de 15 anos trabalha com sorytelling, um conjunto de técnicas normalmente utilizado pela indústria do entretenimento, para treinar pessoas na nobre arte de contar histórias. A humanidade evoluiu assim: contando histórias, e dominar essa técnica nunca foi tão importante como nos dias de hoje, pois num mundo cada vez mais poluído de informação, uma boa história é capaz de capturar a atenção, transmitir a mensagem certa, gerar engajamento e agregar valor. Uma conversa animada entre dois fãs do cinema, que trabalham com a mesma matéria prima: encantar as pessoas.
Se você não vive em Nárnia, sabe do que aconteceu com algumas vinícolas de Bento Gonçalves, acusadas de prática de trabalho análogo à escravidão, por conta de trabalhadores terceirizados.
Na fábula de hoje, vamos aprender que, conforme vivemos nossa vida, muitas vezes temos de fazer escolhas difíceis. É importante escolher com sabedoria e considerar as consequências de nossas decisões, pois são elas que determinam o nosso destino.
Em 2018 fui convidado para palestrar numa reunião mensal de resultados de uma empresa da nova economia. Uma dessas que são “hype”, vivem aparecendo na imprensa, cheia de ideias malucas, dirigida por um visionário aloprado e que teima em se mostrar quebrando regras de negócios. E só fala em milhões, embora todo mundo fique desconfiado de sua capacidade de um dia apresentar resultados. E não gostei do que vi.
No episódio de hoje temos Léo Baptista, CEO da Pay4Fun, empresa de processamento de pagamentos online, focada no mundo das apostas esportivas. O mundo das apostas on-line está crescendo de forma avassaladora e tem um potencial imenso de ampliação pela frente, mesmo lidando com preconceitos e um histórico que dificulta a construção de credibilidade. Foi aí que a Pay4Fun focou seus esforços: na total legalidade e transparência das transações, com um sistema bem ajustado, regulado e fiscalizado pelo Banco Central Brasileiro para atender seus clientes. Uma história de empreendedorismo daquelas que dão gosto de ouvir.
Agnès Lassalle, era uma professora de espanhol de 50 anos, que foi morta a facadas por um aluno de 16 anos. Em seu funeral, o viúvo decide prestar uma homenagem emocionante. Veja.
Neste mundo enlouquecido, como é possível viver uma “boa vida”? Como fazer o melhor dentro das nossas possibilidades, ao mesmo tempo aceitando que muito está fora do nosso controle? Essas são questões centrais de uma linha filosófica chamada estoicismo, criada há mais de 2 mil anos e que ainda ajuda a gente a encarar as dificuldades da vida contemporânea.
Neste episódio, mais um dedicado ao Agronegócio, Bárbara e Babica vão conversar sobre a cadeia produtora de ovos! E você vai conhecer como seria o Estádio do Maracanâ com 2 milhões de galinhas, ahahahahaha!
O cantor escocês Lewis Capaldi sofre da Síndrome de Tourette, que faz com que a pessoa apresente movimentos repetitivos incontroláveis ou sons indesejados (tiques), como piscar repetidamente, encolher os ombros ou deixar escapar palavras ofensivas. Durante uma apresentação em Praga, na República Tcheca, Capaldi cantava seu maior hit, “Someone You Loved”, quando começou a ter uma crise. E então…
No episódio de hoje temos Natália Castan, que aos 18 anos fundou o Grupo Unite, que hoje é uma multinacional brasileira do segmento de Call Centers. O Unite extrapolou a ideia inicial e se transformou em um grande ecossistema de soluções que promovem o relacionamento humanizado entre marca e seus clientes.
“Assédio no trabalho: eu disse NÃO!”, é essencial para qualquer empresa que deseja garantir que seus funcionários trabalhem em um ambiente seguro e saudável, livre de assédio e outras formas de abuso.
Como é mesmo? Na economia do compartilhamento, não vence quem tem a ideia, mas quem faz acontecer.
No programa de hoje temos Marcelo Suano, que se formou em filosofia, mas mergulhou no estudo das relações internacionais para se transformar num cientista político. Um dos temas de sua preferência é o estudo do pensamento militar brasileiro, que está profundamente entranhado no DNA dos brasileiros, embora muita gente não acredite nisso. Um papo muito interessante sobre o funcionamento do exército, com direito a uma aula sobre o conflito Russia X Ucrânia.
No episódio de hoje vamos explorar uma técnica de manipulação psicológica que tem sido cada vez mais discutida: o gaslighting, que é uma forma de abuso emocional que envolve uma pessoa tentando fazer com que outra duvide de sua própria percepção da realidade e sanidade mental. Fique esperto. Tá acontecendo aí, do seu lado…
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre como funciona a sociedade humana, do ponto de vista dos vários setores da economia. E anunciam uma surpresa: Nosso primeiro patrocinador! A UPL Agro, uma empresa multinacional de soluções agrícolas presente em mais de 130 países, incluindo o Brasil, que é uma das cinco maiores empresas de soluções agrícolas do mundo, com sede na Índia!
Com a chegada da tecnologia as redes sociais se tornaram um fenômeno em quase todas as áreas de negócios, comunicação e marketing. E isso não é diferente na indústria da mídia, onde as redes sociais se tornaram uma parte integral, seja para entregar notícias, fazer marketing ou publicidade.
Uma canção do cantor gospel jamaicano Jermaine Edwards, chamada “Beautiful Day”, que é uma música sobre os pontos negativos e positivos que enfrentamos todos os dias, se transforma numa ferramenta de conexão inesperada entre uma criança jamaicana , um músico sul-africano e nossos corações.
No episódio de hoje temos Celso Grecco, um velho conhecido que, do mundo da propaganda e da promoção, parte para trabalhar com temas como Desenvolvimento Social e Propósito, já tendo ajudado centenas de organizações sociais e empresas a desenvolverem programas e projetos que transformaram vidas. Celso atuou em países como Inglaterra, Portugal, África do Sul, Estados Unidos e Jamaica. Em 2008, recebeu o prêmio Vision Awards em Berlim entregue pelo ganhador do Prêmio Nobel da Paz, o professor Muhammad Yunus, e em dezembro do mesmo ano foi homenageado na sede da ONU em Nova York. Uma conversa leve sobre convicção, conveniência e constrangimento. Ouça que você entenderá.
Luciano Pires foi convidado para participar do podcast Conversa Paralela, produzido pela Brasil Paralelo, com apresentação de Lara Brenner e Arthur Morisson. Uma conversa focada na importância e impacto da mídia, mas que aborda outras questões fundamentais sobre a vida em sociedade. Você ouvirá o áudio dessa conversa.
Uma fábula sobre como devemos encarar os momentos bons e os ruins em nossas vidas. Pode até demorar, mas a sorte SEMPRE muda.
Realidade Fantasma, Realidade Desejada e Realidade Real. Em qual delas você vive?
No episódio de hoje temos a jornalista e escritora Paula Schmitt, que tem mestrado em ciências políticas e estudos do Oriente Médio pela Universidade Americana de Beirute. É autora do livro de ficção “Eudemonia” e do de não-ficção “Spies”. Venceu o Prêmio Bandeirantes de Radiojornalismo, foi correspondente no Oriente Médio para o SBT e Radio France e foi colunista de política dos jornais Folha de S.Paulo e Estado de S.Paulo. Hoje publica seus textos no Poder 360 e na revista Oeste.
Paula pratica um jornalismo que não existe mais, aquele que teima em ir contra a corrente, com investigação profunda e sem medo de opinar. Uma conversa muito interessante sobre o poder e a responsabilidade da mídia, a sociedade e… liberdade.
Como a jornada do empreendedor, esteja ele empreendendo para si ou para a empresa na qual trabalha, é solitária, não é? Muitas vezes temos de tomar decisões e ficamos sem saber para qual lado ir. É quando se torna fundamental estar com pessoas acima da média. E, principalmente, confiar no seu taco. Mas como é que faz isso? Bem, Sêneca, Charles Bukowski e Viktor Frankl dão alguns ingredientes que eu vou misturar e servir quentinho. Vamos nessa?
Neste episódio, Bárbara e Babica continuam a apresentar dicas sobre como construir um bom caráter para ser uma pessoa boa e fazer coisas certas mesmo quando não há ninguém olhando. É importante para ser respeitado e amado por outras pessoas e para ser uma pessoa mais feliz.
O resumo da semana das publicações no ecossistema Café Brasil.
Mais de 20 anos atrás, tomei a decisão de ser orgulhosamente um independente. Com minhas plataformas próprias, usando redes sociais para fazer marketing exclusivamente. Sem depender delas, sem ficar na sombra de uma grande marca, sem depender da estrutura de um terceiro para sobreviver.
No episódio de hoje trago um velho e querido amigo, Helder Peixoto, que é um dos donos da Casa de Vídeo, uma produtora que está no mercado desde os anos noventa. Conversamos sobre esse mundo da produção de eventos, das dificuldades para sobreviver num segmento que passou por diversas crises e por uma revolução tecnológica. Pitadas sobre liderança, conquista de clientes e algumas reminiscências fazem deste um papo nutritivo.
Aos 94 anos, depois de sofrer um derrame que o deixou quatro anos sem tocar, Julian recebe a visita de seu velho amigo James Lloyd Morrison, músico de jazz da Austrália que toca trompete e uma série de outros instrumentos, incluindo trombone, tuba flugelhorn, saxofone, contrabaixo, clarinete, guitarra e até piano.
E então, o Jazz faz a mágica.
Quem há de ser contra os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade? Quem é que não quer uma sociedade mais justa, igualitária e amorosa? Quem é que não luta pela democracia? Cara, todo mundo quer, não é? E tem uns que querem tanto, mas tanto, que não pensam duas vezes antes de matar por amor. O episódio de hoje tem os pés na revolução francesa e a cabeça… bem você decide.
Neste episódio, Bárbara e Babica começam a falar sobre diversas atitudes que devemos tomar para construir um bom caráter.
David tinha seis anos, em 1983, quando seu pai, Charles, estava em uma luta pela custódia dele com a mãe da criança, Marie, e resolveu então incendiar o próprio filho, que teve 90% do corpo queimado, para atacar a ex-esposa. Uma tragédia que mudou quando Michael Jackson surgiu na vida de David.
Em 1945, o psicólogo Viktor Frankl tinha 40 anos de idade. Poucos meses depois de sua libertação de um campo de concentração nazista, escreveu um livro sobre a fonte de sua vontade de sobreviver. O livro chama-se O Homem Em Busca de Um Sentido, vendeu mais de 10 milhões de cópias em 24 idiomas. E dele é possível tirar muitos ensinamentos. Escolhi cinco.
No episódio de hoje trazemos Lygia Pimentel, médica veterinária e economista, CEO e fundadora da Agrifato, empresa de consultoria no Agronegócio. Lygia é mãe e empreendedora, passou por empresas como a XP, mas decidiu contribuir com a revolução na pecuária brasileira, através da produtividade com instrumentos financeiros. A conversa gira sobre a ignorância que o brasileiro tem sobre os processos do agro, especialmente na agropecuária. Falamos de defensivos agrícolas, de tecnologia e muito mais. E a Lygia dá uma aula sobre o que o Brasil pode se tornar se tomar o rumo certo.
Fui convidado para participar do OesteCast, o podcast da revista Oeste, apresentado por Dagomir Marchezi e Cristyan Costa. O Dagomir tem mais ou menos a minha idade, então foi uma conversa repleta de referências, falando sobre a mídia, o Brasil cultura popular e muito mais.
Ter um caráter forte é algo que todo mundo deveria desejar. Precisa de força de vontade e de bons valores para se manter sendo verdadeiro, pois todo dia a gente tem um monte de desafios. Neste episódio, Bárbara e Babica vão conversar sobre a importância do auto-conhecimento como primeiro passo para a construção de um bom caráter.
O resumo da semana das publicações no ecossistema Café Brasil.
Chuck Berry e John Lennon já eram artistas lendários quando uniram forças em 1972, para fazer história na televisão. Ao vivo no The Mike Douglas Show, a icônica dupla tocou Memphis Tennessee e Johnny B Goode juntos pela primeira e única vez. Lennon citava Berry como um de seus heróis de todos os tempos e principais influências musicais. Aí Yoko resolveu contribuir…
No episódio de hoje temos uma curiosidade: o primeiro convidado que vem pela terceira vez ao LíderCast. É o Alexis Fonteyne, empresário, industrial, youtuber e – ainda – Deputado Federal, que termina o mandato dentro de alguns dias. Falamos sobre a atividade de um cidadão que decide impactar a sociedade, entrando para a política. Afinal de contas, valeu a pena?
Charles Bukowski era um cara miserável que tinha uma vida miserável. Um poeta e romancista, notório por seu amor por bebidas. E um incorrigível mulherengo, que chegou a ser chamado de misógino. Por isso ganhou o apelido de Velho Safado, e se transformou num dos maiores poetas e escritores da língua inglesa, influenciando algumas gerações com sua prosa irreverente, que revela verdades sobre a condição humana. Hoje vamos de Charles Bukowski.
Neste episódio, Bárbara e Babica apresentam as sete características para se tornar um super-herói.
Fui convidado para um bate-papo no OesteCast, que é apresentado pelo Dagomir Marquezi e por Cristyan Costa. O papo e sobre meu livro Merdades e Ventiras, mas abordou muito mais.
Qual a responsabilidade da audiência na revolução das mídias? Só recevber conteúdo ou fazer parte do processo de produção e distribuição?
No programa de hoje tenho a satisfação de trazer meu amigo José Luiz Tejon, que é escritor, palestrante, professor, especialista sobre o agronegócio, colunista de várias revistas e emissoras. Tejon, aos 70 anos, continua inspirando muita gente com sua capacidade de superação e perspicácia para entender os rumos da sociedade. Tejon joga luz em diversas questões e, em alguns momentos, vira o perguntador do programa. Fascinante.
Em 2006, num enorme evento onde o filme Missão Impossível 3 estava estreando, o protagonista Tom Cruise chegou a bordo de um fabuloso Bugatti Veyron no tapete vermelho.
Tom saiu, acenou para os fans e deu a volta no carro para gentilmente abrir a porta do passageiro para sua companheira Katie Holmes. E então…
Vivemos uma revolução das mídias, que tem mudado não só a forma como se produz e distribui informação, mas principalmente como a consumimos. E isso significa o aumento da responsabilidade sobre a análise e escolha da informação que vamos consumir. Mas muita gente ainda não percebeu isso.
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre um antigo relato das tribos apache, que falam de uma eterna luta que ocorre no interior de nossas mentes: que tipo de pensamento você incentiva?
Hoje o convidado é Nestor Freire, engenheiro que se dedicou às vendas até encontrar sua verdadeira vocação: andar de bicicleta por todos os cantos do mundo. Ele acaba de lançar um livro sobre sua aventura pedalando do Oiapoque ao Chuí, e vem para uma conversa sobre o chamado para as aventuras, planejamento, riscos e propósito. Esta conversa é uma viagem.
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre caráter! O que é, por que é importante, o que forma uma pessoa de caráter. Explicam que o caráter pode ser definido como o conjunto das qualidades boas ou más de uma pessoa. Que determina o jeito como ela vai agir em relação a si mesma e ao próximo. O caráter, não apenas define quem o homem é, mas também descreve o estado moral do homem. Tá imperdível.
O resumo da semana das publicações no ecossistema Café Brasil.
Aquele parágrafo único da Constituição: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.” virou conversa pra boi dormir. Quem exerce o poder é uma elite que se auto-elege e protege. O povo não pode nada além de torcer.
No episódio de hoje, temos Mauricio Nunes, músico, escritor, ator, jornalista, viajante e mais um milhão de coisas, entre elas, a página Toca do Lobo no Facebook.
O resumo da semana das publicações no ecossistema Café Brasil.
No dia 4 de abril de 1968, o reverendo Dr. Martin Luther King foi assassinado nos Estados Unidos, desencadeando uma onde de protestos em todo país, com manifestações violentas nas principais cidades. E James Brown salvou uma cidade.
Hoje trazemos Fernanda Sabino, que construiu carreira na área de TI, é mãe do Pedro, apaixonada por tecnologia, inovação, corrida e vinho. Fundou uma confraria de vinhos feminina Women e Wine e o ForShe, onde fala para mulheres sobre liderança, autoconhecimento, tecnologia e espiritualidade. Uma conversa sobre mulheres no mercado de trabalho, sobre amadurecimento e liderança.
Viktor Frankl, foi um famoso psiquiatra vienense que sobreviveu a quatro campos de concentração e mais tarde fundou a Logoterapia, a psicoterapia centrada na vontade de obter um sentido na vida. Em sua obra, Viktor cunhou um termo muito interessante: otimismo trágico, que talvez nos ajude a passar por tempos sóbrios. Vamos nessa praia hoje.
O resumo da semana das publicações no ecossistema Café Brasil.
Bárbara e Babica dão detalhes de como surgiu o Natal, além de apresentar duas músicas muito especiais. É o clima natalino tomando conta do Café Com Leite!
Neste Cafezinho, Luciano Pires passa uma mensagem para 2023, um ano que começa já repleto de incertezas e que vai exigir coragem e resiliência.
Francisco Tárrega foi um compositor e violonista clássico espanhol, conhecido por peças como Capricho Árabe e Recuerdos de la Alhambra. Ele é muitas vezes chamado de “o pai do violão clássico” e é considerado um dos maiores violonistas de todos os tempos. Mas sua obra mais conhecida, não leva seu nome…
No episódio de hoje, recebemos Armelino Donizetti Quagliato, o goleiro Zetti, campeão Mundial de Clubes, da Libertadores, que marcou época jogando principalmente no Palmeiras e São Paulo. Zetti foi Campeão Mundial pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1994, e neste episódio conta muitas histórias de uma carreira marcada por uma palavra: resiliência.
Vamos caminhando para o final de mais um ano, e que ano, cara. Que ano… Por isso resolvi revisitar um episódio sobre o Natal, que publicamos láááá em 2010, sabe? Na pré-história. Foi um episódio pra falar sobre o Natal, mas que acabou tratando de Música Popular Brasileira, de Natal.
É um presente para fechar 2022 com um pouco de paz.
Quem assina o Café Brasil passa a fazer parte da Confraria Café Brasil, um grupo de discussão no Telegram, onde rola todo tipo de debate.
Neste episódio, Bárbara e Babica conversam sobre o que podemos aprender com alguns super heróis a respeito de como lidar com dinheiro. E ainda explicam sobre juros e poupança.
O resumo da semana das publicações no ecossistema Café Brasil.
Quatro táticas se destacam nas guerras após o advento das redes sociais. São a “Abordagem 4D”: descartar, distorcer, distrair e desanimar.
Fui convidado para participar do podcast Os Donos das Vendas, que é apresentado por Thiago Concer e Fabio Oliveira, do Sales Club. No bate-papo sobre tradição versus modernidade e as diferentes gerações, trocamos ideias sobre sociedade, mídia, vendas e a internet. É essa conversa que você ouvirá aqui hoje.
“O tornozelo dói, é difícil carregar o próprio corpo numa prorrogação. A 10 de Pelé pesa uma tonelada. O time adversário está inteiro no seu campo de defesa. Ele pára a bola no meio de campo de frente para 11 adversários, o local mais arriscado de se estar, rapidamente arranca pelo meio, a jogada mais improvável, o caminho mais difícil. Tabela uma, duas vezes, foge do marcador faltoso, dribla o goleiro e finaliza. Inacreditável!”
Neste episódio especial, Bárbara e Babica contam uma fábula de Esopo que trata das oportunidades que perdemos quando insistimos nas teimosias nossas de cada dia.
O resumo da semana das publicações no ecossistema Café Brasil.
A criação de um sentido na vida é força primária de motivação do ser humano e as pessoas desejam encontrar um sentido em sua existência. Elas têm a habilidade de encontrar esse sentido mesmo durante tempos de grande sofrimento. Encontrar um sentido ajuda a reduzir o sofrimento.
Há algum tempo o termo “quiet quitting”, que pode ser traduzido livremente como “desistência silenciosa” ou abandono silencioso, começou a ganhar espaço dentro do universo profissional. Ele trata das pessoas que trabalham o mínimo necessário para não serem demitidas. Sem dar o “algo mais”, sacou? Mas será que é isso mesmo? Vamos refletir a respeito.
Neste episódio, Bárbara Stock e Babica conversam sobre quatro comportamentos que podemos ter diante do dinheiro: evitar, adorar, dar status e vigiar. E aproveitam para comentar a relação de alguns super-heróis com o dinheiro.
Fomos criados únicos em tudo para podermos trocar energia, interagir, nos apoiar uns nos outros.
Haveria melhor maneira de nos mostrar que não estamos nem poderíamos estar sós?
O canto lírico é uma arte difícil, complexa e para poucos. E Cecilia Bartoli faz como poucos.
Neste vídeo, você vai apreciá-la cantando a dificílima, impossível para as pessoas normais, ária ‘Agitata da due venti’ de Vivaldi. Eu não sei se você curte ópera, mas não importa. O que ela faz aqui vai além da música.
O resumo da semana das publicações no ecossistema Café Brasil.
Cada ano que passa, parece ter sido mais insano que o ano anterior, não é? Entramos numa aceleração que parece que faz com que tudo aconteça ao mesmo tempo, gerando uma sensação de caos, de angústia. O que é que está acontecendo com o mundo, hein? Virou um caos?
O primeiro passo para aprender sobre dinheiro e finanças, é entender o que é dinheiro. E o valor do dinheiro. Falamos um pouco nos episódios anteriores, mas hoje vamos mergulhar mais fundo nos conceitos, tá bem?
Uma reflexão sobre a sociedade da (des)confiança que estamos construindo.
No programa de hoje, uma fascinante conversa com o Antônio Carbonari, o professor Carbonari, um matemático e autodidata em gestão, que passou por vários grupos educacionais no Brasil, como a Universidade São Francisco e a Anhembi Morumbi. Em 994 fundou a Anhanguera Educacional e em 2015 mergulhou num projeto ambicioso: a Must University que, baseada nos Estados Unidos, usa o ensino à distância para oferecer mestrado em diversas áreas. O professor Carbonari é um empreendedor revolucionário e sua história demonstra que com criatividade e inovação, e a capacidade de “sentir o cheiro” antes de ver coisas, não há limites.
Nossas opiniões e atitudes políticas são parte fundamental de quem nós somos. E de como construímos nossas identidades. Se eu pedir sua opinião sobre escolhas ou fatos políticos, você provavelmente a compartilhará comigo, mas também provavelmente resistirá a qualquer tentativa que eu fizer de tentar persuadi-lo a adotar um outro ponto de vista, não é? Afinal, se há algo que nos parece certo, são nossas próprias atitudes. Ou não? Mas… e se esse não fosse o caso?
Neste episódio, Bárbara Stock e Babica discutiem sobre as origens do dinheiro, e sobre uma questão fundamental: se é o governo que imprime dinheiro, não é só imprimir mais dinheiro e distribuir para todo mundo para acabar com a pobreza?
Resumo de tudo que foi publicasdo no ecossistema Café Brasil ao longo da semana.
Oxalá algum dia possamos superar essa greta, pois dois meios Brasis não somam um Brasil inteiro.
Nas sociedades democráticas, os meios de comunicação de massa são a força motriz da opinião pública. Fontes de mídia como Internet, jornais, noticiários, etc., desempenham papéis significativos na formação de nossa compreensão e percepção sobre os eventos ocorridos em nossas vidas diárias. E os profissionais da mídia sabem disso, usando algumas ferramentas que fazem a nossa cabeça. Neste vídeo, quero falar de três delas.
Na dinâmica mais antiga, os movimentos sociais exigiam formadores de opinião, o que tornava difícil ouvir as vozes mais baixas da multidão. Hoje tudo mudou.
No programa de hoje temos Ronaldo Koloszuk, empreendedor, presidente da Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, do Solar Group e diretor da Fiesp. Batemos um papo sobre o segmento da energia solar, que pode mudar a história do Brasil, se levado a sério seu potencial e puxarmos par anos a responsabilidade sobre o desenvolvimento tecnológico e de aplicação. Temos sol em abundância e podemos nos transformar no maior produtor de energia do mundo.
Neste episódio, Bárbara e Babica começam uma série que vai tratar de dinheiro. Nós, humanos, estamos sempre falando de dinheiro. Daquilo que a gente quer comprar, das férias e viagens que a gente quer fazer… pra nós, tudo precisa de dinheiro.
De onde vem o dinheiro? Quem inventou? Pra que serve? Um programa rico.
A maturidade entende que ninguém quer ouvir as histórias sobre porque algo não foi feito. A maturidade sabe que o que interessa é a tarefa completada.
VemAí A terceira edição da Black Friday Café Brasil, desta vez com uma oferta nunca antes vista por aqui!
Fique atento aos nossos próximos e-mails e saiba mais!
Talvez a principal característica da pessoa madura esteja relacionada com o desenvolvimento de uma boa tolerância às inevitáveis frustrações e contrariedades a que todos nós estamos sujeitos.
O convidado de hoje Emanuel Pessoa, advogado cearence com formação em Harvard, que tem uma visão crítica do segmento político, econômico e, especialmente, judiciário brasileiro. Falamos da judicialização da política e politização do judiciário, de ESG e de medidas – especialmente reformas – que precisamos fazer se quisermos que o Brasil dê certo.
Que dias… que dias! Você tem conhecidos que, mesmo diante de todas as evidências se recusam a mudar de opinião? Não entende como é que uma pessoa aparentemente inteligente pode ser tão teimosa? Ah, você é assim, é? Bom! Bem-vindo ao mundo da dissonância cognitiva. Este episódio é a revisita a outro publicado lá em 2016… que nunca foi tão atual.
Bárbara Stock e Babica contam uma fábula clássica de La Fontaine, sobre ideias que, sem ação, não passam de ideias. Uma fábula sobre empreendedorismo e a coragem de fazer acontecer.
Receba as boas vindas ao seu sempre seleto e quentinho, Coado, o resumo de conteúdos da semana do ecossistema Café Brasil.
Belo é o trágico que contemplamos sem que ele possa nos destruir.
“Todas as pessoas são capazes de construir ideologias morais para justificar seus comportamentos, e geralmente tendem a convencer a si e aos outros de seus princípios conforme lhes convêm.”
Indo contra a minha regra das 48 horas eu vou fazer esse programa aqui, em cima das horas subsequentes à eleição.
Terminada mais uma eleição, temos uma nova situação, onde o Brasil passa a ter uma nova direção. Ou melhor, uma velha direção. Parece sina, cara… de quando em quando, estamos sob nova direção, que esquece o que foi feito pela anterior, e começa tudo outra vez. Do zero, cara!
Muita, mas muita gente ficou angustiada, amedrontada, decepcionada e agora está preocupada com o futuro. Bom, eu sou uma delas…
Você consegue perceber a capacidade que um país tem de construir seu futuro, pelo nível intelectual de seu povo. São as ideias, inteligentemente trocadas, somadas, misturadas, que geram as ações necessárias para o progresso. E essas ações serão tão mais eficientes, quanto mais ricas forem as ideias.
Bandas de rock normalmente têm um “front man”, um vocalista com grande presença, que atrai a atenção. Mas no AC/DC, é diferente.
“Os três filtros de Sócrates” é um diálogo atribuído a Sócrates, mesmo que não existam referências a esses três filtros nas obras de Platão. Mas isso não invalida a mensagem muito positiva que transmite, e pela semelhança que apresenta com a forma de dialogar do filósofo grego.
Os três filtros de Sócrates são um exemplo de bom uso da razão, e nos ensinam como tratar as fofocas. É sobre eles que Bárbara Stock e Babica reinam neste episódio.
Dom Lancelotti, um cearense que se formou em direito e um dia decidiu que precisava se envolver com o ambiente político. E em 2018 cria o movimento Gays com Bolsonaro, derrubando o disjuntor de muita gente.
As convidadas de hoje são Mara Behlau e Marisa Barbara, duas profissionais de áreas distintas, mas que têm em comum o interesse pela neurociência da comunicação. Um dia elas se encontram, começam a trabalhar juntas, até concluir que estava na hora de lançar um livro, o Comunicação Consciente – O que comunico quando me comunico. Um papo muito interessante sobre comunicação e liderança.
Realizamos na semana passada a primeira Merdades e Ventiras Live, um encontro com personalidades para discutir como a mídia faz a nossa cabeça. No primeiro encontro, com o deputado Paulo Ganime e Roberto Motta, que hoje é comentarista na Jovem Pan, a discussão passou por política e, é claro, censura. É o áudio desse encontro que você ouvirá hoje.
O mundo parece que fica cada dia mais complicado, não é? Tanta coisa acontecendo, tudo ao mesmo tempo…. Através de uma história impressionante do rei Xerxes, da Pérsia, vamos discutir como nem sempre é fácil determinar o que é certo e o que é errado.
Quem me acompanha há algum tempo sabe que os assinantes dos diversos planos do Café Brasil, trocam ideias em grupos fechados no Telegram. Entre eles, o grupo da Confraria, que é febril. É normal ter 200, 300 mensagens num dia, tratando dos temas mais diversos. E como ali é um microcosmo “controlado”, não acontecem as baixarias das áreas de comentários das redes sociais, que parecem mais fábricas de malucos.
Quem leu meus livros Brasileiros Pocotó, Nóis Qui Invertemo As Coisa e Me Engana Que Eu Gosto ou ouve meus podcasts há algum tempo, sabe que bato sempre nessa tecla: quais as consequências de uma sociedade dividida, onde o conflito substituiu o confronto de ideias?
The Great Resignation Das diversas áreas de especialização da economia, considero uma das mais complexas a da economia do trabalho, que, em 2010, rendeu o Prêmio Nobel aos americanos Peter Diamond e Dale Mortensen e ao cipriota radicado na Inglaterra Charles Pissarides. Na ocasião, o Banco Central da Suécia, responsável pela concessão do Nobel de […]
A convidada de hoje é Marcella Verdi Zago, que junto com o marido Carlos Gustavo Zago, fundou a Usebens, seguradora digital com foco nos produtos de automóvel. A companhia possui mais de 9 milhões de clientes em todo o país. Uma história de inovação, empreendedorismo e adaptação às exigências do mercado.
Existe um estudo neurológico chamado “teoria do pensamento narrativo”, que mostra que para que nossas experiências conscientes façam sentido, nosso cérebro atribui a elas uma estrutura semelhante a uma história. Constrói uma narrativa com uma sequência de fatos e algum tipo de correlação entre eles. E são essas narrativas que dão forma ao nosso mundo.
Estamos vivendo um período de eleições, que sempre mobiliza as pessoas, e as crianças olham a mobilização dos adultos e ficam sem entender. Que importância tem tudo isso? Uma fábula de Rubem Alves nos ajuda a entender como funciona o processo de escolha e de manipulação que leva às leis que nos orientam.
Um episódio necessário para estes dias.
Entre um bom e um mau economista existe então uma diferença: um se detém no efeito que se vê, o outro leva em conta tanto o efeito que se vê quanto aqueles que só se devem prever.
Os mais bobinhos vão acreditar na intenção que a narrativa mais forte criar. Na história que for melhor contada, com mais gente contando, com mais presença na mídia.
O programa de hoje traz Guilherme Vieira, um empreendedor brasileiro que cria o Pelando, uma rede social gratuita de compartilhamento de promoções e cupons da internet.
Aproveitando este momento único de mobilização nacional, que emenda talvez a eleição mais importante de nossa história com uma copa do mundo, decidimos fazer um episódio especial do Café Com Leite, explicando para a garotada a letra do nosso Hino Nacional. Para ampliar o alcance desse episódio, vamos reproduzi-lo aqui no Café Brasil.
Você esconde suas preferências políticas, evita falar em público sobre quem segue, em quem votou? Se sim, você está no armário político. É hora de sair fora.
O convidado de hoje é José Salibi Neto, que sai das quadras de tênis para se tornar um dos maiores empreendedores da área da educação corporativa no Brasil… Ou melhor, no mundo, com a constituição da HSM. Uma conversa fascinante sobre liderança, com alguém que mantém contato com as maiores mentes que estudam liderança e administração no planeta.
Uma antiga fábula de Esopo nos ensina que a união faz a força.
Todos temos um sexto sentido para perceber a tendência da opinião pública; morremos de medo de sermos isolados socialmente e quando achamos que nossa opinião está na contramão da opinião pública, perdemos a vontade e a coragem de expressá-la em público.
Bolsonaro não precisará ser incompetente, grosso, desonesto, burro ou simplesmente ignorante para que seu governo seja diariamente contestado e que um escândalo o aguarde a cada esquina. E ele fará questão de botar lenha na fogueira, com a mesma língua solta e a capacidade infinita de irritar os adversários. Essa é sua natureza.
Tomamos decisões diariamente em nossas vidas, tanto no lado pessoal quanto no profissional. E o que usamos para tomar decisões? As informações que recebemos de diversas fontes, que nos chegam pela mídia. Por isso é fundamental tomar cuidado com o tipo de alimento intelectual que você joga para dentro da mente. Vamos nesta linha hoje.
Henry Thomas tinha apenas 10 anos quando fez a audição para o papel de Elliot, no filme ET – O Extraterrestre, que marcou várias gerações. No vídeo a seguir, você assistirá o momento em que o diretor explica a ele o contexto da cena, e ele interage com um ator que, provavelmente, está lendo o diálogo. Trata-se do momento em que agentes do governo dizem a Elliot que vão levar seu amigo ET embora.
Henry entra no papel e… bem, assista no play.
Neste episódio do seu Podcast Café Com Leite, vamos completar uma lista de valores morais: autocontrole, humildade, generosidade, aceitação, perseverança e responsabilidade. Mas que é a nossa lista! E você pode fazer a sua completando com mais valores!
Sempre que somos contrariados, quando nos negam o que queremos, nos sentimos de alguma forma, machucados. E isso dói, viu? Todo mundo quer escapar dessa dor. Em crianças, a gente até entende. Sem maturidade para compreender e comunicar suas emoções, elas fazem o que sabem: manifestam seu desconforto através do choro, da birra e do grito. Mas e quando é um marmanjo chorando, fugindo, ou entrando num enfrentamento que rapidamente escala do conflito para o confronto?
Ah, se o Brasil fosse um grande jogo de frescobol com todo mundo querendo que o outro acertasse…
Hoje o convidado é Rodrigo Patussi, Zootecnista e diretor da Terra Desenvolvimento Agropecuário, empresa focada na promoção de métodos de gestão na agropecuária e que ajuda investidores interessados no agronegócio. A Terra é patrocinadora do podcast Café Brasil há mais de um ano, e a conversa será sobre carreira, agronegócio e mais umas coisinhas.
A humanidade se desenvolveu contando histórias. Quem é que não se fascina com uma boa história, hein? Aprendemos sobre viver a vida, sobre como as coisas funcionam, sobre como devemos nos comportar, sobre como vencer as dificuldades… aprendemos sobre moral e bons costumes. Mas também podemos aprender para o mal, não é? Por isso é necessário alguma forma de proteção contra quem conta histórias.
Nesta edição, Bárbara e Babica discorrem sobre outros cinco valores fundamentais para a vida em harmonia na sociedade cooperação, respeito, igualdade, justiça e coragem.
Essa lista é importante para a gente entender cada vez mais sobre moral e ética!
O mundo está polarizado, parece dividido em dois, não é? É, parece. Mas não é assim. Existem alguns extremos gritando feito loucos e, no meio, milhões de pessoas tentando descobrir qual é a melhor escolha. Mas a gritaria nos extremos é tamanha que achamos que elas são maioria. Não são. São minorias, mas têm acesso à mídia, à cultura, aos canais de comunicação que batem em você o dia inteiro, influenciando suas decisões.
Quando você lê um post em mídias sociais, ou um comentário de alguém e imediatamente parte para uma resposta furiosa, precisa considerar que o gatilho não foi o que a pessoa escreveu, mas o seu, de você mesmo, processo hermenêutico.
O convidado de hoje é Dener Lippert, jovem empreendedor, mentor do G4 Educação, startup de educação de negócios, além de ser fundador e CEO da V4 Company
O termo “grande demissão” foi cunhado em maio de 2021 por Anthony Klotz, professor associado de administração da University College London, quando previu um êxodo de trabalhadores americanos de seus empregos, motivado pelo esgotamento e o gosto da liberdade ao trabalhar em casa. E parece que isso se espalhou pelo mundo. A cultura do trabalho está mudando. Um monte de gente dizendo que, cara, como é duro trabalhar!Vamos nessa praia hoje.
Nós falamos mais de uma vez sobre valores e princípios nos últimos episódios. E hoje vamos mostrar cinco dos valores que são dos mais importantes em nossas vidas: Gratidão, Honestidade, Compartilhamento, Empatia e Compaixão!
Ivan Pavlov era um médico russo que fez um experimento interessante cerca de um século atrás. Reuniu alguns cães e começou a condicioná-los. Cada vez que chegava com comida, Pavlov tocava uma sineta, até um ponto em que, mesmo sem comida, bastava acionar a sineta para que os cães começassem a salivar. Ficavam com a boca cheia d’água só de ouvir o sino. Pavlov desenvolveu a ideia dos reflexos condicionados.
No livro O Estupro da Mente, de Joost Meerloo, que transformei num Podsumário impactante – vou colocar o link para ele na descrição deste texto – aprendi o conceito de menticídio, que designa o processo de redução gradual de um ser humano (ou muitos humanos) à submissão mental.
Hoje trazemos Arthur Pinheiro Machado, um engenheiro e empresário inovador que abraçou o mercado financeiro para provocar uma revolução, batendo de frente com nada menos que a Bolsa de Valores, o que acabou trazendo-lhe muitos problemas.
O mundo vem passando por uma revolução sem precedentes na mídia. Nos comunicamos de um jeito muito diferente de como fazíamos dez anos atrás. Hoje, cada um de nós é uma mídia individual, compartilhando com outras pessoas aquilo em que acreditamos – ou não. A comunicação é a cola que nos une ou é a força que nos separa. Por isso, compreender como funciona a mídia é fundamental para não ser transformado em massa de manobra. Eu me preocupei tanto com isso cara, que eu lancei um livro. E essa é a praia hoje.
A poderosa onça decide desafiar o pequeno sapo para ver quem tem o grito mais forte. E então…
A produção de Merdades, hoje fake news, que se torna cada vez mais sofisticada, trazendo para nós uma responsabilidade gigantesca de filtrar, selecionar e consumir informação que seja pertinente, transparente e verdadeira. Não é fácil.
Entramos na reta final das eleições, a temperatura vai aumentado e, com certeza, nossos filhos olham com curiosidade os debates acalorados dos adultos.
O que será essa coisa chamada política que mobiliza as pessoas? Que provoca discussões nos almoços de domingo, que gera bate-bocas em alta temperatura? De onde vem a política? Para que serve?
O convidado de hoje é Felipe Romano, artista visual e um dos apresentadores do podcast Barman das Horas Vagas. Com sete filhos (o oitavo a caminho), Felipe foi enviado em 2011, com esposa e filhos, para viver na Dinamarca como família Missionaria da Igreja Católica. É artista visual de formação acadêmica, iniciou seus estudos de saxofone aos 11 anos, o que lhe confere um vasto repertório musical. Um papo muito interessante sobre viver numa cultura completamente diferente da nossa.
Tá difícil, né? Tem comunista debaixo da cama, tem bolsonarista na esquina, tem doutrinador pra todo lado. Pessoas mudam de opinião na cara dura, defendendo o que atacavam antes. Não dá mais pra confiar em ninguém. Não dá mais pra curtir ninguém. Não dá mais para liberar e emoção de curtir o que é belo, pois o belo foi produzido por alguém do outro lado. Que porre, cara!
Neste episódio, pedindo ajuda a mais alguns super-heróis, especialmente o Quarteto Fantástico, Bárbara e Babica tratam de mais questões relacionadas à moral e ética, começando por definir o que são e para que servem os princípios morais.
Dois meio Brasis não somam um Brasil inteiro. Por anos, uma certa elite se esmerou em semear o ódio e o conflito entre os brasileiros. E obteve sucesso. A greta existe, mas o Brasil está longe de ser um país dividido. Divididos estão pequenos grupos organizados e barulhentos, em luta pelo poder. E que influenciam a maioria silenciosa a imaginar que o país está dividido.
A arte deve ser desconsiderada por conta da política?
O convidado de hoje é o advogado Rafael Robba, especialista na área de Direito à Saúde e áreas relacionadas, como seguro de vida, previdenciário e inventário. Vamos conversar sobre o funcionamento do setor e sobre ações que envolvem planos de saúde na defesa dos direitos dos consumidores, sejam pessoas físicas ou jurídicas.
A gente vem falando de valores, princípios e moralidade nos episódios anteriores, e acabamos tratando dos Super-Heróis! Essas histórias de heróis e vilões com poderes fantásticos parecem muito distantes de nossas vidas, não é? Mas se olharmos com cuidado, por trás das capas e das tramas diabólicas para conquistar o mundo, podemos ver a nós mesmos refletidos nesses personagens. As questões morais e éticas que os heróis são forçados a enfrentar podem ajudar a esclarecer preocupações da vida real.
Sistemas complexos são complexos demais para serem controlados de fora.
No livro Antifrágil, o autor Nassim Nicholas Taleb diz que é melhor aceitar – e até dar boas-vindas – uma certa quantidade de desordem, aleatoriedade e riscos em nossas vidas e sistemas e nos prepararmos para tirar vantagens delas, do que tentar erradicar essas fontes de estresse.
Nós começamos a falar sobre os Super-Heróis da Marvel e da DC, e ficamos curiosos para conversar sobre a importância deles para nossas vidas.
Tem uma frase de Willian James, que diz: “Quando você tem que fazer uma escolha e não a faz, isso por si só já é uma escolha”.
O convívio civilizado entre interesses conflitantes é nosso maior desafio. Lidamos com isso o tempo todo e de uma forma que nunca foi tão hipócrita. Os discursos vão para um lado, e as atitudes vão para outro. E não é só em política, não, mas em todos os segmentos de nossas vidas.
No programa de hoje temos Markus Kanieski, advogado de Cascavel, que no auge de seus 30 anos descobre que tem um tumor no cérebro. Uma história de susto, angústia e superação. Com um toque de sobrenatural, que nos leva a muitas reflexões.
Quando lancei meu livro Brasileiros Pocotó em 2004, e junto com ele o Movimento pela Despocotização do Brasil, eu ansiava por um país que valorizasse a cultura, que apreciasse o talento intelectual, que construísse seu futuro sobre valores fundamentais. Para isso, teríamos de ser capazes de perceber o que é o belo, o fundamental, o pertinente, aquilo que nos traz crescimento intelectual. Duas décadas depois, qual é a sua avaliação, hein?
Uma história sobre o impacto dos educadores em nossas vidas.
Zona da Indiferença é uma área onde quando forçados a confrontar as questões que não conseguem determinar o preto e o branco, como as pessoas costumam cruzar os braços. Ficam no cinza: indiferentes.
A minha família está passeando no Brasil. Eles estão aproveitando as férias escolares do nosso filho mais velho. Ontem uma menina de treze anos conversou com a Bruna, minha esposa. A menina lhe contou que não gosta de andar sozinha nas ruas: ela sente medo e nojo do modo como os homens a observam. Eu […]
Tá gostando dos episódios sobre os filósofos? Hoje vamos falar sobre um aspecto do trabalho deles que ensina a gente como viver em paz em sociedade. A conversa será sobre valores, princípios, moral e ética.
Por muito tempo nos queixamos que não tínhamos liberdade de escolha, que éramos colonizados pelos conteúdos que meia dúzia de empresas distribuíam, que faziam com que a sociedade não tivesse liberdade de escolha e, portanto, seguisse uma cartilha hegemônica.
Encontro de Cidades Criativas “As cidades surgem como espaço de encontro; uma cidade é um conjunto de pessoas com oportunidades distintas.” Ana Carla Fonseca A XIV Conferência da Rede de Cidades Criativas da UNESCO foi realizada na cidade de Santos, de 18 a 22 de julho, sendo encerrada com o compromisso do combate à desigualdade social […]
Ter acesso à informação não vale de nada se não temos instrumentos intelectuais para transformar essa informação em conhecimento.
Em 2016 viralizou uma carta aberta ao Brasil, que um norte americano que viveu quatro anos por aqui, casou com uma brasileira e depois retornou para os Estados Unidos, escreveu. A carta provocou impacto, mas o enfoque dele não é novo, não. Eu decidi revisitar esse programa para que possamos refletir sobre o que ele disse em 2016, e ver se melhoramos de lá para cá.
Nos dois últimos episódios deste podcast nós falamos do Mito da Caverna de Platão e comentamos que algumas pessoas saem da caverna e voltam para contar como é lá fora, lembra? Hoje vamos falar de uma dessas pessoas, o filósofo Sócrates, que tentou mostrar aos outros as verdades que viu fora da caverna.
E no fim é isso mesmo, o papel da liderança é interpretar as expectativas e carências de cada um e tentar ajustá-los ao grupo.
Resolva o problema do cliente. Mas antes de qualquer coisa, faça com que ele perceba que alguém se importa com ele.
Problemas, problemas, problemas…. todo mundo tem problemas. Hoje vamos tentar descobrir como lidar com problemas, porque que é tão importante entender os “problemas”, como eles são e pelo que são. Nosso relacionamento com problemas pode ser o problema. Como é que a gente lida com isso, hein?
No episódio anterior contamos a história do Mito da Caverna, do filósofo Platão. Hoje vamos dizer o que acontece quando alguém sai da caverna e vê o mundo exterior! Você vai adorar!
TikTok está aos poucos estragando todas as plataformas digitais. O Twitter criou recentemente uma timeline baseada em vídeos curtos. O Instagram mudou completamente a proposta inicial para vídeos curtos e stories em vídeos.
Chegamos a um estado das coisas em que o sujeito é mais ou menos monstro dependendo de em quem ele votou.
Adultecer nada mais é que virar… adulto. Vivemos um tempo em que a linha entre a infância e a idade adulta está mais tênue do que nunca. Para todo lado, adolescentes de 30, 40 e até 50, 60 anos… Afinal, o que é que faz as pessoas virarem adultas? Cuidado pra não derrubar o disjuntor no episódio de hoje…
Na história do mundo, muitas pessoas se dedicaram a estudar o que é viver a vida, o que é verdade e mentira, como pensamos, como nos relacionamos. A essas pessoas nós chamamos de filósofos, e conhece-los nos ajuda a compreender melhor a vida e nos prepararmos para ela. É sobre os filósofos, que vamos falar hoje.
Cagonautas são os sujeitos que passam a vida rodeados de cagões. E os bons cagonautas cumprem pelo menos quatro regras:
A palavra incivilidade é derivada do significado latino “não oriundo de um cidadão”. Civilidade, portanto, compreende a forma como a pessoa gostaria ou acha que deveria ser tratada e como ela trata o próximo.
Quando você domina sua técnica, tem repertório e recursos, o imprevisto é bem-vindo.
O cérebro é como um músculo, se não se exercita, atrofia. E os músculos mentais não se desenvolvem sozinhos. Em vez disso, você deve treiná-los ativamente em um programa de treinamento mental estruturado e consistente. Somente fortalecendo esses músculos mentais você terá a chance de dar o seu melhor, obter os resultados desejados e alcançar seus objetivos atléticos. Vamos nessa hoje?
Mesmo num debate entre pontos de vista diferentes, tem de haver uma ética. Que parta do princípio de que os dois lados estão sendo honestos aos fatos. Tudo bem interpretar os fatos de forma diferente, é assim mesmo que funciona, mas eu disse in-ter-pre-tar.
Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto.
Todo mundo tem alguma coisa que quer mudar. Os marqueteiros querem mudar as opiniões de seus clientes, e os líderes querem mudar as organizações. As startups querem mudar de setor e as organizações sem fins lucrativos querem mudar o mundo, cara. Mas mudar é difícil.
No episódio de hoje, reproduziremos um Podsumário que foi distribuído exclusivamente pra assinantes do Café Brasil. Tenha bom proveito!
Na sociedade, o ginete são as minorias militantes que sabem que precisam visar a maioria passiva. Os elefantes.
A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê.” É a partir dessa frase do poeta e pintor inglês William Blake que vamos tratar de um assunto especialmente importante: a dificuldade que a gente tem de enxergar o que vê. É isso mesmo cara, enxergar o que vê. Pensa que é fácil? Um texto de Rubem Alves vai nos ajudar a decidir onde guardar o olhar. E depois, uma história arrepiante acontecida ao final da II Guerra Mundial. Este episódio é a revisita a um episódio publicado em 2011, mas que continua, mais do que nunca, indispensável.
Esse é o preço da liberdade: conviver com gente com quem não concordamos. Ouvir os maiores absurdos. Assistir gente ignorante, maldosa e até mesmo canalha, pintando e bordando na internet.
Quando o “não” não vem, é substituído por um silêncio sepulcral, pela não-resposta, indica que estou recebendo o pior dos sentimentos: a indiferença. Para a pessoa, eu não existo. Fico num vácuo.
O mundo anda mesmo louco. Vira e mexe eu encontro pessoas que eu até admirava, inteligentes e articuladas, defendendo coisas indefensáveis. Elas vão contra os fatos, acreditam em narrativas, não levam em consideração argumentos lógicos. Tudo para defender um lado.
Qual é o problema dessa gente? Bem, eu acho que tenho uma dica…
A intolerância é muito maior na geração que mais teve liberdade na história da humanidade, a que se diz a mais tolerante, mas não perde uma oportunidade de cassar a voz de quem pensa diferente.
No próximo dia 29 de setembro, completaremos 40 anos de um crime que chocou o mundo. Naquele dia, em 1982, três mortes foram registradas por envenenamento com cianeto de potássio em um subúrbio de Chicago. Descobriu-se que os três mortos haviam tomado um comprimido de Tylenol.
Coragem não é atributo apenas dos heróis. O medo é uma emoção com a qual todos lidamos, e é a forma como lidamos com ele que determina que tipo de vida levaremos. Uns algemados pela ansiedade e pavor, outros capacitados a vencer novos desafios. No entanto, passamos a maior parte do tempo tentando evitar o medo e raramente desenvolvendo a arte de dominá-lo. Isso é uma pena, viu? Porque com um pouco de esforço podemos encontrar coragem para ir além da nossa zona de conforto e enfrentar novos mundos. Vamos nessa?
Um dos grandes desafios nos nossos processos de tomada de decisão é quando os cenários mudam. Por qualquer razão. Pode ser por uma crise econômica, por uma mudança nos consumidores, pelo surgimento de uma tecnologia nova, pela aparição de um concorrente. É como quando estamos relaxados boiando na piscina e alguém faz onda. Atrapalha tudo, não é? Tem gente que se perde, e tem gente que não se aperta.
Planejamento Antifrágil é a capacidade de incorporar o imponderável a nossos planos, tornando-os flexíveis para aproveitar as oportunidades que sempre surgem nos momentos de crise. É a capacidade de reduzir a margem de erro e ter opções para aproveitar as oportunidades que certamente surgirão.
Um documentário na Netflix dá bem uma ideia de como funciona a cabeça de Elon Musk. Ele é um visionário que consegue, a partir de sua fortuna, colocar em prática as ideias mais absurdas, e com isso causa revoluções. Musk usa o risco a seu favor.
Acabamos de realizar o V Sarau Café Brasil, a reunião anual quando encontramos presencialmente assinantes e ouvintes deste podcast e das diversas iniciativas do ecossistema Café Brasil. Foi uma delícia, pessoas felizes, camaradagem, afeto, sede de conhecimento e abraços, muitos abraços. É como se a vida estivesse voltando ao normal. E entre os convidados tivemos meu amigo Dado Schneider com uma palestra no estilão dele: cheia de ideias, bem humorada, provocativa e surpreendente. É o áudio dessa palestra que você ouvirá hoje. Não perca.
Quando as pessoas não entendem o que você faz, fica muito difícil que aceitem suas limitações, avaliem suas possibilidades e valorizem seu trabalho. E fica mais difícil ainda que cheguem a um entendimento.
Você já ouviu falar no viés de confirmação? Ele acontece quando uma pessoa interpreta uma situação de acordo com suas próprias crenças pré-existentes.
Você é daqueles para quem dinheiro é tudo? Por causa dele temos guerras, divórcios, depressão e até assassinatos? Afinal, dinheiro pode causar paixão, felicidade e salvar vidas, não é? Poucas coisas têm tanta influência no mundo como o dinheiro, por isso é surpreendente que a gestão do dinheiro ainda seja um dos principais problemas que enfrentamos. Hoje vou falar de dinheiro.
O recado é: mexa-se! Mas pra onde? Pra qualquer lado? De qualquer jeito? A qualquer custo? Olha, mexer-se é que é o negócio…mas se você puder se mexer na direção de algo produtivo, é melhor ainda.
Observando a corrida eleitoral, com os malabarismos que os marqueteiros exigem de cada candidato, tentando transformar ogros em cavalheiros, ladrões em salvadores da pátria e estúpidos em luminares, uma reflexão sobre contextos é necessária.
Depois de realizar mais de 1000 palestras no Brasil e exterior, decidi escrever um ensaio sobre palestras e palestrantes, olhando para os dois “lados do balcão” e respondendo a perguntas fundamentais: como as palestras agregam valor para os eventos? Quais cuidados tomar quando escolher o palestrante? E se você for palestrante, o que fazer para se diferenciar?
Neste episódio que celebra o encerramento da primeira temporada, vamos usar várias mensagens que recebemos das crianças.
A única certeza que podemos ter é que nas questões complexas, é praticamente impossível ter certezas.
Há muito tempo compreendi que as pessoas apreendem melhor os conteúdos quando eles nos são apresentados do mesmo modo como a vida é: cheia de imprevistos.
Senna foi o típico exemplo de que para saber algo, só tentando e testando. É a tal experiência, que exige a prática para ser alcançada.
Ser ou não ser criativo? Eis a questão “Criatividade é a inteligência se divertindo.” Albert Einstein Nos eventos voltados ao lançamento do livro Economia + Criatividade = Economia Criativa, quando havia uma parte dedicada a perguntas dos participantes, houve, invariavelmente: (i) alguém afirmando não ser criativo; ou (ii) alguém perguntando se a criatividade pode ser […]
A Pandemia causou prejuízos em todas as esferas de nossas vidas. Mas talvez o mais impactante, depois da morte de um ente querido, seja o estrago psicológico causado em muita gente, que se tornou insensível à dor alheia em nome de disputas políticas. No episódio de hoje abordaremos o caso de Arlene Graf, que perdeu o filho depois de tomar vacina contra o coronavírus. Esse tema teve cobertura desastrosa por parte da imprensa, e entra na história como um exemplo de vergonha, falta de sensibilidade e prova mais obscena da pequenez da imprensa. E de muitos de nós.
Depois da Pandemia, está de volta o #Sarau Café Brasil, um encontro para assinantes dos vários canais do Café Brasil, onde teremos convidados para falar de sociedade e cultura, música e uma troca de ideias nutritivas com gente interessada em crescimento pessoal e profissional. Não perca!
Todos nós temos sonhos, não é? E o mais complicado é transformar sonhos em realidade. Para isso precisamos fazer algumas coisas, ou então só ficamos nos sonhos. Hoje vamos conversar um pouco sobre planejamento para tudo, para a vida, para os estudos, para os negócios.
Parece que estamos sob um surto psicótico planetário, que destruiu completamente nossa capacidade de dar valor àquilo que tem valor. Valor passou a ser atributo dado pelo mercado, e só pelo mercado, às porcarias que ele quer vender pra você.
Foi-se o tempo da truculência, do tiro, porrada e bomba. Foi-se o tempo do bandido vestido de preto, com o mocinho vestido de branco. Agora o mal está dissimulado, você vive ao lado dele, acorda com ele, dorme com ele, tem aulas com ele, responde pra ele, sem perceber que é ele.
O conflito de gerações está presente desde o princípio da humanidade. A geração atual se acha melhor que a anterior, e certamente será considerada pior pela a próxima. Mas, afinal, quais são nossos compromissos com as novas gerações? O que será que devemos fazer ou quais responsabilidades temos perante elas? Como ajudar as novas gerações?
“Ostracismo social”, sem precisar botar fogo em ônibus, sair na porrada com a polícia, invadir prédios públicos…. apenas a reação legítima da sociedade contra quem não demonstra dignidade no exercício de seu mandato, chamando-os pelos nomes que eles têm.
Técnicos respeitados, quando não servem a objetivosd de uma certa elite, são tratados com falsa reverência, homenageados, aparentemente respeitados e isolados.
Coisas que só acontecem quando somos autênticos, quando temos respeito e reconhecimento pelo nosso interlocutor.
E aí? Como é que você tá, hein? Apanhando da vida? Ela não está tratando você bem? Afinal, devemos ser pessimistas ou otimistas sobre a vida? Você acha que as coisas estão mudando para melhor ou pior? O que que é mais inteligente, ter uma atitude positiva ou negativa sobre as coisas que nos cercam? Tem gente que diz que o pessimista é um otimista bem informado… Será?
Era uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do assoalho de uma casa velha. Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade.
Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam juntos em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes. Comer o queijo seria a suprema felicidade… Mas um dia, qusndo o poder subiu à cabeça de alguns ratos, as coisas começaram a mudar.
Você se importa? Então entre no jogo com algo além de um “muito bem!”.
Várias pessoas estão solicitando materiais para ajudar a divulgar o Podcast Café Com Leite. Então vamos reporduzir aqui algumas ideias de textos e diversas imagens que podem ser copiadas e utlizadas em suas redes sociais.
Você sabe o que é cultura do cancelamento? Na explicação bonitinha é a remoção de apoio a indivíduos por conta de alguma opinião ou ação censurável que eles tenham omitido. Entendeu? Remoção de apoio. Essa é a explicação bonitinha. Na explicação real cara, é o linchamento público de reputações com base numa onda que pode nascer de uma indignação legítima com alguma opinião ou ato, mas que ganha vida própria e é impossível de ser interrompida, atingindo o indivíduo acusado, seus familiares, a empresa onde trabalha, os amigos e todos que tentarem de alguma forma retornar à racionalidade. Cara: isso é perigoso…
É a emoção de se mostrar humano que fará com que você performe além das expectativas.
Jovens impetuosos. Alguns com esqueletos no armário, sem casca grossa, sem manha, sem experiência política, achando que, no grito, levam o que querem. Pois é.
Acho que você já percebeu que uma das grandes crises que vivemos é a crise moral, não é? Certos valores têm sido sistematicamente colocados em cheque, parece que entramos num cenário onde vale tudo, desde que o objetivo seja atingido. O povo só quer saber de trocar seus produtos por dinheiro, e vice-versa, sem nenhuma preocupação moral com a troca. Pois é. Mas é aí que se abre espaço para o exibicionismo moral. Para a arrogância moral. Vamos nessa hoje,
A história mostra que muitos homens e mulheres puros e honestos, quando conquistam o poder, passam por horríveis transformações. Belos, transformam-se em monstros. Aconteceu assim com os reis, tão bonitos, tão honestos, antes de terem a coroa na cabeça e a espada na mão.
Um mentor não se mede pela quantidade de ensinamentos, pelo talento ou pela capacidade de ensinar. Se mede pela forma como ele explicita como você é importante para ele.
Dinheiro é um fator motivador, sim. Mas não é tudo.
Tem de ter empatia ou a receita não funciona.
Quando avisei que lançaria o podcast Café Com Leite, a Bruna Torlay imediatamente me convidou para uma live. E a conversa discorreu sobre conteúdos para crianças e jovens, sobre a vida em sociedade, sobre questões básicas de quem quer crescer com qualidade e observando os valores morais que constroem uma sociedade sadia. Vamos nessa hoje.
Você não gosta de política é? Que coisa chata! Sua família discute, às vezes fala alto, briga, seus colegas da escola acham que sabem sobre política, mas será que não estão apenas repetindo o que ouvem dos outros?
Olha, a política é necessária, viu? E você precisa entender algumas coisinhas antes de dar opiniões sobre ela!
Quer mudar as pessoas? Comece mudando o ambiente.
O “mas” é uma conjunção coordenativa adversativa que liga duas orações ou palavras e expressa a ideia de contraste, de diferença. Mas é mais que isso.
Passar tempo nas redes sociais tornou-se quase um modo de vida para a maioria dos adultos – passando por vídeos de gatos fofinhos e danças malucas que prendem a atenção por horas… Mas será que é saudável que seus filhos tenham os mesmos hábitos, hein? E como você sabe se eles estão seguros nas mídias sociais? Existem alternativas? A reflexão de hoje é sobre esse tema e também para anunciar o nascimento do caçula da família Café Brasil: o Café com Leite.
Uma fábula que nos ensina muito sobre como nos protegermos das fake news.
Assista o evento de lançamento do Podcast Café Com Leite – o podcast para jovens que querem pensar.
Mostrando uma forma interessante de tratar do consumo de conteúdos que recebemos diariamente. É como se fosse um nutricionismo intelectual.
Um esforço hercúleo, que tem como objetivo dizer a você como é que as coisas acontecem. Se eu fosse você, corria ouvir. Depois não dá pra dizer “ah, eu não sabia”.
Tem gente demais interessada em manter o mal nas sombras.
Hoje a conversa é com Gilberto Lopes, o Giba, que é CEO da MyHelper, da Cuattro Trade Marketing, da PPR Digital e da Marco Marketing Brasil. Um empreendedor de primeira hora, com uma história admirável de superação. E que está impactando muitas vidas.
O mundo muda, a gente muda, tudo muda. E não necessariamente para melhor. A questão é entender essa dinâmica das mudanças: muda, mas sob qual perspectiva, hein? Será que eu ainda sou o mesmo depois de tanto tempo? É nessa praia que nós vamos hoje.
Prepare-se. São 12 minutos de um conteúdo que foi ao ar na MTV de um Brasil que não existe mais.
Tudo está mais fácil, mais rápido, mais acessível, mas algo mudou na essência. Ou o Dadinho ou eu.
Uma moto Kawasaki H2R, um Tesla P100DL, um Aston Martin Vantage New, um Lotus Evora GT 430, um carro de fórmula 1 da Red Bull, um caça de combate Soloturk F16 e um jato particular Challenger 605. Qual é o mais rápido?
É a mesma coisa, modernizada, com processos de fabricação mais eficientes, com controles que nem se sonhava 50 anos atrás. Mas ficou melhor?
Hoje o convidado é o Danilo Cavalcante, que se diz “Historiador por formação, doador de memórias por vocação.” Danilo tem realizado um trabalho intenso de criação e distribuição de conteúdo com temática liberal/conservadora, usando os recursos de redes sociais, cinema e o dia a dia para discutir os grandes e polêmicos temas e ideias que ocupam nossos dias.
Sempre observei as redes sociais em busca de padrões que me fizessem compreender as escolhas que as pessoas fazem. E tem sido fascinante. Uma das perguntas mais insistentes é por que tanta gente acredita em narrativas estúpidas e evidentemente mentirosas. É nessa praia que vamos navegar hoje.
Coisas boas, atraem coisas boas. Assim como gentileza, gera gentileza.
Existe um conceito na física chamado Entropia, que diz que todo sistema complexo vai se desgastando com o tempo. E um dia vai acabar.
Flow (fluxo em português), é aquele momento mágico de foco total, em que você mergulha completamente numa atividade, como se não existisse mais nada no mundo. Veja um exemplo máximo de flow, neste vídeo.
Estamos lançando um novo podcast, o Café Com Leite, focado no público infanto juvenil. Trataremos crianças como cidadãs, não como incapazes.
Flavia Zülzke é Head de Marketing, Branding, Comunicação e crescimento da Cultura Inglesa, e está coordenando uma mudança cultural provocada pela pandemia.
Eu decidi que de agora em diante, toda vez que me deparar com uma pergunta sobre o que significa ser uma pessoa Produtiva e Antifrágil, enviarei este vídeo.
Eu não sei se você já percebeu, mas estamos sendo manipulados em todos os aspectos de nossas vidas. Por profissionais. Hoje vou explicar como é que isso acontece, usando como exemplo um movimento de contestação à moderna agricultura que vem sendo encorpado nos últimos anos. São influencers, chefs, atores, cantores e diversos tipos de celebridades se manifestando contra o agronegócio, que estaria destruindo o meio ambiente. E nasce um termo interessante: a agroecologia. A forma como esse processo de manipulação é feito, explica como é que a nossa vida está sendo totalmente conduzida por alguém.
Um poeta um dia disse que algumas pessoas que amam o passado, não veem que o novo sempre vem.
Hoje a convidada é Giovanna Mel, comunicadora e jornalista que tem se dedicado ao ensino da oratória. A conversa vai de comunicação à política, passando pela visão conservadora e muito mais.
O pessoal da Panela Produtora criou um programa para seu canal do Youtube, chamado O Quinto Elemento. São quatro elementos fixos e um quinto… Para inaugurar me convidaram, cara. Foi um papo muito legal, nutritivo, bem-humorado e repleto de ideias. E hoje vamos reproduzir o áudio daquele programa.
Só sei que nada sei. E esse é o verdadeiro aprendizado de ficar velho, cara. Ou deveria ser…
O ato de compartilhar é um ato de generosidade. Não é um favor que você faz para quem originou o post, mas para as outras pessoas que vão acessá-lo. E isso implica numa tremenda responsabilidade.
Hoje a convidada é Geovana Conti, que é Sócia Fundadora da Youngers, uma Startup Social com foco no desenvolvimento das comunidades locais. Geovana coordenou o desenvolvimento de um modelo de educação Empreendedora para atender empresas em busca de programas de desenvolvimento das comunidades locais em seu entorno. Mais uma história de inciativa individual que muda vidas.
Em 2013 fiz um programa chamado DIAS SOMBRIOS, no qual eu falava dos conflitos crescentes no Brasil, da incapacidade das pessoas aceitar quem pensa diferente, do uso do rótulo “fascista” como se fosse “bobo” ou “tonto”. Aquele programa inspirou um outro em 2014, Simpatia pelo Diabo, que vou revisitar hoje.
Olha: já se vão oito anos… De lá para cá, saímos do bate boca para o cancelamento. Das sombras para as trevas, num crescendo de intolerância que continua dividindo o Brasil.
É impressionante como o tempo diminui o tamanho das coisas…
Ideias são como um vírus: vêm de um lugar qualquer, silenciosamente, vão infectando sem que gente perceba e podem se transformar numa doença, epidemia e pandemia.
Um podcast que trata o público infantojuvenil como cidadãos!
Hoje a conversa é com Paulo Moura, Estrategista Político e Especialista em Marketing Político, Estratégia & Comunicação. Paulo é um dos mais argutos comentaristas políticos em atividade no Brasil, com seu canal o Youtube, o Dextra. Um papo fascinante sobre posicionamento político, economia e o futuro do Brasil.
Isto é um microfone. Estar diante dele é um privilégio. Através dele eu vibro em conjunto com outro ser humano.
Ao atribuir intolerância apenas para um lado, você automaticamente encerra o debate, tornando-se o indivíduo para quem nenhuma discussão é possível porque seus oponentes são perigosíssimos “istas”.
Leonardo é um empreendedor raíz brasileiro, que lançou um produto com uma marca improvável: Bosta em Lata. E o transformou em sucesso!
Olha, eu não sei você, mas eu nunca vi tantos canalhas pintando e bordando à luz do sol. Essa gente agia escondida, mas parece que perdeu o medo e agora espalha o ódio, a enganação, a mentira, por todos os lados.
Tá faltando gente com caráter…
O programa de hoje é uma revisita a um episódio de muito, mas muito tempo atrás. O assunto é importante demais para ficar perdido num arquivo. Vamos tratar de uma espécie que está ameaçada de extinção: o homem de caráter. Você lembra quando existiam muitos por aí, hein?
Pois sabe que eu acho que eles ainda são a maioria, mas não dão audiência?
É nessa praia que vamos navegar hoje.
Talvez tenha chegado a hora do basta. E a partir de cima de horda do ódio, com a mesma virulência que ela utiliza.
Precisamos da liberdade dos negacionistas para garantir a nossa própria liberdade.
Hoje a convidada é Bruna Torlay, professora de filosofia, diretora de conteúdo da Revista Esmeril e comentarista da rádio Jovem Pan. Uma conversa sobre cultura, política e sociedade que deve deixar uns aí nervosos.
“O que você realmente faz para não ser um idiota, nem ser feito de idiota, hein? Bom, talvez esta seja um pouquinho mais difícil. Talvez você precise de um momento de reflexão e autoanálise.”
Bem, o programa de hoje é dedicado aos que se consideraram idiotas e buscaram um jeito de sair dessa condição. Este Café Brasil é uma homenagem a um demolidor de idiotas.
Que triste sina. Em vez de aprender com o passado, teimamos em viver nele. Ou dele.
A gastrodiplomacia, a economia criativa e o Brasil “A gastrodiplomacia tem o envolvimento direto de governos, que procuram expor a gastronomia de um determinado país como atrativo de destino turístico. […] Com isso, movimentam toda uma cadeia, não só turística, mas de alimentação, que envolve logística, produção, toda a parte de distribuição, consumo e exposição […]
O economista italiano Amilcare Puviani publicou seu livro “Teoria da IlusãoFiscal”, onde explica que os governos criam estratégias para arrecadar impostos sem que a gente perceba. E ele faz uma lista:
Hoje trazemos Luzia Costa, que criou a franquia Sóbrancelhas. Uma hstória fascinante de empreendedorismo raiz daquele que sai do zero, ou de abaixo de zero, para conquistar o Brasil. E agora o mundo.
Então… semana passada recebi uma daquelas notícias que tira a gente do centro, sabe? Quando um amigo se vai? Aquela notícia que faz a gente parar o que está fazendo para lembrar de momentos com saudades, para lamentar tudo aquilo que poderia ter sido feito com ele… mas não deu tempo. O programa de hoje recupera um Café Brasil de 2011. E vai ser a minha homenagem ao meu amigo Alaor.
Procure gente que valoriza o pensamento, que puxa para cima, que foca no que realmente importa. E jogue pedrinhas no lago.
O jornalista, crítico da mídia e filósofo amador norte-americano Walter Lippmann uma vez escreveu assim: “Não pode haver liberdade para uma sociedade que não dispõe de meios para detectar mentiras.” E parece que essa função – detectar mentiras, tornou-se fundamental para quem quer sobreviver neste mundo cada vez mais alucinado.
No programa de hoje temos Leticia Zamperlini e Cristian Lohbauer. Letícia é vice-presidente do Núcleo Feminino do Agronegócio, membro do Conselho Superior do Agronegócio e fundadora do movimento @deolhonomaterialescolar que tem como objetivo revisar os conteúdos escolares e, dessa forma, oferecer aos alunos dados mais concretos sobre a realidade desses setores.
Muito bem! No episódio passado, eu introduzi o conceito da Psicose de Formação em Massa. E hoje, eu vou mergulhar mais fundo. Eu não ia, mas fez tanto barulho, o resultado foi tão importante, aliás, o tema é tão importante que eu decidi fazer uma concessão e hoje vai sair um programa um pouco diferente aqui, mergulhando muito mais nesse tema, e já vou avisando: é bom você estar preparado, porque a porrada é grande….
Alguma coisa está mudando na cultura do trabalho, e dentro de algum tempo os resultados serão cobrados. Aí veremos o bicho pegar.
Quando você mistura ignorância com arrogância, pitadas de messianismo, e joga no contexto da montanha, o resultado mais provável é que você vai morrer.
George Orwell escreveu: “Se as idéias corrompem a língua, a língua também corrompe as idéias.”
O termo Mass Formation Psychosis, psicose de formação em massa, começa a ganhar espaço na sociedade. Do que se trata isso? Olha, às vezes você tem a impressão que a gente vive uma realidade paralela? Encontra gente inteligente tomando atitudes inexplicáveis, não se conforma com a histeria e a gritaria por todo lado? Parece que a sociedade está em pânico, ou então está louca? Bom, talvez seja um caso de psicose de massa. Fabricada.
Vamos nessa hoje?
Este é o episódio piloto de um velho sonho, o Café Brasil com Leite, uma versão do Podcast Café Brasil voltada para crianças e jovens.
Começamos 2022 expandindo o alcance das mensagens do Café Brasil para quem vai construir este país no futuro: nossos filhos.
A vida é curta demais pra gente ficar esperando. Mas não é tão curta que não possamos ser pacientes.
Fomos buscar no acervo do Café Brasil conteúdo que ajude a garotada a se preparar para entrar no universo adulto. O da responsabilidade.
Para fugr da normose, a primeira coisa é expor nossas mentes a ideias distintas daquelas às quais somos expostos diariamente pelas mídias. Especialmente nossos filhos.
Em algum momento, de algum lugar no fundo de sua mente, surgiu uma fagulha.
Um pouquinho de história só para manter as coisas em perspectiva.
E aí? Pronto pro ano novo? Tá complicado, é? Muita pressão, muita incerteza, você não tem certeza de nada… a luz no fim do túnel parece que é um trem chegando em alta velocidade. Fique esperto. Pode ser que tenha alguém tentando tirar seus horizontes. Acabar com suas esperanças. Pintar um futuro sombrio. Manter você em constante aflição.
Não é assim que se entra num ano novo.
Começamos o ano com um cafezinho para o ntelecto e outro para o paladar!
Qual é a diferença entre as resoluções que não vão acontecer e aquelas que provocam mudanças sustentáveis? Será algo mágico que só as outras pessoas têm?
Olhe pela janela… o que restará daqui a 100 anos, de tudo que você está vendo? Quais prédios, casas, árvores, marcos estarão em pé? E no rádio, que músicas estarão sendo ouvidas? E quais filmes assistidos? O que será normal, aceitável e desejado? Nassim Nicholas Taleb, autor dos livros A Lógica do Cisne Negro e Antifrágil, dá uma dica simples: para saber quanto uma coisa não perecível vai durar, pergunte há quanto tempo ela existe. Quanto mais velha for, mais provável será que continue sobrevivendo,
Vamos nessa trilha hoje.
Com o tempo a gente vai juntando umas reflexões que, se não garantem o sucesso, ajudam de montão. Lá vão então as dicas óbvias de ano novo.
Não olhe para cima é uma comédia para ser levada a sério. Será que somos capazes de fazer alguma coisa para salvar a humanidade diante de uma catástrofe que coloque nossa espécie em ameaça?
O Natal é um período especial do ano. Uma convenção. Quando ele chega o tempo muda, um clima diferente da conta da casa, da cidade, do país.
Pronto, chegamos às festas natalinas de 2021. Cara, estes dois últimos anos não têm sido fáceis, né? A pandemia provocou uma revolução em nossas vidas, nosso trabalho, nossos relacionamentos… e para muita gente, ela está sendo um divisor de águas. A pandemia está mostrando claramente quem é quem, em quem podemos e devemos confiar. E nessa loucura, o espírito natalino vai pra cucuia, não é?
Bem, estamos aqui é pra lembrar dele, mas como é uma episódio especial, eu lancei um desafio para o grupo de assinantes do Café Brasil Premium. Pedi pra que enviassem mensagens de natal nas vozes deles. Dos ouvintes. Portanto, hoje, boa parte do programa quem faz é você.
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires.
Posso entrar?
Eu não entendia como funcionava o pensamento de uma certa turma aí, mas agora, depois de ler Stephen Tyler e João Cabral de Melo Neto, penso que não são necessariamente desonestos, parte da quadrilha ou mal-intencionados.
Competência técnica e profissional tem jeito, o dinheiro pode comprar. Mas competência moral, ah, isso vem lá de um lugar que o dinheiro não alcança.
Políticos, gurus, influencers, líderes de empresas, religiosos, mestres que têm o poder da oratória e dão a suas missões um caráter heróico, são capazes de produzir o Efeito Lúcifer.
Meritocracia, meritocracia… meritocracia… como tem gente que fala mal da meritocracia, cara. A maioria porque não sabe até hoje o que é. Eu já tratei a respeito do assunto em outros programas, na verdade foram três em sequência, os Café Brasil 460, 461 e 462. Mas o tema continua quente. Eu vou aproveitar hoje um artigo de um autor norte americano para voltar ao assunto. É indispensável.
Quanto de alimento intelectual você consegue entuchar em sua mente, antes de provocar uma congestão mental?
O Café Brasil de hoje é a releitura de um programa de 2012, mas que se torna absolutamente necessária. Vamos tratar de algo que falo há tempos: a necessidade da gente conhecer não só o que acontece, mas por que acontece. A maioria das pessoas acha que estar bem informada basta, mas é preciso mais que isso para quem não quer ser apenas um refém de quem sabe como manipular a informação.
A cultura é boa porque influencia diretamente a forma como nosso cérebro processa a informação.
A baixa cultura faz crescer a bunda, melhorar o gingado, ficar com alguém e se divertir um bocado, o que é muuuuuito bom. Mas é pouco.
Quadrinhos em alta Apesar do início com publicações periódicas impressas para públicos específicos, as HQs não se limitam a atender às crianças. Há quadrinhos para adultos, de muita qualidade, em exposição nas prateleiras das melhores livrarias do mundo. Anna Rachel Ferreira Começo chamando a atenção para dois fatos – ou mitos? O brasileiro lê pouco. […]
Tenho feito uma série de lives que chamei de ‘Bora pra retomada’, com a ideia de refletir sobre o que aprendemos com a pandemia e como nos preparar para o futuro. Uma das convidadas foi Lucia Helena Galvão, que é professora de filosofia e poetisa. Aliás, poeta. Professora de filosofia e poeta. Navegar por ética, sociopolítica, simbologia, história da filosofia, entre outros assuntos é um desafio. Mas a gente conseguiu amarrar com o conceito da retomada. Uma conversa adulta, rica e fortemente reflexiva. Vamos nessa?
Baixa cultura é aquela que me faz bater o pé, mexer a bunda, gargalhar, sentir asco ou atração física, usar meus sentidos animais sem grandes preocupações intelectuais. E intelectualmente que me deixa exatamente onde estou.
Uma coisa é comprar um televisor. Outra é adquirir cultura!
Outro daqueles acidentes estúpidos vitimou mais uma jovem, desta vez a cantora Marilia Mendonça, e mais quatro pessoas que estavam no avião. Jovens não foram feitos para ir embora tão cedo. Mas a amargura que senti, que é o que nos torna humanos, parece que não atinge um certo tipo de gente, capaz de destilar o seu ódio mesmo diante de tamanha comoção. O programa de hoje trata de umas certas minorias que tornam as maiorias irrelevantes.
Brasileiro Cordial é aquele que age conforme a emoção, e não a razão.
O Mínimo Divisor Comum é instrumento de mediocrização.
Uma vez ouvi que a origem do apelido Black Friday seria porque era um período do ano em que as margens de lucro dos varejistas finalmente eram escritas com a tinta preta dos lucros, depois de um ano de tinta vermelha das perdas. Embora seja verdade que os varejistas historicamente registraram suas perdas e lucros em vermelho e preto, esta versão da origem da Black Friday, na verdade, é imprecisa.
Vamos ver do que se trata. E aproveitar pra anunciar a Black Friday do Café Brasil.
Onde é que você está aplicando o recurso mais limitado de que você dispõe: seu tempo de vida?
Esse exercício deve ser diário e constante: qual é o limite de qualidade de nosso trabalho?
Eu acho que você concorda que para ter uma sociedade justa que aceite a diversidade, bem como a liberdade de expressão e opinião que venham com essa diversidade, devemos praticar a tolerância, não é? E “tolerância” é entendida como permitir ou aceitar as ações, ideias ou as pessoas com as quais discordamos, não é? Pois é. Mas e as pessoas que não querem aceitar os outros de quem discordam? Devemos tolerá-las?
Esse é o Paradoxo da Tolerância.
Acreditar em si gera autoconfiança, dá coragem de dar um passo além, de conquistar mais e, por consequência, influenciar mais os outros.
Esclarecendo a aparente contradição entre desemprego e escassez de mão de obra “Antes, as habilidades não eram tão amplas. Hoje, o profissional precisa conhecer e estudar a fundo vários assuntos. Por isso, as pessoas precisam ser flexíveis para acompanhar o mercado.” Luciano Montezzo Muita gente tem ficado confusa ao ler as diferentes seções dos jornais, revistas […]
Hoje bato um papo com Antônio Chaker, que é o zootecnista, mestre em Produção Animal e que atua há mais de 20 anos em projetos de desenvolvimento de equipes e ampliação da gerenciabilidade e lucro em empresas agropecuárias.
As pessoas não se importam com o que você diz, desde que você seja um vencedor.
Descobri o que acontece com aquela gente enfática, que sabe de tudo e sobre tudo, que tem certezas definitivas.
A beleza existe? Ou é só coisa da nossa cabeça? E se existe, qual a importância dela para nossa vida?
Gritaria ideológica em rede social, sustentada em achismo sobre as motivações do crime, não passa de liberação de instinto de morte e de histeria política.
E no limite, a violência, o xingar, o ofender, o ameaçar, passa a dar… prazer.
Você certamente já ouviu falar do Complexo de vira-latas, não é? Aquele conceito criado pelo escritor Nelson Rodrigues para definir uma das seleções brasileiras de futebol que, repleta de craques, sentia-se diminuída ao entrar em campo. Sempre se colocando como inferior diante dos adversários. Complexo de vira-latas é essa mania de considerar que nós, brasileiros, somos menos capazes, menos eficientes, menos importantes que as pessoas de outros países. Por que será, hein?
O ser humano, naturalmente, só confia em membros de sua tribo. E quem abraça causas de outra tribo, se transforma nos tais “eles”, aqueles agentes “do mal” que precisam ser exterminados, pois ameaçam nossa tribo, a tribo de gente “do bem”.
A histeria política é sintoma da perda total do controle político, provocada pela exploração do medo.
Existe uma preocupação crescente sobre o nível de influência que as chamadas “big techs” estão exercendo sobre nossas vidas. A cada dia ficamos menos confortáveis com a perspectiva de ter alguém decidindo o que é bom para nós. Eu vou aproveitar um fato ocorrido quando o Google formou sua controladora Alphabet em 2015 e abandonou seu antigo lema, “Não seja mau”, para refletir sobre mudanças sutis que podem impactar totalmente nossas vidas. Vamos nessa?
Hoje as narrativas familiares perderam espaço para uma cultura voltada ao consumo, que tem muita pressa.
Quando for comentar nas redes sociais, nas áreas de comentários dos sites, no whatsapp, use a lei de Wheaton.
Hoje bato um papo com Osvaldo Pimentel, CEO da plataforma de gestão e venda de produtos digitais Monetizze. Uma história fascinante de intra empreendedorismo, que mostra que, não importa sua origem, com obstinação é possível construir uma carreira admirável.
Estamos perdendo aquilo que o cientista político e professor norte americano Robert Putnan definiu como “capital social”
Não siga a maioria só porque é maioria. Não siga a moda só porque é moda.
É confortante saber que somos normais, não é? Pois é. Mas cuidado. Normalidade demais é doença.
O Café Brasil anterior, o 786 – O Cuzão, rendeu, viu? Foi muito legal receber o retorno dos ouvintes, em quantidade e em qualidade, e aproveitei alguns deles para fazer o programa de hoje. Vamos ouvir o que vocês têm a dizer e fazer mais algumas reflexões.
Pé quente, cabeça fria, numa boa. Mas cuidado porque existe o bem e o mal.
Há quem chame isso de dissonância cognitiva, mas não é. Dissonância cognitiva é só o gatilho.
Cara, como é complicada a vida de podcaster, bicho! A gente se mata produzindo conteúdo, não tem paz, não tem vida fácil, faz tudo com carinho, pesquisa coisas novas, não abre mão da qualidade do conteúdo, perde noites de sono imaginando como fazer para que podcasts sejam um modelo de negócios mantendo a dignidade e seguindo ao pé da letra nossos princípios. E constrói uma obra da qual dá pra se orgulhar, viu? Mas não dá pra agradar todo mundo.
Você pode causar um impacto imediato, poderoso e duradouro agindo na esquina da sua casa. Entendeu? Aí na esquina da sua casa.
Os esforços tão valiosos dos artistas e de todos que compraram o disco, pouco ou nada adiantaram.
Hoje bato um papo muito interessante com Leandro Bueno, o contador. Leandro conta sua história como um típico empreendedor brasileiro, e com direito a um bônus final sobre contabilidade em tempos de internet. Se você se interessa pelo negócios digital, o Leandro sabe como fazer. Com você, mais um LídeCast
A integridade está para a verdade como a ganância está para o dinheiro.
Entramos na era das personalidades artificiais, onde não existe absolutamente nada de natural.
Se você está achando complicado lidar com influenciadores de carne e osso, não perde por esperar. Estão chegando as personalidades digitais…
Eu luto por aquilo que acredito e pelos valores que defendo. Isso é integridade.
O que faz com que a pessoa tenha consciência do certo e errado e capacidade de analisar e agir sobre o tema é seu caráter.
Os tempos andam sombrios, pessoas estão negociando princípios e valores e parece que embarcamos numa debandada moral. Isso é preocupante. Foi assim que caíram os grandes impérios, cara… Decidi então revisitar o tema do Podcast Café Brasil 432 -Descendo do muro, que foi publicado em 2014, lá atrás, num Brasil que não existe mais.
O tema é absolutamente atual e necessário.
No Cafezinho anterior eu defini “histeria ideológica”. Vou permanecer no tema trazendo agora a principal característica do histérico ideológico: o “viés de confirmação”.
Histeria ideológica é uma psiconeurose que faz com que o indivíduo só acredite naquilo que confirma sua visão de mundo.
Economista: uma profissão, muitas ocupações “A economia é parte de um todo. Ela é um subsistema do regime termodinâmico e da biosfera do planeta, mas ela também se insere no universo das escolhas, normas e valores culturalmente gerados: a natureza e a ética balizam o processo econômico.” Eduardo Giannetti Venho acompanhando, há anos, a redução […]
Fiz uma live com meu amigo Gustavo Cerbasi, na qual conversamos sobre coisas que aprendemos durante a pandemia e algumas providências que deveríamos tomar para aproveitar as oportunidades quando o mundo voltar ao normal. É sim cara, ele vai voltar ao normal!
Existe um Brasil que consome as porcariadas que a mídia dissemina e que os marqueteiros inventam para ganhar dinheiro. E existe um outro Brasil.
E se ele tivesse enfrentado seus problemas com humor?
Se você não é do ramo do marketing, da comunicação, da propaganda, há grande chance de não entender – ou até mesmo menosprezar – este programa. Não faz mal. Para mim, este episódio do Café Brasil tem a ver com algo que venho sentindo desde o final do milênio passado, e que se resume à presença já sufocante de uma frase:
– Qual é o payback, hein?
Em quanto tempo volta o dinheiro que investi?
E aí? Topa tudo por dinheiro?
Preste muita atenção nos discursos dos educadores, dos políticos, dos jornalistas, das autoridades e dos vendedores que confundem correlações com causalidades.
Trocar um apartamento por um automóvel? Como assim?
Pronto. Chegou o dia de conversar com duas referências da música brasileira quando se fala em bateria. João Barone e Aquiles Priester. Desculpe aí cara, mas o trocadilho é inevitável: os dois estavam terminando uma bateria de eventos em escolas de música e passaram por nossos estúdios para falar de carreira, de música e de muito mais.
Eu escolhi participar ativamente, usando as armas que tenho.
Qual tipo de reação você acha que levo em consideração para orientar meu trabalho?
Há quatro anos, uma amiga me relatou uma história vergonhosa. Ela descobriu inesperadamente que estava grávida logo depois de ter assinado um novo contrato de trabalho. Dias antes de iniciar na nova empresa, resolveu contrariar as orientações de muitos e abriu o jogo com a empresa antes de começar. Teve seu contrato (já assinado) rescindido. Passou duas semanas chorando em casa, sentindo-se a mais impotente das mulheres. Cara, nós estamos em 2021, e essas coisas ainda acontecem?
Que tal recuperar a lucidez? Perceber as mentiras, os engodos, as manipulações? E só isso já nos dá uma centelha de esperança. Uma razão para o otimismo.
Eu nunca me conformei de, ao entrar num banheiro, me deparar com avisos de “lave as mãos”, “não urine fora do vaso” ou “dê a descarga”.
Um novo termo entrou em evidência: o cringe. A tradução do inglês para português quer dizer “vergonhoso ou vergonhosa”. Ampliando o escopo, quer dizer “vergonha alheia”, e passou a ser o adjetivo pelo qual a geração Z está chamando a geração Millennials de cafonas… de Boko Moko!
As maravilhas que me impactaram para o resto da vida, têm um custo: o sofrimento da caminhada.
Se você não vive em Plutão, já sacou como a polarização política tomou conta da sociedade, não é? Até remédio e tratamento médico agora tem lado! O resultado é uma frustração imensa dos cidadãos, que assistem um lado culpando o outro pelas mazelas da sociedade, provocando conflitos, ressentimentos, vinganças e puxadas de tapete por todo lado. E enquanto isso, o país não anda.
Mas como é que chegamos nesta situação?
Diálogo aberto. Quanto tempo faz que você não tem um?
Quem cria conteúdo sempre tem o desafio de monetizar o seu trabalho, e o mundo passa por uma transição de mídias. Não aprendemos ainda a usar as novas ferramentas, a monetizar corretamente, a explorar as oportunidades. Eu vou falar de podcasts e de propostas irresistíveis para influenciadores digitais. Vamos nessa?
O convidado para o LíderCast desta vez é Henrique Viana, um dos jovens fundadores da produtora Brasil Paralelo. Henrique conta sua jornada, de estudante de engenharia para produtor serial de conteúdo revisitando não só a história do Brasil como questões sociais que dominam os debates no país. Mas como a visão da Brasil Paralelo não […]
Convicções que não se fundamentam em valores morais não passam de bravatas.
Um papo muito interessante com Henrique Viana, um jovem gaúcho que em 2016 juntou-se a Lucas Ferrugem e Filipe Valerim para fundar a produtora Brasil Paralelo, que vem causando polêmica com seus documentários que abordam a história e temas de relevância social sob pontos de vista originais. E a história de empreendedorismo deles é sensacional. Vamos nessa hoje?
A busca pela verdade e as ideias corretas por meio do debate honesto e respeitoso e da argumentação rigorosa, que é uma tarefa nobre, nunca foi tão difícil.
Afinal, em que tipo de solo você acha que brota a honestidade política?
Publiquei um post em minha página do Facebook, dizendo assim: “Esclarecendo as regras para block nesta página: entrou aqui sujando postagens com coisas como “bolsonarista”, “genocida”, “gado” e outras demonstrações de estupidez, é block na hora. E junto vão os que curtirem o comentário. Hoje já foram quatro, um estúpido e três curtidores. O termo é “livramento”.
Cara! Pegou fogo! O post viralizou, provocou o block de mais uns vinte haters e centenas de comentários de pessoas dizendo que não suportam mais os ataques de ódio em redes sociais. Ódio em rede social. Vamos nessa hoje?
Isso é o que eu chamo de “celebrar o fracasso”: aprender com nossos insucessos, transformar os momentos em que quebramos a cara em novos pontos de partida.
Se no reino animal é a degeneração física que torna os mais velhos obsoletos, no reino humano são os estereótipos.
Veja a quantidade de gente que induz coisas, especialmente nas mídias sociais. A partir de um fragmento de verdade, criam um cenário completo repleto de certezas absolutas.
O Brasil é um grande país, que precisa de um povo unido para resolver seus problemas. Mas parece que existe uma conspiração para desunir o país. Para dividir o povo em castas, em classes, em raças, em grupos. E fazer com que um seja inimigo do outro. Que loucura, né? Pois é.
O programa de hoje é a revisita a um episódio publicado em Janeiro de 2010, cara… 11 anos atrás.
Tem tanta mentira em volta da gente, que acabamos mentindo para nós mesmos.
‘Suspender a descrença’ é aceitar temporariamente como verossímeis eventos ou personagens que normalmente seriam vistos como incríveis.
Um dia, descobri que grande parte dos ouvintes do Podcast Café Brasil, trabalha no Agronegócio. Por isso comecei a trazer temas do Agro para o Podcast, e o que você ouvirá hoje é o áudio da primeira live de um projeto chamado ComunicaAgro. Essa live eu fiz com o meu amigo José Luiz Tejon. Ah, você não é do agro, é? Não importa. A conversa é para todos os públicos. Vem comigo.
Se só o que é relevante impacta em suas ações, preste atenção às coisas às quais você escolhe dar relevância.
Quem somos (nossa identidade) molda o que fazemos (nosso comportamento).
Tradução automática feita pelo Google, de artigo de Nicholas Wade, que causou repercussão no mundo ao apontar a possibilidade de origem do vírus da Covid19 em laboratório. Essa tese, que foi tratada como teoria da conspiração, ganha corpo a cada dia. Por isso é importante conhecer os argumentos de quem foi fundo na reflexão sobre a possibilidade de um vírus feito pelo homem ser o responsável pela Pandemia.
Aurélio Alfieri é um educador físico e youtuber, apaixonado pela atividade física equilibrada para a promoção da saúde.
Se ele achava que as pessoas estavam resignadas lá em 1960, o que acharia hoje, quando o mundo virou um balcão de troca?
Michael Shermer é fundador da The Skeptics Society, a sociedade dos céticos, e editor chefe da revista Skeptic, que se dedica a investigar alegações pseudocientíficas e sobrenaturais. A Fundação Richard Dawkins pela Razão e Ciência publicou um vídeo com ele, chamado “Kit de Detecção de Bobagens”, com dez questões que você deve perguntar quando encontrar esse povo cheio de certezas que prega suas verdades por aí. A inspiração para o Kit foi, evidentemente, Carl Sagan e o vídeo já existe legendado no Youtube, vou colocar o link no roteiro deste programa em portalcafebrasil.com.br.
Este episódio é a adaptação do texto daquele vídeo.
Julgamento e tomada de decisão. Com esses dois atributos desenvolvidos, você desempenha bem em qualquer cenário ou função.
A imunização cognitiva é um escudo que permite que as pessoas se agarrem a valores e crenças, mesmo que fatos objetivos demonstrem que eles não correspondem à verdade.
Olha: eu tinha já começado a montar um programa sobre a regra das 48 horas quando, de repente, morreu o Paulo Gustavo. A princípio eu ia deixar passar batido, mas a reação foi tão grande que eu decidi misturar as duas coisas. Peguei um programa meio andado e trouxe alguns textos a respeito do Paulo Gustavo pra usar hoje aqui com você, tá bom? Então vamos lá?
Distinguir talento de reputação, veja que questão interessante. Houve um tempo em que, para ser famosa, a pessoa precisava fazer algo extraordinário.
Não sei quantos anos você tem, mas garanto que perdeu um monte de oportunidades por não ter feito o óbvio, não é?
Como é que a gente age diante do desconhecido, hein? Bem, buscamos o conhecimento que temos e fazemos planos, não é? A partir de nossa vivência e das projeções futuras. Mas a única coisa certa nesses planos, são as incertezas. Portanto, a sensação de segurança que os planos trazem é falsa! Vou usar uma história inacreditável cara, pra contar como isso acontece.
Aproveite o embalo, pois além de ouvir a história, você verá as imagens. É uma experiência totalmente diferente.
“Fazer o quê?” é a marca registrada do fatalismo brasileiro.
Externalidades negativas ou positivas na economia mundial[1] O termo econômico “externalidade” tem origem no trabalho do economista britânico Alfred Marshall (1842-1924), professor de Economia Política na Universidade de Cambridge, e ganhou repercussão em 1960, quando o economista inglês Ronald Coase (1910-2013), ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 1991, publicou o artigo The Problem of […]
Uma revisita a um programa de 2013 com um ponto de vista diferente de tudo que você já ouviu. Mas cuidado com a trilha sonora.
Não existe para mim essa história de “encerrar as atividades”. Isso nem passa pela minha cabeça.
A mentira está institucionalizada, em horário nobre e na cara dura.
E a educação brasileira, como é que vai, hein? Mal, não é? E não é de hoje. Para todo lado aparecem especialistas com a solução que jamais é implementada. O discurso é ótimo cara, mas o resultado é pífio. Pois eu fui buscar alguém que vem do universo corporativo, de um mundo focado na gestão e na eficiência, para contribuir com a solução para esse nosso carma. Neste episódio, mais um da série LíderCast, trago Ilona Becskeházy, ex-secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, para discutir o assunto.
Descubra o passo a passo para se proteger das mentiras, refinando sua capacidade de julgamento e tomada de boas decisões.
“Notícia” é tudo aquilo que o jornalista ou editor quiser que seja.
Mais um Café Brasil musical, daqueles que eu adoro fazer. Descubro uma banda e apresento para você. Hoje é a turma do Foxes and Fossils, uma banda que nunca gravou um disco, que não fez turnês, que toca covers e… bom, escute os caras.
Não tenho tempo de vida para amizades supérfluas.
Dias 26, 27 e 28 de abril vai acontecer o DESAFIO AS MÍDIAS E EU. Venha!
Medidas restritivas desproporcionais impostas pelos governos geraram uma tragédia social sem precedentes na história da alimentação fora do lar, o setor que mais emprega e treina mão de obra no mercado formal de trabalho do Brasil.
Um drama sem fim está se desenhando. O que se pode fazer para salvar empregos e negócios?
Não brigue com seu amigo por causa da política. Depois os políticos se entendem, mas você perdeu um amigo.
Aqui é o lugar onde você encontrará análises sobre o comportamento do ser humano em sociedade, abrangendo aspectos políticos, culturais, sociais e voltados para seu crescimento pessoal e profissional. O que é que eu prometo? EQUILÍBRIO. Aqui não é lugar para histeria, para ataques, para conflitos e os tribalismos sem sentido que dividiram nossa sociedade. O que prometo é o confronto de ideias. E o mote é:
Olha que coisa legal eu achei! Vamos curtir juntos?
“Nossa casa está queimando. Literalmente. A floresta amazônica, pulmão que produz 20% do oxigênio do nosso planeta, está em chamas. Isso é uma crise internacional. Membros do G7, vamos discutir essa emergência de primeira ordem em dois dias”
Essa fala foi de Emmanuel Macron, Presidente da França, em agosto de 2019.
A intenção era mostrar ao mundo que o Brasil está nas mãos de incompetentes que vão botar fogo no pulmão do planeta pra transformar a Amazônia em pasto.
Como é que combate uma narrativa dessas, hein?
Após anos de condicionamento recebendo más notícias, quebrando expectativas, vivendo desilusões, nos transformamos no que somos hoje: uma sociedade desconfiada, cética, que sempre espera o pior.
Cada um entende como pode, e infantilizar o debate só piora a situação.
Da mesma forma como o Youtube joga no colo da gente um monte de lixo, também joga pérolas. Tudo depende de como filtramos os conteúdos. E uma descoberta importante foi o Alessandro Santana, do Canal do Negão, um empreendedor que sai do mundo da sucata para se tornar uma referência entre os Youtubers. E para isso, ele usa duas ferramentas irresistíveis: a transparência e o bom senso. O papo de hoje é com ele.
Difícil é quem tem acesso ao IFood, Netflix e supermercados, entender que a vida, uh, sempre encontra um caminho.
Nada como a maturidade para alargar nossas percepções.
Você já ouviu falar em autoilusão? A forma como nós enganamos a nós mesmos, aceitando como verdadeiro aquilo que é falso? Existem diversas maneiras desse mecanismo agir em nosso inconsciente, tentando fazer com que as circunstâncias e os fatos sejam moldados conforme nossas crenças e desejos. E hoje vamos refletir a respeito.
Não gosto, não aceito, não quero, não transijo, só porque você acha que sua visão de mundo, alinhada à patota, é melhor que a minha.
A imunização cognitiva é um escudo que permite que as pessoas se agarrem a valores e crenças, mesmo que fatos objetivos demonstrem que eles não correspondem à verdade.
Dissonância cognitiva é o gatilho. O nome dessas atitudes é hipocrisia.
Nem precisa prender o Danilo Gentili, a simples ameaça já é mais um tijolinho na parede.
O imperialismo sedutor “Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor Eu fui à Penha, fui pedir à Padroeira para me ajudar Salve o Morro do Vintém, pendura a saia que eu quero ver Eu quero ver o Tio Sam tocar pandeiro para o mundo sambar O Tio Sam está querendo conhecer a […]
Não devemos aceitar verdades universais a partir de experiências indutivas, restritas a um contexto, no lugar e no tempo.
O viés de confirmação leva ao isolacionismo intelectual, quando você não procura, refuta e, não raro, caçoa de ideias diferentes
Quanto vale o branding? Pelo que estou vendo acontecer com o marketing através de mini infuenciadores digitais, nada.
Recorro a uma lembrança antiga: a Quinzena de Tapetes do Mappin para refletir a respeito de uma armadilha na qual os jovens infuencers estão caindo.
No Chapeuzinho Vermelho 4.0, tá cheio de lobo se fingindo de menininha pra comer a vovó.
Há muito tempo tínhamos a ideia de trazer para o LíderCast uma dupla sertaneja que estivesse no auge da fama. E depois de um bom tempo tentando casar agendas, eis que surge a oportunidade de um bate-papo com o Ceésar Menotti, que em parceria com seu irmão Fabiano, compõe uma das duplas de maior sucesso no Brasil. Como dois bons caipiras, Luciano E César mandaram ver num proseado bão, com direito a viola, coxinhas e muitos causos.
Tudo o que é possível de ser tornado coletivo em grande escala, traz o sagrado dentro de si.
Vamos então a mais um programa que fala do empreendedor brasileiro. Mas que poderia ser mexicano, colombiano, uruguaio, espanhol ou norte americano. O problema é que aqui no Brasil, tudo parece mais difícil. Especialmente quando a gente decide ser o dono da firma. Além de se ferrar de verde e amarelo, ainda é ofendido e perseguido. Que dureza, cara… como é duro trabalhar….
Em 2013, o neurocientista Thomas Insel criticou o lançamento do DSM-5. Ele escreveu que “diferentemente das definições de isquemia cardíaca, linfoma e Aids, os diagnósticos do DSM são baseados em conjuntos de sintomas clínicos, e não em medidas objetivas de laboratório.” Aqui lemos um eco distante da crítica à instituição psiquiátrica feita por Thomas Szasz […]
Usar a internet de forma responsável, é isso que trata a netiqueta, o antídoto para as mulas digitais.
Bote na cabeça: não dá para ser mestre sem antes ser discípulo.
A partir de hoje o #cafezinho sai em duas versões em vídeo: para o público, só a primeira parte com a leitura do conteúdo, para assinantes com a segunda parte com comentários. Para assinar: http://confraria.cafe Cafezinho 357 – Big Brother Brasil Educa “Numa discussão sobre o Big Brother provoquei caretas ao dizer que o […]
Conhecimento sempre significou poder. Transitamos rapidamente de séculos de escassez de informação para uma abundância jamais vista, que acabou nos afogando e produzindo diversos tipos de analfabetismo. Especialmente o alfabestismo digital.
Inteligência artificial X Empregabilidade O impacto da automação no nível de emprego “Toda revolução industrial foi catalisada por uma nova matéria-prima: carvão, aço petróleo ou eletricidade. Desta vez, os dados são a base.” Malcolm Frank, Paul Roherig e Ben Pring Um dos grandes desafios enfrentados pelo Brasil e por diversos países neste início de ano […]
Talvez seja necessário parar para pensar um pouco: bons exemplos não são suficientes, o que precisamos é mudar a forma como vemos os outros.
O que é a burrice? O Aurélio apenas cruza sinônimos. Não esclarece nada.
Meu nome é Amyr Klink, tenho 65 anos e eu construo viagens.
Para começar 2021 com o pé direito, trazemos Amyr Klink. Escritor, palestrante, empresário e navegador brasileiro que em 1984 realizou a façanha de cruzar o oceano Atlântico num barco a remo. Há tempos eu planejava esta conversa, que foi extremamente nutritiva.
Sem um propósito, a saída é aguardar a morte suave chegar.
Uma sociedade repleta de gente com excesso de confiança e com acesso aos canais de distribuição de ideias, corre o risco de não dar certo.
Professor…professor…professor… houve um tempo em que o sonho de uma criança era ser professor. Mas a profissão foi perdendo o brilho com o passar dos anos, ultrapassada por atividades mais, digamos, glamorosas. Pois é. É uma pena, viu? Poucas atividades são tão nobres como a de um educador. Vamos dar um mergulho então dentro da sala dos professores, pelas mãos de um professor, pra ver o que acontece?
Não espere os grandes dramas nacionais para agir.
As pessoas perderam completamente o bom-senso e já há gente pregando autoritarismo do bem na imprensa.
Uma das coisas mais fascinantes é a demonstração de talento humano que surge em momentos inesperados, quando saímos fora do roteiro para improvisar. Tem gente que congela quando sai dos trilhos. Tem gente que improvisa brilhantemente. E tem gente que precisa do acaso, da incerteza, para liberar a criatividade. Que tipo desses é você, hein?
No mundo de hoje, caótico, competitivo e apressado, vence quem não é cagão.
Pânico moral é um medo espalhado pela sociedade, geralmente um medo irracional, de que alguém ou alguma coisa é uma ameaça aos valores, à segurança e aos interesses de uma comunidade ou sociedade.
Empreendedora digital, dona do site Fashion Bubbles, pioneiro no segmento da moda na internet. Uma estudiosa de tendências, que fala muito mais do que moda, mas de comportamento e estilo de vida.
Os norte-americanos têm um termo interessante: talk is cheap, que numa tradução livre quer dizer “falar é barato”. Sim, falar é a parte fácil, cara. Como é simples abrir a bocarra e soltar um absurdo qualquer, não é? O duro mesmo é falar e fazer o que se diz. Quando isso não acontece, lidamos com um conceito interessante. O da hipocrisia. Vamos nessa?
Imagino a criança perguntando aos pais por que é que isso acontece.
Política deveria ser o remédio. Mas nós a transformamos em veneno.
Historiador, professor, comentarista polêmico em rádio e televisão. Um papo delicioso sobre as raízes históricas e o cenário atual do Brasil… e sobre futebol!
Um mundo dentro do peito, esperando para ser descoberto, conectado, compartilhado.
Jornalista e apresentadora, hoje vivendo na Europa, onde produz o podcast Coisas Sobre Você. Um daqueles programas que já no início traz uma baita surpresa.
Construímos sistemas cada vez mais complexos, desenhados para simplificar nossas vidas, mas que na verdade complicam. Nosso cérebro não se desenvolve na velocidade da tecnologia. É preciso simplificar.
Depois que eu cresci, conheci um monte de lobisomens. Gente que é normalzinha, legalzinha, até receber uma promoção e virar lobisomem.
Empreendedores, criadores de uma franquia inovadora, que cresce rapidamente, mesmo em tempos de pandemia. Uma conversa excelente sobre as dificuldades da vida de empreendedores. No caso, em casal.
Quando você estiver numa situação que gere impaciência, primeiro reconheça que você está impaciente, e não que você é impaciente. Estar é uma situação que pode ser mudada. Depois examine o contexto.
Racionalizar a conduta delituosa, é disso que trata o desengajamento moral.
Empreendedor, fundador da Squid, empresa que organiza a comunicação utilizando micro influenciadores digitais, usando para isso a big data.
Abri a temporada 16 do LíderCast com duas entrevistas importantes, ambas abordando a questão da Pandemia do Coronavírus sob um ponto de vista diferente daquele que dominou a imprensa e os debates que tomam conta da sociedade. Sem negar o problema – deixa eu repetir aqui quinhentas vezes tá? Sem negar o problema, sem negar o problema, sem negar o problema, sem negar o problema, sem relevar a importância e o perigo desse vírus, mas tentando escapar da histeria e manipulação que transformaram o combate a uma doença numa questão política irracional.
Hoje eu apresento a conversa que tive com o médico Alessandro Loiola. Ouça com atenção, tente se livrar de seu viés político, apenas raciocine, cara! Existem outras narrativas além daquelas dos grandes veículos da mídia.
Um reflexão sobre o processo de julgamento e tomada de decisão.
Mantenha por perto quem quer construir. Livre-se dos que querem destruir.
Mainstream Tema atual e oportuno “As indústrias criativas não são mais hoje em dia um tema exclusivamente americano: são um tema global.” Frédéric Martel Acabo de ler Mainstream. Concluído em 2010 e lançado no Brasil em 2012, o livro me havia sido recomendado por dois grandes professores, Jair Marcatti e Martin Cezar Feijó. Trata-se de uma […]
Um nome importante do mundo da propaganda brasileira, especializado em “branding” e com muita história para contar.
Você já se pegou forçando a barra para que os fatos diante de você se encaixem na sua própria visão de mundo? Quando você resiste às informações factuais que ameaçam seus valores? Não? Ou nem percebeu, é? Então prepare-se… Vamos tratar hoje do famoso viés.
Ir de um post ao outro foi como sair de uma sauna e cair numa piscina de gelo.
A Expedição Franklin, no final do século 19, apesar de contar com tudo de mais moderno em tecnologia, desapareceu misteriosamente enquanto tentava descobrir a Passagem Norte, ligando o Oceano Atlântico ao Pacífico pelo norte do Canadá.
“Atriz pornô e acompanhante” como ela mesma se define. Uma conversa fascinante sobre escolhas e a difícil vida das “mulheres de vida fácil”.
O programa de hoje passa por igualdade de gêneros. E será a partir da obra de um de nossos maiores artistas: Gilberto Gil. Só que tem uma coisa, cara! Se você está contaminado pela política, se não gosta do Gil político, se só consegue enxergar as opiniões erradas que ele tem sobre como deve ser a sociedade, do pessoal com quem ele anda, cara! Olha: para por aqui tá? Neste episódio, estou interessado no poeta, no sujeito que teve a coragem de trazer a público, quase 50 anos atrás, um debate que hoje é considerado moderno.
Não dá pra provocar a sorte. Mas dá pra dar uma chance pra ela.
CEO da Enext e uma das mais jovens referências nos negócios digitais no Brasil. Autor do livro Líderes Digitais, um ensaio sobre como gerir negócios digitais na visão de 21 líderes brasileiros.
Você já ouviu alguns ditados como “faça o que digo, não faça o que eu faço” ou “muito papo, pouca ação” ou ainda “walk the talk”? Tudo isso tem a ver com se comprometer com aquilo que você diz que é. E um fenômeno curioso tem sido cada vez mais observado na sociedade. É antigo, mas ganhou nome novo: sinalização de virtude. É por aí que vamos hoje.
Eu vi Rivellino jogar. E isso me afastou do futebol.
De onde veio o termo “mentor”, que designa uma espécie de educador. Você tem o seu?
Bacharel em Engenharia Biotecnológica na Universidade Ben-Gurion, em Israel, Alon é diplomata de carreira e Cônsul Geral de Israel em São Paulo. Uma conversa fascinante sobre Israel, Brasil e o mundo.
Olha, tá pesado, viu? A cizânia plantada na sociedade nos últimos quarenta anos foi tão bem sucedida que um clima de perseguição se instalou em todas as áreas. Especialmente nas redes sociais. Pessoas estão sendo perseguidas por conta de seu posicionamento, não apenas político, mas sobre qualquer tema. E eu acho que grande parte disso é por conta de velha e perigosa…inveja.
Venha para o CAMP e deixe sua mente em forma para buscar os melhores resultados.
Temos um viés negativo que nos faz dar mais peso às experiências e notícias ruins do que às boas.
escritor, formado em educação física, corredor, que decide contestar certos dogmas sobre alimentação e emagrecimento e traz uma nova perspectiva sobre os processos para perda de peso.
O Pedro Hipólito tem um podcast produzido de Portugal para o mundo. O foco é o universo profissional e ele me convidou para bater um papo sobre vida, trabalho, comunicação e muito mais. Foi bem legal e vou reproduzir hoje a nossa conversa.
Acesse mlacafebrasil/camp e vamos levar esse cinturão pra casa.
Cada um de nós, consumidores dos produtos culturais, tem a força para revolucionar o mercado.
De quando em quando certos temas tomam a sociedade de assalto, pautando as discussões, dividindo opiniões e impactando nossas vidas. Alguns até mesmo provocando ações do Estado, com o surgimento de legislações e mudanças comportamentais. Sabe como isso tudo começa? Com uma Cascata de Disponibilidade.
Esta semana lançamos a 16ª temporada do Lídercast, um bate papo com gente que faz acontecer.
Como funciona uma cadeia de eventos que pode provocar pânico .
Médico, segunda aparição no LíderCast, por conta de seu trabalho incansável em interpretar os dados sobre a Pandemia com ceticismo saudável, tentando jogar um pouco de lucidez num cenário de histeria.
Você tem a impressão que a vida está passando acelerada? Que cada vez mais coisas estão acontecendo ao mesmo tempo? Que não vai conseguir ler todos os livros que deseja, visitar os lugares de sonho, fazer as loucuras que almeja? Bem, eu me sinto assim, sabe? O tempo passa….
Enriquecer seu processo de julgamento e tomada de decisão
Demos a largada num projeto ambicioso que chamamos de MLA – Master Life Administration.
Hoje tratamos da importância de divertir-se enquanto você executa suas obrigações. Mas mais que divertir-se, o segredo é deleitar-se. O tema do programa, uma revisita ao Café Brasil 20 lááááááá de 2007, é o deleite, que quer dizer gozo íntimo e suave, prazer inteiro, pleno. E o deleite contagia!
Quando chega uma notícia bombástica, eu só me pronuncio depois de 48 horas.
Todo mês, publicamos no Café Brasil Premium um Podsumário, sumário comentado de um livro que não foi lançado no Brasil. Este mês foi o livro Encantador de Millenials, que trata de choque de gerações, e explica o que é a geração que maior impacto tem na força de trabalho e de consumo mundial. A geração dos Millenials.
Meu desejo é que você se deleite. No trabalho, nos estudos e no lazer.
Cecília Meirelles tem um poema maravilhoso chamado… Motivo.
Em 1949, o engenheiro aeroespacial Edward Aloysius Murphy, depois de descobrir que todos os eletrodos de um equipamento usado num experimento estavam mal conectados, disse que se algo pode dar errado, dará. Essa tese ficou conhecida como a Lei de Murphy, que muita gente acha que não tem comprovação científica. Mas como vivemos tempos de ciência, ciência, ciência, vamos ver como é isso. Com pouca ciência e muito bom humor.
Fique de olho nos Tullius Detritus que infestam sua vida.
A Bianca Oliveira é jornalista, apresentadora de televisão e agora, podcaster. Mora na Europa e, de lá, produz seu podcast Coisas sobre você. E ela me convidou para um bate-papo sobre carreira, vida e outros babados e… bem, vamos a ele hoje.
Quando decidi que lançaria meu primeiro curso on-line, parti de uma declaração de princípios que sigo há vinte anos
Fala a verdade, quem é que não se pegou pensando sobre o seu dia, hein? Quando sua existência chegar ao fim? No dia que você morrer? Então, não é um pensamento agradável, muita gente não gosta nem de pensar a respeito. Mas conforme a gente vai envelhecendo, essa reflexão aparece. Como é que vai ser quando chegar a minha hora, hein? Aliás, eu vou morrer de quê?
Não, não é para mergulhar no otimismo cego, que é tão burro e talvez até mais prejudicial que o pessimismo cego.
É exatamente como um pintor, um escultor, um músico escrevendo uma partitura.
Ser capaz de detectar as merdades deveria ser a preocupação número um de quem lê.
Forjado na derrota “A um escritor, assim como a um armador, não era permitido sentir medo.” Pat Conroy Conversando por telefone com minha irmã, depois de meses sem nos vermos por conta da quarentena, ela me falou que estava lendo um livro do qual eu provavelmente iria gostar por ser relacionado com o basquete. Na […]
O livro Cafezinho pode ser encontrado em minha loja virtual no lucianopires.com.br/loja
Rua Augusta Quem te viu, quem te vê epois de meses trabalhando em home office, compareci ao Espaço Democrático. Dos vários corredores que levam à região central – Rebouças/Consolação, Augusta, Nove de Julho, Brigadeiro Luiz Antonio, 23 de Maio –, optei pelo trajeto que se configura como um grande retão, que se inicia logo depois […]
Que tempo de medos, não? Mas será um medo objetivo,hein? Aliás, você já reparou quantas vezes durante uma discussão alguém diz “seja mais objetivo”ou então “essa opinião é subjetiva”? Quando falam de objetividade e subjetividade as pessoas estão tentando diferenciar entre os que olham o mundo focando nos fatos e números relevantes, e os que deixam a relatividade e a intuição os influenciem. E isso impacta no medo que você vive.
Sobre nossos esforços equivocados para diminuir a desonestidade.
O Princípio de Pareto demonstra que na maioria das vezes, as coisas da natureza ou feitas pelo homem são distribuídas na proporção de 80/20. Não é ciência, ciência, ciência, mas observação prática do cotidiano. E se você prestar um pouco de atenção, pode tirar muito proveito.
Minha viagem pela Economia “Mais importante que as riquezas naturais são as riquezas artificiais da educação e tecnologia.” Roberto Campos Em março de 1974 embarquei numa viagem na estação Mackenzie, que ainda não era a do metrô, ainda que em setembro daquele ano fossem iniciadas as operações comerciais do metrô de São Paulo, com o […]
Você acha que a música popular brasileira acabou, hein? É? Quando? Então venha conosco nesta viagem pelas catacumbas do mercado fonográfico brasileiro. A gente vai tentar entender o que é que anda acontecendo.
Quantas pernas um cachorro tem se você chamar o rabo de perna, hein? Quatro. Chamar o rabo de perna não faz do rabo uma perna. Essa frase é atribuída a Abraham Lincoln e eu a usei na abertura do Cafezinho 147, quando falei da realidade fantasma, a realidade desejada e a realidade em si. Diante […]
Bote sua energia em mudar a realidade para outra realidade possível.
A intolerância é muito maior na geração que mais teve liberdade na história da humanidade.
Escolha um tema quente, dê sua opinião e em seguida olhe em volta pra ver quanta gente altruísta e bondosa assanhada para cassar a sua liberdade de manifestar a discordância.
A intolerância é muito maior na geração que mais teve liberdade na história da humanidade.
Temas importantes que deveriam estar sendo discutidos, analisados e compreendidos, não estão.
No início de abril, quando o comércio estava quase que totalmente fechado, conversei com um amigo próximo que lidera uma grande rede de lojas de tintas e ele fez uma constatação emblemática: “minha empresa está na UTI e as vendas online é que estão permitindo que ela permaneça viva”. Ter canais de vendas online possibilitou […]
Em vez de focar em nossas limitações, preferimos trabalhar para reduzir a autoconfiança dos que estão progredindo.
A mentalidade de caranguejo só serve para alimentar inseguranças e baixa autoestima.
A trajetória da nossa espécie desde que se desconectou do resto do reino animal só pode ser classificada como extraordinária. Tudo graças à capacidade admirável desenvolvida durante milênios de observar o ambiente, antecipar necessidades e solucionar problemas complexos. Basta comparar como era a vida há 5/10 mil anos com a que vivemos hoje para concluir […]
A linguagem é dialética. Para apreender toda a extensão do que é dito, é preciso captar não só o seu significado explícito, mas também o que se oculta. Todos sabemos: em período de pandemia, é preciso ficar em casa, cumprindo com o máximo de rigor a clausura, para que possamos nos proteger mutuamente. Esse é […]
Os dias de incertezas que hoje vivemos, estão repletos de riscos, mas também de oportunidades.
Empatia positiva. Saborear a sensação boa do outro não é apenas bom, é necessário.
Estamos protagonizando uma revolução nas mídias, com consequências imprevisíveis em nossas vidas. Mas depois de mais de meio século sendo pautados pelas mídias, ainda não nos demos conta do poder que está em nossas mãos. Ainda não nos demos conta da liberdade que está ao nosso alcance. E das nossas responsabilidades.
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Em função da pandemia e quarentena, a temporada 16 do LíderCast terá um novo formato. Será o LíderCast Live.
Não coloque a distribuição do seu trabalho nas mãos das grandes corporações. De nenhuma.
Pois é… esta semana completo 64 anos de idade. Sessenta e quatro. Olhar pra trás e contemplar a jornada ainda não faz parte da minha rotina. Estou olhando pra frente, acelerando e tentando entender o que é essa coisa de “ficar velho”. Quem está mudando mais? O mundo ou eu?
Humorista, um dos criadores dos Sobrinhos do Athaíde, que marcaram época na rádio e televisão brasileiras. Fala de escolhas que impactaram enormemente em sua carreira.
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Um Podcast Café Brasil com quase três horas de duração sobre o poder da negatividade sobre nossas vidas. Pois é. A gente fez porque o tema tem tudo a ver com essa sensação de medo, insegurança e de estar sendo feito de trouxa que você está sentindo nos últimos tempos. É a contribuição do Café Brasil para a construção das únicas ferramentas que nos restam para defender nossa liberdade: a informação como forma de melhorar nossa capacidade de julgamento e tomada de decisão.
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Empreendedor de Vitória, no Espírito Santo, que começa no segmento de distribuição de alimentos e dá uma guinada no negócio ao diversificar os produtos e adotar a tecnologia para agregar valor à seus serviços.
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Diante do volume de bobagens, dados conflitantes, mentiras descaradas, hipocrisia e ignorância que temos assistido diariamente, perdemos a confiança em nossos especialistas e lideranças. Nos sentimos perdidos. Em quem acreditar?
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Que está à frente da LEO Learning Brasil, uma empresa focada em revolucionar a aprendizagem através das novas linguagens que a tecnologia disponibiliza.
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O Deputado Federal pelo Rio de Janeiro Paulo Ganime, que já esteve comigo no LíderCast, criou um podcast onde recebe pessoas para falar sobre temas caros ao Brasil. Ganime é um dos mais ativos políticos da nova geração, uma cabeça excelente e que merece toda atenção de quem espera por uma renovação na política.
Bem, ele me convidou para o podcast Conversa com Ganime, para falar sobre comunicação nestes tempos bicudos. E eu fui…
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A única resposta é: “O senhor tem de aguardar”.
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Ex-executivo da Fiat, um profissional de comunicação, hoje à frente de uma empresa que cuida da construção da imagem e da reputação das empresas.
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Eu acho que você já deve ter sido questionado sobre qual é o seu propósito, não é? Afinal de contas, você está no mundo pra quê, hein? Que coisa é essa de propósitos? Será que todo mundo tem que ter um, hein? E se eu não tiver um, o que que eu faço? Eu me mato é? Vamos nessa onda hoje.
Apresentador de televisão, ator e palhaço profissional. Uma história fascinante de empreendedorismo no mundo das artes, com um dos craques da improvisação e da graça.
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É nos momentos de tempestade, de crise, quando não há um horizonte visível, quando temos de lutar pela sobrevivência, que as pessoas revelam seu verdadeiro caráter. E essa pandemia chegou para arrancar máscaras, destruir reputações, revelar os pés de barro de alguns santos e, acima de tudo, apontar nossas falhas e carências.
Mas em meio a esse terror, pessoas das mais diversas áreas surgem com atitudes fora da curva. São pessoas que cumprem suas funções, mas que têm aquele algo mais que as coloca numa categoria especial.
Vamos falar um pouco sobre elas hoje
Empreendedor, fundador da Ramper, uma conversa fascinante sobre sobre a busca de financiamento e os paranauês que envolvem o mundo das start ups.
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Passada a pandemia, teremos de ser ainda mais econômicos, fazer ainda mais com menos, criar processos resistentes e mudar hábitos.
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Você aí no seu pedaço tem valor, viu? E faz coisas que os malabaristas do Freestyle cognitivo jamais fariam.
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A mente da gente é que nem o Windows; está agitando mas por trás, ali, em segundo plano, tem um monte de coisa sendo processada ao mesmo tempo.
Ao ser questionada sobre quais são seus defeitos, muita gente coloca, envergonhadamente, o perfeccionismo como um dos mais tóxicos, como está na moda dizer. Muitos, inclusive, culpam este presumido defeito por não conseguirem realizar trabalhos criativos. Lamento dizer, mas isso não passa de uma desculpa maltrapilha para não se desafiarem, para não seguirem um caminho […]
O que seria de nós se não fossem nossos amigos, hein? Que coisa interessante é esse sentimento que une as pessoas: a amizade, não é?
Olha! Vou revisitar um episódio lá de 2010,pra refletir sobre amigos e amizades. Nesse momento aqui de pandemia, de quarentena e de procurar um conforto cara, ter um amigo é tudo que a gente quer, não é?
Bom dia, boa tarde, boa noite. Você está no Café Brasil e eu sou o Luciano Pires.
Posso entrar?
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Minuto da Produtividade 3 – Livre-se do lixo
O programa de hoje chama-se Pinxado no Muro 2. E a continuação do Pinxado no Muro 1, e é surpreendente pela forma como a história se desenvolveu.
Desenvolva a sua própria pegada produtiva!
O programa de hoje chama-se Pinxado no Muro. E o legal, é um programa que foi elaborado a partir de uma carta de uma ouvinte que tinha 12 anos de idade, cara… 12 anos… Imagina!
Este programa rendeu uma segunda parte, que você não perde por esperar.
O terror nosso de cada dia.
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Produtividade é a arte de dizer NÃO!
Ex-executivo de grandes empresas do setor automotivo, com carreira no Brasil e exterior, que acaba de lançar um livro no qual combina a carreira com sua paixão: o motociclismo.
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O altruísmo é silencioso, o que faz barulho é o ego.
Dize-me com quem andas, e eu te direi quem és.
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A jovem executiva que coordena um dos grandes desafios da imprensa brasileira: a transição digital do Estadão. Falamos do desafio de mudar uma estrutura tradicional, de conflito de gerações e do futuro das comunicações.
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Pra você, o que é um dia útil?
O Cafezinho Live é o espaço que eu criei, onde eu recebi Gustavo Cerbasi, Ricardo Jordão Magalhães, Bruno Garschagen, Murilo Gun, hoje Dado Schneider, na próxima semana Adalberto Piotto, meus caros amigos, para gente discutir o que é que vem pela frente. Todas as lives foram transformadas num episódio do Café Brasil, mas se você quiser assisti-las, elas estão na minha página, no meu canal do Youtube que é o bit.ly/lucianonoyoutube.
Na quinta live, meu amigo Dado Schneider trocou algumas ideias sobre a perplexidade nesses dias de mudança absoluta.
O Dado é um dos mais ativos palestrantes brasileiros. Tem uma história de trabalho na área da propaganda e comunicação e uma visão irreverente e cabeça muita aberta para o mundo.
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A história da banda que fez a trilha sonora de nossas vidas: o Queen. Prepare-se para se emocionar de verdade.
Lá se vão nove anos. De lá para cá, foram dezenas de milhões de downloads e um trabalho insano abrindo caminhos para o podcast no Brasil.
Jovem empreendedor CEO da Avellar Media, agência de comunicação que cresce rapidamente, fala sobre empreender, comunicar e liderar pessoas.
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O Cafezinho Live é aquele espaço que eu dediquei areceber Gustavo Cerbasi, Ricardo Jordão Magalhães, Bruno Garschagen, Murilo Gun, Dado Schneider e Adalberto Piotto, na primeira temporada. São meus caros amigos, e a gente discutiu um pouco de economia, vendas em tempo de quarentena, política, criatividade e comunicação. Todas as lives estão sendo transformadas num episódio do Café Brasil.
Se você quiser assisti-las, estão no meu canal no Youtube. É o bit.ly/lucianonoyoutube.
Na quarta live, meu amigo Murilo Gun nos ajudou a pensar um pouco nos cenários desconhecidos de mudança. Esses cenários que nos rodeiam agora.
O Gun é um mestre da criatividade, alguém que a vida toda se reinventou e que há tempos busca uma relação menos materialista, mais espiritual com o mundo que nos cerca. Ele tem umas lições pra dar, viu?
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Os sustos e traumas destes dias intensos são um gigantesco processo de depuração.
O Olhar Produtivo define minha visão de mundo, as escolhas que eu faço, as ferramentas que eu uso e o ambiente onde trabalho.
Patrick começa ainda jovem na rádio Jovem Pan, onde chega à posição de diretor de jornalismo. Até experimentar o chamado “burnout” e decidir parar tudo, no auge da carreira, para encontrar um caminho profissional e pessoal.
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Uma pandemia nos fez acordar para valores fundamentais soterrados pela baixaria.
Tem um monte de raposas morrendo de fome lá fora.
Empreendedor com extensa carreira no segmento da call centers e que decidiu criar uma empresa para transformar o mercado de palestras. E realizou uma pesquisa para entender esse mercado.
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Não sei se eu já contei, mas tenho um irmão que é do “Disco” (é assim que as pessoas do mercado fonográfico se definem, mesmo até hoje, fabricando CDs) Esse meio é muito maluco e nele cabe toda a espécie de membros; vendedores, lojistas, produtores, divulgadores, chefes de vendas, diretores, bicos, e todo o pessoal […]
O Cafezinho Live é o espaço para receber Gustavo Cerbasi, Ricardo Jordão Magalhães, Bruno Garschagen, Murilo Gun, Dado Schneider e Adalberto Piotto, meus caros amigos, para discutir economia, vendas em tempos de quarentena, política, criatividade e comunicação. Todas as lives serão transformadas em episódios do Café Brasil, mas se você quiser assisti-las, acesse cafezinho.live e inscreva-se. Ou então acesse direto se já passaram as gravações, tá?
Na segunda Live, foi a vez do Ricardo Jordão Magalhães, que eu chamo de um anarquista corporativo. É o cara do Biz Revolution e do Epicentro, que não deixa pedra sobre pedra com sua franqueza. Vamos ao papo, hein?
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Para transformar possibilidades em probabilidades, pense negativo.
Há muito tempo, Luciano Pires publica seus videocasts no Youtube e mídias sociais, além de realizar palestras online, atividade que se transformou em necessidade nos dias de hoje.
Neste vídeo, ele explica como funciona o processo. Interessado? Acesse lucianopires.com.br .
E aí chega a crise, o vento leva embora a espuma .
Jornalista combativo que sofreu as consequências da perseguição política e hoje é Deputado Federal, numa conversa animada sobre jornalismo, política e cidadania.
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O mundo está mergulhado num cenário de perplexidade, cheio de gente chutando seus achismos, com a imprensa fazendo um terrorismo diário e construindo um clima de pânico que, se por um lado deixa a maioria das pessoas mais prudentes, por outro, dificulta muito mais nossa passagem pela crise. E nós aqui não queremos fazer parte do coro dos apocalípticos.
Por isso, lancei na semana passada o projeto CAFEZINHOLIVE, convidando 6 amigos para conversar sobre: olha, o mundo tá uma confusão, as perspectivas são sombrias, mas e daí? O que fazer para passar pela crise?
Nos queremos fazer parte da solução. E hoje você ouvirá o áudio do primeiro Cafezinho Live, que teve Gustavo Cerbasi.
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Escolha bem suas conexões para não infectar também a mente.
Cara… que tempo louco estamos vivendo, não é? E no meio de uma porção de canalhas que estão tentando tirar proveito, tá cheio de gente do bem, preocupada, angustiada… então em vez de fazer um programa falando das coisas ruins que esfregam diariamente na nossa cara, eu resolvi fazer um Café Brasil diferente.
Mas quem vai fazer este programa… não somos só nos aqui..
Luciano Pires, criador e apresentador dos podcasts Café Brasil, LíderCast e Cafezinho promoverá uma série de Lives nas quais receberá convidados para tratar de assuntos específicos, com enfoque POSITIVO, sobre o comportamento e soluções para continuar trabalhando nestes tempos de pandemia.
Homem dos livros, mas de fazer livros. Com extensa experiência no mundo editorial, Eduardo fala do mercado de livros no Brasil, da aventura de lançar um livro, como escritor ou editor e sobre o futuro. O livro em papel vai acabar? Ouça.
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Neste carnaval, mais uma vez um tema bastante polêmico voltou à discussão com força e apesar de ninguém ter pedido, gostaria de oferecer minha contribuição para o samba-enredo “Apropriação Cultural: O Ataque dos Colonizadores Oportunistas Contra as Minorias Oprimidas da Mãe Terra”. Pretendo colocar prós e contras do conceito e, adianto, não chegarei à uma […]
O Sandro Magaldi e o José Salibi Neto são dois educadores muito experientes no mundo dos negócios, que têm lançado alguns livros muito interessantes, como o GESTÃO DO AMANHÃ, O NOVO CÓDIGO DA CULTURA e O QUE AS ESCOLAS DE NEGÓCIOS NÃO ENSINAM.
Para esse último livro eles bolaram uma série de talk shows que complementa o conteúdo. Chamaram diversos profissionais para abordar temas tratados no livro. Coube a mim falar sobre a importância das perguntas.
Vem com a gente.
Quando você muda o rótulo, pode até mudar o sentido da ação.
O capitalismo não morreu, o mercado não morreu. Como a Praça, estão lá à espera do retorno dos pombos.
O conceito de mindfulness virou moda no mundo. Não posso fazer nenhum julgamento mais profundo porque não tenho conhecimento suficiente. Mas o que pesquisei sobre mindfulness, ou atenção plena, me fez encontrar paralelos e perpendiculares com relação à minha visão pessoal do que seja o processo criativo. Me deparei com algumas reflexões que acenderam minhas […]
A maioria dos que criticam com acidez, ofendendo, se fazendo de sabe tudo, não está interessada em provar sua verdade.
De office boy a dono da Truckvan, uma história fascinante de um empreendedor que constrói um negócio do nada, passando por todas as agruras de quem precisa arriscar tudo. E dá certo.
O programa de hoje é a revisita a um episódio publicado láááááá em 2011, num outro Brasil. Mas que permanece muito, mas muito atual. Vamos falar dos donos da verdade, aquela turma que tem opinião sobre tudo e que se convence que suas opiniões são incontestáveis.
Você conhece gente assim?
Trair é um gesto ordinário que merece todo o nosso desprezo. A traição é capaz de destruir qualquer tipo de relacionamento, empurrando para o precipício temas tão caros a todos nós como confiança, fraternidade, lealdade e amor: próprio e alheio. Não perdoo traidores, pois traição é um dos temas que julgo inegociáveis. Traiu, morreu pra […]
Dá para fazer, é assim que se faz, custa tanto e pronto!
Tuberculose, Hepatite, HIV, Gripe, Malária, Meningite, Cólera, Raiva, Febre Amarela e Dengue, suas vizinhas, matam por ano muito, mas muito mais que qualquer Coronavirus.
Jovem empreendedora, formada em Ciência da Computação e Matemática em Harvard, que retorna para o Brasil e funda a Cuidas, uma startup do segmento da saúde que conecta empresas com médicos de família para atendimentos no próprio local de trabalho.
E aí? Você também está de saco cheio de gente que “se acha” superior, hein? Que tripudia sobre os outros por achar que tem um status mais alto? Já ouviu falar em humildade intelectual? Um atributo que muitas vezes esquecemos e que é uma baita ferramenta para ajudar a viver uma vida que valha a pena? Venha refletir com a gente.
Para sobreviver, a vida tem de vencer todo dia. A morte, precisa vencer uma vez só.
Muitos dos que trabalham com criatividade no dia-a-dia costumam sofrer de delírios relacionados à sua relevância para a sociedade e para a raça humana, mesmo que não se conheça uma razão palpável para tamanho orgulho. Opinião da mãe não serve. Entendo que o trabalho criativo é muito desgastante. Trabalha-se diariamente com o subjetivo e a […]
Nada é mais nocivo que a ignorância que gera confiança.
Homem da televisão, que dirigiu novelas, programas de auditório e agora está à frente da Centrípeta Filmes, produzindo cinema e séries como um empreendedor cultural. Uma história fascinante sobre liderança nos bastidores da televisão.
Meu, como tem empreendedor no Brasil, não é? Parece que é o sonho de todo mundo: ser o dono da firma, não prestar contas pra ninguém, entrar na hora que quer, sair quando quer, tirar férias quando quiser, ganhar muito bem e explorar os funcionários. Que tal, hein? Você se reconheceu nessa descrição? Não?
Hummm… tem que ver isso…
Talvez vivamos em mundos morais diferentes e nenhum discurso político nos levará ao consenso.
Um homem de fé, um rabino, com uma história fascinante de rebeldia contra tradições, que o fez despontar na comunidade judaica como alguém que está provocando uma revolução cultural em seu meio.
Neste momento em que uma indigesta polarização abraça o mundo, temos ouvido as pessoas de aparente bom senso propagarem por aí que é preciso tolerar as ideias diferentes das nossas. Bravo! Não sei se elas mesmas seguem sua própria recomendação (o surto de politicamente correto também é preocupante), mas, independentemente disso, não podiam ser mais […]
Patrick Santos é um jornalista que tem uma trajetória importante no rádio brasileiro. Em 2019 ele lançou um livro e na sequência começou a produzir o podcast 45 Minutos do Primeiro Tempo na rádio Jovem Pan. E me convidou para um bate -papo.
Vamos nessa?
E a brasiliência, que poderia ser a nossa maior qualidade, torna-se nosso maior defeito.
Radialista, um estudioso do impacto da voz humana na sociedade. Jorge pesquisa a palavra falada no Voice Design, e desenvolve neste episódio uma conversa apaixonada sobre rádio, podcasts e esse instrumento precioso de influência, a voz.
Já fizemos diversos programas tratando da liberdade de expressão, o suficiente para perceber que a sociedade está caminhando para uma posição muito estranha sobre o assunto. Ela quer a liberdade, desde que seja relativa. Vamos ver…
Brasiliência é uma forma de ver a vida, que faz com que as pessoas, mesmo sofrendo, se sintam felizes.
Para sobreviver, a vida tem de vencer todo dia.
A morte, precisa vencer uma vez só.
Jovem Deputado Estadual do partido Novo por São Paulo, empreendedor de sucesso que decide ser agente de mudanças e hoje está à frente do Código de Defesa do Empreendedor. Um papo sobre o chamado para a política e a consciência de que um indivíduo pode provocar muito impacto na sociedade.
Há alguns anos dei aula em um conservatório musical em São Paulo onde conheci uma senhora muito interessante chamada Charlote Mellors Buckingham. Era uma elegante senhora inglesa alta e magra que vivia quase o tempo todo vestida de preto e carregava pra onde quer que fosse um fino estojo de couro onde guardava seu amado […]
O Saindo da Bolha se anuncia como um podcast para quem quer escapar da visão simplista sobre política e costumes que a imprensa nacional apresenta (ou não) sobre outros países. É produzido e apresentado por Tom Sarti, um profissional experiente dedicado à comunicação digital desde que a comunicação se tornou digital, e que decidiu botar a boca no mundo para jogar luz na escuridão. E convidaram Luciano Pires para uma conversa onde o assunto principal foi a liberdade de expressão e os contratempos que temos com o excesso de “politicamente correto”… o que tem levado muitas pessoas a entrarem em conflito, pelas piores razões possíveis.
Vamos a ele?
Me engana que eu gosto: dois meio brasis jamais somarão um Brasil inteiro.
Uma lutadora, que sai do zero para trabalhar em empresas e, depois de um relacionamento abusivo, muda de cidade para encontrar o amor de sua vida, transformar-se em mãe e… bem, ouça o programa.
Como você bem sabe, sou músico e tenho uma produtora de vídeo aqui em São Paulo que é o Estúdio Bandeirantes. Atendemos clientes de quase todo o Brasil. Seja fazendo arranjos, produção de Cds, jingles ou vídeos empresariais e comerciais. Pois bem. Você sabe também o quanto eu amo escrever aqui neste espaço. Porém isso […]
E aí? Você se considera uma pessoa sortuda ou azarada? Aliás, sucesso tem a ver com sorte ou com talento? Com os dois? E quanto de cada um?
Que perguntas… Bem, chegou a hora de falar sobre sorte.
Sobre se considerar bem-sucedido sendo o que se é.
Sobre o hábito de compartilhar aquilo que vale a pena.
Valdenir era um cara que acreditava piamente em reencarnação. Mas não era só isso… Acreditava também em vidas passadas, ufos e astrologia. Flertava com o candomblé, o budismo e era também um católico fervoroso (uma puta salada eu sei… mas era uma figura super doce). Era um negro baiano filho de uma família pobre nascido […]
Ex-executivo de grandes empresas, hoje consultor e palestrante, que mergulhou de cabeça no marketing multinível para se transformar em Triplo Diamante Royal na Polishop. Quer saber o que é isso? Ouça.
Segunda participação do Deputado Federal do partido Novo por São Paulo, que retorna para contar o que está acontecendo após quase um ano da posse. Vamos aos bastidores da política.
Como sabemos que muitos ouvintes do Café Brasil não ouvem o LíderCast, vamos reproduzir hoje uma conversa que tivemos num episódio daquele nosso outro podcast, que muita gente considera o mais importante LíderCast já gravado até hoje.
Trata-se de uma loooonga conversa com um brasileiro daqueles que não se faz mais.
Ozires Silva.
MUDANÇAS IMPORTANTES NO CAFÉ BRASIL PREMIUM A você que é assinante do Café Brasil Premium, trago informações muito importantes. É fundamental que você leia tudo, pois acontecerão alterações na forma como você acessa e consome os conteúdos. Acabamos de lançar a versão 2.0 do site cafebrasilpremium.com.br com profundas mudanças. Ainda não é o que queremos, mas […]
Pensamento positivo não é pensamento mágico. Não faz que as coisas aconteçam do nada.
Christian Gurtner – O homem que leva a gente para viajar por lugares misteriosos, assustadores e repletos de histórias com o podcast Escriba Café. Christian é um dos pioneiros do podcast no Brasil e pela primeira vez conta muito de sua história.
A transcrição deste programa é exclusiva para assinantes do www.cafebrasilpremium.com.br
Somos criaturas profundamente intuitivas cujas sensações guiam nosso raciocínio estratégico. Isso torna difícil – mas não impossível – fazer a conexão com quem vive sob outras matrizes morais, geralmente construídas a partir de diferentes configurações dos módulos morais disponíveis.
O programa de hoje é um daqueles especiais nos quais abro para os não assinantes, um conteúdo exclusivo do Café Brasil Premium.
Vamos com o PodSumário A mente moralista, feito a partir do livro homônimo escrito por Jonathan Haidt.
Entender que não entende. É essa habilidade que parece que muitos perderam.
Quando você não tem político de estimação é muito bom ser isento. Fez algo errado, não importa o partido, pau nele. Fez certo, não importa o partido, parabéns para ele. Isso é ser isento.
Já “isentão” é um xingamento. Vamos tentar entender do que se trata?
Não gosto, não aceito, não quero, não concordo, não transijo.
Isso é integridade.
Quando você não tem político de estimação é muito bom ser isento.
Usando a lente e a analogia do Veríssimo percebi que exite gente Long Playing, gente Compacto Simples, gente Cd, gente Vídeo laser e até gente Dvd. Não tem nada a ver com caráter! Também não tem nada a ver com a tecnologia empregada ou o tamanho de cada uma dessas mídias. Pois há pessoas pequenas […]
Seguindo a série sobre influenciadores e manipuladores, no programa de hoje vou falar sobre como algumas pessoas estão manipulando o debate em torno das Fake News para obter o que desejam: a proibição de que quem pensa diferente tenha liberdade para manifestar-se nas mídias sociais.
Foi o “oportunismo disciplinado” que me transformou no que hoje sou.